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Código de Transito Brasileiro

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(SE ATENTAR AS ATIVIDADES ESTADUAIS, FEDERAIS E MUNICIPAIS DOS ÓRGAOS)
Resumo
· Coordenador Máximo = Ministério das Cidades       
· O CONTRAN é vinculado ao Ministério das Cidades – coordenador máximo do SNT;
· O DENATRAN (órgão máximo executivo de trânsito da União) é subordinado ao Ministério das Cidades – coordenador máximo do SNT;
· Sede. A Sede do CONTRAN é no Distrito Federal.
· Composição do CONTRAN
· PRESIDÊNCIA: dirigente do órgão máximo executivo de trânsito da União: DENATRAN
· 1 REPRESENTANTE  e 1 SUPLENTE de
· Ministério da Ciência e Tecnologia
· Ministério da Educação e do Desporto
· Ministério do Exército
· Ministério do Meio Ambiente e da Amazônia Legal
· Ministério dos Transportes
· Órgão coordenador máximo do Sistema Nacional de Trânsito - Ministério das Cidades
· Ministério da Saúde
· Ministério da Justiça
· Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
·  Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT)
A PRF não possui competência para aplicar penalidade de suspensão do direito de dirigir, cabendo tal função apenas aos DETRAN:
· PRF autua e faz o auto de infração.
· Quem pode suspender a CNH somente autoridade de trânsito do órgão do registro do documento de habilitação.
Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) será presidido pelo dirigente do Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN
Código de Transito Brasileiro (CTB) – Lei nº 9.503/1997
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES.
Art. 1º Rege o transito TERRESTRE de qualquer tipo.
1º Transito é a utilização da via por pessoas, veículos e animais, isolados ou em grupos, conduzidos ou não para circulação, parada, estacionamento e operação de carga e descarga;
2º Transito seguro é dever das entidades do Sistema Nacional de Transito.
3º os órgãos e entidades competentes respondem por danos causados aos cidadãos pela ação, omissão ou erro na execução e manutenção de programas, projetos e serviços do direito do transito seguro.
5º Prioridade em defesa a vida, incluída a preservação de saúde e meio ambiente;
Art 2º SÃO VIAS TERRESTRES: Urbanas e rurais as ruas, avenidas, logradouros, caminhos, passagens, estradas e rodovias
PARAG.UNIC: São consideradas vias terrestres as praias abertas a circulação pública e vias internas de condomínios privados;
Art 3º O código é aplicável a qualquer veiculo e seus proprietários, nacionais ou estrangeiros;
DO SISTEMA NACIONAL DE TRANSITO
Artº 5 – SNT é o conjunto de órgãos e entidades da União, Estados, DF e dos Municipios.
Finalidade: Exercicio de atividades de PLANEJAMENTO, ADMINISTRAÇÃO, NORMATIZAÇÃO, PESQUISA, REGISTRO E LICENCIAMENTO DE VEÍCULOS, FORMAÇÃO, HABILITAÇÃO E RECICLAGEM DE CONDUTORES, EDUCAÇÃO, ENGENHARIA, OPERAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO (vias), POLICIAMENTO, FISCALIZAÇÃO, JULGAMENTO DE INFRAÇÕES E DE RECURSOS E APLICAÇÃO DE PENALIDADES.
Art 6º: Objetivos básicos do SNT
1. Estabelecer Diretrizes para segurança e fluidez, conforto, defesa ambiental e educação de transito e fiscalizar o cumprimento;
2. Fixar por normas e procedimentos padrão de critério técnico, financeiro e adm para execução de atividades de transito.
3. Estabelecer sistemática de fluxo permanente de informações entre os órgãos para facilitar tomada de decisão.
DA COMPOSIÇÃO E DA COMPETENCIA DO SNT
Art 7º: Compõem o SNT:
1. Conselho Nacional de Transito – CONTRAN, coordenados do Sistema e ÓRGÃO MAXIMO (normativo e consultivo);
2. Conselhos Estaduais de Transito – CETRAN eo Conselho de Transito do DF CONTRANDIFE (normativos, consultivos e coordenadores);
3. Orgãos e entidades executivos de transito da União, Estados, DF e Municipios;
4. PM dos Estados e DF;
5. JUNTAS ADMINISTRATIVAS DE RECURSOS E INFRAÇÕES – JARI.
Art 8º: O Estado, DF e Municipios organizarão os órgãos executivos de transito e rodoviário estabelecendo suas atuações;
Art 9º: O presidente da republica designará o ministério ou órgão responsável pela coordenação máxima do SNT e estará vinculado ao CONTRAN e subordinado ao órgão máximo executivo de transito da União(DENATRAN);
Art 10º O CONTRAN com sede no DF presidido pelo dirigente do órgão máximo de transito da União É COMPOSTO POR:
1. 1 REPRESENTANTE dos: Ministerio de ciência e tecnologia
 Min. Da educação e do desporto
 Min. Do exercito
 Min. Meio ambiente e da amazonia legal
 Min. Dos Transportes
 Min. Ou órgão coordenados máximo do SNT
 Min. Da Saúde.
Art 12º Compete ao CONTRAN:
1. Estabelecer normas regulamentares deste Código e diretrizes da Politica Nacional de Transito;
2. Coordenar os órgãos do SNT, integrando suas atividades.
3. CRIAR CAMARAS TEMÁTICAS
4. Estabelecer regimento interno e funcionamento do CETRAN e CONTRANDIFE;
5. Zelar pelo cumprimento deste código;
6. Estabelecer e normatizar imposição, arrecadação e compensação das multas cometidas na Federação diferente do licenciamento do veículo;
7. Responder consultas da legislação de transito;
8. Normatizar aprendizagem, habilitação, expedição de doc de condutores, registro e licenciamento de veículos;
9. Aprova, complementa ou altera dispositivos de sinalização e equipamentos de transito.
10. Apreciar recursos contra este Código;
11. Análise e soluções de conflitos de competência ou circunscrição e UNIFICAR as decisões adm.
Art 13: As Câmaras Temáticas (são vinculadas ao CONTRAN), tem como objetivo estudar e oferecer sugestões com embasamento técnico sobre assuntos para decisão daquele colegiado;
É constituída por especialistas da união, estados, municípios e DF e diversos representantes relacionados ao transito, todos indicados segundo o regimento especifico do CONTRAN designados pelo ministro ou dirigente coordenador máximo do SNT.(PESSOAS JURIDICAS)
Art. 14: Compete ao CETRAN e CONTRANDIFE:
1. Cumprir e fazer cumprir a legislação e normas de transito;
2. Elaborar normas das suas competências;
3. Responder consultas relativas á aplicação da legislação e dos procedimentos normativos de transito;
4. Estimular e orientar execução de campanhas educativas de transito;
5. Julgar recursos contra decisões:
a) Das JARI: Casos de inaptidão permanente constatados nos exames de aptidão física, mental ou psicológica;
b) Indicar representante para a comissão examinadora de candidatos PCD a habilitação para conduzir veículos.
c) Acompanhar e coordenar atividade de adm, educação, engenharia, fiscalização, policiamento ostensivo de transito, formação de condutores, registro e licenciamento de veículos, reportando-se ao CONTRAN;
d) Dirimir conflitos sobre circunscrição;
e) Informar o CONTRAN sobre o cumprimento das exigências definidas no 1º e 2º do art.333;
f) Designar junta especial de saúde para candidatos a habilitação de veículos em caso de recursos;
Art. 15: Os presidentes do CETRAN e CONTRANDIFE são nomeados pelos governadores dos estados e DF e devem ter reconhecida experiência em transito. Os mandatos são de 2 anos admitida recondução.
Art. 16: Cada órgão ou entidade terá um JUNTAS ADMINISTRATIVAS DE RECURSOS DE INFRAÇÕES – JARI, que julgam recursos interpostos contra penalidades por eles impostas.
As JARI tem regimento próprio e apoio adm e financeiro junto ao órgão que funcionem.
Art. 17 Compete as JARI:
1. Julgar recursos dos infratores
2. Solicita junto ao órgão informações complementares para julgar os recursos;
3. Informar aos órgãos problemas nas autuações e apontados em recursos e que se repitam sistematicamente.
Art. 19: COMPETE AO ÓRGÃO MÁXIMO EXECUTIVO DA UNIÃO: DENATRAN
1. Cumprir e fazer cumprir a legislação de transito estabelecidas pelo CONTRAN;
2. Supervisiona, coordena, correição, controle e fiscalização da Politica Nacional de Transito e Programa Nacional de Transito.
3. Preserva o ordenamento, segurança e contra a violência do transito;
4. Prevenir e reprimir improbidade contra a fé publica, patrimônio ou adm publica ou privada referente a segurança do transito;
5. Supervisionaa implantação de projetos e programas relacionados com a engenharia,educação, adm, policiamento e fiscalização de transito;
6. Estabelecer procedimentos sobre a aprendizagem e habilitação de condutores, expedição de documentos de condutores, registro e licenciamento de veículos;
7. Expedir permissão para dirigir, CNH, certificados de registro e licenciamento anual por delegação aos órgãos executivos dos estados e DF;
8. Organizar e manter o Registro Nacional de Carteiras de Habilitação – RENACH;
9. Organizar e manter o Registro Nacional de Veículos Automotores – RENAVAM;
10. Organizar estatísticas gerais de transito em território nacional, definir dados a serem fornecidos pelo órgãos e promover sua divulgação;
11. Estabelecer modelo padrão de coleta de informações sobre ocorrências de acidentes de transito e estatísticas;
12. Adm fundo a segurança e a educação de transito;
13. Coordena e administra arrecadação de multas por infrações fora do estado do condutor;
14. Fornecer aos órgãos e entidades do SNT informações sobre veículos mantendo fluxo permanente;
15. Promover junto aos órgãos competentes do Ministério da Educação e do Desporto de acordo com as diretrizes do CONTRAN a elaboração e implementação de programas de educação de transito nos estabelecimentos de ensino;
16. Alterar junto aos órgãos do SNT a complementação ou alteração da sinalização de equipamentos de transito;
17. Organiza, elabora, complementa e altera manuais de normas e implementação de sinalização;
18. Expedir permissão internacional para conduzir veiculo eo certificado de passagem nas alfandegas;
19. Promover realização periódica de reuniões regionais e congressos nacionais de transito, e representação do Brasil em congressos ou reuniões internacionais;
20. Propor acordos com organismos internacionais para a segurança no transito;
21. Elaborar projetos de formação para o pessoal dos mais variados cargos de transito estimulando a pesquisa cientifica e o ensino técnico profissional de interesse do transito e promovendo sua realização;
22. Opinar sobre assuntos ao transito interestadual e internacional;
23. Elaborar e submeter a aprovação do CONTRAN normas e requisitos de segurança veicular para fabricação e montagem de veículos;
24. Estabelecer procedimentos a concessão do código marca-modelo dos veículos para efeito de registro, emplacamento e licenciamento;
25. Instruir recursos das decisões do CONTRAN, ao ministro ou dirigente máximo do SNT;
26. Estudar casos omissos na legislação de transito e submete-los com proposta de solução ao Ministério ou órgão coordenador máximo do SNT;
27. Prestar suporte técnico, jurídico, adm e financeiro ao CONTRAN;
1º Comprovada por sindicância deficiência técnica e adm ou pratica constante de atos de improbidade contra a fe publica de órgão estadual o executivo da União mediante aprovação do CONTRAN poderá assumir diretamente a execução total ou parcial das atividades do órgão motivado a investigação ate que a irregularidade seja sanada;
2º O regimento interno da União disporá sua estrutura organizacional e seu funcionamento;
3º As entidades de transito e rodoviário da União, Estados, Municipios e DF fornecerão OBRIGATORIAMENTE, mês a mês os dados estatísticos para fins do artigo 10.
Art.20 : COMPETE A POLICIA FEDERAL NO AMBITO DE RODOVIAS E ESTRADAS FEDERAIS
1. Cumprir e fazer cumprir a legislação e normas de transito
2. Realizar patrulhamento ostensivo, preservar segurança publica, preservando a ordem, incolumidade eo patrimônio da união e de terceiros.
3. Aplicar e arrecadar multas por infrações de transito e os valores provenientes de estada e remoção de veículos, objetos, animais e escolta de veículos de cargas superdimensionadas e perigosas;
4. Levantamento dos locais de acidentes de transito e dos serviços de atendimento, socorro e salvamento de vitimas;
5. Credenciar serviços de escolta, fiscalizar e adotar medidas de segurança aos serviços de remoção de veículos, escolta e transporte de carga indivisível;
6. Assegurar a livre circulação nas rodovias federais, zelar pelo cumprimento das normas legais ao direito de vizinhança, promovendo a interdição de construções e instalações não autorizadas;
7. Coletar dados estatísticos e elaborar estudos sobre acidentes e suas causas, adotando ou indicando medidas operacionais preventivas e encaminhando ao órgão rodoviário federal;
8. Implementar medidas da Politica Nacional de Segurança e Educação de Transito;
9. Promover e participar de projetos e programas de educação e segurança, de acordo com o CONTRAN;
10. Integrar se a outros órgãos e entidades do SNT para arrecadação e compensação de multas na área de sua competência, com vistas a unificação do licenciamento, a simplificação e celeridade das transferências de veículos e de prontuários de condutores de uma unidade para outra unidade da Federação;
11. Fiscalizar o nível de emissão de poluentes e ruído produzidos pelos veículos automotores ou pela carga e dar apoio a órgãos ambientais;
Art. 22 Compete aos órgãos e entidades executivos rodoviários da União, dos Estados, do DF e dos Municipios, no âmbito de sua circunscrição.
1. Vistorias, inspecionar quanto as condições de segurança veicular, registrar, emplacar, selar a placa, licenciar veículos, expedindo o certificado de registro e o licenciamento anual, mediante delegação do órgão federal competente.
2. Comunicar ao órgão executivo de transito da União a suspensão e a cassação do direito de dirigir eo recolhimento da CNH;
Art. 24. Compete aos órgãos e entidades executivos de trânsito dos Municípios, no âmbito de sua circunscrição:
1. Executar fiscalização de transito, autuar infrações de estacionamento e parada;
2. Implantar, manter e operar sistema de estacionamento rotativo pago nas vias.
3. Planejar e implantar medidas ára redução da circulação de veículos e reorientação de trafego, com o objetivo de diminuir a emissão global de poluentes;
4. Conceder autorização para conduzir veículos de propulsão humana e tração animal, fiscalizando e autuando.
5. Articular se com os demais órgãos do SNT no estado sob coordenação do respectivo CETRAN;
(RELACIONAR FUNÇÃO DE CADA ÓRGÃO)
INFRAÇÕES DO CTB (161 A 255)
Art. 162 – Dirigir sem CNH ou PPD (gravíssima, multa 3x e apreensão do veículo)
CNH cassada ou PPD suspensa ( gravíssima, multa 5x e apreensão do veic) – medida adm- recolher doc.
CNH vencida a+ de 30 dias (gravíssima – multa) – medida – Recolhimento CNH e retenção veiculo ate vir condutor habilitado.
Não usar lente, aparelho audição, próteses ou adaptação do veiculo (gravíssima, multa) _ medida: sanar irregularidade e vir condutor habilitado.
Art. 163: Entregar veiculo a pessoas do artigo anterior (mesmas do artigo anterior)
Art. 164: mesmo do artigo 163
Art.165: Dirigir bêbado, nível de 6 decigramas por litro de sangue ou substancia entorpecente q cause dependência física e psíquica. (gravíssima, multa 5x e suspender direito de dirigir) Medida – Reter veiculo ate vir condutor habilitado e recolhimento de habilitação.
Art.166: Entregar veiculo a quem não tem estado físico ou psíquico sem condições de dirigir com segurança (gravíssima, multa)
Art. 167: Condutor ou passageiro sem cinto (grave, multa) – Retenção do veiculo ate por o cinto.
Art. 168: Transportar crianças sem as normas de segurança (leve, multa)
Art. 170: dirigir ameaçando pedestres em via publica ou demais veículos (gravíssima, multa e suspender direito de dirigir) Medida- Reter veiculo e reter CNH.
Art.171: Usar veiculo para arremessar agua ou outra coisa (media e multa)
Art: 172: Atirar do veiculo ou abandonas objetos e substancias. (média, multa)
Art. 173: Disputar corrida por espirito de emulação (Gravissima, multa 3x) medida – suspender direito de dirigir e apreensão do veiculo.
Art.174: Promover na via competição, eventos, exibição e demonstração em veículo ou participar sem permissão da autoridade (gravíssima, multa 5x suspender direito de dirigir e apreensão do veiculo).Medida: recolher cnh e remoção do veiculo.
Art.175: Manobra perigosa, derrapagem, frenagemcom deslizar e arrastar pneus (gravíssima, multa e suspensão de cnh e remoção do veic)
Art. 176: Deixar vitima de acidente sem prestar socorro ou tomar providencias, não preservar local para pericia, remover veiculo (gravíssima, multa 5x e suspender direito de dirigir) medida: recolhimento de CNH.
Art.177: Deixar de prestar socorro quando solicitado pelas autoridades: (grave, multa)
Art.178: Condutor em acidente sem vitima não retirar o veiculo para transito fluir.( media,multa)
Art. 179: Fazer ou deixar de fazer reparo em via publica sem sinalização:
Em vias de transito rápido (grave,multa)- remoção do veiculo
Nas demais vias: (leve multa)
Art. 180: Veiculo na via sem combustível ( media, multa) Medida: Remoção do veiculo
Art: 181: Estacionar veiculo 
Em esquina e a menos de 5 metros do bordo do alinhamento da via – (media, multa) med: remoção do veic.
Afastado do meio fio de 50 centimentos a 1 metro. (leve,multa) remoção do veic.
Afastado do meio fio mais de 1 metro (grave, multa) remoc veic.
Vias de transito rápido no acostamento: ( gravíssima, multa) remoc.veic
Junto ou sobre hidrantes, registros, tampas de poço, galerias subterrâneas, desde que identificados (media, multa) remoc.veic.
Nos acostamentos, salvo força maior (leve, multa) remoc. Veiculo
Onde tiver calçada rebaixada para entrar e sair veículos (media,multa) R.V (remoção do veic)
Impedindo movimentação de outro veiculo (media,multa) R.V
Ao lado de outro veiculo em fila dupla (grave,multa) R.V
Cruzamento prejudicando vias (grave,multa) R.V
Sinalização de embarque e desembarque de passageiros, ou sem esta sinalização no intervalo entre 10 metros e antes e depois. (media,multa) R.V
Nos viadutos, pontes e túneis (grave,multa) R.V
Na contramão (media,multa)
Em aclive ou declive, sem estar freado ou com calço, quando for veiculo com peso bruto total superior a 3500 kg (grav,multa) R.V PROIBIDO ABANDONAR CALÇO NA VIA.
Desobedecendo sinalização (leve,multa) RV
Local e horário proibido por sinalização (PLACA DE PROIBIDO ESTACIONAR) (média,multa) RV
Local e horário proibido por sinalização (placa parar e estacionar) (grave,multa) RV
A PENALIDADE SERA APLICADA APÓS A REMOÇÃO DO VEÍCULO
Art. 183: Parar na faixa de pedestre na mudança de sinal luminoso (media,multa) 
Faixa da direita para determinado tipo de veiculo, exceto para acesso a imóveis (leve,multa)
Na esquerda (grave,multa)
Art.185: Em movimento deixar de conserva lo
Na faixa dele exceto em emergência, nas faixas da direita veículos lentos de maior porte (media,multa)
Art.186: Transitar pela contramão em
Mao dupla, exceto para ultrapassar pelo tempo necessário, respeitando veiculo contrario (grave,multa)
Vias com sinalização de sentido único (gravíssima,multa)
Art. 187: Transitar em local e horário não permitido, todos os veículos (media,multa)
Art. 188: Andar lado a lado interrompendo ou perturbando transito (media,multa)
Art. 189: não dar passagem a veiculo de socorro ou viaturas com alarme sonoro e iluminação vermelha intermitente (gravíssima,multa)
Art.190 Seguir veiculo do art anterior (grave,multa)
Art.191: Forçar passagem (gravíssima,multa)
Art.192: Não manter distancia de meio fio e veículos em situações climáticas (grave,multa)
Art. 193: Andar com veiculo em calçadas, passarela, ciclovia, ilhas, jardins,canteiros, acostamento, gramado, jardins públicos (gravíssima,multa 3x)
Art. 195: Desobedecer ordem de parada de agentes (grave,multa)
Art.196: Não indicar com seta ou mão quando andar ou mudar de faixa. (grave,multa)
Art.198: Não dar passagem quando solicitado a esquerda (media,multa)
Art.199: Ultrapassar pela direita, exceto quando veiculo da frente estiver em faixa apropriada e der sinal de que vai entrar a esquerda (media,multa)
Art.200: Ultrapassar pela direita veiculo de transporte,escolares: (gravíssima,multa)
Art.201( Deixa de dar 1,50 metros ao ultrapassar bicicleta (media, multa)
Art.202: Ultrapassar outro veiculo por acostamento e interseções de passagem de nível (grave,multa)
Art. 205: Ultrapassar veiculo que integre cortejo,desfile e formação militar salvo com autorização (leve,multa)
Art.206: Retorno proibido (gravíssima, multa)
Art.208: Avançar sinal vermelho ou parada obrigatória (gravíssima, multa)
Art.209: Evadir e não pagar pedágio (grave,multa)
Art. 210: Furar bloqueio policial (gravíssima, multa com suspensão do direito de dirigir) R.V recolher CNH
Art.212: Não parar antes de passar em linha férrea (gravíssima,multa)
Art.214: Não dar preferencia para pedestre e veículo não motorizado, crianças, PCD, gestantes (gravíssima,multa)
Art.217: Entrar ou sair de fila de estacionamento sem dar preferencia a pedestres e outros veículos (media,multa)
Art. 218. Transitar em velocidade superior à máxima permitida para o local, medida por instrumento ou equipamento hábil: 
I - em rodovias, vias de trânsito rápido e vias arteriais: 
a) quando a velocidade for superior à máxima em até vinte por cento: Infração - grave; Penalidade - multa; 
b) quando a velocidade for superior à máxima em mais de vinte por cento: Infração - gravíssima; Penalidade - multa (três vezes) e suspensão do direito de dirigir;
 II - demais vias: 
a) quando a velocidade for superior à máxima em até cinqüenta por cento: Infração - grave; Penalidade - multa; 
b) quando a velocidade for superior à máxima em mais de 50% (cinqüenta por cento): Infração - gravíssima; Penalidade - multa (três vezes) e suspensão do direito de dirigir; Medida administrativa - recolhimento do documento de habilitação. 
Art. 219. Transitar com o veículo em velocidade inferior à metade da velocidade máxima estabelecida para a via, retardando ou obstruindo o trânsito, a menos que as condições de tráfego e meteorológicas não o permitam, salvo se estiver na faixa da direita: Infração - média; Penalidade - multa. 
Art. 220. Deixar de reduzir a velocidade do veículo de forma compatível com a segurança do trânsito:
 I - quando se aproximar de passeatas, aglomerações, cortejos, préstitos e desfiles: Infração - gravíssima; Penalidade - multa;
 II - nos locais onde o trânsito esteja sendo controlado pelo agente da autoridade de trânsito, mediante sinais sonoros ou gestos; 
III - ao aproximar-se da guia da calçada (meio-fio) ou acostamento;
 IV - ao aproximar-se de ou passar por interseção não sinalizada; 
V - nas vias rurais cuja faixa de domínio não esteja cercada; 
VI - nos trechos em curva de pequeno raio;
 VII - ao aproximar-se de locais sinalizados com advertência de obras ou trabalhadores na pista; 
VIII - sob chuva, neblina, cerração ou ventos fortes;
 IX - quando houver má visibilidade;
 X - quando o pavimento se apresentar escorregadio, defeituoso ou avariado; 
XI - à aproximação de animais na pista; 
XII - em declive; 
XIII - ao ultrapassar ciclista: Infração - grave; Penalidade – multa
; XIV - nas proximidades de escolas, hospitais, estações de embarque e desembarque de passageiros ou onde haja intensa movimentação de pedestres: Infração - gravíssima; Penalidade - multa.
Art.223: Andar com farol desregulado perturbando visão (grave,multa) R.V
Art.228: usar som com volume ou frequência não autorizados pelo CONTRAN (GRAVE,MULTA) R.V
Art. 230. Conduzir o veículo: 
I - com o lacre, a inscrição do chassi, o selo, a placa ou qualquer outro elemento de identificação do veículo violado ou falsificado; 
II - transportando passageiros em compartimento de carga, salvo por motivo de força maior, com permissão da autoridade competente e na forma estabelecida pelo CONTRAN; 
III - com dispositivo anti-radar; 
IV - sem qualquer uma das placas de identificação;
 V - que não esteja registrado e devidamente licenciado;
 VI - com qualquer uma das placas de identificação sem condições de legibilidade e visibilidade:
 Infração - gravíssima; Penalidade - multa e apreensão do veículo; Medida administrativa - remoção do veículo; 
VII - com a cor ou característica alterada; 
VIII - sem ter sido submetido à inspeção de segurança veicular, quando obrigatória; 
IX - sem equipamento obrigatório ou estando este ineficiente ou inoperante;
 X - com equipamentoobrigatório em desacordo com o estabelecido pelo CONTRAN; 
XI - com descarga livre ou silenciador de motor de explosão defeituoso, deficiente ou inoperante;
 XII - com equipamento ou acessório proibido; 
 XIII - com o equipamento do sistema de iluminação e de sinalização alterados;
 XIV - com registrador instantâneo inalterável de velocidade e tempo viciado ou defeituoso, quando houver exigência desse aparelho;
 XV - com inscrições, adesivos, legendas e símbolos de caráter publicitário afixados ou pintados no pára-brisa e em toda a extensão da parte traseira do veículo, excetuadas as hipóteses previstas neste Código;
 XVI - com vidros total ou parcialmente cobertos por películas refletivas ou não, painéis decorativos ou pinturas; 
XVII - com cortinas ou persianas fechadas, não autorizadas pela legislação; 
XVIII - em mau estado de conservação, comprometendo a segurança, ou reprovado na avaliação de inspeção de segurança e de emissão de poluentes e ruído, prevista no art. 104; 
XIX - sem acionar o limpador de pára-brisa sob chuva: 
Infração - grave; Penalidade - multa; Medida administrativa - retenção do veículo para regularização;
Art.231: Transitar com veiculo
Danificando via
Derramando carga ou lançando: carga ou combustível, lubrificante,óleo e qualquer objeto q cause acidente (gravíssima,multa)R.V
Produzir fumaça ou partículas em níveis superiores ao CONTRAN
Com dimensão e carga superior (grave,multa) R,V
Excesso de peso (media, multa acrescida a cada 200kg)
A) Ate 600kg – 5 UFIR
B) DE 600 A 800 KG – 10 UFIR
C) 800 A 1000 – 20 UFIR
D) 1000 A 3000 – 30 UFIR
E) 3000 A 5000 – 40 UFIR
F) MAIS DE 5000 – 50 UFIR
MEDIDA: R.V
Em desacordo com a autorização p andar acima do peso OU VENCIDA (grave,multa e apreensão do veiculo) R.V
Lotação excedente e não obter licença para transporte de pessoas ou bens (media,multa) R.V
Desligado ou desengrenado em declive (media,multa) R.V
Infração media a gravíssima depender do excesso de peso apurado: (multa) R.V e carga
Art.232: Não andar com os documentos (leve,multa) R.V ate ter documento
Art.234: Falsificar ou adulterar CNH e doc.veiculo (gravíssima,multa) A.V
Art.235: Conduzir pessoas ou animais sem autorização na parte externa (grave,multa) R.V
Art.236: Rebocar outro veiculo com cabo flexível,corda, salvo em emergência (media,multa)
Art.238: Recusar a entregar documentos a autoridades para verificar regularidade (gravíssima,multa e apreensão do veic)
Art.244:Conduzir moto, motoneta e ciclomotor
Sem capacete e vestimenta adequada
Passageiro sem capacete
Fazer malabarismo,faróis apagados, transportando criança menor de 7 anos (gravíssima,multa e suspensão do direito) Recolhimento de CNH
Rebocando outro veiculo
Sem segurar no guidom ou so com 1 mao, transportando carga incompatível (media,multa)
Art.245: Utilizar via para deposito de mercadorias ou material (grave,multa) remoção de mercadoria (pessoa física ou jurídica)
Art.246: Nao sinalizar obstáculo (gravíssima multa ate 5x)
Art. 252. Dirigir o veículo: 
I - com o braço do lado de fora; 
II - transportando pessoas, animais ou volume à sua esquerda ou entre os braços e pernas; III - com incapacidade física ou mental temporária que comprometa a segurança do trânsito; 
IV - usando calçado que não se firme nos pés ou que comprometa a utilização dos pedais; V - com apenas uma das mãos, exceto quando deva fazer sinais regulamentares de braço, mudar a marcha do veículo, ou acionar equipamentos e acessórios do veículo;
 VI - utilizando-se de fones nos ouvidos conectados a aparelhagem sonora ou de telefone celular; Infração - média; Penalidade - multa.
Art. 259: INFRAÇÕES COMPUTADAS
1. GRAVISSIMA – 7 PTS
2. GRAVE - 5 PTS
3. MEDIA – 4 PTS
4. LEVE – 3 PTS
Art.261 – Suspensao do direito de dirigir e de 3 meses a 1 ano
Reincidente – 12 meses (min 6 meses máximo 2 anos)
Quando ocorrer a suspensão do direito de dirigir, a Carteira Nacional de Habilitação será devolvida a seu titular imediatamente após cumprida a penalidade e o curso de reciclagem.
Art. 267. Poderá ser imposta a penalidade de advertência por escrito à infração de natureza leve ou média, passível de ser punida com multa, não sendo reincidente o infrator, na mesma infração, nos últimos doze meses, quando a autoridade, considerando o prontuário do infrator, entender esta providência como mais educativa.
Art. 268. O infrator será submetido a curso de reciclagem, na forma estabelecida pelo CONTRAN: I - quando, sendo contumaz, for necessário à sua reeducação; 
II - quando suspenso do direito de dirigir;
 III - quando se envolver em acidente grave para o qual haja contribuído, independentemente de processo judicial;
 IV - quando condenado judicialmente por delito de trânsito; 
V - a qualquer tempo, se for constatado que o condutor está colocando em risco a segurança do trânsito;
 VI - em outras situações a serem definidas pelo CONTRAN.
A LEI nos informa: a concessionária tem o direito de ser informada da pontuação dos seus motoristas justamente para que possa exercer um controle sobre eles.
MEDIDAS ADMINISTRATIVAS
Art.269: A autoridade e seus agentes de transito, na esfera das competências deste código e DENTRO DE SUA CIRCUNSCRIÇÃO, deverá adotar as seguintes medidas adm.
1. Retenção do veículo
2. Remoção do veículo
3. Recolhimento da CNH
4. Recolhimento da PPD
5. Recolhimento do Certificado de Registro
6. Recolhimento do certificado de licenciamento anual
7. Transbordo do excesso de carga
8. Teste de álcool e substancias psíquicas q causem dependência.
9. Recolher animais soltos nas vias, devolvendo aos proprietários após pagamento de multas e encargos
10. Realização de exames de aptidão física, mental, de legislação, de pratica de primeiros socorros e de direção veicular.
A ordem, o consentimento, a fiscalização, as medidas adm e coercitivas adotadas pelas autoridades de transito e seus agentes terão objetivo prioritário a proteção á vida e á incolumidade física da pessoa.
São documentos de habilitação a CNH ea PPD.
Aos animais recolhidos aplica-se as normas arts.271 e 328, no que couber.
Art.270: O veiculo poderá ser retido nos casos deste Código:
Quando a irregularidade for sanada no local o veiculo sera liberado após regularizada a situação.
Não sendo possível regularizar na hora o veiculo poderá ser retirado por condutor habilitado, mediante recolhimento do Certificado de Licenciamento Anual, contra recibo, assinalando-se ao condutor prazo para sua regularização e já será desde logo notificado.
O Certificado de Licenciamento Anual será devolvido ao condutor no órgão aplicador das medidas, tão logo o veículo seja regularizado.
Não tendo condutor habilitado no local o veiculo sera recolhido ao deposito.
A critério do agente, não terá retenção imediata quando for transporte coletivo transportando passageiros ou veiculo transportando produto perigoso não perecível, desde que ofereça segurança na circulação em via publica.
Art.271: O veiculo será removido para deposito fixado pelo órgão competente, com circunscrição sobre a via.
Só sera liberado quando pagar multas,taxas e despesas de remoção e estadia, além de outros encargos.
Art.272: O recolhimento da CNH e da PPD dar- se mediante recibo, quando houver suspeita de sua autenticidade ou adulteração.
Art.273: O recolhimento do Certificado de Registro dar-se mediante recibo quando:
1. Suspeita de inautenticidade ou adulteração
2. Se alienado não for transferido sua propriedade no prazo de 30 dias.
Art.274: O recolhimento do Certificado de Licenciamento Anual dar-se mediante recibo quando:
1. Suspeita de inautenticidade ou adulteração
2. Se o prazo de licenciamento estiver vencido
3. No caso de retenção do veículo, se a irregularidade não puder ser resolvida no local.
Art. 275: o transbordo da carga com peso excedente é condição para que o veiculo possa prosseguir viagem e será efetuado as expensas do proprietário do veículo, sem prejuízo de multa.
Não sendo resolvido logo o veiculo será recolhido ao deposito e so sera liberado após sanada irregularidade e pagas as despesas de remoção e estadia.
Art. 276: Aconcentração de 6 decigramas de álcool por litro de sangue comprova que o condutor se acha impedido de dirigir veículo automotor.
O CONTRAN estipulará os índices equivalentes para os demais testes de alcoolemia.
Art.277: Todo condutor envolvido em acidente de transito ou fiscalização estiver sob suspeita de alcoolismo fara o teste de ALCOOLEMIA, EXAMES CLINICOS, PERICIA ou outro exame por meio técnico ou científicos, em aparelhos homologados pelo CONTRAN, permitam certificar seu estado.
Tbm sera submetido caso efeito de substancia entorpecente, toxica ou de efeitos análogos.
Art.278: Ao condutor q evadir de fiscalização, não submetendo veículo a pesagem obrigatória nos pontos de pesagem, fixos ou móveis ,sera penalizado no art.209, além de OBRIGAR A RETORNAR AO PONTO DE VASÃO para pesagem obrigatória.
No caso de fuga o veiculo sera apreendido logo q localizado além das penalidades do art.210.
Art.279: Em caso de acidente com vitima, envolvendo veiculo equipado com registrador instantâneo de velocidade e tempo, SOMENTE O PERITO OFICIAL ENCARREGADO poderá retirar o disco da unidade armazenadora do registro. 
Em regra, medidas administrativas são aplicadas na hora, no momento da autuação (retenção do veículo, remoção do veículo).
Já as penalidades só podem ser impostas após findado o  processo. Situação que o órgão de trânsito dará ao penalizado a oportunidade de se defender e exercer, assim, a possibilidade do direito ao contraditório e à ampla defesa.
 
Todavia, temos como exceção, a aplicação imediata de medida administrativa, o recolhimento da CNH, que só poderá ser implementada após decisão final de aplicação de penalidade de suspensão do direito de dirigir.
 
Assim, nem sempre as medidas administrativas de trânsito serão executadas de imediato à autuação, visto que algumas delas dependem da aplicação da penalidade.
DO PROCESSO ADMINISTRATIVO
DA AUTUAÇÃO
Art.280. Ao cometer infração lavrar-se-a de infração, do qual constará:
1.Tipo
2. Local, data e hora da infração
3. Características da placa,marca,espécie,e outros elementos julgados necessários para identificar
4. Prontuário do condutor, sempre q possível
5. Identificação do órgão e da autoridade ou agente que autuou ou equipamento q comprove a infração
A infração deverá ser comprovada pode declaração da autoridade ou do agente da autoridade de transito por aparelho eletrônico ou por equipamento audiovisual, reações químicas ou qualquer ouro meio tecnológico disponível, previamente regulado pelo CONTRAN.
Não sendo possível o flagrante o agente relatará o fato a autoridade do próprio auto de infração, informando dados a respeito do veiculo, e oq consta nos incisos 1,2 e 3 para o seguinte procedimento:
O agente competente para lavrar o auto poderá ser CIVIL, ESTATUTÁRIO OU CELETISTA, ou ainda PM designado pela autoridade de transito com jurisdição sobre a via no âmbito de sua competência.
DO JULGAMENTO DAS AUTUAÇÕES E PENALIDADES
Art.281: A autoridade de transito, como estabelecido neste código e DENTRO DE SUA CIRCUNSCRIÇÃO, julgará o auto e aplicará pena cabível.
SERÁ ARQUIVADO O AUTO E SEU REGISTRO INSUBSISTENTE:
11. Considerado inconsistente ou irregular;
12. Se no prazo de 30 dias não for expedida a notificação
Art.282: Aplicada a penalidade será expedida notificação ao proprietário ou ao infrator por postal ou qualquer outro meio hábil que assegure a ciência da penalidade.
Se não tiver endereço atualizado será válida de qualquer jeito.
A notificações para DIPLOMATAS, CONSULADOS E DE CARREIRA, REPRESENTANTES INTERNACIONAIS será enviada ao Ministérios das Relações Exteriores para providencias e cobranças dos valores, CASO DE MULTA.
A notificação será enviada ao proprietário do veículo responsável pelo pagamento.
Em caso de multa a data estabelecida sera a data do recolhimento de seu valor.
Art.284: Em caso de pagamento antes do vencimento cobrará 80% DO VALOR.
Se não for dentro do prazo o valor será atualizado a data do pagamento, pelo mesmo numero de UFIR do art.258.
Art.285: Em caso de recurso será julgado pela JARI competente e será JULGADO EM ATÉ 30 DIAS.
O recurso não será suspenso
A autoridade mandara ao órgão julgador em ATÉ 10 DIAS ÚTEIS, se não assinará o fato no ato do despacho.
Se não for julgada no prazo a autoridade q impôs a penalidade ou por infrator poderá pedir para ser suspensa.
Art.286: O recursos contra a imposição poderá ser interposto no prazo legal, sem o recolhimento do seu valor.
Se o infrator pagar a multa e apresentar recurso, se julgada improcedente, será DEVOLVIDO O VALOR atualizada por UFIR ou por índice legal de débitos fiscais.
Art.287: Se a infração for cometida em localidade diferente do licenciamento o recurso poderá ser apresentado junto ao órgão da residência do infrator.
A autoridade que receber devera mandar para quem autuou acompanhado das cópias dos prontuários necessários ao julgamento.
Art.288: Das decisões da JARI cabe recurso no prazo de trinta dias contado da publicação da decisão.
1. Terá recurso do infrator (não provimento) e da autoridade (provimento). 
2. No caso de multa o recurso imposto pela infrator somente será admitido comprovado o pagamento.
Art.289: O recurso do art. Anterior será apreciado no PRAZO DE 30 DIAS:
1. Quando for de penalidade imposta por órgão ou entidade da UNIÃO:
a) Em casos de SUSPENSÃO do direito de dirigir por mais de 6 meses, cassação de CNH ou infrações gravíssimas PELO CONTRAN;
b) Nos outros casos por colegiado integrado pelo Coordenador- geral da JARI, pelo Presidente da Junta que apreciou o recurso e mais um Presidente de Junta;
No caso B, quando houver apenas uma JARI o recurso será julgado por seus próprios membros.
Art.290: A apreciação do recurso do atr.288 encerra a instancia adm de julgamento de infrações e penalidades.
ESGOTADOS OS RECURSOS, AS PENALIDADES APLICADAS SERÃAO CADASTRADAS NO RENACH.
Na notificação de autuação, deve constar a data do término do prazo para a apresentação do condutor infrator, que não será inferior a quinze dias, contados a partir da data da notificação da autuação ou da publicação por edital.
 quem julga o auto de infração e aplica a penalidade cabível, em primeira instância, é a autoridade de trânsito na esfera da competência.
quem julga, em segunda instância, os recursos interpostos pelos infratores é a JARI.
Compete aos Conselhos Estaduais de Trânsito - CETRAN e ao Conselho de Trânsito do Distrito Federal - CONTRANDIFE:
(...)
V - julgar os recursos interpostos contra decisões:
a) das JARI;
O CETRAN e o CONTRANDIFE seriam a terceira instância para julgamento de recurso. Importante também destacar que, após julgamento de tais órgãos, não cabe mais, na esfera administrativa, a possibilidade recurso. 
· Regularidade: O AIT regular é aquele elaborado com observância dos requisitos previstos no art. 280 do CTB, quais sejam: tipificação da infração; local, data e hora do cometimento da infração; caracteres da placa de identificação do veículo, sua marca e espécie, e outros elementos julgados necessários à sua identificação; o prontuário do condutor, sempre que possível; identificação do órgão ou entidade e da autoridade ou agente autuador ou equipamento que comprovar a infração; assinatura do infrator, sempre que possível, valendo esta como notificação do cometimento da infração.
· Consistência: O AIT consistente é aquele que existe em decorrência do(s) núcleo(s) elementar(es) do fato narrado, bem como de sua veracidade. Como exemplo, poderíamos ter um auto de infração regular, com tipificação dada pelo art. 230, IX, que se refere a conduzir veículo sem equipamento obrigatório, e para que se tenha consistência deve o agente de trânsito especificar no campo de observações do auto qual seria o equipamento obrigatório faltante, a fim de o autuado pudesse contestar a autuação feita

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