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Acidentes anatomicos

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ACIDENTES ANATÔMICOS E SEUS CONTEÚDOS. 
 ISABELA RIBEIRO VÉDOVA – TURMA 119 
 
VISTA ANTERIOR 
 OSSO FRONTAL 
 Arcos superciliares 
 Escama frontal: aloja o seio frontal. 
 Forame ou incisura supraorbital: passa o feixe vasculonervoso supraorbital. 
 Glabela: ponto craniométrico. 
 Margem supraorbital: delimita a margem superior da órbita. 
 Parte nasal do frontal: se articula com os ossos nasais, ossos lacrimais e processos frontais da maxila. 
 Parte orbital do frontal: forma a parede superior da órbita. 
 Processo zigomático do frontal: se articula com o processo frontal do zigomático. Forma a margem lateral da órbita. 
 Seio frontal: revestido por mucosa respiratória e preenchidos por ar. 
 Sutura frontal ou metópica (variação): articula os “ossos frontais”. 
 Túber frontal: proporciona verticalidade à face. 
 
 OSSOS NASAIS 
 Margem livre ou inferior: formado pelos processos palatinos da maxila e pela face nasal da lâmina horizontal do osso palatino. 
 Sutura frontonasal: osso nasal + processo nasal do frontal. 
 Sutura internasal: osso nasal direito + osso nasal esquerdo. 
 Sutura nasomaxilar: osso nasal + processo frontal da maxila. 
 
 OSSOS MAXILARES 
 Abertura piriforme: abertura das cavidades nasais. 
 Crista zigomaticoalveolar: separa a face anterolateral da maxila da face infratemporal da maxila. 
 Eminência alveolar: elevação produzida pela raiz do dente na superfície externa da maxila. 
 Eminência canina: aloja a raiz do canino superior. 
 Espinha nasal anterior 
 Face anterolateral da maxila 
 Face infratemporal ou posterior 
 Face orbital: forma a parede inferior que é o assoalho da cavidade orbital. 
 Forame infraorbital: atravessa o feixe vasculonervoso infraorbital. 
 Fossa canina: origem do músculo levantador do ângulo da boca. 
 Fossa incisiva: origem do músculo depressor do septo nasal. 
 Incisura nasal da maxila: limita a cavidade nasal. 
 Margem infraorbital: separa a face orbital da maxila da face anterolateral da maxila. 
 Processo alveolar da maxila: aloja os dentes superiores. 
 Processo frontal da maxila: se articula com a parte nasal do frontal. 
 Processo palatino da maxila: se junta com a lâmina horizontal do osso palatino e formam o palato ósseo. 
 Processo zigomático da maxila: se articula com o processo maxilar do zigomático. 
 Seio maxilar: revestido por mucosa respiratória e preenchidos por ar. Relaciona-se superiormente com a órbita, inferiormente com 
os processos alveolares da maxila, medialmente com a cavidade nasal e posteriormente com a fossa infratemporal. 
 Sutura intermaxilar: osso maxilar direito + osso maxilar esquerdo. 
 Sutura zigomaticomaxilar: osso zigomático + osso maxilar. 
 
 OSSO ZIGOMÁTICO 
 Processo frontal do zigomático: se articula com o processo zigomático do frontal. Forma a margem lateral da órbita. 
 Processo maxilar do zigomático: se articula com o processo maxilar do zigomático. 
 Processo temporal do zigomático: projeção anterolateral da parte escamosa. Forma o arco zigomático. 
 
 
 
 
 
 
 
 
ISABELA RIBEIRO VEDOVA 
VISTA LATERAL 
 
 OSSO OCCIPITAL 
 Ínio: ponto craniométrico. 
 
 OSSOS PARIETAIS 
 Eurio: ponto craniométrico. 
 Linha temporal inferior: se fixa parte das fibras do músculo temporal. 
 Linha temporal superior: limite superior da fossa temporal. Se fixa a fáscia do músculo temporal. 
 Túber parietal: ponto de ossificação primária. 
 
 OSSO TEMPORAL 
 Arco zigomático: na margem superior prende-se a fáscia do músculo temporal e a aponeurose epicranica, na sua margem inferior 
origina-se o músculo masseter. 
 Crista supramastóidea: se fixa a fáscia e fibras do músculo temporal. Limite posterior da fossa temporal. 
 Fossa temporal 
 Linha temporal superior: limite superior da fossa temporal. Se fixa a fáscia do músculo temporal. 
 Meato acústico externo: canal do ouvido. 
 Parte escamosa: forma parte da parede medial da fossa temporal. 
 Parte mastoidea: posterior e inferior à escama do temporal. 
 Poro acústico externo: parede superior formada pela escama, parede inferior formada pela parte timpânica. 
 Processo mastoideo: inserem-se o músculo esternocleidomastoideo, músculo esplênio da cabeça e músculo longo da cabeça. 
 Processo zigomático do temporal: projeção anterolateral da parte escamosa. Forma o arco zigomático. 
 
 OSSO ESFENÓIDE (na órbita) 
 Face lateral da lâmina lateral do processo pterigoide: forma a parede medial da fossa infratemporal. Se origina o músculo 
pterigoideo lateral. 
 Face temporal da asa maior do esfenoide: forma a parte anterior da parede medial da fossa temporal. 
 
 OSSO FRONTAL 
 Linha temporal inferior: se fixa parte das fibras do músculo temporal. 
 Linha temporal superior: se fixa a fáscia do músculo temporal. 
 Processo zigomático do frontal: se articula com o processo frontal do zigomático. Forma a margem lateral da órbita. 
 
 OSSOS ZIGOMÁTICOS 
 Arco zigomático: junção do processo zigomático do frontal + processo frontal do zigomático. 
 Face lateral do zigomático 
 Face orbital 
 Face temporal 
 Forame zigomaticofacial: localizado na face lateral. Passa o nervo zigomaticofacial. 
 Forame zigomaticorbital: localizado na face orbital. Passa o nervo zigomático. 
 Forame zigomaticotemporal: localizado na face temporal. Passa o nervo zigomaticotemporal. 
 Processo frontal do zigomático: se articula com o processo zigomático do frontal. Forma a margem lateral da órbita. 
 Processo maxilar do zigomático: se articula com o processo zigomático da maxila. 
 Processo temporal do zigomático: se articula com o processo zigomático do temporal. Forma o arco zigomático. 
 
 OSSOS MAXILARES 
 Crista zigomaticoalveolar: separa a face infratemporal da maxila da face anterolateral da maxila. 
 Face infratemporal ou posterior: forma a parede anterior da fossa infratemporal e da fossa pterigopalatina. 
 Fissura orbital inferior: localizada superior e anterior à fissura pterigomaxilar. Interliga órbita, fossa pterigopalatina e fossa 
infratemporal. 
 Fissura pterigomaxilar (crânio seco): separa a face infratemporal do processo pterigoideo do osso esfenoide. Interliga a fossa 
infratemporal com a fossa pterigopalatina. 
 Forames alveolares superiores: passam nervos e vasos alveolares superiores posteriores. 
 Fossa infratemporal 
 Fossa pterigopalatina: anterior maxila e posterior esfenoide. 
 Processo zigomático da maxila: se articula com o processo maxilar do zigomático. 
 Túber da maxila: maior convexidade da maxila. 
 
 OSSO PALATINO 
 Processo piramidal do osso palatino: separa face infratemporal da maxila e processo pterigoideo do esfenoide. Se origina o 
músculo pterigoideo medial. 
 
 
ISABELA RIBEIRO VEDOVA 
 VISTA POSTERIOR 
 
 OSSOS PARIETAIS 
 Astério: ponto craniométrico. 
 Fontículo posterolateral ou astérico (em neonatos): ponto de ossificação primária. União do osso temporal, osso occipital e ossos 
parietais. 
 Forames parietais: adjacentes à sutura sagital. Passa veia emissária parietal. 
 Sutura lambdoidea: ossos parietais + osso occipital. 
 Sutura parietomastoidea: ossos parietais + ossos temporais. 
 Sutura sagital: osso parietal direito + osso parietal esquerdo. 
 Túber parietal: ponto de ossificação primária. 
 
 OSSO OCCIPITAL 
 Crista occipital externa:se fixa o ligamento nucal. 
 Escama do occipital 
 Ínio: ponto craniométrico 
 Linha nucal inferior: se insere os músculos profundos da nuca. 
 Linha nucal superior: limite superior do pescoço. Se inserem o músculo esternocleidomastoideo, músculo trapézio e o ligamento 
nucal. 
 Linha nucal suprema: se origina o ventre occipital do músculo occipitofrontal. 
 Protuberância occipital externa: saliência mediana. 
 
 OSSO TEMPORAL 
 Forame mastoideo: passa a veia emissária mastoídea (veia do seio mastoideo). 
 Incisura digátrica: se origina o ventre posterior do músculo digástrico. 
 Processomastoideo: inserem-se o músculo esternocleidomastoideo, músculo esplênio da cabeça e músculo longo da cabeça. 
 Sulco da artéria occipital: transita a artéria occipital. 
 
 
VISTA SUPERIOR 
 
 Bregma: ponto craniométrico. 
 Fontículo anterior ou bregmático (bebes): ponto de ossificação primaria 
 Sutura coronal: ossos parietais + osso frontal 
 Sutura lambdoidea: ossos parietais + osso occipital. 
 Sutura sagital: osso parietal direito + osso parietal esquerdo. 
 Vértice: ponto mais alto do crânio. 
 
 OSSO FRONTAL 
 Margem supraorbital: delimita a margem superior da órbita. 
 Processo zigomático do frontal: se articula com o processo frontal do zigomático. Forma a margem lateral da órbita. 
 Túber do frontal: proporciona verticalidade à face. 
 
 OSSO OCCIPITAL 
 Fontículo posterior ou lambdoide (bebes): ponto de ossificação primária. 
 Lambda: ponto craniométrico. 
 Ossos suturais ou vormianos (variação) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ISABELA RIBEIRO VEDOVA 
VISTA INFERIOR - externa 
 
 OSSO OCCIPITAL 
 Canal condilar: na fossa condilar. Passa a veia emissária condilar. 
 Canal do hipoglosso: anterior e superior ao côndilo. Passa nervo e veias do hipoglosso. 
 Côndilos do occipital: se articulam com a 1ª vertebra cervical (atlas). Forma a articulação atlantoccipital. 
 Crista occipital externa: se fixa o ligamento nucal. 
 Forame jugular: ligação da parte lateral do osso occipital com o osso temporal. Passa nervo glossofaríngeo (IX), nervo vago (X), 
nervo acessório (XI) e veia jugular interna. 
 Forame magno: interliga cavidade craniana e canal vertebral. Local onde o encéfalo se continua com a medula espinal. 
 Fossa condilar: posterior e lateralmente ao forame magno. 
 Linha nucal inferior: se insere os músculos profundos da nuca. 
 Linha nucal superior: limite superior do pescoço. Se inserem o músculo esternocleidomastoideo, músculo trapézio e o ligamento 
nucal. 
 Linha nucal suprema: se origina o ventre occipital do músculo occipitofrontal. 
 Parte basilar: forma o teto da faringe. 
 Parte escamosa 
 Parte lateral ou condilares: localiza-se anterior e lateral ao forame magno. 
 Protuberância occipital externa: saliência mediana. 
 Sincondrose esfenoccipital: ligação da parte basilar do osso occipital (anteriormente) com o corpo do osso esfenoide. 
 Tubérculo faríngeo: limite entre a faringe anteriormente e os músculos profundos do pescoço posteriormente. Se fixa o músculo 
constritor superior da faringe. 
 
 OSSO TEMPORAL 
 Abertura externa do canal carótido 
 Ângulo de Bennett: ângulo entre a vertente medial e lateral da vertente posterior da eminência articular. 
 Área quadrada do temporal petroso: face inferior da parte petrosa do osso temporal localizada entre a abertura externa do canal 
carótico e o ápice da parte petrosa do osso temporal. Se origina o músculo levantador do véu palatino. 
 Bainha do processo estiloide: projeção anterior da parte timpânica do osso temporal. 
 Canal carótico: passa a artéria carótida interna e o plexo carótico interno (forma fibras da parte simpática do sistema nervoso). Se 
abre na fossa média do crânio. 
 Eminência articular: côncava no sentido laterolateral e convexa no sentido anteroposterior. 
 Fissura petroescamosa: anterior. Separa a parte escamosa do osso temporal da parte petrosa do osso temporal. 
 Fissura petrotimpanica: posterior. Separa a parte petrosa do osso temporal da parte timpânica do osso temporal. 
 Fissura timpanoescamosa: separa a parte escamosa do osso temporal da parte timpânica do osso temporal. 
 Forame estilomastoideo: passa o nervo facial (VII). 
 Fossa jugular: aloja o bulbo superior da veia jugular interna. 
 Fossa mandibular: Parede anterior formada pela parte escamosa do temporal (vertente anterior da eminência articular) e posterior 
formada pela parte timpânica do osso temporal. Fica posterior à eminência articular 
 Incisura digástrica: se origina o ventre posterior do músculo digástrico. 
 Parte escamosa: forma parte da parede medial da fossa temporal. 
 Parte mastoidea: posterior e inferior à escama do temporal. 
 Parte petrosa 
 Parte timpânica: forma o assoalho e a parede anterior do poro e do meato acústico externo, e parte do teto e a parede posterior da 
fossa mandibular. 
 Processo estiloide: se fixam o ligamento estilo-hioideo, ligamento estilomandibular, músculo estilo-hioideo, músculo estilofaríngeo 
e músculo estiloglosso. 
 Processo mastoideo: inserem-se o músculo esternocleidomastoideo, músculo esplênio da cabeça e músculo longo da cabeça. 
 Processo zigomático do temporal: projeção anterolateral da parte escamosa. Forma o arco zigomático. 
 Sulco da artéria occipital: transita a artéria occipital. 
 Tubérculo articular ou pré-glenoide: projeção mais lateral da eminência articular. Se insere o ligamento lateral da ATM. 
 Vertente anterior da eminência articular: não funcional. 
 Vertente posterior da eminência articular ou face articular da fossa mandibular: se articula a cabeça da mandíbula. 
 
 OSSO ESFENÓIDE 
 Canal palatovaginal: entre o palatino e esfenoide. Passa o ramo faríngeo do gânglio pterigopalatino e ramo faríngeo da artéria 
maxilar. 
 Canal pterigoideo: união da extremidade superior da lâmina medial do processo pterigoide com o corpo do esfenoide. Comunica a 
base externa do crânio com a fossa pterigopalatina. Passa os nervos petroso maior e menor e a artéria do canal pterigoideo. 
 Canal vomerovaginal: entre o vômer e esfenoide. Passa a artéria esfenopalatina 
 Cóanos: abertura da cavidade nasal. Interliga a cavidade nasal com a faringe. Formado pelo vômer, palatino e face medial da lâmina 
medial do processo pterigoide. 
 Crista infratemporal: separa a face temporal da asa maior do osso esfenoide da face infratemporal da asa maior do esfenoide. Se 
origina o ventre superior do músculo pterigoideo lateral. 
 Espinha do esfenoide: se insere o ligamento esfenomandibular. 
 Face infratemporal da asa maior do esfenoide: forma parte do teto da fossa infratemporal. 
ISABELA RIBEIRO VEDOVA 
 Face medial da lâmina medial do processo pterigoide: forma a parte posterior da parede lateral da cavidade nasal. 
 Forame espinhoso: passa a artéria meníngea média e o ramo meníngeo da parte mandibular do nervo trigêmeo (V). 
 Forame lacerado: passa o nervo petroso maior e o ramo do nervo facial (VII). 
 Forame oval: passa a parte mandibular do nervo trigêmeo (V). 
 Fossa escafoidea: separa a lâmina lateral do processo pterigoide da lamina medial do processo pterigoide. Superior, menor e mais 
rasa. Se origina o músculo tensor do véu palatino. 
 Fossa pterigoidea: separa a lâmina lateral do processo pterigoide da lamina medial do processo pterigoide. Inferior, maior e mais 
profunda. Se origina o ventre profundo do músculo pterigoideo medial. 
 Hámulo pterigoideo: extremidade inferior da lâmina medial do processo pterigoide. Se localiza o tendão do músculo tensor do véu 
palatino e se insere o ligamento pterigomandibular. 
 Lâmina lateral do processo pterigoide: maior e mais larga. 
 Lâmina medial do processo pterigoide: menor e mais estreita. 
 Processo pterigoide: ao lado e inferior ao corpo do esfenoide. 
 Processo vaginal do esfenoide: projeção da extremidade superior da lâmina medial do processo pterigoide em direção ao vômer. 
 Seio esfenoidal: revestido por mucosa respiratória e preenchidos por ar. 
 
 OSSOS PALATINOS 
 Canal palatino maior ou pterigopalatino: Interligam a fossa pterigopalatina com a cavidade oral. Passa o feixe vasculonervoso 
palatino maior. 
 Canal palatino menor: Interligam a fossa pterigopalatina com a cavidade oral. Passa o feixe vasculonervoso palatino menor. 
 Espinha nasal posterior 
 Face maxilar ou pterigopalatina da lâmina vertical do osso palatino: forma a parede medial da fossa pterigopalatina. 
 Face nasal da lâmina vertical do osso palatino: forma a parte posterior daparede lateral da cavidade nasal. 
 Face nasal da lâmina horizontal do osso palatino: é a face superior da lâmina horizontal do osso palatino. Forma o assoalho da 
cavidade nasal. 
 Face palatina da lâmina horizontal do osso palatino: é a face inferior da lâmina horizontal do osso palatino. Forma o palato ósseo 
duro. 
 Forame esfenopalatino: ligação da margem superior da lâmina vertical com o osso esfenoide. Passa a artéria e veia esfenopalatina, 
nervo nasopalatino, ramo nasal do nervo maxilar e ramo faríngeo do nervo maxilar. Interliga a cavidade nasal a fossa pterigopalatina 
 Forame palatino maior: mais anterior. Abertura do canal palatino maior (pterigopalatino). Marca o limite posterior do palato duro. 
Passa o feixe vasculonervoso palatino maior. 
 Forames palatinos menores: mais posteriores. Abertura dos canais palatinos menores. Marca o limite posterior do palato duro. 
Passa o feixe vasculonervoso palatino menor. 
 Lâmina horizontal do osso palatino: Forma o palato ósseo duro. 
 Lâmina vertical do osso palatino: está entre a cavidade nasal e a fossa pterigopalatina. 
 Margem posterior da lâmina horizontal do palatino: se fixa a aponeurose palatina. 
 Processo orbital do osso palatino: está na margem superior da lâmina vertical. Forma uma parte do assoalho da órbita 
 Processo piramidal do osso palatino: separa face infratemporal da maxila e processo pterigoideo do esfenoide. Se origina o 
músculo pterigoideo medial. 
 
 OSSOS MAXILARES 
 Alvéolos dentais: cavidade que acomoda as raízes dentárias. 
 Arco alveolar: conjunto dos processos alveolares da maxila. 
 Canais incisivos: interliga a cavidade nasal e a cavidade própria da boca. Passa a parte terminal dos vasos palatinos maiores e o 
nervo nasopalatino. 
 Forames incisivos: fica posterior aos alvéolos dos incisivos centrais. Se abrem os canais incisivos. 
 Fossa incisiva: fica posterior aos alvéolos dos incisivos centrais. Se localiza os forames incisivos. 
 Lâminas horizontais dos ossos palatinos 
 Processos alveolares das maxilas: aloja os dentes superiores. 
 Processos palatinos das maxilas: forma o palato ósseo duro. 
 Septos interalveolares: lâmina óssea delgada que separa os alvéolos de dentes contíguos. 
 Septos inter-radiculares: lâmina óssea delgada que separa as raízes de um mesmo dente. 
 Sutura cruciforme: união da sutura palatina mediana + sutura palatina transversa. 
 Sutura palatina mediana: osso maxilar direito + osso maxilar esquerdo. 
 Sutura palatina transversa: ossos maxilares + osso palatino. 
 
 VÔMER 
 Lâmina do vômer: forma o septo nasal. 
 Asas do vômer: superior e lateral. Se articula com o corpo do esfenoide. 
 
 OSSO ZIGOMÁTICO 
 Arco zigomático: junção do processo zigomático do frontal + processo frontal do zigomático. 
 Processo temporal do zigomático: se articula com o processo zigomático do temporal. Forma o arco zigomático. 
 
 
 
ISABELA RIBEIRO VEDOVA 
VISTA INFERIOR – endocraniana 
 
 FACE INTERNA DA CALVÁRIA 
 Base interna do crânio: irregular e dividida em fossas. 
 Face interna da calvária: teto da cavidade do crânio. 
 Forames parietais: Passa veia emissária parietal. 
 Fovéolas granulares: lateral ao sulco do seio sagital superior. Se alojam as granulações aracnoideas (responsáveis por absorver o 
líquido cerebroespinal). 
 Granulações aracnoideas: absorção do líquido cerebroespinal. 
 Sulco do seio sagital superior: raso, mediano, estreito e pouco definido. Aloja o seio sagital superior (seio venoso da dura-máter). 
 Sulcos da artéria meníngea média: transita a artéria meníngea média e seus ramos, e a veia meníngea média e suas tributárias. 
 
 ASSOALHO DA CAVIDADE DO CRÂNIO 
 Fossa anterior: alta. Aloja o lobo frontal do cérebro. Limite anterior é a face cerebelar da escama do osso frontal. Limite posterior é 
a margem posterior das asas menores do osso esfenoide. 
 Fossa média: média. Aloja o lobo temporal do encéfalo. Limite anterior é a margem posterior das asas menores do osso esfenoide. 
Limite posterior é a margem superior da parte petrosa do osso temporal e a face anterior do dorso da sela turca. 
 Fossa posterior: baixa. Aloja o cerebelo e o tronco encefálico. Limite anterior é a face posterior da parte petrosa do osso temporal e 
a face interna da parte basilar do osso occipital. Limite posterior é a face interna da escama do occipital. 
 
 FOSSA ANTERIOR 
 Asas menores do osso esfenoide: forma a parede posterior da fossa anterior do cranio. 
 Canal óptico: interliga a fossa média do crânio com a órbita. Passa nervo óptico (II) e a artéria oftálmica. 
 Crista etmoidal: se insere a foice do cérebro (septo da dura-máter que separa os dois hemisférios cerebrais). 
 Crista frontal: se insere a foice do cérebro (septo da dura-máter que separa os dois hemisférios cerebrais). 
 Face cerebral da escama frontal do osso frontal: forma a parede anterior da fossa anterior do crânio. 
 Forame cego: passa a veia emissária do seio sagital superior. 
 Forames da lâmina cribriforme: passam filetes do nervo olfatório (I). Interliga a cavidade nasal a fossa anterior do crânio. 
 Impressões cerebrais: impressões dos lobos frontais do cérebro. Sua espessura é fina. 
 Lâmina cribriforme do etmoide: se alojam os bulbos olfatórios. 
 Margem posterior das asas menores do osso esfenoide: limite posterior da fossa anterior do crânio. 
 Processos clinoides anteriores: se insere a dura-máter. 
 
 FOSSA MÉDIA 
 Canal carótico: penetra na cavidade do crânio. Passa a artéria carótida interna. 
 Dorso da sela turca: parede posterior da sela turca. 
 Face anterior da parte petrosa do osso temporal: forma a parede posterior da fossa média do crânio. 
 Face anterior do dorso da sela turca: forma a parede posterior da fossa média do crânio. 
 Fissura orbital superior: interliga a fossa média do crânio com a órbita. Passa veia oftálmica superior, nervo oftálmico (ramo do 
nervo trigêmeo - V), nervo oculomotor (III), nervo troclear (IV) e nervo abducente (VI). 
 Forame espinhoso: passa a artéria meníngea média e o ramo meníngeo da parte mandibular do nervo trigêmeo (V). 
 Forame lacerado: passa o nervo petroso maior e o ramo do nervo facial (VII). 
 Forame oval: passa a parte mandibular do nervo trigêmeo (V). 
 Forame redondo: interliga a fossa média com a fossa pterigopalatina. Passa a parte maxilar do nervo trigêmeo (V). 
 Fossa hipofisal: aloja a glândula hipófise. 
 Iminência arqueada: projeção do canal semicircular anterior (orelha interna). 
 Impressão trigeminal: aloja o gânglio trigeminal. 
 Margem posterior da asa menor do esfenoide: forma a parede anterior da fossa média do crânio. 
 Margem superior da parte petrosa do osso temporal: forma a parede posterior da fossa média do crânio. 
 Processos clinoides posteriores: se insere a dura-máter. 
 Ptério: ponto craniométrico externo. 
 Sela turca: depressão em formato de sela. 
 Sulco carótico: aloja a artéria carótida interna. 
 Sulco do nervo petroso maior: mais profundo e mais longo. Aloja o nervo petroso maior. 
 Sulco do nervo petroso menor: mais raso e mais curto. Aloja o nervo petroso menor. 
 Sulco do seio petroso superior: aloja o seio petroso superior (seio venoso da dura-máter). 
 Sulcos da artéria meníngea média: transita a artéria meníngea média e seus ramos, e a veia meníngea média e suas tributárias. 
 Tegme timpânico: forma o teto da cavidade timpânica. 
 
 FOSSA POSTERIOR 
 Canal condilar: na fossa condilar. Passa a veia emissária condilar. 
 Canal do hipoglosso: anterior e superior ao côndilo. Passa nervo e veias do hipoglosso. 
 Clivo: aloja o tronco encefálico. 
 Crista occipital interna: separa as fossas cerebelares. Se fixa reflexões da dura-máter. 
 Face interna da escama do occipital: forma a parede posterior da fossa posterior do crânio. 
 Face interna da parte basilar do occipital: forma a parede anterior da fossa posterior do crânio. 
ISABELARIBEIRO VEDOVA 
 Face posterior da parte petrosa do osso temporal: forma a parede anterior da fossa posterior do crânio. 
 Forame jugular: ligação da parte lateral do osso occipital com o osso temporal. Passa nervo glossofaríngeo (IX), nervo vago (X), 
nervo acessório (XI) e veia jugular interna. 
 Forame magno: interliga cavidade craniana e canal vertebral. Local onde o encéfalo se continua com a medula espinal. 
 Fossas cerebelares: alojam os hemisférios cerebelares. 
 Meato acústico interno: passa a artéria do labirinto, nervo facial (VII) e nervo vestibulococlear (VIII). Tem fim na orelha interna. 
 Poro acústico interno: passa a artéria do labirinto, nervo facial (VII) e nervo vestibulococlear (VIII). 
 Protuberância occipital interna: Se fixa reflexões da dura-máter. 
 Sincondrose esfenoccipital: ligação da parte basilar do osso occipital (anteriormente) com o corpo do osso esfenoide. 
 Sulco do seio petroso inferior: junção da face posterior da parte petrosa do osso temporal com a parte basilar do osso occipital. 
Aloja o seio petroso inferior (seio venoso da dura-máter). 
 Sulco do seio sagital superior: raso, mediano, estreito e pouco definido. Aloja o seio sagital superior (seio venoso da dura-máter). 
 Sulco do seio sigmoide: quando o sulco do seio transverso termina. Termina no forame jugular. Aloja o seio sigmoide (seio venoso 
da dura-máter). 
 Sulco do seio transverso: quando o sulco do seio sagital superior se divide para cada lado. Termina no processo mastoideo. Aloja o 
seio transverso (seio venoso da dura-máter). 
 
CAVIDADE ORBITAL 
 
 PAREDE SUPERIOR 
 Canal óptico: interliga a fossa média do crânio com a órbita. Passa nervo óptico (II) e a artéria oftálmica. 
 Face orbital da parte orbital do osso frontal: forma a parede superior da órbita. 
 Fossa da glândula lacrimal: aloja a glândula lacrimal. 
 Fóvea troclear: depressão na extremidade anterior e medial. 
 Parede superior: formada pela face orbital da parte orbital do osso frontal. Forma o teto da órbita. 
 Tróclea: polia para o tendão do músculo obliquo superior. 
 
 PAREDE INFERIOR 
 Canal infraorbital: passa o feixe vasculonervoso infraorbital. 
 Face orbital da maxila: forma a parede inferior que é o assoalho da cavidade orbital. 
 Face orbital do osso zigomático: forma a parede inferior e lateral da órbita. 
 Fissura orbital inferior: interliga a órbita com a fossa pterigopalatina e a fossa infratemporal. Passa o feixe vasculonervoso 
infraorbital, nervo maxilar e veias que comunicam as veias da órbita com o plexo venoso pterigoideo, situado na fossa 
infratemporal. Separa a parede inferior da parede lateral da órbita. 
 Fissura orbital superior: interliga a fossa média do crânio com a órbita. Passa veia oftálmica superior, nervo oftálmico (ramo do 
nervo trigêmeo - V), nervo oculomotor (III), nervo troclear (IV) e nervo abducente (VI). Separa a parede superior da parede lateral 
da órbita. 
 Forame infraorbital: passa o feixe vasculonervoso infraorbital. 
 Parede inferior: forma o teto do seio maxilar. 
 Processo orbital do osso palatino: forma a parede inferior que é o assoalho da cavidade orbital. 
 Sulco infraorbital: passa o feixe vasculonervoso infraorbital. 
 
 PAREDE LATERAL 
 Face orbital da asa maior do osso esfenoide: forma a parede lateral da órbita. Separa a órbita da fossa temporal. 
 Face orbital do osso zigomático: forma a parede inferior e lateral da órbita. 
 Parede lateral: separada da fossa temporal apenas pela face orbital do zigomático e pela face orbital da asa maior do esfenoide. 
 
 PAREDE MEDIAL 
 Canal lacrimonasal: interliga a órbita com a cavidade nasal. Passa o ducto lacrimonasal. 
 Corpo do esfenoide: forma a parede medial da órbita. 
 Forame etmoidal anterior: passa o feixe vasculonervoso etmoidal anterior. 
 Forame etmoidal posterior: passa o feixe vasculonervoso etmoidal posterior. 
 Lâmina orbital do etmoide: forma a parede medial da órbita. 
 Osso lacrimal: forma a parede medial da órbita. 
 Parede medial: possui espessura óssea muito fina. 
 Processo frontal da maxila: forma a parede medial da órbita. 
 
 
 
 
 
 
 
ISABELA RIBEIRO VEDOVA 
CAVIDADE NASAL 
 
 Abertura piriforme: abertura anterior da cavidade nasal. Formada pelas incisuras nasais da maxila e pela margem livre dos ossos 
nasais. 
 Canais incisivos: interliga a cavidade nasal com a cavidade própria da boca. Passa a parte terminal dos vasos palatinos maiores e o 
nervo nasopalatino. 
 Canal lacrimonasal: interliga a órbita com a cavidade nasal. Passa o ducto lacrimonasal. 
 Células etmoidais: espaços preenchidos por ar. 
 Cóanos: abertura posterior da cavidade nasal. Interliga a cavidade nasal e a faringe. Formado pelas margens posteriores das lâminas 
horizontais do palatino, pelas lâminas mediais do processo pterigoideo, pela face inferior do corpo do esfenoide, cobertos pelas asas 
do vômer e pelos processos vaginais do esfenoide. 
 Concha nasal inferior: são 2 e são ossos a parte. Localizados na parede lateral da cavidade nasal. Limite anterior é a maxila. Limite 
posterior é o osso palatino. 
 Concha nasal média: formada pela projeção irregular do osso etmoide na parede lateral da cavidade nasal. 
 Concha nasal superior: formada pela projeção irregular do osso etmoide na parede lateral da cavidade nasal. 
 Conchas nasais supremas: variação anatômica. 
 Forame esfenopalatino: ligação da margem superior da lâmina vertical com o osso esfenoide. Passa a artéria e veia esfenopalatina, 
nervo nasopalatino, ramo nasal do nervo maxilar e ramo faríngeo do nervo maxilar. Interliga a cavidade nasal a fossa pterigopalatina 
 Forames da lâmina cribriforme: passam filetes do nervo olfatório. Interliga a cavidade nasal a fossa anterior do crânio. 
 Labirinto etmoidal: comunica as células etmoidais entre si. 
 Lâmina vertical do etmoide: forma a parte superior e anterior do septo nasal. 
 Margem lateral: formada pelos ossos nasais, face nasal do osso maxilar, osso lacrimal, concha nasal inferior, osso etmoide, lâmina 
vertical do osso palatino e lâmina medial do processo pterigoideo do osso esfenoide. 
 Margem livre ou inferior: formado pelos processos palatinos da maxila e pela face nasal da lâmina horizontal do osso palatino. 
 Margem medial: denominado de septo nasal. Formada pela lâmina vertical do osso etmoide e pela lâmina do vômer. 
 Margem superior: formado pelos ossos nasais, osso frontal, lâmina cribriforme do osso etmoide, corpo do osso esfenoide e pelas 
asas do vômer. 
 Meato inferior: abaixo das conchas nasais inferiores. Desemboca o canal lacrimonasal. 
 Seio etmoidal: cavidade contendo ar. Conjunto das células etmoidais e do labirinto etmoidal. 
 Sutura frontonasal: osso nasal + processo nasal do frontal. 
 Sutura internasal: osso nasal direito + osso nasal esquerdo. 
 Sutura nasomaxilar: osso nasal + processo frontal da maxila. 
MANDÍBULA 
 
 CORPO DA MANDÍBULA 
 Alvéolos dentais: cavidade que acomoda as raízes dentárias. 
 Arco alveolar: conjunto dos processos alveolares da mandíbula. 
 Base da mandíbula: toda a região inferior do corpo da mandíbula. Exceto processos alveolares da mandíbula. 
 Corpo da mandíbula: onde estão implantados os dentes através dos processos alveolares da mandíbula. 
 Eminência alveolar: elevação produzida pela raiz do dente na superfície externa da mandíbula. 
 Espinha geniana inferior: se insere o músculo gênio-hioideo. 
 Espinha geniana superior: se insere o músculo genioglosso. 
 Forame mentual: passa o feixe vasculonervoso mentual. Se abre para posterior e superior. 
 Forames linguais: passa os vasos sublinguais. 
 Fossetas digástricas: se fixa o ventre anterior do músculo digástrico. 
 Fóvea sublingual: se localiza a glândula sublingual. 
 Fóvea submandibular: se localiza a glândula submandibular. 
 Linha milo-hioidea: se origina o músculo milo-hioideo. 
 Linha obliqua da mandíbula: se insere asfibras do músculo bucinador. 
 Margem inferior da mandíbula: encontro das faces do corpo da mandíbula (anterior, posterior, lateral e medial). 
 Mento ou queixo: região anterior do corpo da mandíbula. 
 Processos alveolares da mandíbula: aloja os dentes inferiores. 
 Protuberância mentual: elevação que dá o formato proeminente do mento ou queixo. 
 Septos interalveolares: lâmina óssea delgada que separa os alvéolos de dentes contíguos. 
 Septos inter-radiculares: lâmina óssea delgada que separa as raízes de um mesmo dente. 
 Sínfese da mandíbula ou pseudosínfese da mandíbula: articulação cartilaginosa que une as “duas mandíbulas” nos primeiros 
anos de vida, depois se ossifica. 
 Tubérculos mentuais: se insere o músculo mentual. 
 
 RAMO DA MANDÍBULA 
 Ângulo da mandíbula: possui aproximadamente 90°. 
 Cabeça da mandíbula: se articula com o osso temporal na fossa mandibular. Forma a ATM. Extremidade arredondada do processo 
condilar da mandíbula. 
 Canal da mandíbula: passa o feixe vasculonervoso alveolar inferior. Termina no forame mentual. 
ISABELA RIBEIRO VEDOVA 
 Canal incisivo: passa o feixe vasculonervoso incisivo. Quando o forame mentual se abre. 
 Colo da mandíbula: parte constrita do processo condilar da mandíbula. 
 Crista temporal: elevação linear medial ao processo coronoide. Se insere o tendão do músculo temporal. 
 Forame da mandíbula: passa o feixe vasculonervoso alveolar inferior. Abertura inicial e posterior do canal da mandíbula. 
 Fossa mandibular: local onde a cabeça da mandíbula se articula no osso temporal. Forma a ATM. 
 Fóvea pterigoidea: se insere partes das fibras do músculo pterigoideo lateral. 
 Incisura da mandíbula: divide o processo coronoide da mandíbula e processo condilar da mandíbula. 
 Língula da mandíbula: se insere o ligamento esfenomandibular. 
 Processo condilar da mandíbula: se articula com o osso temporal na fossa mandibular. Forma a ATM. 
 Processo coronoide da mandíbula: anterior e afilada. Limite lateral é o arco zigomático. 
 Ramos da mandíbula: se articulam com o osso temporal. 
 Sulco milo-hioideo: passa vasos e o nervo milo-hioideo. 
 Trígono retromolar: área posterior ao dente siso. Origina- se o músculo constritor superior da farínge. 
 Tuberosidade massetérica: se insere o músculo masseter. 
 Tuberosidade pterigoidea: se insere o músculo pterigoideo medial.

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