Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN ABNT-AssociaGBo Brasileira de Normas TBcnicas CDU: 621.3519.246 Iwwgo ( NBR 1 1157 Interpreta@ estatistica de dados - Pothcia de testes relacionados 5s mkdias e varikcias Orlgem: Proieto 03:056.02-012:8G CB-03 - Comite Brasileiro de Eletricidade CE-03:056.02 Comissao de Estudo de Controle e Certifica@o da Qualidade NBR 11157 - Statistical interpretation of data Power of tests relating to means and variances - Procedure Descriptor: Quality control Esta Norma foi baseada na IS0 349411976 Palavra-chave: Controle de qualidade 41 ptiginas 2 Documentos complementares 3 Defini@es 4 Generalidades IS0 3534 Stat~s;~cs - Vocabulary and symbols SCompara~BodeumamBdiacomumvalordado(vari~ncia conhecida) 3 Defini@es 6Compara~8odeumamBdiacomumvalor dado(varikcia desconhecida) OS termos t&nicss util~zados nesta Norma &So defini- dos ~a NL3R 10526 7 Compara@o de duas mbdias (varidncias conhecidas) 8Compara~.Sodeduasmedias(varitinciasdesconhecidas. masque podem sw assumidas como iguaisi gCompara~Hodeumavari8ncia,oudeumdesvio-padr8o. corn urn valor dado 4 Generalidades IO Compara$Ho de duas varijncias ou de dois desvios- padrao ANEXO A - Nota histdrica ANEXO 6 Figuras ANEXO C -Tab&s 4.1 As conui@cs df aplina(-ko desta Norma So id&Was Bs estabelacidas na NBR 1 1 1% 0s testes apresentados sSov$ idossbadistr,bui~~od~vari~velaleat~riaobservada for assurr da c,zmo ~?ormal em cada populaqio (ver NBR 11 154). A NW 11 154 ab:~al:ga apenas o risco do ti- po I (ou ,:,v.s de slgnlfic8ncla). enquanto a presenta Nor- ma aborda o rIsco,do tlpo II e a potencia do teste. 1 Objetivo Esta Norma especificaas tknicas para a determina$Zo da potencia de testes relacionados is mkdias e vori%lcias, complementando a NBR 11154. 2 Documentos complementares Na aplmqc30 d&a Norma 6 necessSr10 cons~ltar: NBR 10536 Estatistica Terminologia NEJR 11154 InterpretaC~oestatis:icadedados -T&- 4.201iscodo t,pol, dwgrwlo par U, Ba probaollidadede SB rejaitar. co cas3 dos testes bilateraik, a hip&se nula ij1 ?titasa sob l&e) quando esla for verdndeira ou, no ca- so dos testes urlllatwais. o valor mfiximo desta probabi- Iidade. Anao rejtl@o da hi@tzse nula condur. na prhtica, 3 ;icwla~Cio 1~ Il!pstts~, sent que tsso s~yrlitiq~e que a hi- p3kse se@ ‘vardacleira (\“er NBR 17 154). Ua mesma for- ma. c r~sco do tlpo Il. desiyrlado par 1%. e a probablltdade de rn% se refeitar a hipdtese n~la quando esta for falsa. 0 co~n,‘mnenro iii. ruobal,ll IladE. de iometer 0 err0 da se- Sundz. especie (1 Ii! e a ‘“FotWcia” do t&e (ver Anexo A). 4.3 Enquanto o valor do risco do tlpo I 6 escolhido pelo coxumidor em fun@0 das conseq&ncias que poderiam C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 2 NBR 11157/l 990 edvir deste risco (normalmente empregam-se OS valores a = 0.05 ou u = 0,Ol). o risco do tip0 II depend% da hipbte- se verdadeira (sendo falsa a hipdtese nula H& isto 8. depende da hipW%e alternativa B hipbtese nula. Na compara$W da m&die de uma popula@ corn urn dado valor m,, por exemplo. uma alternativa especifica conesponde a urn valor da media da popula$80 igual a m f rnO, sendo o desvio m - m, t 0. Como regra geral. em testes de compara@o de medies e varidncias. es altemativas sio definidas pelos valores que podem ser assumidos pela estatistica X.. 4.4 A curve caracteristlca de operaq% de urn teste B a curve que mostra o valor IS do risco do tipa II coma uma fun@o do p&metro qua define a alternative; 13 6 lambkl depend&e do valor escolhido pare o risco do tipo I, do(s) tamanho(s) da(s) amostra(s) e da natureza do teste (bila- teral ou unilateral). Nos testes de compara~tio de mMas. [i B tambern dependente do desvio-padr&o da(s) po- pula~8o(bes).Ouandoestefordesconhecido,orisco~jn~o deve ser conhecido corn exatidio. 4.5 As curves caracteristicas de opera~~o permitem que OS seguintes problemas sejam resolvidos: a) problema 1: pare uma dada alternativa e urn dado tamanho da amostra. determinar a probabilidade Ii de nSo rejeitar a hip6tese nula (rlsco do tip0 II): b) problema 2: pare uma dada alternativa e urn dado valor de 13, determinar o tamanho da amostra e selecionar. 4.51 Embora urn8 Monica s&k de curva bastasse pare resolver ambos OS problemas. o Anexo B apresenta duas tiries de curves de forma a facilitar es aplica$&s pr8ticas: a) figuras de numera~80 lmpar (1. 3. 5. 25. 27). dando o risco Ii em fun& da alternativa. pare (1 = 0.05 ou II = 0.01 e pare diferentes valores de tama”ho(s) de amostra; b) figuras de numera+ par (2.46, ,26,26), dando o(s) tamanho(s) de amostra a ser(em) selec~ona- do(s) em fun@o da alternativa. pare u = 0.05 ou u = 0.01, e pare diferentes valores do risco 1). 4.6 E importante o signlficado pratico da interpret&a de estatlsticasatravesdetestesdehip6tesesecurvas.Ouan- do se estb testando uma hip6tese corn0 m = m, (ou m, = m,), geralmente deseja-se saber se (, possivel con- cluir corn pouco risco de eno. que m nz%~ difere muito de m, (ou m, nk dlfere muito de m,). Al&m disso. pare o ris- co do tipo I associado ao teste. C arbitraria a escolha do valor u = 0.05 o” u = 0.01. ConseqUentemente. pode ser ~t~lexam~“arqualseriaoresultadodotestecomvaloresde m pr6ximos de m0 (w valores da difererw D = m, rn; pr6ximos a zero). eventualmente utilizando ambos os velores do risco do tipo I, u = 0.05 e LL = 0.01, e. sob estas circu”st8ncias. avaliar, atravks das ~urvas caracteristicas de opera@. o risco 13 associado a diferentes alternativas. 4.7AscurvasdadasnoAnexoBs~odescritasediscutidas na NBR 11154. ATabela 1, do Anexo C. apresenta de- talhadamente a correspond&ncia entre es diferentes s& ries de curves, OS problemas que estas permitem resolver e a rela$Ho entre OS capitulos desk Norma e as Figuras conespondentes de NBR 11154. 5 Compara@o de uma media corn urn valor dado (varihcia conhacida) VW Figura 1 da NBR 11154. 5.1 Nota#io A nota+ utilirada 6: a) ” = tamanho da amostra; b) m = media da popula$io; c) m, = valor dada d) o = desvic-padrao da popula$Ho; e) u = ntimero de graus de liberdade: f) i. = estatistica para 0 t&e. 5.2 Hip6tere sob teste Para urn teste bilateral, a hip6tese “ula 6 m = m,:,. corn a hip&es? alternatlva correspondendo a m z m,. Para urn t&e unilateral, a hipbtese nula 8: a) m 5 m,. corn a hip6tese alternativa corresponden- do a m > mu; ou b) m t m, corn a hip&ese altemativa corresponden- do am < m,. 5.3 Problema 1: sendo dado n, determiner o risco Ij 5.3.1 Pare diferentes valores de m, a hipbtese alternativa B definida pela estatistica j. (0 < i. < -). corn: a)j.= $5 Im-“,I (teste bilateral), (r hip&se alternativa m c mc: b)i= 1’” (m -~m,,J (teste unilateral, m 5 mrJ; n hipOk% alternativa m > ma; -yT;;(m-m,) c1i.= 0 (teste unilateral. m 2 mJ, hip6tese alternativa m < m,. 5.92 De acordo corn o caso. a Figura a ser consultada B: a) Figura 1, do Anexo B: (teste bilateral) risco do ti- po I (11 = 0.051: b) Figura 3, do Anexo B: (t&e bilateral) risco do ti- po I (U = 0.01): c) Flgura 5, do Anexo I3 (teste unilateralj risco do 11. po I((1 = 0.05): d) Figure 7. do Anew B: (teste unilateral) risco do ti- po I((1 = 0~01). Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 11157/l 990 3 5.4 Problema 2: sendo dado p, determiner o temanho da amostra n E..&* Para os diferentes valores de m. a hipbtese slternati- va 6 definida pela estatista i. (0 c i. c -j. corn: a) i = Im-m,I (teste bilateral), Is hip6tese altemativa m f m,; blk.= rrna 0 (teste unilateral. Ill <IT”). hip6tese altemativa m > m,: m-m> C)j.E -~ (teste unilateral. m 2 m,). CT hip6tese altemativa m < m, e.4.2 De acordo corn o case. a figura a ser consultada 8: a) Figura 2. do Anew B: (teste bilateral) risco do ti- po I (U = 0,05); b) Figura 4. do Anexo B: (teste bilateral) risco do tl- po I (u = 0.01); c) Figura 6. do Anexo B: (testeunilateral) risco do II- po I (u = 0.05); d) Figura 0. do Anexo B: (teste unilateral) risco do ti- po I (u = 0.01). tithada) que conesponde ao valor dada (3. 5.5 Exemplo Urn fornecedor de fio de algodHo garante. para cada urn dos lotes que libera, uma carga de ruptura media igual ou superior a m, = 2.30 N. 0 consumidor concorda em acei- tar os lotes apenas ap& ter verificado. em peda~os de fio de urn dado tamanho. tirados de bobinas diferentes. se o teste unilateral. efetuado coma descrito na NBR 11154. n&o leva a rejei@o da hipbtese m 2 m0 = 2.30 N, escolhew do-se o valor de u E 0.05 para o risco do tipo I(<: 4 portan- to, aqui, o “risco do fornecedor”). 0 consumidor sabe, par experifincta. que a mCdia dos diferentes lotes pode variar. mas a dispersk das cargas de ruptura dentro de qual- quer late B praticamente constante. corn urn desvio-pa- dr&o o = 0.33 N. 5.5.1 Oconsumidorpretendeselecionarn=lObobinaspor partida e quer saber a probabilidade de n& rejeitar 8 hip6tese m 2 2,30 (e, portanto, aceitar 0 lote) quando na realidade B carga de ruptura m&dia seja m = 2.10. A figura a SRI consultada B a Figura 5. do Anexo B. 0 valor da estatlstica >. para m = 2.10 8: l= fi(m-~Q = mm i23O-‘L10) 0 0.33 5.5.1.1 A reta u = - dti para 100 1% o valor de.36. donde: f3 = 0.36 ou 36%. ux? Sendo este valor de p considerado muito grande pe- lo consumidor, este decide selecionar uma amostra corn tamanho suficiente para que o risco [i seja redurido a 0,lO (10%) se m = 2,lO. A figura a ser consultada 6 a Figura 6. do Anexo B. curva a = 0.10. 0 valor da estatistica h para m = 2.10 8: i. = m:rn, _ 2.30 - 2.10 =o,6, - ” 0,33 5.5.2.1 0 valor den, lidonas retas (linhas pontilhadas), para p=o.ioen=22. 6 Compara@o de uma media corn urn valor dado (variancia desconhecida) Ver Figura 2 da NBR 11154. Notas: a, 0 ri%o do tlp0 II, P, depend0 do valor verdadeiro o do desvio-pad& da popuk@o. que B desconhecido. A4 sim, (3 s6 pod-5 Ser cOnhecld0 apraximadamente. e isto desde que se disponha de “ma ordem de grandeza de n. Nz3 fdta de qu.+“er pr&ia i”fo”,,a@o “a,,de, toma- se. pare n. a estimdiva s obtida da anwstra. 6.1 Notqio A nota@o utilizada 6: a) n = tamanho da amostra; b) m = mCdia da popula~?~ c) m, = valor dado: d)o=desvio-padr~odapopulaC~o(quedeveser substituido por urn valor aproxtmado); e) u = mimer0 de graus de liberdade = n 1; fl i = estatistica para 0 teste. 6.2 Hip6tese sob teste 8.21 Para urn teste bilateral. a hip6tese nula B m = m,, corn a hip6tese alternatlva correspondendo am f m,. 6.22 Para urn teste unilateral, a hipOtese nula 6: a) m 2 m,. corn a hipbtese alternetiVa correspondendo a m 2. m,: 0” b)rn~mo,comahipbtesealternativacorrespondendo am<m,. 6.3 Problema 1: sendo dada n, determinar o risco p 6.3.1 Para os diferentes valores de m, a hip&we altematl- va 6 dafirlida pela estatistica (0 < i. c -), corn: a) ;. = ?i,l!rn 5 ’ (teste bilateral) (3 hipbtese alternativa m * m,3; Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 4 NBR 11157/l 990 b)i= fi!!m-m,! (teste unilateral. m 1: m,). 0 hip6tese alternativa m > m,: c) j. = : I’i(ml% ) 0 (teste unilateral. m k m, 1, hip6tese altemativa m < m, 6.3.2 De acordo corn o case, a figura a ser consultada B: a) Figura 1, do Anexo 6: (teste bilateral) risco do ti- po I (u = 0.05): b) Figura 3. do Anexo B: (teste bilateral) risco do ti- po I (u = 0.01); c) Figura 5. do Anexo B: (teste unilateral) risco do ti- po I (u = 0.05); d) Figura 7, do Anew 6: (teste unilateral) risco do ti- po I (u = 0.01). Nota: p 6 a order&a do ponto de abscissa i. da CUM II = n 1 da flgura aplic&vel. 6.4 hoblema 2: send0 dado # determinar 0 tamanho da amostra n 6.4.1 Paraosdiletentesvaloresdem. a hip6tesealtemativa B definida pela estatistica i. (0 < i. c -). corn: I “,- m, I a)?.= 0 (teste bilateral). hip6tes.e alternatlva m f m,: (m-m,) b)j,= (7 (teste unilateral. m < m, ). hip6tese altemativa m > m,: -(m-m,) C) i. = .J (taste unilateral, m 2 m, ). hipkese alternativa m cm, 6.4.2 De acwdo corn o case. a figura a SW consultada 8: a) Figura 2. do Anexo B: (teste bilateral) risco do li- po I (II = 0.05); b) Figura 4. do Anexo B: (teste bilateral) risco do ti- pc I (Cl = 0.01j; c) Figura 6, do Anero B: (tesle unilateral) r~sco do li- pa I ((1 = 0.05); d) Figura 6. do Anexo B: (teste unilateraO risco do ti- p I (u = 0.01). Nota: n 6 a ordenada do Pinto de abscissa A na cuwa que cor- res,Km% a0 “dor dad0 p. 6.5 Exemplo OexemploBomesmoqueode5.5,masoconsumidorn~o sabe o valor exato do desvio-pad& das cargas de ruptu- ra. Ele sabe. entretanto. por experiElncia. que o desvio-pa- drio estd quase sempre dentro dos limites: o1 =0,30 e 0,=0.45 6.5.1 Oconsumidor pretendeselecionarn = 10 bobiriaspor late; e deseja saber a probabilidade de n&z rejeit& a hi- pOtese m 2 2.30 (portanto. de aceitar 0 Me) quando, na realidade. a carga de ruptura mCdia for m = 2.10”~. A figu- ra a ser consultada B a Figura 5. do Anexo B. OS valores da estatistlca )., que correspondem aos valores extremes de (I. s30: jbq=fi(2.30-2.10~=2,. 0.30 , j. =fi(2,30-2.10)=,,4 0 0.45 6.5.1.1 OS valores correspondentes de 100 B. lidos (por interp0laCLW para \i = 9. ~80 40 e 64. lsto 6: 11, = 0.40 (OU 40%): Ii, = 0.64 (ou 64%). 6.5.2 0 consumdor deseja, na hip&se mais desfavora- vel (o = o, = 0.45). que [j nHo exceda 0.10 (ou 10%) se m = 2.10. A flgura a ser consultada 4 a Figura 6, da Ane- xo B, c”rva Ij = 0.10. corn: j. = 2.30 2.10 = o 44 0.45 ’ 6.5.2.1 Para [I = 0.10 e j. = 0.44. encontra-se n = 45. 8.5.2.2 Se, ap6s inspeG& de diversos lotes. concluir-se que 0 desvio-pad&z est,$ estavel. 0 pode ser estlmado corn maior precis8o: 0 tamanho da amostra a ser retirada dos prbximos lotes pode provavelmente ser reduzido. senda mantidas as prote@es do fornecedor e do con- sumidor~ 7 ComparaqQo de duas mbdias (varikcias co- nhecidas) Ver Figura 5 da NBR 11154. Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN Tamanho da amostra MBdia VarikWcia Desvio-padrk da diferen$a entre as media de duas amostras Ntimero de graus de liberdade 7.2 Hip6teses sob teste I 7.21 Paraumteste bilateral,ahip~tesenulaBm, =m2.com a hip&se altwnativa conespondendo a m, + rn2. 7.22 Para urn teste unilateral. a hip6tese nula 6: a) m, s mZ, corn a hip6tesealternativa corresponden- do a m, > rn2; 0” b) m, 2 m,. corn a hipWs%alter”ativa corresponden- do a “I, <“I~. 7.3 Problema 1: sendo dadoa n, e nz, determinar o ris- co B 7.3.1 Para OS diferentes valores da difererya m, - m,. a hi- p&se alternativa C detinida pela estatistica i. (0 < ;. c -9, CM: a) i. = I m-m (teste bilateral) 00 hipbtese alternattva m, f n12: b) h = w Od (teste unilateral. m, 5 m2) hip&&e alternativa m, > m2; qi.= !T?c!x Od (t&e unilateral. m, > rn,) hipOtese alternativa m, < n12. 7.3.2 De acordo corn 0 case. a figura a ser consultada.6: aj Figura 1. do Anexo B: (t&e bilateral) risco do.ti- po I ((1 = 0.05): b) Figura 3, do Anexo B: (t&e bilateral) risco do ti- pcl I (u = O,OlL c) Figura 5, do Anexo B: (t&e unilateral) risco do ti- po I (u = 0,05j; d) Figura 7. do Anexo 6: (t&e unilateral) risco do ti- po I((1 = 0.01). Popula@o rl” 1 I Popula~ao “” 2 “1 “2 m, m2 O: 0: ,, = - 7.3.3 Quando o tamanho total das duas amostras tlver si- do fixado,“, t r$ =2n, amelhor efici~ncia(~~minlmojgob- tida corn: “, - 2” a7 “I +m 2n 0, “7 m +oz 0, + G2 j,= 21; I m, - m, I n 7.4 Problema 2: sendo dado 13, determinar OS tamanhos “, e n2 7.4.1 Usando. conforme o case. as Figuras 1. 3. 5 ou 7. a cwva 1) = - permite resolver 0 problema no case gwal. A ordenada (3 corresponde ao ponto de abscissa i. nesta curva. e qualquer par (n,, nJ B adequado sob a condi@o de qua. 7.4.2 A amastra rmais ecanbmica (n, + n2 minim@ 6 tsl que: !?=!2 a1 01 EGWT:Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 6 NBR11157/1990 7.4.3 No case particular de oI = o2 = o, nI = nz = n, B mais adequado definir a hip&ese alternativa, para OS diver- SOS valores da diferenv m, - m2. atravks da estatistica A(O<i<-),com: I m, -Ill, I a)i= -~~ v- (teste bilateral). (J 2 hip6tese alternatwa m, f m,; m, -m2 b)h= ~ ~~ ofi (t&e unilateral, m, 5 m,) hip6tese alternatlva m, > m2; C) i = vm, of2 (teste unilateral, m, 2 m,) hip6tese alternativa m, < m,. 7.4.4 De acordo corn o case. a figura a ser consultada C: a) Figura 2. do Anexo 6: (teste bilateral) r~sco do ti- po I((1 = 0.05); b) Figura 4. do Anexo B: (teste bilateral) risco do ti- po I((1 = 0.01); c) Figura 6, do Anexo B: (teste unilateral) risco do ti- po I (11 = 0.05): d) Figura 8. do Anew B: (teste unilateral) risco do ti- po I (u = 0.011. t~lhada) que corresponde ao valor dada B. 7.5 Exemplo Urn fomecedot de fio de algodao modificou se” proces- so. mas. de acordo corn ?.“a declara+o, a carga de rup- tura mCdia permanece a mesma (m, = mJ correspon- dwdo m, ti antiga media e rn2 & nova. 0 consumidor concorda em aceitar o nova processo. parem deseja verificar a declara@o do fornecedor, aplicando a peda- px de fio de urn dado tamanho. tirades de boblnas diferentes, o teste bilateral da hip&ese m, = m, corn0 desaitonaNBR11154,usando~r=0,05comovalordoris- co do tipo I (a B portanto. aqui. o risco do fomecedor). 0 consumidot sabe, por experkncia, que, pata toda a pro- du@o do fornecedor, a dispers@ da carga de ruptura B praticamente constante B caracterizada por “m desvio- padre0 Q = 0.33. 7.5.1 0 consumidor pretend0 selecionar 10 bobinas de urn late de cada urn dos dois processes. e deseja saber a pfobabilidade de nHo rejeitar a hipbtese m, = m, (e. portanto. aceitar o late do nova processo) quando na realidade Im, m21 for igual a 0.30. A figura a ser consulta- da B a Figura 1, do Anexo B. corn: ;i= Im,-m2I Od Im.,-m,l=0.30 7.5.1.1 A cwva u = - da Para 100 II 0 valor 47, donde p = 0.47 0” 47%. 7.52 Sendo este valor conwderado yuito alto pelo consumidor, ele decide selecionar amostras de tama- nho suficiente para q”e o risco Ij seja reduzido a 0,lO (ou 10%) quando m, mi = 0.30. A figura a ser consultada B a Figura 2. do Anexo q . corn: j.= Im,-m,I 0.30 .fii = 0.64 0.33v-T 7.5.2.1 0 valor de II, para este I, lido na reta (linha ponti- Ihada) para 13 = 0.10. 6” = 26. 8 Comparasao de duas mCdias (varihcias desconhecldas, mas que podem ser assumidas coma iguais) 8.1 Notayo A nota@ “tilizada 8: Tehmfo da amostr~ 1 ;; 1 VariGncia (que deve ser substituida par sua estimativa) “2 5 02 /continua Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR11157/1990 7 Popula.$o rlQ 1 Nirmero de gnus de liberdade (2 (fl 1). se “1 = “? = n) Desvio-padrso da diferenqa entre as m& dias das duas amostras 8.2 Hip6tese sob teste 8.2.? Paraum testebilataral. a hipfksenula Bm, =rn2. corn a hip&ese alternativa correspondendo a m, f m2 8.2.2 Para urn teste unilateral, a hip6tese nula 8: a) m, s m,. corn a hip&e%? alternativa corresponden- do a m. > rn2; ou b) m, 2 rn2, corn a hip6tese alternatka conesponden- do a m, < m2 8.3 Problema 1: sando dados n, e n,, determinar o risco p 8.3.1 Para OS diversos valores da diferencn m, ml. 3 hi- p6tes.e alternativa 6 definida pela estatistica ;\ (0 < I. < -), CXXll: a) i = Im,-m,l ~ (t&e bilateral) hip6tese alternative m, s m,: hip&we alternativa m, > m2: c) i = m2-m. (teste unilateral, m1 > m,) 04 hip&se alternativa m, < m,. 8.3.~ De acordo cam o case. a figura a ser consultada 6: a) Flgura 1, do Anexo 8: (teste bilateral) risco do ti- po I (u = o,osj; b) Figura 3, do Anew B: (teste bilateral) r~sco do tl- po I (u = 0.01): c) Figura 5. do Anexo 6: (teste unilateral) risco do ti- po I((1 = 0.05); d) Figura 7. do Anexo B: (teste unilateral) risco do.& po I(u = 0.01). ,, = n., 4 n2 2 do con,unto adequado. 8.3.3 Quando o tamanho total das duas amostras tiver sido fixado, n, + n2 = 2n, a melhor efici6ncia (15 minimo) 6 obtida corn n, = n2 = n. Tern-se. ent8o: 8.4 Problema 2: sendo dado p. determinar o tamanho n cornurn das amostras 84.1 Para OS dlversos valores da diferenqa m, m2. a hi- pbtese alternativa 6 definida pela.estatistica j. (0 c i. c -), corn: a) i. = Im, -m21 ofi (t&e bilateral), hipotese alternativa m, t m,: b) ;. = m, - Ill2 af5 (teste unilateral. m, 5 m,). hip&se alternativa m, ) m,: c) i. z m,-m, a’2 (t&e unilateral. m, 2 m2 j. h!pOtese alternativa m, c m2. 8.4.2 De acordo corn 0 case. a figura a ser consultada 6: a) Figura 2. do Anexo B: (teste bilateral) risco do ti- po I (II = 0.05): b) Figura 4. do Anexo B: (t&e bilateral) risco do ti- po I(11 = 0.01); c) Figura 6. do Anexo 8: (teste unilateral) risco do ti- po I (II = 0.05): d) Figura 8. do Anexo 8: (t&e unilateral) risco do ti- po I ((1 = 0.01). responde ao “alw dad0 ,I 8.5 Exemplo 0 exemplo 6 0 mesmo de 7.5, mas o consumidor nGo sa- be o valor exato do desvio-pad& das cargas de ruptura. Ele assume, corn base em evld&lcias hiskricas. que a variabilidade seja a mesma para OS dois lotes (0, = 02). 8.5.1 0 consumidor pretende selecionar 10 bobinas de urn lot8 de cada urn dos dois processes e deseja saber a probabilidade de nSa se rejeitar a hip&se tn, = rn2 (e. portanto, aceitar o lote do processo nova). quando na realidade Im, - m21 for igual a 0.30’*~. Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN a NBR11157/1990 8.5.1.1 As medi@es efetuadas nas duas amostras can- duziram aos seguintes resultados: a)l”lote:ji,=2.176 1 (x1 X, )* = 1.2563; b) 2Y Iota i$ = 2.520 z (3 -ii)*= 1.3897. 8.5.~2 A pequena diferenqa entre as duas scmas dos quadrados B perfeitamente compativel corn a hipdtese formulada de q”e $ = w? (VW NBR 11154). 6.5.1.3 A estimatw da vari&ncia cornurn I+ Para os dois lotes 8: 1.2563 + 1.3697 2.6460 lJ2= 10+10-2 = 18 - = 0.15 8.5.1.4 0 limite superior de oz. ao nivel de confianqa 1 -U = 0.95. (, (vef figura correspondents da NBR 11154). 2 6460 $ = 2.6460 = L = 033 s x,,,(l~) 9.39 8.5.1.5 C, portanto. pwco prov(lvel que 0 seja maior que: o* = fO.26 = 0.53 8.5.1.6 A figura a ser consultada B a Figura 1, do Anexo B. Corn: 0.30 i., = n Im,-m,l J 2 OS = 4- TX 0.53 = 1,3 8.5.1.7 Para u = 16. encontra-se (pw interpola~B0) que 0 valor carespondente de 100 p est.$ pr6ximo a 60: 0 limite superior do risco do tipo II est8 em torno de 0.60 (60%). 8.~ 0 consumidor deseja. na hip6tese mais desfavor& vel(o=o,= 0.53). que (3160 exceda 0,2O(ou 20%). qua”- do Im, mJ = 0,30. A figura a ser consultada C a Figura 2, do Anexo B. curva 13 = 0,20. corn: i= I Ill, - Ill2 I 0.30 = 0.40 a.?5 = 0.53-C? 8.62, Para p = 0.20 e ;. = 0,40. encontra-se ” = 49. 8~2.2 As 2 x 50 = 100 mediGees permitem uma estima- $Ho b&ante exata de LT. corn base na qual a Figura 1, do Anexo B. deve dar urn valor aproximado do risco do tips II associado B altemativa m, - m, = 0.30. 9Compara@odeumavarihcia, oudeumdesvio- padGo, corn urn valor dado Ver Figura 9 da NBR 11154. 9.1 NotagHo A notaCio utilizada 8: a) n2 = tamanho da amostra; b) c+’ = vari~ncia da popula@o (o = desvio-padGo da populap80); c) c,’ = valor da vari&ncia ((TV = valor dado do desvio- pad&), 9.2 Hip6tese sob teste 8.2.1 Para urn teste bilateral, a hip6tes.e nula C 02 = 0,’ (o = o,, ). corn a hipdtese alternativa correspondendo a 02 f o. (a T 00’ I. 9.2.2 Para urn teste unilateral. a hip6tese nula B: a) a* c 4 (o < oo), corn a hipdtese alternativa correspondendo a n2 > no’@ > “,,); ou b) a2 2 00’ (0 2 oo), corn a hipbtese alternativa correspondendo a a’ < 00 (a < o,>). 8.23 Em qualquer dos cases, a hip5tes.s alternativa C definida pela estatistica: i. = dcro. Sendo: 0 < i. < -, para 0 teste bilateral; 1 <J.<-=.para 0 teste unilateral I$ 5 0; (a ; oo): 0 < i. c 1, para 0 teste urlilateral o2 :- a$ (0 z aC ) 9.3 Problema 1: sendo dad0 n, determlnar o risco p 9.3.1 De nccfdo corn o case, a figura a ser consultada c: a) Figura 9. do Anexo B: (teste bilateral) risco do ti- po I (11 = 0.05); bj Figura 11, do Anexo B: (teste bilateral) risco do ti- PO I (u = 0,01); c) Figura 13. do Anexo B: (teste unilateral, o2 c $1 rrsco do t,po I (u = 0.05). d) Flgura 15, do Anexo 8: (testa unilaterai. n2 c: 0; ) r~sco do tipo I (u = 0.01); e) Figura 17, do Anew 8: (teste unilateral. 02 2 of ) risco do tipo I (u = 0.05); f) Figura 19. do Anexo B: (teste unilateral. 02 z? a;) nsco do tipo I (u = 0.01). 9.3.2 IJ 6 a ordenada do ponta de abscissa i- na curva (n) da conjunto aplc&vel. 9.4 Problema 2: sendo dada p, determlnar o tamanho de amostra n 9.4.1 De acordo corn 0 case; a figura a ser Consultada e: aj Figura 10. do Anexo B: (teste bilateral) r~sco do ti- po I (CL = 0.05): b) Figura 12. do Anexo B: (teste bilateral) risco do ti- pa I ((I = 0.01): cl Figura 14. do Anexo B: (teste unilateral. o2 1 0:) risco do tip0 I ((I = 0.05): Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR11157/1990 9 d) Figura 16. do Anexo B: (teste unilateral, o2 S 0,‘) risco do tipo I (u = 0.01): e) Figura 1.3. do Anexo B: (teste unilateral, o2 > ~2) risco do tipo I (u = 0.05); f) Figura 20. do Anew 6: (teste unilateral. oi 5 0: ) risco do tipo I (a : 0,Ol). 9.4.2 n B a ordenada do ponto de abscissa i. “a curva que corresponde ao valor dado 15. 9.5 Exemplo Urn fornecedor de fio de algod& declara ter melhorado a qualidade de seu processo atrav& de uma redu@o “a dispersao das cargas de ruptura que era anteriormente caracterizada por urn desk-padrso o. = 0.45 (0; = 0,20). Urn possivel consumidor concorda em pagar urn prew mais alto por esta melhora desde que ela exista realmen- te, mas deseja incorrer apenas em urn risco reduzido de achar uma falsa melhora. Decide efetuar urn teste unilate- ralo*>00~0,20(a~0.45),comodescr~to”aNBR11154, tomando LX = 0.05 ccmo risco do tipo I (II 6 portanto, aqui. o “risco do consumidor”). 9s.j 0 consumidor pretend0 selec~onar n = 12 bobinas de urn late do process0 “OYO e deseja saber a probabili- dade de n8o rejeitar a hip6tese o > 0.45 (e, portanto, “80 achar “ma melhora). quando “a realidade 0 desvio-pa- dreo tenha sido efetivamente reduzldo ao valor (T = 0.30. ~~51.1 A flgura a ser consultada C a Figura 17. do Ane- xo B. corn a estatistica i. corn o valor de j. = 5 = E = 0.67 9.5.1.2 NW CU,VW n = 12. encontra-se para 100 Ij. urn va- lor de aproximadamente 51, donde 15 = 0,51 w 51%. 9.5.2 0 ccasumidor reconhece que ele cure urn risco alto de “80 revelar uma melhora efetivamente interessante. Decide, portanto, selecionar urn tamanho da amostra suficientemente grande para que o valor de I+ sejo redu- zido a 0,lO (ou 10%) para o = 0.30. EC?.I A figura a ser consultada C a Figura 18. do Ane- xo B, onde, para IJ = 0,lO e i. = 0.67, acha-se n = 29. IO Compara@o de duas variancias ou de dois desvios-padrao Ver Figura 11 da NBR 11154 10.1 Nota+ A not&a utilizada 8: a) Vari&ncia da popula$tio W 1: 0: (desvio:padrGo 0,): b) Variancia da popula@o “‘2: nf(desvio-padtao 02): c) Tamanho da amostra rlC 1: “1 = II; d) Tamanho da amostra n”2: nz = n. 10.2 Hipbtese sob teste 10.2.1 Para urn teste bilateral, a hipbtese nula 4 & = o$ (aI = 02), corn a hip6tese alternativa correspondendo a 0: #as (0, to,). 10.2.1.1 As hip6teses alternativas Go definidas peia estatistica: a) ). = a/o,. para a hip(ltese alternativa o1 < 02; ou b) i. = ~,/a~ para a hip6tese alternativa 0, > oz. 102.2 Para urn teste unilateral. a hipbtese “ula 8: a) d s o$ (o, < oJ, corn a hipdtese alternativa correspondendo a 0: > o$ (a, > 02) e sendo defi- nida pela estatistica = o,/o> (i, z. 1): ou b) o! > C$ (a_ 2 oJ, corn, a hip6tese alternativa correspandendo a o? < o$ (a. < c$ e sendo defi- nida pela estatistica ;. = 02in, 0. > 1). 10.3 Problema 1: sendo dado n. determinar o risco p 103.1 De acordo corn 0 case. a flgurn a ser consultada 6: a) Figura 21. da Anexo B: (teste bilateral) risco do ti- PO I((1 = 0.05): b) Figura 23. do Anexo B: (teste bilateral) risco do 11. po I (II = 0.01): c) Figura 25. do Anexo B: (teste unilateral) risco do ti- po I ,,I = 0,05): d) Figura 27, do Arlexo 6: (teste unilateral) risco do ti- po I@= 0.01). vu.2 b B a ordenada do ponto de abscissa ;. “a curva (n) da figura aplicavel. 10.4 Problema 2: sendo dado p, determinar o tamanho n 10.4.1 De acordo corn o case. a figura a ser consultada 8; a) Figura 22, do Anexo B: (teste bilateralj risco do ti- p” I(L1 = 0.05); b) Figura 24. do Anexo 8: (teste bilateral) risco do ti- po I (u = 0.01); c) Figura 26. do Anexo B: (teste unilateral) risco do 11. po I (u = 0,05): d) Figura 26. do Anexo 8: (teste unilateral) risco do ti- po I (u = 0.01). 10.4.2 ” & a ordenada do ponto de abscissa i. “a curva que corresponde ao valor dado 13. 10.5 Exemplo Urn fornecedor de fio de algodao oferece dois lotes a urn possivel consumidor, send0 o pre~o do late 1 urn pouco Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 10 NBR 111570990 mais alto pa ter. Segundo o fomecedor, uma dispersHo menor em sues cargas de ruptura. 0 consumidor con- corda em escalher o lote ntimero 1. desde que sue dis- persk seja realmente menor. porem ele deseja correr apenas urn pequeno risco de encontrar o, c oz quando na realidade o, 2 ol. 0 consumidor decide entao efetuar o teste unilateral o? > c6 (aI t a2). coma descrito na NBR 11154, tomando u = 0.05 coma deco do tip0 I (por- tanto u 8. aqui. ‘0 risco do consumidor”). 10.5.1 0 consumidor pretende selecionar n = 20 bobinas de cede tote e deseja saber a pfobabilidade de n.So re- jeitar a hip6tese o, 2 o2 (e. porlanto. n&o determinar que o late nQ I tern uma dispersfio menor do que o lote ny 2) quando. na realidade, o = (213) oz. A figura a ser con- sultada 6 a Figura 25, do Anexo B. corn a estatistica: 10.5.1.1 Para n = 20. encontra-se (pa interpola~?io) que 0 valor correspondent% de 100 13 6 pr6ximo a 48, donde: II = 0.48 0” 48%. 10.5.2 0 consumidor percebe que esta correndo urn alto rlsco de n&o reveler uma melhora efetivamente interes- Sante. Decide, enGo, selecionar de cada late uma amos- tra suficientemente grand@ pare que o valor de [I seja reduzido a 0.10 (ou 10%). quando o,/~~ = 2/3. A figura a ser consultada 6 a Figura 26. do Anexo B. 10.5.2.1 Para 1% = 0,lO e j. = 1,5. encontra-se n = 55. /ANEXOS Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 11157/l 990 11 ANEXO A - Nota hist6rica A-l OS conceitos de ‘risco do tipo I” e “risco do tipo II’ foram introduzidos por J. Neyman e E.S. Pearson em urn artigo publicado em 1928. Logo ap6s esses autores consideraram que o complemento da probabilidade de cometer urn erro da segunda espkie o qua1 eles chamaram de “pot8ncia” do test0 por sua capacidade de revelar coma significante uma altemativa especificada & hipdtese nula (hipbtese sob teste) - era em geral urn conceit0 mais fkil pare o entendimento dos usu~rlos. E essa pot&xia. ou a probabilidade de revelar urn dado desvio da hipdtese nula, que eles designaram atraw% do simbolo p, Al&n disso. n8o 6 necessbrio introduzir o ter- mo ‘pot8ncis”. Pode-se simplesmente falar da pro- babilidade de que urn teste estatistico, aplicado a uma amostra, corn urn nivel de significancia (I, revele que urn paremetro A da popula~Bo difere (quando verdadeira- mente for este case) de pelo menos uma dada quantida- de do valor especificado i., ou. em rela@ a ele. de “ma razio pelo menos igual a urn nirmero dada. A-2 A mudanca de nota@o foi provavelmente introduri- da nos Estados Umdos por usukos de aplicaq6es industriais da estatistica. de forma que o “risco do consumidor”. quando designado por 8, fosselevado em considera&% Simultaneamente corn 0 *‘risco do produ- to, - u”. A-3 0 simbolo Ii foi ad&do para risco do tipo II na ISO3534enaNBR11154,e, por isso. adatadocomomes- mo significado nesta Norma. Entretanto, coma este slm- bole 6. e sem dirvida continua sendo. usado corn ambos 0s signlficados na literatura estatistica. 6 aconselh&vel determinar-se. em cads exemplo de use. o slgnificado atrituido a ele. /ANEXO B Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 12 NBR iilS7/i990 ANEXO B - Figuras -b) Figura 1 - Testes bilatenis de compararaph de m6dias (rho do tlpo, a= 0,05) Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR11157/1990 13 Im, - m,l x’-zJT- “, = “e * n ltamcti ccm”nl dB# duas amcafml Figura 2 -Testes bilaterais de compra@o de medlas (rlsco do tlpo I, 0: = 0,05) Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 14 NBR11157/1990 Figura 3 -Testes bilaterals de comparaph de mbdias (risco do tip0 I, u= 0.01) Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 11157/l 990 ” =n = n ltamanllo conwIll das duas am~lrasl I Figura 4 -Testes bilaterais de compara@o de m6dias lrisco do tipo I, cr= 0.01) Equipe Auditora Xpia impressa pelo Sistema CENWIN 16 NBR 111570 990 Figura 5 -Testes unilaterais de compar-qh de m&liar, (risco do tipa I, (I= 0,05) Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 11157/1990 17 Figura 6 -Testes unilaterair de cmnpara@o de medias (riaco do tlpa I, u= 0.05) Equipe Auditora Figura 7 - Testes unilaterais de comparapio de m6dias (rirco do ttpo I. u = 0.01) C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 18 NBR11157/1990 Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 11157l1990 19 n, i nt = n (tomnbo cornurn da* duar amwtmr) Figura 8 -Testes unilaterais de compara@o de m6dias (risco do tlpo I, a= 0,Ol) Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 20 NBR 11157/1990 Equipe Auditora C6pia NOR impress 1 115711 pelo Sistema CENWIN 150 21 Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 22 NBR11157/1990 Equipe Auditora C6pia ir npressa pelo Sistema CENWIN Nf3Rll 167/l WICJ 23 I Equipe Auditora 6pia impressa pelo Sistema CENWIN 4 NBR11157/1990 -PI ngura 13 - feste unilateral para compara@o de “ma VariPncia corn urn valor dado (risco do tipo I, u = 0,os) Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBH 11157/l 990 25 Figura 14 - Testc unilateral para compara$Ao de uma varihcia corn urn valor dado (risco do tipo I, II = 0.05) Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 26 NBR 11157/1990 Figura 15 - Teste unilateral para comparaqh de umavad8ncia corn valor dada (risco do tip0 I, u = o,rJj) Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN N6R11157/199O 27 Figura 16 - Teste unilateral psra compara#io de umo varikcia corn urn villor dodo (risco do tipo I, u = 0.01) Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 28 NBR11157ll990 Figura 17 - Teste unilateral para compara@o de uma VariPncia corn urn valor dado (risco do tipo I, a = 0.05) Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 11157/i 990 29 Figura 18 - Teste unilateral para compara$Bo de uma variancia corn urn valor dado (risco do tipo I, u = 0.05) Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 30 Nl3R11157/1990 (1 -9) Figur ‘a 19 - Teste unilateral para compara@o de uma varikwh corn urn valor dada (risco do tipo I. a = 0,Ol) Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 11157/1990 31 Figura 20 - Teste unilateral para compara@o de uma variincia corn urn valor dado (risco do tipo I, u = 0,Ol) Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN ” ” a lo 00 70 w 80 40 w ID W . * , 32 NBR11157/1990 Flgura 21 - Teste bilateral de compara~o de varihzla (risco do upo I, a = 0,05) Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR11157/1990 33 Figura 22 - Teste bilateral de comparaqk de varihcia (rho do tipo I. u = 0.05) Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 34 NBR 11157/l 990 Flgurs 23 - Teste bilateral de compara#kn de var!Ancla (rlsco da tlpo I. a = 0.01) Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 11157/l 990 35 Figura 24 - Teste bilateral de comp8raqh de varihcia (risco do tipo 1. u = 0.01) Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 36 NBR 11157/1990 Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 11157/l 990 Figura 26 - Teste unilateral de comparaqk de varikcia (risco do tipo I, u = 0,051 Equipe Auditora Figura 27 -To&e unilateral de cornpan+ de varkincia (risco do tipo I, a= 0,Ol) C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 39 NBR 11157/l 990 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR11157/1990 39 Figura 2.9 - Teste unilateral de comparaqh de varikcia (rirco do tipo I, a = 0.01) IANEXO C Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 40 NBR11157/1990 Capitulo Referencias d&a As figuras da Norma NBR 11154 9 10 11 9 ANEXO C - Tab&s Tabela 1 - ReferOnciar Ps tiguras do Anexo B Teste CcmpaqHo de media m = m,: o conhecido m = m,: o desconhecido rn: = rn2; 0.. o2 conhecidos m. = m2: o. = o2 desconhecidos m 5 m,. m 2 m,; G conhecido m j m,. m 2 m,: o desconhecido m, j m2. m, 2 m2; oI. oz conhecidos m, 5 m2, m, 2 m2; G(, o,desconheci dos Compara@o de urna variancia ou de urn desvio-pad& corn urn valor dadc Compara@o de duas variaq&s ou de dois desvios-padGo Risco do Tlpo I 0.05 0.01 0.05 0.01 0.05 0.01 0.05 0.01 0.05 0.01 0.05 0.01 0,05 0.01 l- f Refer&cias Bs figuras do Anexa B Problema 1 CA) Problema 2 @I 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 2 4 6 a 10 12 14 16 16 20 Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 11157/l 990 41 Tabela 2 - Escalas das figuraa do Anexo B l- 1. 3. 5. 7, 13. 15. 21. 23, 25, 27 LIIXW Normal 14, 16. 22. 24, 26. 26 17,19 Linear Logaritmica Logaritmica 2. 4. 6. 6. 16. 20 Logaritmica Logaritmica 9. 11 Logaritmica para ;. c 1 Normal Linear para i. a 1 Normal 10.12 Abscissa Ordenada Logaritmfca Logaritmica Equipe Auditora licenca: Cópia não autorizada
Compartilhar