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Desafios de um prefeito buscando uma gestão municipal efetiva em um contexto preocupante- UNOPAR

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
nome do curso completo
NOME DO ALUNO(S)
DESAFIOS DE UM PREFEITO: BUSCANDO UMA GESTÃO MUNICIPAL EFETIVA EM UM CONTEXTO PREOCUPANTE
CIDADE-ESTADO
2021
NOME DO ALUNO(S) 
DESAFIOS DE UM PREFEITO: BUSCANDO UMA GESTÃO MUNICIPAL EFETIVA EM UM CONTEXTO PREOCUPANTE
 
Portfólio apresentado ao nome do curso da faculdade nome da faculdade – integrando as disciplinas Finanças Públicas; Gestão de Custos no Setor Público; Contabilidade Pública; Auditoria e Controle no Setor Público; Administração Pública.
Prof orientador: 
Regis Garcia; 
Paulo Alexandre da Silva Pires; 
Eric Ferreira do Santos; 
Jaqueline dos Santos Ferrarezi
Tutor: (nome do Tutor(a))
 
 
 
CIDADE-ESTADO
2021
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .....................................................................................................3
2 FINANÇAS PÚBLICAS........................................................................................4
3 GESTÃO DE CUSTOS NO SETOR PÚBLICO....................................................7
4 CONTABILIDADE PÚBLICA...............................................................................10
5 AUDITORIA E CONTROLE NO SETOR PÚBLICO............................................12
6 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA	............................................................................13
7 CONCLUSÃO .....................................................................................................15
8 BIBLIOGRAFIA...................................................................................................16
1 INTRODUÇÃO
O intento é sempre o acréscimo da eficiência seja ela no setor Público ou Privativo, levando novidades, “upgrades”, aperfeiçoamentos. Inclusive, hodiernamente em um mundo bastante competitivo. Cada dia fica mais complexo gerir, para os gestores, públicos não é apenas o antagonismo em segmentos de mercado que reflete no desafio, e sim as que conseguem atingir uma boa coordenação dos processos da cadeia de suprimentos e fluxo de materiais alinhados ao gerenciamento estratégico de suas secretarias, deste modo, atestam mais produtividade.
O recém-eleito a seu primeiro mandato de Prefeito, Júlio Ribeiro, já está junto de sua equipe de secretários na elaboração do Plano Plurianual (PPA) para os próximos quatro anos, o qual será submetido ao Poder Legislativo. O município em questão é a cidade de Lagoa Bela, a qual possui pouco mais de 100 mil habitantes, localizada no sul do Brasil. O atual prefeito demonstrou uma certa prepcupação quanto a prestação dos serviços nas áreas de saúde, educação e segurança a partir da contratação de novos profissionais mais especializados além de algumas preocupações por parte dos secretários para resolver alguns problemas da prefeitura.
 O Trabalho acadêmico, será apresentado trazendo pospostas estratégicas e financeiras apresentadas para reorganizar todo o funcionamento do setor público, porém, não possui recursos financeiros para efetivamente realizá-la. Como gerenciar efetivamente o setor público no que tange ao corte de gastos ou potencialização de receitas? São Alguns questionamentos que surgem. Com base nas disciplinas ministradas nesse semestre deve compreender e aplicar conceitos teóricos em situações práticas no que tange às disciplinas do semestre com objetivo de resolvê-lo.
2 FINANÇAS PÚBLICAS
O modelo orçamentário brasileiro é definido na Constituição Federal de 1988 do Brasil. Compõe-se de três instrumentos: o Plano Plurianual – PPA, a Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO e a Lei Orçamentária Anual - LOA.
Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão: I - o plano plurianual; II - as diretrizes orçamentárias e 
III - os orçamentos anuais.
 O Brasil é constituído de um sistema de governo chamado democracia, o famoso governo popular, o Prefeito ao ser eleito por eleição popular torna-se o porta-voz dos interesses municipais. Para os poderes Legislativo e Executivo e demais esferas governamentais e outros setores que possam contribuir para o bem-estar da população e o progresso do Município. O prefeito ao iniciar o seu mandato trabalhará com base no planejamento já efetuado da gestão anterior, diferentemente dos próximos anos, por força das leis (PPA, LDO e LOA) elaboradas na gestão anterior, a operar sob a égide do planejamento em vigor.
 Com esse cenário, tem-se o planejamento financeiro na gestão pública que informa, através da legislação, formas de controle, e de descentralização entre outras alternativas da mesma relevância. A descentralização, (é um fenômeno que possui relação direta com o tamanho da extensão territorial de um país, para melhor gerir e alocar recursos. A descentralização administrativa se divide em três grupos: a descentralização por serviços, descentralização por colaboração e territorial). A descentralização administrativa, em conjunto com novos parâmetros de financiamento dos órgãos públicos, apresenta uma possibilidade de alteração significativa no processo orçamentário. 
Com a minimização do manuseio central na execução do orçamento público e o acréscimo de novos dados de recursos, procedentes do contrato de Gestão onde acarretará mudanças nas formas de controle. Por meio dessas mudanças referem-se ao papel que o orçamento poderá ser reduzido enquanto instrumento de barganha política. Com essas informações apresentadas de novos dados associados ao orçamento conseguirá exigir a reorganização administrativa, por exemplo, a criação ou alteração dos órgãos de controle interno e externo do Estado. Há um capacidade de recuperação das características técnicas relacionadas à integração entre planejamento e orçamento, perseguidos há décadas desde as primeiras tentativas de introdução do orçamento-programa. 
Considerando que um dos contratempos do município em questão é financeiro, os métodos básicos para buscarmos o equilíbrio fazendário por meio do orçamento público refletem que o planejamento de orçamento no qual, viabiliza a elaboração da previsão das receitas, despesas e investimentos de uma organização por período ou para projeto já determinados. Ainda assim, outro fato de suprema importância é que ele permite posteriormente acompanhar se o que foi planejado está sendo realizado satisfatoriamente ou não.
Neste contexto, o Prefeito conseguirá independente da origem, para uma gestão eficaz dos recursos financeiros planejar as operações diárias com, por exemplo: pagamento serviços básicos para a população, pagamento de salários para os servidores, compra de material para a instituição e aos quanto os investimentos, equipamentos, veículos, aquisição de imóveis, móveis, etc. Tudo isso necessários para o alcance das finalidades sociais previstas na lei orçamentaria do município. Para alcançar sucesso com esse planejamento, recomenda-se a elaboração de orçamentos relativos às funções permanentes, e sobretudo aos projetos temporários executados pela entidade. Ao final, todos esses orçamentos devem ser consolidados. Assim, sendo possíveis identificar o volume total de recursos necessários, bem como as possíveis fontes de captação.
Concebe-se, esclarecer que austeridade fiscal (medida adotada pelo Estado para manter um equilíbrio entre seus gastos e sua arrecadação). Contendo, quatro maneiras de sendo elas: aumentar impostos e cortar gastos, aumentar impostos e manter o mesmo número de gastos, manter impostos inalterados e cortar gastos, reduzir impostos e cortar gastos em uma proporção maior que a redução de impostos cortando mais gatos do que impostos.
Na modalidade de acréscimo da contribuição tributaria e no corte de gastos, as atividades econômicas que se sustentam pelo apoio do governo enfraquecerão, por exemplo, as empreiteiras que possuem lucros devido às das grandes obras que fazem para o governo. De outro ponto de vista, o aumento de impostos confisca mais capital da sociedade, especialmente do setor produtivo, que seriaquem absorveria a mão-de-obra das empresas que quebraram pelo corte de gastos do governo. Em consequência, há um aumento de desemprego, pelo motivo que o setor privado fica com menos capital para contratar.
Aumentar impostos e manter o mesmo número de gastos acaba se tormando pior, porque aumenta o confisco de capital da sociedade e do setor produtivo privado enquanto o governo prossegue sustentado atividades de empresas improdutivos, as quais têm o governo como principal ou único cliente.
Ainda que a recessão seja menos intensa, as discrepâncias econômicos de longo prazo não são corrigidos, pelo motivo de que o setor privado gera riqueza de acordo com a demanda do mercado, enquanto o governo só pode gastar. Uma economia com o confisco de bens do setor produtivo indo para aqueles que só gastam, o governo e suas empresas fornecedoras. É desequilibrada. Continuar com impostos inalterados e cortar gastos é uma austeridade fiscal mais eficiente que as formas anteriores. Ainda que, o governo permaneça confiscando com igualdade quantidade de bens do setor produtivo da economia, liberou recursos que estavam indo para empresas que só sobreviviam às suas custas. A recessão nesta austeridade é mais branda que a primeira, parecida com a segunda.
Já na austeridade fiscal que reduz gastos e impostos, e corta mais gastos que impostos se torna a mais equilibrada. A diminuição de gastos do governo elabora com que as empresas que o tinham como prioridade ou único cliente sejam enxugadas ou quebrem, permitindo mão-de-obra para empresas e iniciativas econômicas realmente demandadas pelos cidadãos. 
Com a quarta forma de austeridade fiscal reduz em dobro o desperdício de capital, e ainda permite maior acumulação de capital, que implica em mais bens e melhora da qualidade de vida a longo prazo. Exceto se o governo estabelecer medidas que retardem a realocação empregatícia de um setor para outro, por exemplo, o salário mínimo, auxílio desemprego ou impondo encargos sociais que encareçam a demissão e contratação.
As áreas de gasto do governo municipal estão descritas na constituição federal, constituindo que os municípios apliquem ao menos 25% de sua receita resultante de impostos e transferências na manutenção e no desenvolvimento da educação. A lei é a mesma para os estados e, no caso da União o percentual mínimo era de 18%. A Emenda Constitucional 95, conhecida como lei do teto, estipula que a partir de 2018 a União investirá o mesmo valor de 2017 mais o acréscimo da inflação do ano anterior medido pelo IPCA. Isso significa que o investimento em educação não vai acompanhar o crescimento do PIB. 
3 GESTÃO DE CUSTOS NO SETOR PÚBLICO
Para cortarmos gatos ou elaborações de recursos, precisamos conhecer quanto cada setor administrativo gasta. 
	
Custos Indiretos
	Custo
	Valor
	Aluguel 
	33.000,00
	Salário dos empregados de copa e cozinha
	18.000,00
	Salário dos empregados de limpeza
	5.900,00
	Material de escritório
(Consumo)
	4.500,00
	Energia elétrica
	11.500,00
	Custos Indiretos - Critérios de apropriação
	Custo
	Secretaria de Saúde
	Secretaria de Educação
	Secretaria de
Segurança
	Aluguel
	26%
	49%
	25%
	Salário dos empregados de copa e cozinha 
	35%
	35%
	30%
	Salário dos empregados de limpeza 
	30%
	45%
	25%
	Material de escritório 
(consumo)
	50%
	30%
	20%
	Energia elétrica 
	20%
	50%
	30%
A apropriação dos custos indiretos em cada uma das secretarias deverá ser realizada considerando os percentuais acima registrados.
Em relação aos custos diretos, considerando a classificação adotada, existe apenas os gastos relacionados à mão de obra direta de cada secretaria. Conforme os valores apresentados a seguir:
	Custo Direto - Mão de Obra Direta
	Secretaria 
	Valor
	Sec. De Saúde 
	68.840,00
	Sec. De Educação 
	85.320,00
	Sec. De Segurança 
	120.550,00
 Desta forma; apresenta-se aqui os totais de custos indiretos de cada secretaria:
	Custo
	Valor
	Secretaria de
	Secretaria de 
	Secretaria de Segurança
	
	
	Saúde
	Educação
	
	Aluguel do edifício
	R$ 33.000,00
	R$ 8.580,00
	R$ 16.170,00
	R$8,250,00
	Salário dos empregados de copa e cozinha
	R$ 18.000,00
	R$6,300,00
	R$ 6.300,00
	R$ 5.400,00
	
	
	
	
	
	Salário dos empregados de limpeza
	R$ 5.900,00
	R$ 1.770,00
	R$ 2.655,00
	R$ 1.475,00
	Material de escritório 
(consumo)
	R$ 4.500,00
	R$ 2.250,00
	R$ 1.350,00
	R$ 900,00
	Energia elétrica
	R$ 11.500,00
	R$ 2.300,00
	R$ 5.750,00
	R$ 3.450,00
	Total
	R$ 72.900,00
	R$ 21.200,00
	R$ 32.225,00
	R$ 19.475,00
Calcula-se os Custos totais (Diretos + indiretos) de cada secretaria:
	Secretaria
	Custo Direto
	Custo Indireto
	Custo Total
	Secretaria de Saúde
	R$ 68.840,00
	R$ 21.200,00
	R$ 90.040,00
	Secretaria de Educação
	R$ 85.320,00
	R$ 32.225,00
	R$ 117.545,00
	Secretaria de Segurança
	R$ 120.550,00
	R$ 19.475,00
	R$ 32.025,00
 Depois de uma estudo dos cálculos realizados o prefeito carece sujeita-se a ações para verificar os custos diretos de cada secretaria com o objetivo de minimizá-los. 
4 CONTABILIDADE PÚBLICA
A LDO estabelece parâmetros fundamentais à alocação dos recursos no orçamento anual, de forma a garantir, no possível, a realização das finalidades e propósitos contemplados no PPA. A LDO também ajustar as ações de governo, previstas no PPA, às reais possibilidades de caixa do tesouro nacional e selecionar dentre os programas incluídos no PPA aqueles que terão prioridade na execução do orçamento subsequente. 
A lei orçamentária da União estima receitas e fixa as despesas para um exercício financeiro. De um lado, permite avaliar as fontes de recursos públicos no universo dos contribuintes e, de outro, quem são os beneficiários desses recursos. Reza o § 5º do artigo 165 da Constituição de 1988:
“§ 5º - A lei orçamentária anual compreenderá:
I - o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;
II - o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;
III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.”
 O PPA, com vigência de quatro anos, tem como papel definir as diretrizes, objetivos e metas de médio prazo da administração pública. Já à LDO, anualmente, enunciar as políticas públicas e respectivas prioridades para o exercício seguinte. Logo a LOA tem como principais objetivos estimar a receita e consolidar a programação das despesas para o exercício financeiro. 
 Desta forma, a LDO ao identificar no PPA as ações que receberão prioridade no exercício seguinte torna-se o elo entre o PPA, que funciona como um plano de médio-prazo do governo, e a LOA, que é o instrumento que viabiliza a execução do plano de trabalho do exercício a que se refere.
 Segundo a Constituição Federal, no exercício da função do planejamento é um dever do Estado, tendo caráter determinante para o setor público e indicativo para o setor privado. Como mostra no artigo a seguir. 
 O Art. 174. Como agente normativo e regulador da atividade econômica, o Estado exercerá, na forma da lei, as funções de fiscalização, incentivo e planejamento, sendo este determinante para o setor público e indicativo para o setor privado.
 
 Imagem : orçamento público – fonte: https://planejamento.es.gov.br
 
 Destarte, o planejamento plurianual reconhece a forma de grande moldura legal e institucional para a ação nacional, bem como para a formulação dos planos regionais e setoriais. Infere-se que o Plano Plurianual (PPA) de uma prefeitura pode ser emparelhado com um planejamento estratégico de uma empresa privada, dados que em ambos os casos as situações financeiras devemter sua aplicabilidade de forma correta e de acordo com a legislação. Em um e outro, os casos se confere mais legitimidade e responsabilização coletiva sobre seus resultados, como ajuda a evitar desvios de recursos e fiscalizar a execução dos serviços públicos.
5 AUDITORIA E CONTROLE NO SETOR PÚBLICO
 O patrimônio público é propriedade de todos e deve ser vigiado por todas as pessoas, além disso, a sociedade brasileira vem requerendo a transparência na aplicação dos recursos públicos. Os órgãos públicos obtêm transparência facilmente quando têm o auxílio da auditoria, pois, sues serviços servem como um meio de identificação de que todos os procedimentos internos, políticas definidas e a própria legislação está sendo devidamente seguidos, e também para constatação de que todos os dados registrados merecem a verdadeira confiança; então, pode-se dizer que a importância da auditoria interna se torna indispensável.
 A auditoria interna no setor público é necessária, sendo uma ferramenta de controle social formado por um conjunto de procedimentos e técnicas, seu propósito é examinar a adequação, a eficácia e legitimidade dos controles internos, dos atos e das informações contábeis, financeiras, operacionais e físicas das unidades públicas. O controle interno é primordial para o instrumento da auditoria interna, juntamente com a contabilidade contribuem de modo direto para a realização de um bom trabalho de auditoria interna.
 A auditoria interna presta avaliação ao examinar e reportar sobre a eficácia dos processos de governança, de gerenciamento de riscos e de controle desenvolvidos para ajudar a organização a alcançar seus objetivos estratégicos, operacionais, financeiros e de conformidade. A auditoria interna pode auxiliar na atuação e gestão dos profissionais, pois ela pode atuar de muitas maneiras dentro de uma empresa, medindo a eficácia e eficiência dos procedimentos, como ferramenta de apoio à gestão. Quanto na prevenção e detecção de fraudes e erros, além de averiguar se as normas e políticas necessárias estão sendo obedecidas.
 
 As formas de controles internos estão melhores a cada momento são mais importantes para a gestão empresarial, propõem mudanças nos processos, na estrutura e nas estratégias de negócios. A auditoria interna presta avaliação ao examinar e reportar sobre a eficácia dos processos de governança, de gerenciamento de riscos e de controle desenvolvidos para ajudar a organização a alcançar seus objetivos estratégicos, operacionais, financeiros e de conformidade.
6 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
 A nomeação de cônjuge, relativa garantia ou afinidade, terceiro ano, para o exercício do escritório em comissão ou confiança ou, mesmo se, a função gratificada na administração pública direta e indireta em um dos municípios, contrariamente aos princípios de impessoalidade, moralidade e igualdade, até planejadas na Constituição Federal como regra geral, pública ou empregos são ocupadas por pessoas aprovadas nas provas públicas ou testes e valores (Artigo 37, II, CF). Como resultado, para realizar um trabalho subsequente ou público, a pessoa deve demonstrar sua capacidade profissional e intelectual por meio de um teste, onde ele competirá milhares de outras pessoas, que também terão as mesmas oportunidades para mostrar suas habilidades. Ser aprovado sobre este assunto. Candidato que apresenta as melhores notas técnicas para completar a vaga contestada.
 Sabemos que alguns trabalhos, empregos ou funções públicas exigem que sejam ocupados por pessoas hierárquicas confiáveis, portanto, pode haver uma harmonia e um melhor desempenho das atividades realizadas neste setor. Por exemplo, podemos citar a presidência da República, localizada além do chefe do executivo, também é composta pelos ministros do estado. Impossível seria o exercício de suas funções, se o presidente da República não pudesse escolher livremente seus ministros de acordo com a confiança. Pensando em tais situações, foi o legislador constituinte criou um aviso de arte. 37, II da Constituição Federal:
“...II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração.”
Ademais, o princípio da finalidade, é o resultado pela busca dos interesses da sociedade, regido na lei 9.784/99, que trata dos processos administrativos no âmbito da administração pública federal. 
 A lei 9.784/99 dispõe de um dos princípios da observância obrigatória pela administração pública, correspondendo ao atendimento a fins de interesse gerais vedados a renúncia total ou parcial de poderes ou competência, salvo autorização em lei. Sendo assim, este é o princípio que trata dos interesses da coletividade. Contribui para a maioria dos indivíduos da sociedade, e o Estado tem papel relevante nisto, uma vez que foi criado para garantir uma organização e cumprir os interesses gerais da sociedade com o bem-estar da coletividade. 
 O princípio da supremacia do interesse público sobre o interesse privado esse é o princípio geral de direito inerente a qualquer sociedade. Assim, não se radica em seu dispositivo específico algum da constituição, ainda que inúmeros mencionem ou impliquem manifestações concretas dele, por exemplo, os princípios da função social da propriedade, da defesa do consumidor ou do meio ambiente (art. 170, incisos III, VI) ou entre outras. Afinal, o princípio em causa é um pressuposto lógico do convívio social.
 O art. 37 diz, a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte. A Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência, são princípios constitucionais previstos no caput do artigo 37 da Constituição Federal e são controladores da atuação da Administração Pública. Estes princípios devem ser seguidos à risca pelos agentes públicos, não podendo se desviar destes princípios sob pena de praticar ato inválido e expor-se à responsabilidade disciplinar civil ou criminal dependendo do caso.
7 CONCLUSÃO
 
 Com finalidade de compreender os serviços prestados aos cidadãos, o gestor requerer buscar soluções constantemente. O controle social compete a sociedade, sobre o exercício e os atos praticados pela administração pública. Assim, exigir a observância em todos os atos praticados, utilizando-se de meios legais em direção as denunciar a corrupção e abusos por parte dos agentes públicos.
 A auditoria interna avigora a governança corporativa por intermédio de auditorias baseadas em riscos que desempenham avaliação e oferecem conhecimento sobre os processos e as estruturas que levam a organização ao sucesso. À grandeza em que os riscos crescem e se tornam mais essenciais o papel da auditoria interna eventualmente se expandirá em áreas próximo de administração de riscos, cultura e comportamento, sustentabilidade entre outros tipos de reporte não financeiro. 
 Conforme as organizações operam com a crescente variedade de riscos desenvolvidos pelas novas tecnologias, geopolítica, segurança e inovação destrutiva, uma função vibrante e ágil de auditoria interna pode ser um recurso necessário em apoio à boa governança corporativa. A proposta de uma gestão pública, se fundamenta na excelência de valores e de resultados, pois o ganho social é de suprema relevância e alcança o topo em uma pirâmide de prioridade, pois cria valor público para o cidadão.
Percebeu-se que a gestão pública é focalizada em resultados e instruída para o cidadão e a satisfação ofertada pelos serviços públicosda mesma forma é de compromisso da gestão pública que deve habitualmente estar elencada para uma devida contribuição à competitividade do país.
8 BIBLIOGRAFIA
 
Neto, Publicidade e transparência das contas públicas: obrigatoriedade e abrangência desses princípios na administração pública brasileira. Contabilidade Vista & Revista, v. 18, n. 1, p. 75-94, 2005. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/1970/197014728005.pdf. Acesso em 03 mar. 2021
Aaker, David A. Administração Estratégia de Mercado. 7ª Edição. Porto Alegre: 
Justiça. Ministério da Justiça e Segurança Pública: Governo Federal. O Plano Plurianual. Disponível em: https://planejamento.es.gov.br/ 
Acesso em 01 janeiro 2021 
Ana Lilian Zucareli Sousa Alves, Timbó, Maria Zulene Farias. Contabilidade pública: administração financeira pública. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2019.
Lourenço, N. V. Administração Pública: modelos, conceitos, reformas e avanços para uma nova gestão. Curitiba: InterSaberes, 2016.
Santos, Joel José. Manual de contabilidade e análise de custos. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2017. 
Kohma, Heilio. Contabilidade pública: teoria e prática. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2016. PISCITELLI, Roberto Bocaccio. 
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