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Direitos sexuais e reprodutivos O direitos humanos são universais, independente da condição, peculiaridade, ou cultura da pessoa. O direito da vida, saúde, alimentação, educação, direitos sexuais e reprodutivos são fundamentais, e respeitá-los é promover vidas sem discriminação, seja de classe, religião, cultura, raça, orientação sexual. Sobre os direitos reprodutivos: “Esses direitos se ancoram no reconhecimento do direito básico de todo casal e de todo indivíduo de decidir livre e responsavelmente sobre o número, o espaçamento e a oportunidade de ter filhos e de ter a informação e os meios de assim o fazer, e o direito de gozar do mais elevado padrão de saúde sexual e reprodutiva. Inclui também seu direito de tomar decisões sobre a reprodução, livre de discriminação, coerção ou violência (NACIONES UNIDAS, 1995).” A saúde sexual é a habilidade de desfrutar e expressar sua sexualidade, sem riscos de doenças, gestação não desejada, coerção, violência ou discriminação. E possibilita experimentar uma vida informada, segura, agradável, implicando uma positividade e respeito mútuo. Sobre informação sexual: “No contexto da iniciação sexual, as meninas tinham significativamente mais informações sobre relações sexuais e formas de evitar a gravidez do que os meninos, achado similar ao encontrado por outro estudo com escolares. Em ambos os grupos, predominam como fonte de informações mães, pais ou ambos, seguidos de parceiros e amigos. A participação dos pais na vida afetiva e sexual dos adolescentes é, sem dúvida, de grande importância para essa faixa etária. Outros estudos, mostraram associações positivas entre informações e apoio provenientes dos pais e/ou mães e práticas contraceptivas no período que circunda a primeira relação sexual. Em estudo realizado em município do interior de São Paulo, adolescentes escolares consideraram os pais como principal fonte de informação38. Profissionais de saúde e professores tiveram uma participação pífia nesse momento da trajetória dos escolares de Silva Jardim.” “As lacunas deixadas pelos serviços de saúde em relação a seu papel como fonte de informação e orientação e meio para obter métodos contraceptivos, já evidenciadas em outros estudos, foram mais acentuadas no Município estudado, principalmente para as meninas. É provável que haja maiores dificuldades em relação a sigilo, privacidade e acolhimento, devido às menores oportunidades de os profissionais de saúde se capacitarem em relação à assistência aos adolescentes.” (https://scielosp.org/article/csc/2013.v18n6/1795-1807/) Os serviços de saúde deveria dar significância para a garantia dos direitos sexuais e reprodutivos, ampliando os conhecimentos e promovendo repercussões do bem estar e da qualidade de vida. Leticia Granzotto, 201802136576 todo casal e de todo indivíduo de decidir livre e responsavelmente sobre o número, o espaçamento e a oportunidade de ter filhos e de ter a informação e os meios de assim o fazer, e o direito de gozar do mais elevado padrão de saúde sexual e reprodutiva. Inclui também seu direito de tomar decisões sobre a reprodução, livre de
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