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INTRODUÇÃO DA PATOLOGIA E MÉTODOS DE ESTUDOS EM ANATOMIA PATOLÓGICA

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CAMILE BEATRIZ STERTZ- T17 
INTRODUÇÃO DA PATOLOGIA E 
MÉTODOS DE ESTUDOS EM 
ANATOMIA PATOLÓGICA 
(KIT DE SOBREVIVÊNCIA PARA MÉDICOS EM 
ANATOMOPATOLOGIA) 
BOGLIOLO capítulo 1 e 2 e 10(Algumas coisas não estão 
no livro) 
Qual é o significado da palavra MEDICINA? Medicina é 
arte e ciência de promover a saúde. E de prevenir curar 
ou minorar os sofrimentos trazidos pelas doenças. 
(PROVA) interliga duas bases extremamente 
importantes ciência e arte. 
 
SAÚDE: é um estado de equilíbrio físico e mental, no 
qual a pessoa se sente bem, sem alterações orgânicas 
evidenciáveis sinais de doenças. Ausência de doença 
 
DOENÇA: é um estado de desequilíbrio físico e mental, 
no qual a pessoa não se sente bem. Falta de adaptação 
de ao ambiente físico, psíquico ou social, no qual o 
indivíduo se sente mal(sintomas) e ou apresenta 
alterações orgânicas evidenciadas(sinais). 
 
SEMIOLOGIA: é o ramo da medicina que estuda os 
sinais e sintomas das doenças, com a finalidade de 
trazer o diagnóstico, a partir do qual se estabelecem o 
prognóstico, o tratamento e a prevenção. 
 
PATOLOGIA: é o ramo da medicina que estuda as 
causas das doenças os mecanismos que as produzem, 
os locais aonde ocorrem, as alterações moleculares 
(patologia molecular), as alterações morfológicas 
(estudo da alteração da forma) e funcionais 
(fisiopatologia) PROVA (ela quer exatamente isso) 
 
patologia geral: ramo da patologia que estuda os 
aspectos comuns as diferentes doenças (etiologia, 
patogênese, lesões estruturais e funcionais). 
patologia especial é o ramo da Patologia que estuda as 
doenças de um 
determinado sistema (Dermatopatologia, 
Cardiopatologia, etc) ou estuda as doenças 
agrupadas por suas causas (Doenças 
Nutricionais, Doenças Tropicais, etc) ou ainda 
doenças por grupos etários (Doenças da 
Lactância e da Infância). Pode ser sinônimo de 
Anatomia Patológica 
• Patologia clínica é aquela que fornece 
diagnósticos a partir de exames coletados. 
METODOS DE ESTUDO DE PATOLOGIA 
A patologia essencialmente na prática medica ela é 
baseada principalmente no ESTUDO MORFOLÓGICO. 
Estudo da alteração da forma é o principal método de 
estudo em patologia. 
 
 O ESTUDO MORFOLÓGICO: 
 As principais maneiras de se estudar a forma são 
Citopatologia, Histopatologia ou anatomopatologia. 
 
 
CITOPATOLOGIA: 
Ramo da patologia que estuda as lesões a nível celular 
(vejo a estrutura de célula e preciso comparar 
mentalmente ou visualmente célula considerada 
anormal com a célula normal). Conhecer a alteração da 
forma demanda reconhecer a forma normal. 
PRINCIPAIS MÉTODOS DE OBTENÇÃO: 
Raspagem das células(CEX): do colo do útero (quando 
esfolio células do colo do útero, mucosa da boca, 
conjuntiva, cavidade nasal, lesão de pele; 
Punção aspirativa por agulha fina (PAAF): retirada de 
um nódulo tiroidiano ou de uma região por aspiração, 
não tem toda estrutura tecidual, as células estão 
dispersas; 
Secções e líquidos(CLS) paciente com tosse produtiva 
investigação de tuberculose pulmonar (tosse produtiva 
Outros métodos de estudo: 
Imuno-histoquímica (que não é o estudo 
da forma) a cultura celular, citometria, 
morfometria e biologia molecular. 
São complementares ao estudo da forma. 
CEX:(citologia exfoliakva; ex. 
citologia colo uterino) 
CLS :Citologia de líquidos) 
PAAF: (punção aspirakva por agulha 
fina) 
ASPIRAÇÃO 
BIN: (biópsia incisional) 
BEX: (biópsia excisional) 
ROP: (ressecção operatória parcial) 
ROT:(ressecção operatória total) 
PC: (peça cirúrgica) 
PCC: (peça cirúrgica complexa) 
CAMILE BEATRIZ STERTZ- T17 
crônica, febre baixa, perda de peso) pesquisa de 
bacilos álcool ácidos resistentes no escarro. 
Endoscopia das vias aéreas: células dispersas sobre 
uma lâmina; 
Líquidos: paciente com derrame pleural em 
investigação para tuberculose pleural, derrame pleural 
neoplásico ou derrame pleural de causa cardíaca. Ou 
urina, liquor. 
Ex: lesão de pele -raspo esse material, células soltas sobre a 
lâmina- método de Citopatologia 
Ulcera e tiro um fragmento da ulcera e vejo todas as 
camadas da pele- nível de tecido- Histopatologia 
Colpocitologico- estudo citológico das células do útero 
ginecologista analisa fragmento- Histopatologia. 
 
HISTOPATOLOGIA: 
Estudo a alteração estrutural a nível tecidual. 
MANEIRAS DE OBTENÇÃO DE MATERIAL: 
 
Autopsias: mais antiga que deu início da anatomia e da 
anatomia patológica. Método de estudo histológico de 
analise tecidual feita a olho nu. SVO, IML ( método de 
trabalho e lesões são distintas). 
Autopsia educacional: ela é hospitalar distinta do SVO 
E IML, ela tem uma intenção primordial de ensino. 
Intenção de ensino e os próprios médicos auxiliares e 
assistente podem acompanhar para entender 
mecanismos de morte. 
 
Biopsias: fragmento de tecido com lesão para que esse 
tecido seja diagnosticado morfologicamente e então o 
paciente seja conduzido. Praticamente todas as 
doenças são diagnosticadas através da morfologia vista 
ao microscópio- Histopatologia. Exemplo: 
gastrectomia total, retirada parcial do estomago tinha 
uma lesão que não foi diagnosticada por uma biopsia, 
aquela lesão era um linfoma, teria evitado tirar todo o 
estomago com uma biopsia que é a retirada de um 
fragmento 
Pode ser incisional ou excisional: 
INCISIONAL(BIN): retirada de um fragmento da lesão 
para diagnostico. Primeiro procedimento geralmente 
feito. 
EXCISIONAL(BEX): retirada de toda uma lesão para 
diagnóstico e completa cura cirúrgica da lesão. De 
preferencia com uma boa área de segurança (boa área 
com tecido normal ao redor) 
 
Peça cirúrgicas (PC): são ressecções parciais ou totais 
de um órgão ou com os órgãos e tecidos adjacentes. 
PEÇA CIRÚRGICA COMPLEXA (PCC): contém mais de 
um órgão. 
Exemplo: PAAF método de triagem de nódulo 
tiroidianos (Citopatologia) diagnostico betesla- 6 (97%-
99% maligno) então cirurgião cabeça e pescoço vai 
retirar toda a tireoide desse paciente. O que recebe no 
laboratório não é só um nódulo da tireoide é todo um 
órgão, isso é uma peça cirúrgica, as vezes pode receber 
uma peça cirúrgica que é ressecção parcial só de um 
lobo tiroidiano que contém a lesão é encaminhada 
para o laboratório e feita uma análise do tecido- 
Histopatologia e se responde. 
 
Congelações: (é uma técnica de anatomopatologia) 
congelamento rápido de um fragmento para que ele 
seja cortado em uma fatia extremamente fina e seja 
visualizada no microscópio. A técnica chamada FROZEN 
SECTION tem algumas condições especificas, pois é 
uma técnica de estudo de morfológica- Histopatologia, 
não é o melhor método nem o mais sensível e utilizado 
para minimizar os possíveis danos para o paciente. 
Método de estudo de patologia- Histopatologia, ou 
morfológico que muda a conduta intraoperatória. a 
analise em outras técnicas demora em média 48h. em 
cirurgias que precisa do diagnostico na hora você usa a 
técnica de congelação. 
Exemplo: paciente com uma lesão dentro do SNC de 
estruturas profundas do cérebro e precisa de um 
diagnostico, (geralmente o diagnostico não é 
histopatológico, diagnosticadas radiologicamente 
devido a dificuldade de acesso ao órgão) quando é 
necessário retirar esse tecido ou retirar uma amostra, 
como o procedimento cirúrgico é muito extenso e 
delicado, o neurocirurgião entra em contato com o 
patologista e solicita congelação. Nesse aspecto qual a 
funcionalidade da congelação neurocirurgião vai 
retirar um fragmento de uma área muito importante, 
alta especialização, para evitar possíveis sequelas 
desse paciente, vai ser feito uma biopsia incisional, um 
fragmento bem pequeno para o patologista( não bota 
no formol) ele é fresco, patologista tira uma amostra e 
faz um estudo que pode ser tanto citopatologico 
(esfregaço sobre uma lâmina) ou o estudo 
histopatológico(pedaço) mas se congela esse tecido 
em nitrogênio líquido para cortar em uma fatia fininha 
e o patologista responde ao neuro. Outro exemplo: 
lesão com margens estreitas, conferir se essas margens 
estão livres de neoplasia.Exame extemporâneo (fora 
do tempo habitual). 
INDICAÇÕES: 
• Análise extemporânea de material para mudança 
de conduta intra-operatória 
• Análise de adequabilidade de material 
(neurocirurgias, por ex.) 
• Análise de comprometimento ou não de 
margens cirúrgicas. 
• Análise de material para conduta imediata, 
enquanto se aguarda exame mais 
sensível e específico (ex. delaminado de cório 
placentário – vide foto em slide 
a seguir). 
• Pesquisa de linfonodo sentinela. 
CAMILE BEATRIZ STERTZ- T17 
 
 
SEQUÊNCIA DE CONSERVAÇÃO PARA 
ANÁLISE NO LABORATÓRIO DE 
PATOLOGIA: 
Como se conservam para Citopatologia e para 
anatomopatologia (existe uma diferença) como as 
técnicas de estudo são diferentes há uma técnica 
diferente de conservação. A intenção sempre é 
INTERROMPER O PROCESSO DE AUTÓLISE 
(interromper o processo de apodrecimento das 
células) 
CITOPATOLOGIA: 
em geral o conservante mais utilizado é o álcool em 
diferentes concentrações. 
Material que foi esfregado sobre uma lâmina de 
vidro: em geral esse material deve ser colocada em um 
liquido que contenha álcool de 95% (diluição de álcool 
absoluto com água destilada para alcançar 
concentração de álcool a 95%) lâmina deve ser 
colocada em um recipiente que a cubra totalmente e 
esse recipiente deve conter álcool 95% 
PAAF: em geral bota em um recipiente que a cubra 
totalmente e bota em álcool 95% ou então deixa secar 
com alguma coloração. 
Materiais de secreção e de líquidos: em geral 
mantidos em uma diluição 50-50. Se coloca igual 
volume de álcool a 50%. 
Exemplo: paciente coletou urina e você quer saber se 
tem células neoplásicas naquela urina então tem um 
frasco com 50ml de urina você vai colocar 50ml de 
álcool a 50% dentro do frasco. Final de 100ml 
constituído por 50ml de urina e 50ml de álcool a 50%. 
Não precisa de uma conservação dentro de geladeiras 
e aguarde o deslocamento até o laboratório, o quanto 
antes. 
CONSERVAÇÃO NA ANATOMOPATOLOGIA: 
FORMOL: conservante universal a 10% ou formaldeído 
a 4% (mesma substancia), preferencia que seja 
tamponado (solução tampão que evita que o Ph dessa 
solução se altere muito, fique mais próximo do neutro, 
sempre com a intenção de melhorar ao máximo o 
diagnostico do paciente. Qual a quantidade de formol 
a 10% ou formaldeído a 4% em geral 6-10x o volume 
da peça (não precisa medir, mas precisa comparar) 
depois que coloca o tecido dentro do formol por causa 
do processo de desnaturação esse tecido adquire uma 
consistência mais firme. Os recipiente para 
conservação sejam de boca larga, sacolas adequadas 
para o volume esperado para aquela peça 6x-10x, 
porque a velocidade de penetração do formol no 
tecido é 1ml por hora e precisa compreender que a 
medida que a proporção de profundidade que vai 
acontecendo o tecido lá no centro do órgão, 
principalmente órgão maciço (cérebro, fígado, pulmão, 
rim) a célula começa a morrer de tão lento que é o 
processo de penetração do formol e esse penetração 
depende da pressão hidrostática, desse volume de 
formol que esta ao redor da peça, por isso é importante 
um volume grande e adequado. O quanto antes essa 
peça chegar ao laboratório melhor: se você não 
conseguir o quanto antes fatiar, a tendência que essa 
pressão hidrostática vai se anulando um pouco, pois a 
pressão dentro do órgão para atingir demora para 
acontecer e ai o centro do órgão costumar estar 
AUTOLISADO (apodrecido). Órgão sólidos como 
fígado, baço, pulmão eles devem preferencialmente 
ser encaminhados ao laboratório o quanto antes para 
serem fatiados para que o formol penetre 
adequadamente nesse tecido. Vísceras ocas como o 
intestino também devem ser abertas o quanto antes 
existe um modo e um local. Patologia cirúrgica. Para 
não perder qualidade. 
 
 
 IMUNO-HISTOQUÍMICO: 
 
É um método de estudo em patologia que 
complementa o estudo morfológico. A IDEIA É 
COMPLEMENTAR O ESTUDO MORFOLOGICO. 
Principais indicações: reconhecer a origem de uma 
neoplasia e conduzir o tratamento de uma neoplasia. 
Ela não serve somente para neoplasia serve também 
para doenças infecciosas, parasitarias, doenças com 
outras etiologias, mas ela é fundamentalmente usada 
para as doenças neoplásicas. 
 O que é feito nesse estudo imuno-histoquímico: a 
essência é a junção de ANTICORPOS CONHECIDOS com 
ANTÍGENOS PESQUISADOS. É como se existisse um 
banco de anticorpos conhecidos (DNA, queratina, 
células de origem tireoidiana, ovariana) ai quando 
tenho um tecido alterado mas possui dificuldade de 
dizer o que é exatamente aquela lesão eu pego a lesão 
as hipóteses que eu tenho de prováveis origens da 
lesão e coloco sobre esse tecido na lâmina sem 
nenhuma coloração ainda vai ser usado um anticorpo 
conhecido e procuro a REAÇÃO ANTÍGENO- 
ANTICORPO que na imuno-histoquímica sedimenta 
com uma coloração marrom-acinzentada coloração a 
base de prata(ao invés de utilizar a tradicional 
hematoxilina- eosina para histopatologia). 
FIXADORES E SUAS INDICAÇÕES 
• Formaldeído a 4% ou Formol a 10%, 
tamponado (ph Neutro); 
• Glutaraldeído (ex. Rim); 
• Bowin (ex. Medula Óssea); 
• Álcool a 95%: líquidos em forma de 
esfregaços nas lâminas; 
• Álcool a 50%: líquidos em frascos; 
CAMILE BEATRIZ STERTZ- T17 
Então quando a interação com o anticorpo conhecido 
e o antígeno posso suspeitar e sugerir qual lesão ou 
qual sua origem. 
Exemplo da próstata dois marcadores histoquímicos 
que auxiliam patologista na horado estudo da forma, 
como os fragmentos de biopsia da próstata são muito 
pequenos(10mmx 2mm) dificuldade de dizer que lesão 
é ou não é câncer, as vezes o diagnostico sai como 
pequenos ácinos atípicos ou proliferação acinar atípica 
e ai o patologista que fez estudo da forma pela 
Histopatologia sugere uma nova analise que seja feito 
um estudo histoquímico. então ele pode pesquisar 
células da camada basal e observar se células da 
camada basal estão presentes ou não. Se estiver 
presente é somente um processo HIPERPLASICO se elas 
estiverem ausentes é um processo NEOPLASICO 
MALIGNO. 
Exemplo: câncer de mama não é tratado sem imuno-
histoquímica, primeiro faz uma biopsia incisional 
normalmente por agulha grossa, paciente fez 
mamografia, lesão suspeita, vai para biopsia, 
mastologista retira fragmento, manda para 
diagnostico, vai dizer o que é e posteriormente se retira 
todo o segmento inicial ou a mama inteira ou junto 
axila. Analise de toda lesão. Depois que sai o laudo 
anatomopatológico faz a etapa de imuno-histoquímica 
e se pesquisa quais foram os marcadores da lesão. Se 
possui marcadores de receptores de progesterona, 
estrógeno, qual é a velocidade de proliferação celular 
e dependendo desses marcadores positivos os 
negativos a paciente é conduzida para a quimioterapia 
ou a uma radioterapia especifica. 
então a imuno-histoquímica hoje não tem uma 
indicação somente para estudo da neoplasia da sua 
origem, mas também para conduzir tratamento pós 
diagnostico. 
 
 BIOLOGIA MOLECULAR: 
 
 
Somente citar algumas questões importantes. 
Quadros mostram testes feitos pela biologia molecular 
importantes para definição de tratamento similar ao 
que acontece na imuno-histoquímica, mas com outro 
método de estudo. 
analises de mutações no gene k-RAS e no gene BRAF: 
definem tratamento em pacientes com câncer no colo 
e no reto; 
mutações do gene KIT: definir tratamento em 
pacientes com tumor estromal do trato 
gastrointestinal (GIST). 
Amplificações do gene HER2 – NEO muda o tratamento 
de pacientes com câncer de mama e de estômago. 
 
Se o patologista na análise morfológica suspeita que as 
aquelas alterações suspeitas vistas são sugestivas de 
mutação genética ou de neoplasias que tem contexto 
provável familiar, autossômica dominante ou 
recessiva, uma transmissão genética, ele tem a 
orientação de indica que aquele material deve ser 
submetido a outros testes de estudo no caso a biologia 
molecular. 
Síndromes de predisposição hereditárias ao câncer: 
por isso existe indicação de pesquisade biologia 
molecular desses genes alterados. 
Câncer de mama e ovário hereditários: genes BRCA1 E 
BRCA2 
Câncer colorretal hereditário sem polipose – síndrome 
le Lynch: genes MLG1, MSH2, MSH6. 
Neoplasia endócrina múltipla tipo IIA ou IIB e 
cancinoma medular familiar da tireoide: gente RET 
 
Porque vai pesquisar: pois previne a agressividade no 
paciente ou conduzir melhor seus descentes e 
ascendentes. 
CAMILE BEATRIZ STERTZ- T17 
 
COLORAÇÕES ESPECIAIS: 
(saber a tabela) 
HEMATOXILINA EOSINA: Técnica universal de 
coloração da HISTOQUÍMICA. 
PAPANICOLAU: técnica de coloração 
CITOPATOLOGICA universal. 
Evidenciar alguma coisa. Auxiliam no diagnóstico. 
Capitulo 2 fala de HISTOQUÍMICA: é uma parte da 
histologia que se detém ao estudo do tecido utilizando 
corantes 
Coloração Ziehll-Neelsen e wade: Técnicas 
histoquímicas que coram os bacilos álcool ácidos 
resistentes em um tom de rosa. (BARR) 
Quando se suspeita de uma lesão fúngica você pode 
solicitar uma coloração especifica(histoquímica) que 
vai evidenciar essas estruturas fúngicas que não são 
evidenciáveis na maioria das vezes pela hematoxilina- 
eosina. 
 Capsulas e Membranas dos fungos não se coram bem 
com hematoxilina então vou usar prata- método de 
Grocott-GMS 
Giemsa: fragmentos de medula óssea, linhagens 
hematológicas 
Vermelho congo: refringência provável de deposito 
amiloide. 
 
NOMENCLATURA DE NEOPLASIA 
 (Tabela Nomenclatura resumida dos tumores) 
É necessário saber a nomenclatura de neoplasias 
benignas e neoplasias malignas. Pelo menos a tabela, 
para saber o laudo do PATOLOGISTA!!! 
ACABOUUUUUUUUUUUU

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