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Anestesia geral e sedação em odontopediatria

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AAnneesstteessiiaa ee sseeddaaçç??oo eemm ooddoonnttooppeeddiiaattrriiaa 
 Anestesia local 
 Sedação inalatória 
 Sedação oral 
 Sedação nasal 
 Sedação intramuscular 
 Sedação intravenosa 
 Sedação retal (raramente usada) 
 Sedação profunda 
 Anestesia geral 
 Menos de 20s entre a circulação 
pulmonar e chegada ao cérebro; 2 a 3 
minutos para o começo das ações clínicas. 
 A sedação é modificada facilmente, 
podendo ser aumentada ou diminuída 
durante o atendimento. 
 A recuperação é rápida, de 3 a 5 minutos 
com 100% de oxigênio 
 Não há efeitos adversos ao fígado, aos 
rins, cérebro ou sistemas cardiovascular e 
respiratório. 
 Efeitos analgésicos: 20% da N2O 
equivalem a 10 ou 15mg de morfina. 
Desvantagens 
 Custo do equipamento 
 Custo dos gases 
 Óxido nitroso não é um gás potente 
 É necessário cooperação por parte do 
paciente 
 Treinamento dos dentistas e dos auxiliares. 
 
Técnica 
 Boa anamnese (verificar sinais 
vitais) 
 Certificar-se que o paciente está 
em jejum 
 Introduzir o paciente ao 
equipamento 
 Aumento gradativo do óxido 
nitroso até que os sinais de 
sedação apareçam 
 Monitoramento durante o 
atendimento (oxímetro de pulso, 
verificar P.A, auscultação) 
 Ao finalizar, deixar o paciente 
inalar 100% de oxigênio durante 10 
minutos aproximadamente. 
 Verificação da recuperação do 
paciente 
 Liberação do paciente. 
Sinais de sedação 
 Olhar fixo 
 Sensibilidade a dor diminuída 
 Paciente consciente e 
respondendo aos comandos do 
operador 
Indicações 
 Paciente saudável, capaz de 
cooperar com o procedimento 
 Paciente ansioso 
 Paciente asmático leve 
 Procedimentos longos 
 Procedimentos complicados e 
dolorosos 
Contra-indicações relativas 
 Pacientes claustrofóbicos 
 Pacientes com personalidade compulsiva 
 Crianças com problemas de 
comportamento 
 Infecção respiratória 
 Problemas pulmonares obstrutivos 
 Pacientes que não querem o N2O 
 Em casos de gravidez 
Vantagens 
 Aceitação quase universal 
 Fácil administração 
 Custo baixo 
 Poucos casos de reações adversas 
 Baixa severidade nas reações adversas 
 Não há agulha, seringas ou equipamentos. 
Desvantagens 
 Necessita da ajuda do paciente 
 Tempo de espera longo para início de 
ação da droga 
 Absorção incompleta da medicação pelo 
trato gastrointestinal 
 Não é possível fazer a titulação do 
medicamento ou reduzir a sedação 
durante o atendimento 
 Ação longa da droga 
Drogas utilizadas 
 Sedativos hipnóticos (álcool etílico, 
barbitúricos e não-barbitúricos) 
 Drogas ansiolíticas 
 Anti-histamínicos 
 Opióides analgésicos 
 
Hidrato de Cloral 
 Nome comercial: Noctec 
(sedativo/hipnótico) 
 Contra-indicação: pacientes com 
problemas hepáticos. 
 Reações adversas: náusea, 
vômito, diarréia, dor de cabeça, 
desorientação, gases, urticária, 
febre, excitação. 
 Interação medicamentosa: wafarin 
 25-50 mg/kg 
Hydroxyzine 
 Nome comercial: Atarax (anti-
histamínico) 
 Reações adversas: confusão 
mental, boca seca, moleza, dor de 
cabeça, hipotensão. 
 Interação medicamentosa: 
epinefrina 
 2 mg/kg 
Meperidine 
 Nome comercial: Demerol 
(opióide). Dose: 1 mg/kg 
 Cuidado! Um metabólico desta 
droga pode precipitar ataque 
epilético. 
 Reações adversas: taquicardia, 
depressão do sistema nervoso 
central e sistema respiratório, 
náusea, vômito, constipação. 
 Interação medicamentosa: 
depressores do SNC, alguns 
antidepressivos pode ser 
antagônicos aos efeitos de 
analgésicos do tipo opióide. 
 Antagonista: Narcain 
Midazolam 
 Nome comercial: Dormonid 
(benzodiazepínico) 
 Reações adversas: sedação, depressão 
respiratória, náusea, vômito, dor de 
cabeça, confusão mental, apnéia, amnésia. 
 Interação medicamentosa: depressores do 
SNC 
 Antagonista: Flumazenil 
 0,5-1 mg/kg (máximo 15mg) 
 Solubilidade da gordura 
 pH dos tecidos gástricos 
 Área de mucosa 
 Tempo de esvaziamento gástrico 
 Dose do medicamento 
 Presença de comida no estômago 
 Metabolismo de primeira passagem – 
fígado 
 Índice terapêutico – índice que indica a 
“segurança” de uma droga. Divisão entre a 
dose tóxica e a dose efetiva. Uma droga 
que precisa de 1 mg/kg para ser efetiva e 
10 mg/kg para efeitos negativos teria o 
índice terapêutico de 10. Quanto maior a 
diferença entre a dose tóxica e a dose 
efetiva melhor. 
 Biovariabilidade – cada indivíduo reage de 
uma forma diferente a cada droga 
 
Motivos para realizar anestesia 
geral 
 Capacidade do paciente de 
cooperar com o tratamento 
 Duração do procedimento 
 Complexidade do tratamento 
 Conforto para o paciente 
O paciente 
 Estar em jejum 
 Ter tido consulta médica prévia 
 Sinais vitais normais 
 Não deve ter nenhuma infecção 
respiratória por pelo menos duas 
semanas anteriores 
 Consentimento prévio dos pais

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