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Aula 11 Enfermagem em Oncologia Pediatriaca

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ENFERMAGEM EM 
ONCOLOGIA 
PEDIATRICA
Profª Ruth Kelly
Estatística do câncer
• O câncer infanto juvenil é considerado raro quando comparado com o
adulto;
• Representa 2 a 3 dos casos registrados de câncer no Brasil;
• Estimativa de novos casos 8 460 sendo 4 310 para o sexo masculino e 4
150 para o sexo feminino;
• 70 – 80% dos casos podem ser curados se diagnosticados
precocemente e tratados em centros especializados.
(INCA, 2020)
Estatística do câncer
• Primeira causa de morte POR DOENÇA nos municípios Brasileiros;
• Segunda causa de morte em crianças e adolescentes no Brasil ( 1-19
anos), excluindo se as mortes por acidentes;
DEFINIÇÃO DE CÂNCER
Segundo o INCA:
• Corresponde a um grupo de várias doenças que têm em comum a
proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em
qualquer local do organismo.
Porque diagnosticar precocemente?
• Reduz complicações agudas e tardias do tratamento;
• Maior chance de cura;
• Aumenta sobrevida e qualidade de vida do paciente.
Tipos de prevenção
• PRIMÁRIA
Visa diminuir ou eliminar a exposição a fatores de riscos sabidamente 
carcinogênicos. Ex: Tabagismo
• SECUNDÁRIA
Diagnóstico precoce
Desafios do câncer infantil
O aparecimento dos tumores infantis não tem associação com fatores ambientais.
As crianças ainda chegam às instituições especializadas com a doença já em 
estágio avançado, devido a fatores como:
• Desinformação dos pais;
• Desinformação dos profissionais;
• Dificuldades de agendar exames para elucidação diagnostica;
• Medo do diagnóstico de câncer;
• Características do tumor (tumor mais agressivo).
População de risco
 Pacientes com síndrome de Down (trissomia do cromossomo 21) ;
 Ocorrência de tumores de SNC e sarcomas em pacientes com
neurofibromatose (doença de von Recklinghausen).
 Malformações do trato genitourinário, aniridia, hemi-hipertrofia, síndrome de
Beckwith–Wiedemann (visceromegalias, defeitos do fechamento da parede
abdominal, hipoglicemia neonatal) são exemplos de alterações associadas
ao diagnóstico dos tumores de Wilms (nefroblastoma).
Atraso no diagnóstico
• O atraso no tratamento, pode acarretar inúmeras consequências desfavoráveis
para as crianças e adolescentes com câncer;
• Necessidade tratamento mais agressivo e menor chance de cura;
• Maior possibilidade de sequelas tardias, com impacto negativo na qualidade de
vida;
• Condutas que possam interferir no diagnóstico: Ex : uso de corticóide.
Alerta de sinais de sintomas
Dificuldade - Sinais e 
sintomas inespecíficos que 
são comuns a outras
doenças da infância.
ATENÇÃO
Doença de criança que vai e 
volta é sinal de alerta.
NEOPLASIAS MAIS FREQUENTES NA INFÂNCIA
Os tumores dos pacientes infanto juvenil podem ser
subdivididos em dois grandes grupos:
• Tumores hematológicos, como as leucemias e
os linfomas.
• Tumores sólidos, como os do sistema nervoso
central/cérebro, tumores abdominais
(neuroblastomas, hepatoblastomas,
nefroblastomas), tumores ósseos e os tumores de
partes moles (rabdomiossarcomas, sarcomas
sinoviais, fibrossarcomas), entre outros.
Leucemias agudas
• A principal neoplasia que acomete as crianças e adolescentes,
possuindo um período de latência curto com história de surgimento dos
sintomas em poucas semanas.
• As manifestações clínicas da leucemia aguda são secundárias à
proliferação excessiva de células imaturas (blásticas) da medula óssea,
que infiltram os tecidos do organismo, tais como: amígdalas, linfonodos
(ínguas), pele, baço, rins, sistema nervoso central (SNC) e outros.
Leucemias agudas
Sinais e sintomas
• Palidez cutâneo-mucosa.
• Fadiga.
• Irritabilidade.
• Sangramentos anormais sem causa 
definida.
• Febre.
• Dor óssea, articular, generalizada.
• Hepatoesplenomegalia.
• Linfadenomegalia generalizada.
• Aumento do baço (esplenomegalia) e 
sinais decorrentes da trombocitopenia, 
tais como epistaxe (sangramento 
nasal), hemorragias conjuntivais, 
sangramentos gengivais, petéquias
(pontos violáceos na pele) e 
equimoses (manchas roxas na pele).
Leucemias agudas
Situações de risco de morte
• Sinais de sangramento ativo: petéquias, epistaxe.
• Plaquetopenia: contagem de plaquetas menor do que 20.000/mm3.
• Leucocitose: leucócitos totais em quantidade maior que 50.000/mm3.
• Anemia grave: hemoglobina menor do que 6,0 g/dL.
Sistema Nervoso Central
• Os tumores do SNC representam a segunda neoplasia mais frequente da
infância.
• O diagnóstico precoce desta neoplasia constitui um desafio aos
oncologistas pediátricos e neurocirurgiões.
• Para pacientes mais jovens, pode haver atraso no diagnóstico justificado
pela incapacidade da criança em descrever sintomas como cefaleia ou
diplopia.
Sistema Nervoso Central
Sinais e sintomas
• Vômitos e cefaleia.
• Alteração do humor, da marcha e 
coordenação.
• Redução do aproveitamento escolar.
• Papiledema.
• Convulsões.
• Sinais e sintomas inespecíficos de 
hipertensão intracraniada (HIC).
• Estrabismo.
• Macrocefalia.
• Paralisia de nervos cranianos.
• Letargia.
• Movimentos oculares anormais (nistagmo).
• Hemiplegia.
• Perda de peso.
• Déficit motor focal.
• Alterações do nível de consciência e visual 
inespecífica.
Sistema Nervoso Central
Diagnostico
• Exames de neuroimagem (tomografia computadorizada de crânio 
e/ou ressonância nuclear magnética, quando indicada).
Linfomas
• Os linfomas estão entre os três grupos de neoplasias mais comuns na
faixa etária pediátrica.
• Seus sintomas são apresentados por aumento ganglionar denominado
adenomegalia.
• A adenomegalia é considerada suspeita quando descartada uma causa
infecciosa.
Linfomas
Características:
• Febre sem causa determinada, perda de peso e 
sudorese noturna.
• Alterações em duas ou mais séries do 
hemograma (anemia e/ou leucopenia/ 
leucocitose e/ou plaquetopenia).
• Hepatoesplenomegalia.
• Sorologias negativas (toxoplasmose, rubéola, 
HIV, citomegalovirose, mononucleose infecciosa, 
sífilis).
• Persistência de enfartamento ganglionar, maior 
do que 3 cm, depois de seis semanas de 
evolução, mesmo após tratamento específico 
adequado.
• Aumento progressivo da adenomegalia após 
duas semanas de observação.
• Adenomegalia supraclavicular e da região inferior 
do pescoço.
• Adenomegalia axilar e epitroclear na ausência de 
sinais de porta de entrada para infecção ou 
dermatite.
• Adenomegalia dura, indolor e aderida aos planos 
profundos.
Linfomas
Diagnóstico
• Biópsia;
• Mielograma;
• Exame de imunofenotipagem.
Massas Abdominais
• Presença de massa abdominal palpável é uma das principais apresentações
clínicas dos tumores sólidos em crianças.
• A maioria desses tumores abdominais é assintomático e reconhecido
acidentalmente pelos pais, cuidadores ou até mesmo passa despercebido no
exame clínico de rotina com o pediatra.
• O pico de idade em que ocorre essa neoplasia vária de 1 ano a 5 anos, sendo
idades nas quais a criança ainda não consegue definir nem determinar o local da
dor.
Massas Abdominais
Sinais e sintomas
• Dor abdominal crônica recorrente.
• Massa abdominal suspeita, dificuldade 
de exame da criança.
• Sinais e sintomas constitucionais: 
palidez, dor generalizada, perda de 
peso, febre, linfadenomegalia, 
hematomas etc.
• Hematúria.
• Hipertensão arterial.
• Virilização.
• Síndrome de Cushing: fácies em lua 
cheia, obesidade, hipertensão arterial, 
acne, estrias e fraqueza.
• Alteração do hábito intestinal 
(constipação, incontinência fecal) e 
urinário (retenção, incontinência) em 
crianças que já tenham adquirido o 
controle dos esfíncteres previamente.
• Aumento do volume testicular. 
Massas Abdominais
Diagnostico
• Ultrassonografia;
• Mielograma; 
• Tomografias;
• Ressonância; 
• Biópsias.
Tumores Oculares
• Retinoblastoma é um tumor maligno que tem origem na membrana
neuroectodérmica da retina embrionária, compreende de 2% a 4% dos tumores
malignos pediátricos;
• É o tumor maligno ocular mais frequente na infância;• Afetando crianças abaixo de 3 a 4 anos, sendo a média de idade do diagnostico
de 2 anos.
• Em crianças maiores de 6 anos é raro.
Tumores Oculares
Sinais e sintomas
• Estrabismo.
• Irritação ocular.
• Alteração visual.
• Dores de cabeça e vômitos.
• Dores ósseas.
• Glaucoma.
• Leucocoria.
• Proptose, protusão ocular.
Tumores Oculares
Diagnostico
• Exame clínico;
• Tomografia de crânio e órbita ou ressonância. 
Tumores Ósseos
• É uma neoplasia tipicamente de adolescentes representada
principalmente pelo osteossarcoma e pelos tumores da família Ewing.
• Manifestam-se por meio de dor local associada ao aumento regional de
partes moles.
• Os osteossarcomas acometem a região do joelho na porção distal do
fêmur e proximal da tíbia, já os da família Ewing acometem o esqueleto
axial, pelve, parede torácica.
Tumores Ósseos
Sinais e sintomas
• Sinais de rarefação e lise óssea: lesões osteolíticas. 
• Reação periosteal: espessamento ou ruptura da linha do periósteo. 
• Triângulo de Codman. 
• Pode causar problemas como perda de peso, fadiga e dificuldade 
respiratória, caso a doença se espalhe para o pulmão. 
Tumores Ósseos
Diagnostico 
• Radiografia;
• Tomografia computadorizada;
• Ressonância magnética da região acometida.
Tumores de Partes Moles
• Rabdomiossarcoma é uma neoplasia que acomete mais frequentemente 
os meninos, com idade média de 4 anos.
• Quando ocorre em meninas, em geral, são ligeiramente mais velhas. 
• Essa neoplasia pode ocorrer em qualquer parte do corpo, mais 
frequentemente nas regiões de cabeça e pescoço, sendo a órbita o local 
mais comum.
Tumores de Partes Moles
Sinais e os sintomas
• Tumor localizado no tronco, membros ou virilha
(incluindo os testículos), o primeiro sinal é
geralmente de uma massa ou inchaço. Na
maioria das vezes, não provoca qualquer dor ou
outros problemas.
• Tumores localizados ao redor dos olhos podem
causar inchaço ou a criança pode parecer
estrábica.
• Tumores no ouvido ou seios paranasais podem
causar dor de ouvido, dor de cabeça ou
congestão nasal.
• Tumores da bexiga ou da próstata podem ter
sangue na urina, enquanto que um tumor na
vagina pode provocar hemorragia vaginal.
Qualquer um desses tumores pode crescer o
suficiente a ponto de provocar dificuldade ou dor
ao urinar ou nos movimentos intestinais.
• Tumores no abdômen ou na pelve podem
provocar vômitos, dor abdominal ou
constipação.
• Tumores nos ductos biliares podem deixar os
olhos ou a pele amarelados.
Tumores de Partes Moles
Diagnostico
• Exame clínico
• Exames laboratoriais
• Exames de imagem
Tratamento
• Remoção parcial ou total do órgão com o tumor;
• Radioterapia;
• Quimioterapia;
• Transplante de medula óssea;
• Cuidados Paliativos.
Quimioterapia
• Quimioterapia é o método que utiliza compostos químicos, chamados
quimioterápicos, no tratamento de doenças causadas por agentes biológicos.
Quando aplicada ao câncer, a quimioterapia é chamada de quimioterapia
antineoplásica ou quimioterapia antiblástica.
• Os agentes utilizados no tratamento do câncer afetam tanto as células normais
como as neoplásicas, porém eles acarretam maior dano às células malignas, devido
às diferenças quantitativas entre os processos metabólicos dessas duas populações
celulares. Os citotóxicos não são letais às células neoplásicas de modo seletivo.
Quimioterapia
• Ciclo-inespecíficos - Aqueles que atuam nas células que estão ou não no ciclo
proliferativo, como, por exemplo, a mostarda nitrogenada.
• Ciclo-específicos - Os quimioterápicos que atuam somente nas células que se
encontram em proliferação, como é o caso da ciclofosfamida.
• Fase-específicos - Aqueles que atuam em determinadas fases do ciclo celular,
como, por exemplo, o metotrexato (fase S), o etoposídeo (fase G2) e a
vincristina (fase M).
Radioterapia
• A radioterapia é um método capaz de destruir células tumorais, empregando
feixe de radiações ionizantes. Uma dose pré-calculada de radiação é aplicada,
em um determinado tempo, a um volume de tecido que engloba o tumor,
buscando erradicar todas as células tumorais, com o menor dano possível às
células normais circunvizinhas, à custa das quais se fará a regeneração da
área irradiada.
• A maioria dos tumores radiossensíveis são radiocuráveis. A curabilidade local
só é atingida quando a dose de radiação aplicada é letal para todas as células
tumorais, mas não ultrapassa a tolerância dos tecidos normais.
Transplante de Medula óssea
• É um procedimento médico da área da hematologia e oncologia que envolve o
transplante de células tronco hematopoiéticas provenientes da medula óssea
do doador.
• A principal característica desse procedimento e o que a difere da maioria dos
transplantes de órgãos é que no TMO o receptor recebe por via endovenosa
um aspirado de células de medula óssea do doador, e essas células migram
pelo sangue até se fixarem na medula óssea do receptor e voltarem a se
multiplicar e cumprir suas funções fisiológicas no hospedeiro.
Cuidados de enfermagem
• Deste modo o paciente oncológico necessita de cuidados específicos não
apenas na clínica, mas, sobretudo no apoio emocional.
• É de fundamental importância que o paciente tenha um cuidado holístico
durante todo o tratamento clínico oncológico.
• A assistência ao paciente oncológico da provas de sua complexidade, pois, é
necessário levar em considerações múltiplos aspectos, como: físico,
psicológico, social, econômico, cultural e espirituais, além de preconceitos e
tabus concernentes ao câncer.
• A enfermagem tem um papel fundamental nos cuidados a esses pacientes,
requer conhecimento científico e habilidades técnicas, em todas as etapas e
serviços de atendimento a estes pacientes.
Cuidados de enfermagem
• Fornecer alívio para dor e outros sintomas estressantes como astenia, anorexia, dispnéia e 
outras emergências oncológicas. 
• Integrar os aspectos psicológicos, sociais e espirituais ao aspecto clínico de cuidado do 
paciente.
• Não apressar ou adiar a morte. 
• Oferecer um sistema de apoio para ajudar a família a lidar com a doença da criança, em 
seu próprio ambiente.
• Oferecer um sistema de suporte para ajudar as crianças a viverem o mais ativamente 
possível até sua morte. 
• Usar uma abordagem interdisciplinar para acessar necessidades clínicas e psicossociais 
das crianças e suas famílias, incluindo aconselhamento e suporte ao luto.
Cuidados de enfermagem
• Aceite o comportamento das crianças não importando qual seja;
• Oportunize aos pacientes momentos para a expressão livre de seus
sentimentos;
• Trabalhe para compreender os sentimentos dos pacientes;
• Use afirmações de ampla abertura, como "Deve ser difícil para você", e
"Gostaria de conversar a respeito?"
• Hidratação, alimentação, eliminação fisiológica, higiene, posição, conforto,
administração de medicamentos CPM.
Cuidados de enfermagem
• A unidade de tratamento compreende o paciente e sua família.
• Os sintomas do paciente devem ser avaliados rotineiramente e gerenciados de forma
eficaz através de consultas frequentes e intervenções ativas.
• As decisões relacionadas à assistência e tratamentos médicos devem ser feitos com
base em princípios éticos.
• A comunicação adequada entre o enfermeiro e familiares e pacientes é a base para o
esclarecimento e favorecimento da adesão ao tratamento ou aceitação da proximidade
da morte.
Referências
• INCA. Câncer Pediátrico.
• BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Diagnostico precoce do câncer na criança e no
adolescente/Instituto Ronald McDonald . Rio de Janeiro: INCA,
• Estimativa 2019: Incidência de câncer no Brasil / Instituto Nacional de Câncer. Rio de Janeiro; INCA; 2019.
• Câncer Infantojuvenil . Tipos de Câncer / Instituto Nacional de Câncer. Rio de Janeiro; INCA;
• Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde SAS. Instituto Nacional do Câncer José
Alencar Gomes da Silva. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Estimativa2018: incidência de câncer no Brasil. Rio
de Janeiro: INCA, 2017.
• BRUNNER & SUDDART. Tratado de Enfermagem Médico- Cirúrgica.

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