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RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

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1 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)
Projeto Político Pedagógico (PPP) faz parte da pauta de atribuições do professor, sendo por isso importante a participação de todos os professores da escola para que possam planejar as suas ações, tanto pedagógicas como de gestão escolar conforme as orientações do PPP de sua escola. Contudo, percebemos ainda que existe a necessidade de dar a devida importância ao Projeto Político Pedagógico, ou seja, não apenas o considerando como um mero documento formal, mas como uma ferramenta que norteia todo o trabalho pedagógico da instituição escolar. 
Além disso, o projeto político pedagógico é um documento que facilita, e serve como um registro para a escola, permitindo rever sua história além de encaminhar ações para o futuro com base em sua realidade atual e histórico geográfica. Sua metodologia de construção centra em manter todos os envolvidos, na construção, em participantes responsáveis.
Projeto Pedagógico [...] é um instrumento teórico-metodológico que visa ajudar a enfrentar os desafios do cotidiano da escola, só que de uma forma refletida, consciente, sistematizada, orgânica e, o que é essencial, participativa. É uma metodologia de trabalho que possibilita ressignificar a ação de todos os agentes da instituição. (VASCONCELLOS, 2009, p.143).
Nesse sentido, o PPP não deve ser imposto mais sim, construído de forma coletiva, com a preocupação de ser um documento que identifica a escola e suas principais demandas sendo basilar para a construção de um ambiente democrático. Esse processo de articulação e construção requer a contribuição da direção, supervisão e coordenação escolar e dependendo tamanho da escola importante haver uma equipe articuladora para que tratem de questões urgentes a serem trabalhadas e resolvidas na escola. Para tanto, para a elaboração de um PPP, é necessário conhecer a realidade do aluno e sua história de vida, além do contexto socioeconômico que envolve o ambiente escolar.
2 RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE
A conduta educacional no Brasil mostra uma visão participativa e democrática do professor, pois ele é a base para ocorra o sucesso e eficácia no processo de consolidação do ensino e aprendizagem dos alunos e da integração e colaboração dos participantes pela educação, que devem abranger várias dimensões que são inevitáveis para o andamento do percurso. 
 O Mesmo com toda dificuldade e limitação que os professores da escola possuem fazem de tudo para ofertar um ensino de qualidade para os alunos que ali estudam. Uma jornada a maioria das vezes cansativa, e até estressante um dos objetivos gerais foi proporcionar uma prática de ensino que venha estimular o aluno na construção do seu conhecimento, onde venha despertar no mesmo a curiosidade e o interesse pela leitura e escrita de forma espontânea e prazerosa. 
 Ao observar o trabalho na unidade educacional, percebeu-se que as salas de aula eram organizadas de maneira formal, tirando o atrativo e a curiosidade das crianças para o aprendizado tornando as aulas mediantes e monótonas, não é fácil trabalha em uma sala de aula cheia de crianças e adolescentes, pois as mesmas ainda estão a se adaptar a rotina escolar e estão em uma fase tanto quanto difícil, pois as mesmas a maioria das vezes não mostram interesse pelos estudos.
3 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE
Na forma de propostas, referenciais, parâmetros ou com outra nomenclatura, os documentos curriculares estão se renovando e essas unidades passaram a investir na produção e implantação de documentos curriculares no conjunto de outras medidas, de maneira orgânica e articulada, como por meio das avaliações externas (GIMENES et al., 2013), da elaboração e distribuição de materiais didáticos, mas progressiva, implantação de medidas de responsabilização (BROOKE, 2013). Essa organicidade e articulação que liga a produção curricular a outras dimensões do processo educativo como a avaliação e a produção de materiais didáticos serão retomadas ao longo dos estudos que integram esta investigação.
Como era de se esperar, a organização dos documentos curriculares, produzidos nos diferentes estados brasileiros, apresentou formatos e modos de organização bem variados. Uma das maiores dificuldades, no entanto, e comum a vários documentos, se deu no acesso a informações básicas, como ano e local de publicação, equipe responsável pela elaboração, detalhamento do processo de produção, entre outras. Entre elas, a informação sobre o ano de publicação do documento, de suma importância para a análise do movimento de renovação curricular, demandou esforços no sentido de buscar o dado mais preciso possível.
4 RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE
Os professores devem auxiliar na formação de crianças conscientes em coletividade, com a sociedade ensinando-a ter respeito social e ético, para com o meio ambiente. A educação deve desenvolver nos discentes o conhecimento compreensivo, e habilidades para motivar o homem a adquirir valores e atitudes necessárias para lidar com assuntos e problemas ambientais, encontrando soluções sustentáveis.
A escola tem como um de seus papéis fundamentais produzirem e transmitirem conhecimentos para que o discurso do ambientalmente correto saia do papel e se transforme em atitudes reais por toda a sociedade, pois só assim as gerações futuras entenderam que o meio ambiente e de suma importância para a sobrevivência de todos que habitam o planeta terra.
5 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS
Optou-se por analisar em maior profundidade as disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática pois esses são os componentes curriculares que têm recebido maior atenção e adquirido maior visibilidade nas redes de ensino em virtude da ênfase atribuída às políticas de currículo e avaliação. A partir da análise dos “conteúdos” desses componentes, pode-se sair de uma afirmação mais genérica e analisar mais de perto algumas influências do alinhamento das políticas curriculares e políticas de avaliação dentro do próprio documento curricular.
Para apoiar o trabalho de análise e também para conciliar as análises que ocorriam concomitantemente, foram elaborados dois instrumentos: um roteiro para análise em profundidade dos documentos (realizada pela equipe de pesquisadores estudiosos de currículos) e outro para análise dos documentos das disciplinas.
6 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA
É importante mencionar, por fim, alguma das dificuldades metodológicas vivenciadas ao longo dessa parte da pesquisa. Neste estudo, foi grande o desafio para a integração analítica dos dados levantados pela equipe de pesquisadores especialistas na área de currículos e pesquisadores especialistas nas áreas ligadas às disciplinas, sobretudo na consolidação dos textos de modo a garantir uma linguagem relativamente comum no relatório.
Supõe-se que a natureza das disputas internas em cada estado e das disputas entre estados e governo central em torno da concepção de conhecimento e de currículo que deve pautar a formação das crianças e adolescentes nas escolas deixa marcas nos documentos curriculares, diferenciando-os nas suas concepções e demais definições apresentadas. Não obstante, todos os documentos declaram seguir as normas legais, mencionando particularmente as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), bem como os documentos produzidos pelo MEC, em especial os PCN, como referências básicas.
A análise da BNCC é pertinente para todos que atuam na educação é um documento de caráter normativo. As competências gerais da BNCC é o tratamento proposto para as três etapas da Educação Básica e está organizada da seguinte maneira: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. Este relatório terá especificamente o foco no Ensino Fundamental.
Ao longo desses estudos ficou claro que a BNCC não é um currículo, tampouco substitui os currículos já existentes. Pelo contrário, a BNCC, ao definir as aprendizagensessenciais às quais os estudantes têm direito e propõe uma questão: o currículo da escola está promovendo essas aprendizagens? Ou seja, faz-se necessário que o educador esteja analisando e revisando os currículos já existentes para incluir as aprendizagens essenciais.
Área do conhecimento definidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais são cinco: Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza, Ciências Humanas e Ensino Religioso. Já os componentes curriculares são nove, abrigados nas áreas do conhecimento: língua portuguesa, arte, educação física e língua inglesa (linguagens), matemática, ciências (ciências da natureza), história e geografia (ciências humanas), ensino religioso. 
O Ensino Fundamental é descrito habilidades especificas para cada um dos componentes em cada ano. As unidades temáticas definem um arranjo dos objetos de conhecimento ao longo do Ensino Fundamental adequado às especificidades dos diferentes componentes curriculares. Há unidades temáticas comuns aos anos iniciais e finais e, unidades temáticas específicas para cada fase do Ensino Fundamental.
Os objetivos de conhecimento referem-se a conteúdos, conceitos e processos mobilizados em diferentes habilidades, relativos a cada unidade temática. As habilidades expressam as aprendizagens essenciais relativas aos objetos de conhecimento que devem ser asseguradas aos alunos nos diferentes contextos escolares.
7 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS PELO PROFESSOR
Para tratar dessa necessidade, costumam mencionar o fraco desempenho dos alunos nos testes padronizados, nacionais ou estaduais. Esse modo de justificar a elaboração de um novo currículo reforça achados de recentes pesquisas que evidenciam o crescimento da importância das avaliações de resultados externas para os currículos no país (SOUSA; ARCAS, 2010; BONAMINO; SOUSA, 2012; SILVA; CARVALHO, 2014). Situação que contribui para formulação da hipótese de que o recente movimento de renovação dos documentos curriculares detectado por esta pesquisa esteja também vinculado ao fortalecimento das políticas de avaliação externa.
Embora seja possível verificar convergências, há também alguns pontos conflitantes, tanto no que se refere a concepções e princípios quanto ao tratamento de aspectos do currículo. Os Referenciais apresentam um tom menos prescritivo, enquanto as Diretrizes se voltam explicitamente para a melhoria dos resultados educacionais. Os Referenciais trazem as concepções e princípios do currículo, que se vinculam a uma perspectiva mais crítica do campo curricular do que as Diretrizes. Estas estão tecnicamente focadas na solução de problemas da educação do estado, expressos nos documentos, pelos baixos índices alcançados nas avaliações externas.
8 RELATO DA OBSERVAÇÃO
Para compreender a que se refere o termo diversidade no contexto das recomendações e políticas curriculares é preciso remeter diretamente às Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica (Parecer CNE/CEB nº 7/, 2010) e para o ensino fundamental de nove anos (Parecer CNE/CEB nº 11/2010), bem como às diversas normativas do Conselho Nacional de Educação referentes ao currículo nas modalidades de ensino das diferentes etapas da educação básica. Tais diretrizes e normas demarcam o debate a respeito das relações entre escola e constituição de identidade dos alunos, e, ao incorporar essas questões, obrigam a pensar distintos espaços nos quais essa política ganha concretude: quer no seio do ensino regular comum, quer nas abordagens diferenciadas das suas modalidades.
Os anos finais do ensino fundamental, sua identidade, características e foco não se consolidaram como objeto de estudo no país. (DAVIS et al., 2012), mostra que essa realidade não mudou muito desde então: foram identificados apenas dois estudos. Já com a palavra-chave “ensino fundamental” aparecem 154 estudos. Nenhum deles apresenta em seu título, especificamente, a palavra “ensino fundamental II” ou “anos finais do ensino fundamental”. Davis et al. (2012) afirmam ainda que essa fase de ensino carece de políticas especificamente destinadas a ela. A LDB não desagregou o ensino fundamental em duas “sub etapas” para fins de concepção, nem de organização. As DCN, de 2010, reconhecem a especificidade, designando-as “fases” do ensino fundamental. 
9 RELATO DA REGÊNCIA
A clientela da instituição campo de estágio é composta por alunos de classe social baixa, que residem em bairros adjacentes à instituição que está localizada na periferia da cidade. Muitos destes necessitam de transporte escolar para chegar à escola, a clientela é de filhos de população assalariada, trabalhadores assalariados, pais e mães que, depois de um dia exaustivo de trabalho, largam o conforto do lar para irem à escola.
O estágio representa uma experiência riquíssima para o acadêmico, permite que o aluno conviva com situações e problemas reais em sua área profissional e que estas sirvam de experiência para que ele possa desempenhar corretamente suas funções juntando a parte teórica à prática. São objetivos do estágio supervisionado. Sobre o trabalho no contexto escolar, Lopes (2013) o estágio “tem o adjetivo pedagógico, diz respeito aos processos de ensinar e aprender, tendo como atores principais professores e alunos”. Desta forma todo trabalho nesse contexto deve colaborar para tal finalidade: de ensinar e aprender.
Segundo Vieira (2011),
 [...] é importante ressaltar mais uma vez que a concepção de docência presente nas diretrizes não se restringe às atividades pedagógicas de sala de aula. (VIEIRA, 2011, p.148).
Todas as etapas do Estágio Supervisionado foram importantes e enriquecedoras, mas nenhuma delas se compara aos momentos mágicos vividos numa sala de aula que, apesar da pequena quantidade de alunos, requereu muito do estagiário. Encarar frente a frente toda a dialética educacional, os problemas, como atrasos, o cansaço visível na face da maioria dos alunos, pois, muitos chegam a cochilar em alguns momentos da aula.
10 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE aula AO PROFESSOR
Reparamos que teoria, nos dá alicerces para atuação na prática, e o estágio como aproximação da realidade e atividade teórica. 
A formação docente terá como nuances a articulação teórico-prática, a compreensão adequada das teorias psicológicas do desenvolvimento infantil, a formação de conceito de ludicidade, a visão crítica do aspecto lúdico na educação da criança como via de implementação das práxis educativas, a reflexão sobre a ação e a formação do professor pesquisador do real ou das práxis educativas. 
Entendemos que não é apenas o desenvolvimento da prática, mas o estágio que visa fazer a ades propostas tendo em vista que são muitas as condições favoráveis a essa situação que nos permitem uma variação das metodologias que versam algumas normas que são necessárias a esta visão e temos muitas fases que deixam as pessoas que deixam as crianças sempre acordes das situações que deixam sempre elas concernentes com as prioridades das sociais e lúdicas que preservam as imagens das crianças que sempre necessitam de composições acentuadas a tributos e pessoas. 
Decidiu-se trabalhar de forma lúdica, pois no período de observação percebeu-se que as crianças eram agitadas, e não prestavam atenção no conteúdo que a professora estava explicando. Porém as aulas não saíram de acordo com o planejado, pois a professora sempre intrometia no que estávamos explicando, tirando a atenção das crianças.
De certa forma procurou-se a melhor maneira possível de tornar as aulas atrativas e agradáveis para as crianças, com o uso de massa de modelar, musicas, giz, pinturas com guache, e até mesmo um momento onde as crianças poderiam brincar livremente em sala para que as mesmas interagissem com os demais colegas.
11 PLANOS DE AULA
Um dos meios de fazer a diferença em sala de aula e através do planejamento das aulas. Procurou-se faze-lo com aulas mais lúdicas, com a utilização de músicas, trabalhos manuais para se trabalhar a coordenação motora, pinturas para a criatividade, e a não utilizaçãode atividades xerocopiadas, para melhor fixação dos conteúdos escolhidos.
Não teve a participação da professora regente como deveria ser feito o planejamento das aulas, porém a mesma disponibilizou um de seus planos para ser utilizado como modelo e base para os próximos que seriam elaborados, e como deveria trabalha-los em sala. Porem quando foi explanada as metodologias que seriam utilizadas, em uma delas a professora não concordou, pois não teria utilização de tarefas xerocopiadas, a mesma disse que essa metodologia só funcionava no papel, que na prática seria perda de tempo. 
 Ao definir as metodologias a serem empregadas deve-se dar um tratamento apropriado aos diferentes conteúdos, instrumentalizando o planejamento para que possa contemplar as seguintes categorias: os conteúdos conceituais que dizem respeito ao conhecimento de conceitos, fatos e princípios; os conteúdos procedimentais referem-se ao “saber fazer” e os conteúdos atitudinais estão associados a valores, atitudes e normas. Nos eixos de trabalho, estas categorias de conteúdos devem estar contempladas embora não necessitem estar explicitadas de forma discriminada.
Planejar na Educação Infantil significa olhar para a frente baseado naquilo que vivenciamos anteriormente. É formatar possibilidades e traçar caminhos, decidir e escolher, desenvolver intencionalidades para acompanhar os interesses e raciocínio das crianças para, então, agir e interagir, e promover atividades, como a brincadeira, tanto na creche como na pré-escola. (BHERING; FULLGRAF, 2011, p. 48).
 A proposta de trabalho com projeto parece melhor contemplar essa expectativa na medida em que articula todos os aspectos que envolvem o processo de aprendizagem, permitindo a exploração de temas relevantes para a vida da criança, sem fragmentar o conhecimento. Ao aprofundar um tema de interesse, em pequenos grupos ou mesmo pela turma toda, juntamente com o professor, a criança explora o ambiente, levanta questões, faz escolhas, toma decisões e resolve problemas com os quais se depara.
Baseado nas relações de interação e cooperação, o trabalho com projeto desenvolve capacidades como conversar, negociar, ler, escrever, investigar, usar conhecimentos matemáticos, podendo expressar esses conhecimentos por meio de diferentes linguagens como o jogo dramático, história, modelagem, música, poesia, dança, desenho, pintura. Dessa forma, a criança elabora e representa a realidade que o rodeia, o seu conhecimento do mundo físico e social e comunica as experiências vividas aos pares e adultos.
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RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)
 
 
Projeto Político Pedagógico (PPP) faz parte da pauta de atribuições do 
professor, sendo por isso importante a participação de todos os professores da escola 
para que possam planejar as suas ações, tanto pedagógicas como de gestão escolar 
conforme as orient
ações do PPP de sua escola. Contudo, percebemos ainda que 
existe a necessidade de dar a devida importância ao Projeto Político Pedagógico, ou 
seja, não apenas o considerando como um mero documento formal, mas como uma 
ferramenta que norteia todo o trabalho
 
pedagógico da instituição escolar. 
 
Além disso, o projeto político pedagógico é um documento que facilita, e serve 
como um registro para a escola, permitindo rever sua história além de encaminhar 
ações para o futuro com base em sua realidade atual e histó
rico geográfica. Sua 
metodologia de construção centra em manter todos os envolvidos, na construção, em 
participantes responsáveis.
 
 
Projeto Pedagógico [...] é um instrumento teórico
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metodológico 
que visa ajudar a enfrentar os desafios do cotidiano da escol
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só que de uma forma refletida, consciente, sistematizada, 
orgânica e, o que é essencial, participativa. É uma metodologia 
de trabalho que possibilita ressignificar a ação de todos os 
agentes da instituição. (VASCONCELLOS, 2009, p.143).
 
 
Nesse sentido, o
 
PPP não deve ser imposto mais sim, construído de forma 
coletiva, com a preocupação de ser um documento que identifica a escola e suas 
principais demandas sendo basilar para a construção de um ambiente democrático. 
Esse processo de articulação e construção
 
requer a contribuição da direção, 
supervisão e coordenação escolar e dependendo tamanho da escola importante haver 
uma equipe articuladora para que tratem de questões urgentes a serem trabalhadas 
e resolvidas na escola. Para tanto, para a elaboração de um
 
PPP, é necessário 
conhecer a realidade do aluno e sua história de vida, além do contexto 
socioeconômico que envolve o ambiente escolar.
 
 
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1 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) 
 
Projeto Político Pedagógico (PPP) faz parte da pauta de atribuições do 
professor, sendo por isso importante a participação de todos os professores da escola 
para que possam planejar as suas ações, tanto pedagógicas como de gestão escolar 
conforme as orientações do PPP de sua escola. Contudo, percebemos ainda que 
existe a necessidade de dar a devida importância ao Projeto Político Pedagógico, ou 
seja, não apenas o considerando como um mero documento formal, mas como uma 
ferramenta que norteia todo o trabalho pedagógico da instituição escolar. 
Além disso, o projeto político pedagógico é um documento que facilita, e serve 
como um registro para a escola, permitindo rever sua história além de encaminhar 
ações para o futuro com base em sua realidade atual e histórico geográfica. Sua 
metodologia de construção centra em manter todos os envolvidos, na construção, em 
participantes responsáveis. 
 
Projeto Pedagógico [...] é um instrumento teórico-metodológico 
que visa ajudar a enfrentar os desafios do cotidiano da escola, 
só que de uma forma refletida, consciente, sistematizada, 
orgânica e, o que é essencial, participativa. É uma metodologia 
de trabalho que possibilita ressignificar a ação de todos os 
agentes da instituição. (VASCONCELLOS, 2009, p.143). 
 
Nesse sentido, o PPP não deve ser imposto mais sim, construído de forma 
coletiva, com a preocupação de ser um documento que identifica a escola e suas 
principais demandas sendo basilar para a construção de um ambiente democrático. 
Esse processo de articulação e construção requer a contribuição da direção, 
supervisão e coordenação escolar e dependendo tamanho da escola importante haver 
uma equipe articuladora para que tratem de questões urgentes a serem trabalhadas 
e resolvidas na escola. Para tanto, para a elaboração de um PPP, é necessário 
conhecer a realidade do aluno e sua história de vida, além do contexto 
socioeconômico que envolve o ambiente escolar.

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