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Memorial pós Ed Especial

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA
LETÍCIA WOITECHUMAS BORGES
MEMORIAL REFLEXIVO DE ESTÁGIO CURRICULAR 
 IJUÍ
 2021
 LETÍCIA WOITECHUMAS BORGES
MEMORIAL REFLEXIVO DE ESTÁGIO CURRICULAR
Memorial Reflexivo de Estágio do Curso de Pós-Graduação em Educação Especial e Educação Inclusiva- (Formato On-line). 
 IJUÍ
 2021
 SUMÁRIO
Análise Crítica – Aula de Geografia	4
1.1 Plano de Aula	4
 1.2 Proposta de Intervenção TEA	6
 2. Análise Crítica – Aula de Português ...............................................................9
2.1 Plano de Aula 	10
2.2 Proposta de Intervenção TDAH 	12
 3. Análise Crítica- Aula de Matemática 	16
 3.1 Plano de Aula ..................................................................................................17
 3.2 Proposta de Intervenção DI..............................................................................19
 4.CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................22
 
2
1. ANÁLISE CRÍTICA – AULA DE GEOGRAFIA
A vídeo- aula analisada está disponível na plataforma digital YouTube, no canal da TV Escola Curitiba, listada como aula de número 03, destinada ao primeiro ano do ensino fundamental. 
Inicialmente a professora se apresenta e encaminha uma imagem na tela onde mostra os materiais necessários para a aula, com descrição e imagens modelo, logo em seguida encaminha o registro da aula que os alunos devem realizar em seu material. Tendo a perspectiva de inclusão de crianças com TEA, é necessário repensar a forma de apresentação do layout da tela, que poderia ser mais “limpo” com menos informações simultâneas e distratores, que acabam desviando o foco do que é necessário fazer naquele momento. Um recurso que pode ser utilizado na hora do registro é utilizar uma figura representativa da ação que deve ser realizada (esperar, escrever, desenhar...), pois muitas das pessoas com TEA tem facilidade para imagens.
O tema da aula desenvolvido pela professora era sobre “Os Lugares de Vivência: A Escola” e através de imagens, figuras e charadas os estudantes foram estimulados a refletir e descobrir qual ambiente da escola se tratava.
 Em minha opinião, a professora poderia adequar a organização das imagens de maneira que a criança autista consiga visualizar em uma tela cheia, o ambiente da escola com as coisas que acontecem nesse ambiente, proporcionando assim uma atividade de classificação e pareamento. Também seria interessante uma rotina inicial de tudo que será realizado nesta aula, para que fique mais claro para a criança todas as etapas que precisará cumprir durante o período de aula. 
1.1 Plano de Aula 
	I. Plano de Aula: Data: 29/11/2020
	II. Dados de Identificação:
Escola: Rede Municipal de Curitiba- Canal TV Escola Curitiba
Professor (a): Dircélia
Professor (a) estagiário (a): Letícia Woitechumas Borges
Disciplina: Geografia
Série:1º ano do Ensino Fundamental
Turma:
Período: Vespertino
	III. Tema: 
- Os lugares de Vivência: A Escola
- Descrever características observadas de seus lugares de vivência (moradia, escola etc.) e identificar semelhanças e diferenças entre esses lugares.
	IV. Objetivos: 
Objetivo geral: 
Analisar as características de seu ambiente e lugares de vivência.
Objetivos específicos:
- Identificar os diferentes lugares de vivência (casa, escola, praça) com as diferenças e semelhanças entre cada um;
- Reconhecer-se como parte integrante daquele ambiente e consequentemente da sociedade; 
- Socializar com os demais suas semelhanças e diferenças de ambientes e vivências.
	V. Conteúdo:
Conceituação do que estuda a geografia;
Identificação de ambientes escolares por meio de imagens fotográficas e figuras; 
Associação de imagens representativas de objetos e atividades realizadas em cada ambiente escolar;
Expressão artística de um ambiente escolar; 
	VI. Desenvolvimento do tema: 
Segundo Brasil “O sujeito e seu lugar no mundo, focalizam-se as noções de pertencimento e identidade. No Ensino Fundamental – Anos Iniciais, busca-se ampliar as experiências com o espaço e o tempo vivenciadas pelas crianças em jogos e brincadeiras na Educação Infantil, por meio do aprofundamento de seu conhecimento sobre si mesmas e de sua comunidade, valorizando-se os contextos mais próximos da vida cotidiana. Espera-se que as crianças percebam e compreendam a dinâmica de suas relações sociais e étnico-raciais, identificando-se com a sua comunidade e respeitando os diferentes contextos socioculturais. Ao tratar do conceito de espaço, estimula-se o desenvolvimento das relações espaciais topológicas, projetivas e euclidianas, além do raciocínio geográfico, importantes para o processo de alfabetização cartográfica e a aprendizagem com as várias linguagens (formas de representação e pensamento espacial).” (2018, p.362) Desta maneira, iniciando-se com conceitos de ambientes familiares aos estudantes, o ensino torna-se prazeroso pois retrata o cotidiano desses estudantes, sendo de fundamental importância no desenvolvimento de conceitos de pertencimento ao espaço geográfico e social. 
	VII. Recursos didáticos
Computador ou smartphone com acesso à internet,
Caderno ou folhas para registro,
Lápis grafite, 
Fotografias com os ambientes da escola, casa, bairro;
	VIII. Avaliação: 
- atividades: respostas orais, pareamento e classificação
- critérios adotados para correção das atividades: as respostas orais devem ser avaliadas pelos responsáveis pelo estudante, e os registros podem ser enviados à escola ou através de fotografias para os professores, via internet.
	XIX. Bibliografia: 
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. Disponível em:< http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_1105 18_versaofinal_site.pdf>. Acesso em: 23 mar. 2021.
1.2. Proposta de Intervenção- TEA
1.CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO:
O Canal TV Escola Curitiba é um espaço de armazenamento de vídeo aulas pedagógicas, com o intuito de suprir a necessidade educacional, durante o período de distanciamento social, ocasionado pela pandemia mundial acarretado pelo Coronavírus. Foi desenvolvido e ministrado por professores da rede municipal de ensino, conforme o currículo para o público da pré-escola, do 1º ao 5º Ano do Ensino Fundamental e da Educação para Jovens e Adultos (EJA).
 2. JUSTIFICATIVA PARA A EXECUÇÃO DO PROJETO NA INSTITUIÇÃO:
 O processo de ensino e aprendizagem não é uma tarefa simples, como ao senso comum é passado, mas sim um complexo processo que exige do educador uma série se habilidades e competências para proporcionar ao educando seu desenvolvimento. Para isso é necessário acomodar diversos fatores como: sociais, individuais, laços afetivos, ambiente externo e interno do estudante, que constantemente influenciam no desenvolvimento da criança.
 É necessário que a escola esteja preparada para incluir estudantes com TEA, afim de que estes possam de desenvolver com plenitude, assim como se espera que outros estudantes também se desenvolvam. Para isso é necessário que professores e coordenação pedagógica da escola discutam planos de ações eficazes, principalmente no processo de alfabetização, tendo em vista que pessoas com TEA têm maior facilidade de aprendizagem com determinadas abordagens, principalmente com materiais visuais. 
De acordo com Sampaio e Oliveira (2017, p. 346):
É importante que o professor faça com que a criança autista sinta vontade de descobrir coisas que fazem parte do seu mundo, através da leitura ou da escrita. Se o aprendizado destas modalidades da língua for explorado nas situações precisas da vida do menor,muito provavelmente, ele evoluirá facilmente nas suas conquistas intelectuais. O professor deve estar sempre antenado nas ações dos seus alunos, para que, assim, ele possa intervir nos momentos apropriados.
 A vídeo aula observada apresenta uma boa proposta de ensino, porém, faz-se necessária algumas adequações para que os estudantes com TEA sejam contemplados de maneira efetiva em seu processo de aprendizagem, tendo em vista suas especificidades, principalmente no que tange à objetividade das atividades propostas. Para tanto, neste período de distanciamento, é necessário orientar os familiares para que auxiliem de maneira adequada os estudantes.
 
 3. OBJETIVOS
 OBJETIVO GERAL:
 Reconhecer as características de seu ambiente e lugares de vivência.
 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
 - Compreender a rotina de atividades; 
 - Identificar os diferentes lugares de vivência (escola) com as diferenças e semelhanças entre cada um;
 - Reconhecer-se como parte integrante daquele ambiente e consequentemente da sociedade; 
 - Interpretar de maneira coerente os espaços e atividades realizadas em cada espaço.
 4. METODOLOGIA
 A metodologia utilizada será através de aulas gravadas, disponibilizadas no canal da escola, justificando-se devido a necessidade de distanciamento social. As orientações mais especificas de como auxiliar o estudante, serão realizadas por telefone ou vídeo chamada com os familiares, tendo em vista a grande necessidade do estudante e em muitas situações a falta de recursos e preparo para auxiliar de maneira adequada. 
 As escolas devem observar no Plano de Ensino Individualizado de cada estudante se as aulas apresentadas, contemplam seus estudantes do AEE, tendo em vista que muitos apresentam grande atraso no seu desenvolvimento, devendo adequar e especializar as atividades para que eles consigam acompanhar os níveis de ensino. 
5. ELABORAÇÃO DAS ATIVIDADES:
Organizar junto com a família horários para que o estudante possa realizar suas atividades escolares domiciliares, seria importante que as atividades fossem sempre no mesmo horário que o turno escolar para que a criança não desabitue ao tempo de atividades, auxiliando assim a sua organização de rotina diária, proporcionando mais segurança e estabilidade ao estudante. Uma rotina visual do que vai acontecer naquele período também é muito importante, pois auxilia a criança a compreender todas as etapas do que vai acontecer, diminuindo a ansiedade e auxiliando na organização mental do que precisa ser realizado. 
Quando possível, o familiar pode encaminhar vídeos do estudante desenvolvendo as tarefas para que os professores possam avaliar as dificuldades encontradas na execução da proposta. Sempre é bom lembrar que as atividades devem ser muito objetivas e dispostas de maneira adequada para que a criança não perca o foco. 
É sempre bom manter a organização e disposição de atividades no sentido de cima para baixo, e da esquerda para a direita, pois auxilia no processo futuro de leitura e escrita. Pareamento de figuras, sequência lógica e classificação são boas atividades que devem ser bem exploradas.
 
6. RECURSOS 
Computador ou smarthphone, rede de acesso a internet, fotografias de ambiente escolar, casa e bairro do estudante. 
7. CRONOGRAMA:
Este projeto poderá ser desenvolvido num período de uma hora sendo um encontro a cada semana. Deve-se observar o período de tempo que a criança consegue ficar sentada e manter o foco na atividade, podendo ser mais espaçada para alguns. Fica a critério da escola a escolha pelos dias a serem trabalhados, respeitando e favorecendo a rotina da instituição.
8. REFERÊNCIAS: 
SAMPAIO, Caroline Maria Tavares de; OLIVEIRA, Gislene Farias de. O Desafio da Leitura e da Escrita em Crianças com Perturbação do Espectro do Autismo. ID on Line Revista de Psicologia, v. 11, n. 36, p. 343-362, jul. 2017. Disponível em: <https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/viewFile/796/1141>. Acesso em: 23 mar.2021.
2. ANÁLISE CRÍTICA – AULA DE PORTUGUÊS
A vídeo- aula analisada, disponível na plataforma digital YouTube, no canal da Tv Escola Curitiba, listada como aula de número 08, destinada ao primeiro ano do ensino fundamental. 
Inicialmente a professora se apresenta e encaminha uma imagem na tela onde mostra os materiais necessários para a aula, com descrição e imagens modelo, todas as palavras tem a primeira letra em destaque vermelho, o que auxilia na visualização da letra inicial, sendo uma possibilidade de incluir algumas crianças especiais que tem dificuldade em reconhecer a ordem das letra, porém é necessário avaliar a situação, pois também pode ocorrer de a criança ficar fixada na letra em destaque e posteriormente ter dificuldade em reconhecer as letras seguintes da palavra. A professora encaminha para que os estudantes façam o registro da aula, na tela parece um caderno com linhas e as letras vão surgindo uma a uma, facilitando assim que todos os estudantes possam compreender o que deve ser feito neste momento e quais letras utilizar para o registro.
Na sequencia da aula, a professora relembra as tarefas da aula anterior e dá continuidade a leitura do livro “ABC dos amigos”. Neste momento na tela aparece as páginas do livro com as imagens, que se trata de pequenas rimas com nomes dos personagens. O livro é uma boa metodologia para iniciar atividades, pois promove uma atividade descontraída e lúdica, o que auxilia no processo de interesse e aprendizagem dos estudantes. A letra inicial dos nomes dos personagens é destacada pela professora, que também apresenta o seu crachá com sua fotografia e nome, auxiliando na compreensão pelos estudantes. Acho que poderia ser desenvolvido pela professora os fonemas das letras, pois na educação especial algumas crianças terão dificuldade em diferenciar grafemas de fonemas, o que deve ser reforçado em diversos momentos para que haja a compreensão com aprendizado. 
Também foi realizado pela professora a contagem das letras dos nomes dos personagens e uma atividade final onde cada criança deveria escrever seu nome no caderno e circular a primeira letra de e a segunda letra, de cores diferentes. Essa atividade é muito interessante e de simples realização, pois os materiais necessários as crianças tem em casa, necessitando apenas da supervisão de um responsável para o seu desenvolvimento e correção. 
Na minha opinião a aula está bem elaborada e respeita a diversidade neurotípica, devendo acertar alguns poucos detalhes, citados acima para que contemple o pleno desenvolvimento de todos os estudantes. 
 2.1 Plano de Aula 
	I. Plano de Aula: Data: 03/12/2020
	II. Dados de Identificação:
Escola: Rede Municipal de Curitiba- Canal TV Escola Curitiba
Professor (a): Vânia
Professor (a) estagiário (a): Letícia Woitechumas Borges
Disciplina: Português
Série:1º ano do Ensino Fundamental
Turma:
Período: Vespertino
	III. Tema: 
- Identificar as vogais e a primeira letra de palavras; 
- Aprender de maneira divertida e didática, explorando diversos tipos de materiais; 
	IV. Objetivos: 
Objetivo geral: 
 Proporcionar de maneira divertida a concentração e rápida visualização de vogais; 
Objetivos específicos:
- Identificar as vogais; 
- Reconhecer as vogais em iniciais de palavras; 
- Desenvolver habilidades de observação e leitura do mundo através de jogos; 
	V. Conteúdo:
Leitura;
Oralidade;
Artes visuais; 
Reciclagem. 
	VI. Desenvolvimento do tema:
 De acordo com Brasil:
Dominar o sistema de escrita do português do Brasil não é uma tarefa tão simples: trata-se de um processo de construção de habilidades e capacidades de análise e de transcodificação linguística. Um dos fatos que frequentemente se esquece é que estamos tratando de uma nova forma ou modo (gráfico) de representar o português do Brasil, ou seja, estamos tratando de uma língua com suas variedades de fala regionais, sociais. (2018, p.90)
Desta maneira, incentivar os estudantes a buscar, de maneira lúdica, a leitura de mundo, favorece seu desenvolvimento,além de possibilitar diversas abordagens durante o brincar pedagógico. 
É necessário que as regras sejam muito claras e bem definidas previamente ao estudante, para que ele não perca o interesse pelo jogo, e consiga explorar ao máximo a atividade. 
	VII. Recursos didáticos
Computador ou smartphone com acesso à internet,
Folhas de desenho;
Revistas e livros antigos;
Cola;
Tesoura sem ponta; 
Canetinhas hidrocolor.
	VIII. Avaliação: 
- atividades: respostas orais no caso de atividade apenas online, ou na presença física, avaliação pela contagem dos cartões de maneira acertiva. 
- critérios adotados para correção das atividades: as respostas orais devem ser avaliadas pelos responsáveis pelo estudante, ou registradas por vídeo pelos familiares e enviados à escola para os professores. 
	XIX. Bibliografia: 
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. Disponível em:< http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_1105 18_versaofinal_site.pdf>. Acesso em: 23 mar. 2021.
2.3 PROPOSTA DE INTERVENÇÃO- TDAH
1. CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO:
O Canal TV Escola Curitiba é um espaço de armazenamento de vídeo aulas pedagógicas, com o intuito de suprir a necessidade educacional, durante o período de distanciamento social, ocasionado pela pandemia mundial acarretado pelo Coronavírus. Foi desenvolvido e ministrado por professores da rede municipal de ensino, conforme o currículo para o público da pré-escola, do 1º ao 5º Ano do Ensino Fundamental e da Educação para Jovens e Adultos (EJA).
 2. JUSTIFICATIVA PARA A EXECUÇÃO DO PROJETO NA INSTITUIÇÃO:
 TDAH é um transtorno do Neurodesenvolvimento que apresenta como características principais a falta de controle emocional e de concentração além da hiperatividade. De acordo com APA (2014, p. 32):
O TDAH é um transtorno do neurodesenvolvimento definido por níveis prejudiciais de desatenção, desorganização e/ou hiperatividade-impulsividade. Desatenção e desorganização envolvem incapacidade de permanecer em uma tarefa, aparência de não ouvir e perda de materiais em níveis inconsistentes com a idade ou o nível de desenvolvimento. Hiperatividade-impulsividade implicam atividade excessiva, inquietação, incapacidade de permanecer sentado, intromissão em atividades de outros e incapacidade de aguardar.
A frequência de incidência em que ocorre o transtorno varia de 3 a 10% da população infantil, enquanto que nos adultos a estimativa é de 4%, segundo a Associação Brasileira do Déficit de Atenção (ABDA, 2017). A entidade também recomenda sobre o tratamento que deve ser através do uso de medicações, orientações aos familiares e professores e a Terapia Cognitivo Comportamental. 
Os jogos são importantes metodologias para o desenvolvimento de crianças com TDAH pois estimula a concentração, o raciocínio lógico, a interpretação além de trabalhar com as regras, que devem ser explicadas de maneira clara e sucinta ao estudante no inicio da brincadeira. 
3 OBJETIVOS
 OBJETIVO GERAL:
 Desenvolver habilidades de pré leitura e identificação de vogais iniciais.
 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
 - Desenvolver a motricidade, lateralidade, observação de imagens, 
 - Proporcionar aos estudantes, de maneira lúdica, letras e sons; 
 - Trabalhar com cores, escritas, leitura de imagens e palavras. 
 4. METODOLOGIA
 A metodologia utilizada será através de aulas gravadas, disponibilizadas no canal da escola, justificando-se devido a necessidade de distanciamento social. As orientações mais especificas de como auxiliar o estudante, serão realizadas por telefone ou vídeo chamada com os familiares, tendo em vista a grande necessidade do estudante e em muitas situações a falta de recursos e preparo para auxiliar de maneira adequada. A proposta vai ao encontro de apresentar atividades lúdicas e que proporcionam diversão aos estudantes, ao mesmo tempo em que aprendem os conteúdos curriculares.
 
5. ELABORAÇÃO DAS ATIVIDADES:
Os estudantes juntamente com os familiares devem procurar figuras de objetos e animais em revistas e livros que iniciem com as letras das vogais (a,e,i,o,u), em seguida devem recortar as imagens e com auxílio de um adulto, produzir cartões com a imagem acima e a escrita em baixo, usando a primeira letra em destaque de outra cor de caneta( pode ser a vogal inicial vermelha e o resto da palavra em preto). Deve-se produzir pelo menos uns 4 cartões de cada vogal. Após pode-se produzir um dado com cartolina, e em cada lado dele escrever uma vogal. Para se jogar deve-se espalhar os cartões sobre a mesa e cada um dos participantes deve jogar o dado, a letra que cair na parte de cima do dado é a letra inicial de um dos cartões, o participante deve achar o cartão e guardar para si. Ao final o participante que obtiver mais cartões vence o jogo. Este jogo também pode ser produzido para aulas via online, com a diferença de que o professor irá selecionar as imagens e o aluno de casa deve apontar os cartões na tela, sendo o familiar responsável por anotar se a criança conseguiu identificar a vogal inicial nas palavras apresentadas na tela. 
Organizar junto com a família horários para que o estudante possa realizar suas atividades escolares domiciliares, seria importante que as atividades fossem sempre no mesmo horário que o turno escolar para que a criança não desabitue ao tempo de atividades, auxiliando assim a sua organização de rotina diária, proporcionando mais segurança e estabilidade ao estudante. Uma rotina visual do que vai acontecer naquele período também é muito importante, pois auxilia a criança a compreender todas as etapas do que vai acontecer, diminuindo a ansiedade e auxiliando na organização mental do que precisa ser realizado. 
Quando possível, o familiar pode encaminhar vídeos do estudante desenvolvendo as tarefas para que os professores possam avaliar as dificuldades encontradas na execução da proposta. Sempre é bom lembrar que as atividades devem ser muito objetivas e dispostas de maneira adequada para que a criança não perca o foco. 
É sempre bom manter a organização e disposição de atividades no sentido de cima para baixo, e da esquerda para a direita, pois auxilia no processo futuro de leitura e escrita. Pareamento de figuras, sequência lógica e classificação são boas atividades que devem ser bem exploradas.
 
6. RECURSOS 
Computador ou smarthphone, rede de acesso à internet, folhas de desenho ou sulfite, revista, livros antigos, encarte de lojas, cola, tesoura e canetinhas hidrocolor. 
7 CRONOGRAMA:
Este projeto poderá ser desenvolvido num período de 1 hora sendo um encontro a cada semana. Deve-se observar o período de tempo que a criança consegue ficar sentada e manter o foco na atividade, podendo ser mais espaçada para alguns. Fica a critério da escola a escolha pelos dias a serem trabalhados, respeitando e favorecendo a rotina da instituição e dos familiares. O jogo depois de produzido pode ser utilizado diversas vezes. 
8. REFERÊNCIAS:
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION (APA). DSM-V: Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. 5. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2014. Disponível em: <https://www.tdahmente.com/wp-content/ uploads/2018/08/Man
ualDiagn%C3%B3stico-e-Estat%C3%ADstico-de-Transtornos-Mentais-DSM-5.
pdf>. Acesso em: 23 mar. 2021.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO DÉFICIT DE ATENÇÃO (ABDA). Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade.2017. Disponível em:< https://tdah.org.br/wp-ontent/uploads/site/pdf/cartilha%20ABDA.final%2032pg% 
20otm.pdf>. Acesso em: 23 mar. 2021
3. ANÁLISE CRÍTICA – AULA DE MATEMÁTICA
 A vídeo- aula analisada, disponível na plataforma digital YouTube, no canal da Tv Escola Curitiba, listada como aula de número 06, destinada ao primeiro ano do ensino fundamental. 
Inicialmente as professoras se apresentam e mostram imagens na tela representando todos materiais necessários para a aula, para a educação inclusiva, seria melhor compreendida se as imagens fossem mostradas uma de cada vez,e após uma listagem de cima para baixo, com os itens necessários (imagem e escrita). Em seguida as professoras propõem uma charada onde os estudantes devem adivinhar uma fruta que é amarela por fora, laranja por dentro e tem várias sementes pretas, então aparecem alguns personagens fictícios que dão respostas e os alunos devem analisar se elas são verdadeiras ou falsas seguindo a orientação da charada inicial. Esta prática não é adequada para a educação especial, principalmente para crianças com Deficiência Intelectual (DI), pois elas tem um comprometimento cognitivo, fazendo com que sua compreensão cognitiva seja abaixo da esperada para a média de idade, desta maneira seria muito vaga estes tipos de indagações para eles, sendo necessária uma abordagem diferenciada, talvez mostrando primeiro a imagem da fruta e listando suas características, até que sejam aprendidas, e posteriormente poderia se tentar fazer indagações a respeito de sua coloração de fora e dentro. 
Segundo Vygotsky (1997), existe potencialidade e capacidade nas pessoas com deficiência, mas para que o desenvolvimento ocorra para estas poderem desenvolvê-las, devem-se ofertar condições materiais e instrumentais adequadas as suas necessidades. Desta maneira deve-se oportunizar passa esses estudantes uma educação socialmente e historicamente construída capaz de proporcionar-lhes seu desenvolvimento . 
Na sequência da aula, as professoras propõem uma atividade com materiais concretos (pote transparente e bolinha) onde conceituam os termos fora e dentro, frente e trás, lado, em cima e em baixo e propõem que os estudantes façam em casa o exercício. Elas demostram com os materiais e após mostram uma animação e figuras dos termos. Em minha opinião esta atividade é adequada para desenvolver com os estudantes, embora nas aulas elas se confundam um pouco com os termos e a demonstração um pouco confusa, devido ao excesso de estímulos disponíveis no ambiente que estavam, é necessário que haja clareza nas atividades e um ambiente que favoreça o aprendizado, para que não haja distratores que impeçam o aluno de focar no que é necessário para a aprendizagem. A sistematização proposta pelas professoras é um desenho de fora e dentro com os materiais utilizados. 
 
REFERÊNCIAS:
VYGOTSKY, Lev S. Fundamentos de Defectología. Obras Completas, Tomo V. Habana: Editorial Pueblo e Educacion, 1997.
3.1 PLANO DE AULA DI
	I. Plano de Aula: Data: 11/12/2020
	II. Dados de Identificação:
Escola: Rede Municipal de Curitiba- Canal TV Escola Curitiba
Professor (as): Emanuelle e Thaíse
Professor (a) estagiário (a): Letícia Woitechumas Borges
Disciplina: Matemática
Série:1º ano do Ensino Fundamental
Turma:
Período: Vespertino
	III. Tema: 
- Identificar os conceitos dentro e fora; 
- Aprender de maneira divertida e didática, explorando diversos tipos de materiais; 
	IV. Objetivos: 
Objetivo geral: 
 Proporcionar de maneira divertida os conceitos de localização; 
Objetivos específicos:
- Desenvolver conceitos dentro e fora; 
- Identificar relações espaciais; 
- Desenvolver habilidades de coordenação motora; 
	V. Conteúdo:
Dentro e fora;
Localização espacial; 
	VI. Desenvolvimento do tema:
 De acordo com Brasil:
É importante que a Matemática desempenhe, equilibrada e indissociavelmente, seu papel na formação de capacidades intelectuais, na estruturação do pensamento, na agilização do raciocínio dedutivo do aluno, na sua aplicação a problemas, situações da vida cotidiana e atividades do mundo do trabalho e no apoio à construção de conhecimentos em outras áreas curriculares. (1997, p.25)
Desta maneira, é necessário incentivar práticas lúdicas que despertem o interesse e tenham relevância na vida cotidiana desses estudantes. 
	VII. Recursos didáticos
Computador ou smartphone com acesso à internet;
Pote plástico vazio;
Bolinha pequena que caiba dentro do pote; 
Folhas sulfite ou caderno;
Carimbo;
Canetinhas hidrocolor.
	VIII. Avaliação: 
- atividades: respostas orais no caso de atividade apenas online, ou na presença física, avaliação pela contagem dos cartões de maneira acertiva. 
- critérios adotados para correção das atividades: as respostas orais devem ser avaliadas pelos responsáveis pelo estudante, ou registradas por vídeo pelos familiares e enviados à escola para os professores. 
	XIX. Bibliografia: 
BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos: Matemática. Brasília: MECSEF, 1998.
3.2. PROPOSTA DE INTERVENÇÃO - DI
1. CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO:
O Canal TV Escola Curitiba é um espaço de armazenamento de vídeo aulas pedagógicas, com o intuito de suprir a necessidade educacional, durante o período de distanciamento social, ocasionado pela pandemia mundial acarretado pelo Coronavírus. Foi desenvolvido e ministrado por professores da rede municipal de ensino, conforme o currículo para o público da pré-escola, do 1º ao 5º Ano do Ensino Fundamental e da Educação para Jovens e Adultos (EJA).
 2 JUSTIFICATIVA PARA A EXECUÇÃO DO PROJETO NA INSTITUIÇÃO:
 Segundo a APA, a DI: 
A deficiência intelectual (transtorno do desenvolvimento intelectual) caracteriza-se por déficits em capacidades mentais genéricas, como raciocínio, solução de problemas, planejamento, pensamento abstrato, juízo, aprendizagem acadêmica e aprendizagem pela experiência. Os déficits resultam em prejuízos no funcionamento adaptativo, de modo que o indivíduo não consegue atingir padrões de independência pessoal e responsabilidade social em um ou mais aspectos da vida diária, incluindo comunicação, participação social, funcionamento acadêmico ou profissional e independência pessoal em casa ou na comunidade. O atraso global do desenvolvimento, como o nome implica, é diagnosticado quando um indivíduo não atinge os marcos do desenvolvimento esperados em várias áreas do funcionamento intelectual (2019, p.33)
A educação inclusiva deve partir do pressuposto de que todos os estudantes têm direito à aprendizagem, e – para que ela ocorra – é necessário que professores revejam suas práticas pedagógicas a fim de contemplar a diversidade de sujeitos presentes em sua sala de aula.
A inclusão, muitas vezes, mostra-se como um desafio para a escola; nesse sentido, a oportunidade de pensar e observar reflexivamente o processo educacional é enriquecedora, visto que nos sensibilizamos como futuros profissionais da área, para promover novas práticas de ensino, sendo essas significativas aos estudantes, promovendo sua independência e sentimento de pertencimento social. 
3. OBJETIVOS:
 OBJETIVO GERAL:
 Desenvolver habilidades de conceitos de localização espacial de objetos; 
 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
 - Desenvolver a motricidade fina; 
 - Proporcionar aos estudantes, de maneira lúdica, conceitos de dentro e fora; 
 - Trabalhar com diferentes tipos de texturas e materiais; 
 4. METODOLOGIA
 A metodologia utilizada será através de aulas gravadas, disponibilizadas no canal da escola, justificando-se devido a necessidade de distanciamento social. As orientações mais especificas de como auxiliar o estudante, serão realizadas por telefone ou vídeo chamada com os familiares, tendo em vista a grande necessidade do estudante e em muitas situações a falta de recursos e preparo para auxiliar de maneira adequada. A proposta vai ao encontro de apresentar atividades lúdicas e que proporcionam diversão aos estudantes, ao mesmo tempo em que aprendem os conteúdos curriculares. 
5. ELABORAÇÃO DAS ATIVIDADES:
Os familiares devem utilizar o pote e o objeto para que a criança possa seguir os mandos do adulto (dentro e fora), a criança deve tirar e colocar o objeto de dentro do recipiente. Esta atividade pode ocorrer eu mais de um dia, até que se perceba que ela compreendeu o conceito, com espaçamento de tempo e respeitando as limitações de cada criança. Após ela conseguir compreender com o material concreto os mandos, o responsável deve desenhar em uma folha um círculo, e com o carimbo a criança devemarcar o dentro e fora sob o comando do responsável.
 A escola deve organizar junto com a família horários para que o estudante possa realizar suas atividades escolares domiciliares, seria importante que as atividades fossem sempre no mesmo horário que o turno escolar para que a criança não desabitue ao tempo de atividades, auxiliando assim a sua organização de rotina diária, proporcionando mais segurança e estabilidade ao estudante. Uma rotina visual do que vai acontecer naquele período também é muito importante, pois auxilia a criança a compreender todas as etapas do que vai acontecer, diminuindo a ansiedade e auxiliando na organização mental do que precisa ser realizado. 
Quando possível, o familiar pode encaminhar vídeos do estudante desenvolvendo as tarefas para que os professores possam avaliar as dificuldades encontradas na execução da proposta. Sempre é bom lembrar que as atividades devem ser muito objetivas e dispostas de maneira adequada para que a criança não perca o foco. 
6. RECURSOS 
Computador ou smarthphone, rede de acesso à internet, folhas de desenho ou sulfite, canetinhas hidrocolor, pote vazio, bolinha ou objeto pequeno , carimbo infantil. 
7. CRONOGRAMA:
Este projeto poderá ser desenvolvido num período de 1 hora sendo um encontro a cada semana. Deve-se observar o período de tempo que a criança consegue ficar sentada e manter o foco na atividade, podendo ser mais espaçada para alguns. Fica a critério da escola a escolha pelos dias a serem trabalhados, respeitando e favorecendo a rotina da instituição e dos familiares. 
8. REFERÊNCIAS:
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION (APA). DSM-V: Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. 5. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2014. Disponível em: <https://www.tdahmente.com/wp-content/ uploads/2018/08/Man
ualDiagn%C3%B3stico-e-Estat%C3%ADstico-de-Transtornos-Mentais-DSM-5.
pdf>. Acesso em: 23 mar. 2021.
 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Durante o estágio curricular foi possível compreender o cotidiano da educação especial, como devemos nos reportar as crianças, aos gestores da escola, como mediar os conhecimentos, quais atividades são mais significativas aos estudantes, enfim, um imenso universo que apenas a teoria não é capaz de nos proporcionar. Foi possível analisar a importância do olhar atento aos estudantes, para poder auxilia-los sem seu desenvolvimento.
Também foi possível observar o planejamento das professoras, e como atividades pensadas com antecipação favorecem a construção do conhecimento. O estágio me proporcionou uma melhor visão das responsabilidades e habilidade que um professor da educação especial deve ter, pensar e planejar para crianças deve ser um ato constante na rotina do educador.
Repensar a prática educativa deve ser um ato constante na profissão docente, sempre aliado ao olhar individualizado a cada estudante bem como a afetividade, que deve estar sempre presente.

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