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Fundamentos historicos,teoricos e mtodologicos do serviço social 3

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- -1
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS 
E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL 
III
O CONTEXTO SÓCIO-ECONÔMICO 
POLÍTICO EM QUE OCORRE O 
MOVIMENTO DE RECONCEITUAÇÃO DO 
SERVIÇO SOCIAL NO BRASIL
- -2
Olá!
Para compreendermos em que cenário se gesta e desenvolve a produção do Serviço Social brasileiro, é preciso
recorrer à história do desenvolvimento sócio-econômico-político brasileiro, compreendendo suas
transformações, e como elas refletem no modo de pensar e agir dos assistentes sociais. Abordaremos o período
relativo ao desenvolvimento da industrialização e do capitalismo no Brasil, e como o Serviço Social vai ser
forjado para atender as necessidades desse modelo de desenvolvimento. Finalmente, apresentaremos o cenário
e as variáveis que permitiram o surgimento do Movimento de Reconceituação do Serviço Social brasileiro, com
suas faces conservadoras e inovadoras, que resultaram na aproximação e posterior incorporação do referencial
teórico marxista .
Para compreendermos em que cenário se gesta e desenvolve a produção do Serviço Social brasileiro, é preciso
recorrer à história do desenvolvimento sócio-econômico-político brasileiro, compreendendo suas
transformações, e como elas refletem no modo de pensar e agir dos assistentes sociais.
Abordaremos o período relativo ao desenvolvimento da industrialização e do capitalismo no Brasil, e como o
Serviço Social vai ser forjado para atender as necessidades desse modelo de desenvolvimento.
Finalmente, apresentaremos o cenário e as variáveis que permitiram o surgimento do Movimento de
Reconceituação do Serviço Social brasileiro, com suas faces conservadoras e inovadoras, que resultaram na
aproximação e posterior incorporação do referencial teórico marxista.
Ao final desta aula, você será capaz de:
1. Identificar os principais aspectos sócio-político-econômicos e ideológicos que levaram ao fim da ditadura e à
abertura política na década de 80.
2. Conhecer as condições que levaram ao surgimento do Movimento de Reconceituação do Serviço Social no
Brasil, como movimento de crítica ao Conservadorismo do Serviço Social brasileiro.
1 A contra-revolução
Nesta aula, analisaremos o período da década de 60 e 70 no Brasil, quando vivemos sob uma ditadura militar,
que José Paulo Netto denomina de “autocracia burguesa”.
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A emergência da ditadura brasileira inscreve-se num panorama internacional, no qual uma sucessão de golpes
de Estado constituía-se como cenário para uma alteração na divisão internacional capitalista, sob a hegemonia
norte-americana, patrocinando uma contra-revolução que visava à manutenção do sistema capitalista em escala
planetária, numa disputa com os países socialistas.
Essa contra-revolução tinha como finalidades:
• Adequar os padrões de desenvolvimento nacionais e continentais/regionais, ao novo quadro de 
internacionalização do capital (globalização).
• Enfraquecer e imobilizar os protagonistas sociopolíticos que resistiam a esta reinserção mais subalterna 
no sistema capitalista (países opositores, de viés comunista e socialista).
• Dinamizar, em todos os continentes, forças aliadas contra a revolução e o socialismo.
Como consequência dessa estratégia, verificamos, a partir da segunda metade da década de 60, os
seguintes resultados:
A afirmação de um padrão de desenvolvimento econômico associado subalternamente aos interesses
imperialistas, com uma integração mais dependente ao sistema capitalista.
A articulação de estruturas políticas comprometidas com a exclusão dos protagonistas de projetos
nacional-populares e democráticos.
Um discurso oficial com uma prática policial-militar anticomunista.
2 Desenvolvimento Capitalista
No Brasil, o desenvolvimento capitalista foi implantado e se desenvolveu sem desvincular-se de formas
tradicionais (oligarquia rural), modernizando-as e integrando-as em sua dinâmica, em patamares mais
complexos, funcionais e integrados (modernização e industrialização da agropecuária, através de maquinários,
insumos industrializados: fertilizantes, inseticidas etc.).
Outro aspecto a considerar é que as forças populares foram recorrentemente excluídas dos processos de decisão
política, por dispositivos sinuosos ou de coerção aberta. Destaca-se nesse sentido as estratégias de
relacionamento (aproximação, diálogo, controle, concessões, manipulação, cooptação) de Getúlio Vargas com as
organizações dos trabalhadores (sindicatos e associações), que o consagram como populista.
Um fato novo no país foi o surgimento de amplas camadas trabalhadoras urbanas e rurais no cenário político,
além de segmentos pequeno-burgueses (camadas intelectuais) e parcelas da Igreja Católica e das Forças
Armadas, com posicionamento crítico e divergente, que poderiam ter como desdobramentos um reordenamento
político-social capaz de gerar uma situação pré-revolucionária, a partir das articulações do movimento operário
e sindical.
•
•
•
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No Brasil, verifica-se um desenvolvimento tardio do capitalismo em relação aos países europeus e norte-
americanos. A industrialização pesada passa a acontecer somente a partir de 1956, implicando em num novo
padrão de acumulação capitalista. As lutas contra a exploração imperialista e latifundiária, acrescidas das
reivindicações de participação cívico-política ampliada, apontavam para uma ampla reestruturação do padrão de
desenvolvimento econômico e uma profunda democratização da sociedade e do Estado, que poderia criar uma
nova hegemonia e garantir a implementação de políticas democráticas e populares, tornando-se capazes de
assumir o poder e redimensionar o Estado.
Estava em jogo não só a luta pelo capitalismo ou socialismo, mas a reprodução do desenvolvimento associado,
dependente e excludente, ou um processo profundo de reformas democráticas e nacionais, antimperialistas e
antilatifundiaristas, numa perspectiva de revolução social. Nesse sentido, o movimento cívico-militar de abril de
64, configurou-se como um pacto contra-revolucionário, portanto reacionário, conservador da ordem burguesa
que estava em andamento. A resultante é um Estado que estrutura um sistema de poder muito definido, no qual
se unem os monopólios imperialistas e a oligarquia financeira nacional.
2.1 A renovação do serviço social sob a autocracia burguesa
Do ponto de vista profissional, modificam-se muitas demandas práticas e sua inserção nas estruturas
organizacional-institucional, que alteram as condições do exercício profissional. A reprodução da categoria
profissional, a formação de seus quadros técnicos viu-se profundamente redimensionada, bem como os padrões
de organização da categoria. Seus referenciais teórico- culturais e ideológicos sofreram alterações significativas.
A renovação do Serviço Social no Brasil, mesmo que não possa ser reduzido às peculiaridades e características
do ciclo ditatorial, é impensável sem a referência à sua dinâmica e crise. Até o final da década de 60, e entrando
pelos anos 70, no discurso e na ação governamental, há um claro componente de valorização e reforço do que
caracterizamos como Serviço Social tradicional, entendido como prática empirista, paliativa e burocratizada dos
profissionais, orientada por uma ética liberal-burguesa, que consiste na correção de resultados psicossociais
considerados negativos ou indesejáveis à ordenação capitalista.
Saiba mais
Para mais informações clique no link: http://estaciodocente.webaula.com.br/cursos/gon187
/docs/04FH_aula01_doc01.pdf
- -5
O desenvolvimento das forças produtivas é acompanhado do aumento e complexificação das expressões da
questão social. Para enfrentá-las e administrar as políticas sociais do Estado ditatorial, foram necessárias a
criação de cargos na estrutura sócio-ocupacional a serem preenchidos por assistentes sociais, quer nos
aparelhos burocrático-administrativos do Estado, quer no âmbito das empresas.
A criação de um mercado nacional de trabalho para os assistentes sociais tem início em meados dos anos
quarenta, quase uma década depoisda fundação das primeiras escolas de Serviço Social, no bojo do processo de
desenvolvimento de grandes instituições sociais implementadas por Getúlio Vargas, durante o período chamado
de “Estado Novo”.
A produção teórica do Serviço Social brasileiro recebe inicialmente forte influência das escolas européias de
formação de profissionais, vinculadas à Igreja Católica. Num segundo período, vincula-se à perspectiva norte-
americana, baseada no Positivismo e no Funcionalismo, adequando-se às novas exigências profissionais,
decorrentes de sua inserção nos órgãos estatais e nas empresas.
O Estado, tradicional, grande empregador dos assistentes sociais, reformula a partir de 1966-1967, as estruturas
onde se inseriam aqueles profissionais, através de uma série de reformas que, atingindo primeiramente o
sistema previdenciário, haveria de alterar posteriormente todo o conjunto de instituições e aparatos
governamentais, através dos quais se interfere na questão social.
Essa reformulação foi tanto organizacional quanto funcional, acarretando numa diferenciação e especialização
das próprias atividades dos assistentes sociais, decorrentes do elenco mais amplo das políticas sociais, e das
próprias sequelas do modelo econômico, promovida aquela reformulação em escala nacional e sob a ótica
centralizadora do Estado de Segurança Nacional.
A nova inserção dos assistentes sociais nos chamados serviços públicos foi ampliada para todo o território
nacional, provocando uma extensão quantitativa da demanda de quadros técnicos de Serviço Social. Até meados
da década de sessenta, o mercado para os assistentes sociais era complementado efetivamente no setor privado
pelas obras sociais filantrópicas que, embora funcionando com o apoio do Estado, não estavam diretamente
Saiba mais
Nos anos 50 e na entrada dos anos 60, esse mercado se expande com a industrialização pesada.
Trata-se, porém de um mercado de trabalho emergente e ainda em processo de consolidação, e
com relações trabalhistas carentes de uma institucionalização plena, exceto nas organizações
governamentais, onde elas se desenvolveram primeiramente.
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ligados às agências oficiais. Mas o mercado nacional de trabalho para os assistentes sociais foi dinamizado nos
anos sessenta pelas médias e grandes empresas monopolistas e estatais.( EMBRATEL, FURNAS, Rede Ferroviária
Federal, Correios, Petrobras, Eletrobrás, etc).
3 A erosão do serviço social tradicional no Brasil
Segundo NETTO, a autocracia burguesa provocou um processo de erosão do Serviço Social “Tradicional”,
colocando novas demandas de intervenção sobre a questão social, que ampliaram o mercado de trabalho, com a
introdução da abordagem comunitária como outro processo profissional, além das abordagens individual e
grupal.
Ainda que o universo teórico-ideológico do Desenvolvimento de Comunidades fosse acrítico e profundamente
mistificador dos processos sociais reais, e que não supusesse uma ruptura com os pressupostos gerais do
tradicionalismo, ele abria uma fenda nas preocupações basicamente micro-sociais, individuais, predominantes
no Serviço Social Tradicional.
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Outra consequência, igualmente expressiva, era a inserção do assistente social em equipes multiprofissionais,
nas quais, dado o caráter relativamente novo destas experiências entre nós, o seu estatuto não estava definido
previamente como subalterno, relacionando o assistente social com aparelhos administrativos e decisórios do
Estado, situando-o ao mesmo tempo em face das novas exigências de alocação e gestão de recursos e de circuitos
explicitamente políticos.”
O II Congresso Brasileiro de Serviço Social, realizado no Rio de Janeiro em 1961, significou não apenas a
descoberta do desenvolvimentismo, mas efetivamente a intervenção profissional inscrita no Desenvolvimento
de Comunidade, como a área do Serviço Social a receber dinamização preferencial e mais compatível com o
conjunto de demandas da sociedade brasileira.
São, portanto, elementos determinantes para detectar a erosão do Serviço Social tradicional:
O reconhecimento de que a profissão, ou se sintoniza com as solicitações de uma sociedade em mudança e em
crescimento, ou se arrisca a ver seu exercício relegado a um segundo plano;
Levanta-se a necessidade de aperfeiçoar o aparelhamento conceitual do Serviço Social, e de elevar o padrão
técnico, científico e cultural de profissionais desse campo de atividades, com o reconhecimento da insuficiência
da formação profissional;
A reivindicação de funções não apenas executivas, mas também na programação e implementação de projetos de
desenvolvimento.
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O amadurecimento de setores da categoria profissional na sua relação com outros protagonistas (equipes
multiprofissionais, grupos da população politicamente organizados, núcleos administrativos e políticos do
Estado).
O desgarramento de segmentos da Igreja Católica, em face de seu conservantismo tradicional e o surgimento de
católicos progressistas, e mesmo de uma esquerda católica, com ativa militância cívica e política.
O desenvolvimento e expansão do movimento estudantil, que faz seu ingresso nas escolas de Serviço Social.
A elaboração de referencial teórico nacional, próprio, de parte significativa das ciências sociais do período,
permeado e repleto de dimensões críticas e de valorização da cultura nacional-popular.
Ocorre, no início dos anos 60, um duplo movimento de desprestígio do Serviço Social tradicional e a crescente
valorização da intervenção no plano comunitário, nos quais era possível identificar três vertentes:
• Uma corrente que extrapola para o Desenvolvimento de Comunidades os procedimentos e as 
representações tradicionais, apenas alterando o âmbito da sua intervenção;
• Outra corrente, que pensa o Desenvolvimento de Comunidade numa perspectiva macrossocietária, 
supondo mudanças socioeconômicas estruturais, no bojo da sociedade capitalista;
• E por último, uma vertente que pensa o Desenvolvimento de Comunidade como um instrumento de 
transformação social substantiva, conectado à libertação social das classes e camadas subalternas.
4 Erosão do serviço social tradicional na América Latina
A crise do Serviço Social tradicional foi um fenômeno internacional em praticamente todos os países latino-
americanos, onde a profissão encontrou um nível de significativo de inserção na estrutura sócio-ocupacional, e
alcançou sua legitimação social. O pano de fundo de tais núcleos é dado pelo esgotamento de um padrão de
desenvolvimento capitalista- o das ondas longas de crescimento, na década de 60.
O tensionamento das estruturas sociais do mundo capitalista gestou um quadro favorável para a mobilização das
classes sociais subalternas em defesa dos seus interesses imediatos. Registram-se amplos movimentos para
direcionar as cargas de desaceleração do crescimento econômico, mediante as lutas dos trabalhadores e as
táticas de reordenamento dos recursos das políticas sociais dos Estados burgueses. Em tais movimentos, o
conteúdo das demandas econômicas entrecruza com demandas sociais e culturais: começam a emergir
reivindicações diferenciadas por categorias específicas, relacionadas à ambiência social e natural, a direitos
emergentes etc.
Esses movimentos põem em questão a racionalidade do Estado burguês e suas instituições, e nas suas
expressões mais radicais, negam a ordem burguesa e seu estilo de vida. Recolocam em pauta as contradições da
cidadania fundada na propriedade (lógica capitalista) e redimensionam a atividade política , multiplicando seus
sujeitos e seus espaços de luta.
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As instituições e organizações governamentais e o elenco de políticas do Welfare State (Estado de Bem Estar
Social) são colocadas em xeque. Seu universo ideal, centralizado nos valores da integração na sociedade aberta,
sua aparente neutralidade política, formalizada tecnicamente, é recusada. Sua eficácia enquanto intervenção
estatal é negada.
Essa efervescente contestação surge no meio profissional combase na convergência de três vetores:
A revisão crítica que se processa na fronteira das ciências sociais, levando à impugnação do funcionalismo, do
quantitavismo e da superficialidade que impregnavam as ciências sociais e as instituições de Serviço Social.
O deslocamento sociopolítico de outras instituições, cujas vinculações com o Serviço Social eram notórias: as
Igrejas, a católica em especial, nas discussões operadas na América Latina, com novas interpretações teológicas
(Teologia da Libertação), que justificavam posturas anticapitalistas e anti-burguesas, provocando um
reposicionamento político-social, durante o pontificado de João XXIII.
O movimento estudantil, que impulsiona um movimento de contestação global, que penetra e se reproduz na
categoria profissional, nas escolas de formação.
Atenção: O chamado Movimento de Reconceituação do Serviço Social é parte do processo de erosão do
Serviço Social tradicional. É no marco da Reconceituação que pela primeira vez, de forma aberta, o
Serviço Social vai recorrer à tradição marxista.
O que vem na próxima aula
Na próxima aula, você vai estudar:
• O movimento de Reconceituação do Serviço Social e a vertente Modernizadora.
• A vertente de Reatualização do Conservadorismo.
• A vertente de Intenção de Ruptura e suas fases.
Saiba mais
Para saber mais sobre os tópicos estudados nesta aula, pesquise na internet sites, vídeos e
artigos relacionados ao conteúdo visto.
Assista aos filmes:
“Prá frente Brasil”, de Roberto Farias, 1983, sobre a tortura e anos da ditadura no Brasil.
“Eles não usam black –tie”, de Leon Hirzman, 1981, que apresenta uma discussão sobre
ideologia, baseado na peça teatral de Gian Francesco Guarnieri.
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• A vertente de Intenção de Ruptura e suas fases.
CONCLUSÃO
Nesta aula, você:
• Relacionou o surgimento e crescimento do Serviço Social brasileiro ao modelo de desenvolvimento 
econômico-político e social capitalista vigente no país.
• Compreendeu os motivos que levaram à crise da ditadura brasileira, e possibilitaram o surgimento do 
Movimento de Reconceituação do Serviço Social brasileiro.
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	Olá!
	1 A contra-revolução
	2 Desenvolvimento Capitalista
	2.1 A renovação do serviço social sob a autocracia burguesa
	3 A erosão do serviço social tradicional no Brasil
	4 Erosão do serviço social tradicional na América Latina
	O que vem na próxima aula
	CONCLUSÃO

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