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Saúde da criança

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Semiologia- Saúde da criança Semiologia- 3ª Etapa Rodrigo Barbosa Guerra 
 
 1 
Semiologia na Saúde da Criança 
Divisão das faixas etárias da população pediátrica 
 
Recém-nascido Do parto aos 28 dias 
Lactente Dos 29 dias aos 2 anos incompletos 
Pré-escolar Dos 2 anos até os 7 anos 
incompletos 
Escolar Dos 7 anos até os 10 anos 
incompletos 
Adolescente Dos 10 anos até os 20 anos 
incompletos 
 
Anamnese pediátrica 
 
- As informações são obtidas a partir de um terceiro, geralmente os pais ou 
cuidadores contratados 
® Observar aspectos sutis, desde o comportamento até o exame 
físico da criança 
- Inclui todos os tópicos de uma anamnese padrão 
® Identificação 
® Queixa e duração 
® HPMA 
® ISDA 
® Antecedentes pessoais 
® Antecedentes familiares 
 
Identificação 
- Nome 
- Nome dos cuidadores e do informante 
® Avaliar confiabilidade 
> Alta 
> Média 
> Baixa 
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Semiologia- Saúde da criança Semiologia- 3ª Etapa Rodrigo Barbosa Guerra 
 
 2 
- Data de nascimento exata do paciente 
- Sexo etnia 
- Gênero 
- Naturalidade 
- Procedência 
- Escolaridade 
- Estado civil 
- Profissão 
- Ocupação 
- Religião 
- Situação dos pais 
® Casados 
® Separados 
> Qual o tipo de guarda 
> As consultas só podem ser feitas com que tem a guarda 
do paciente. Se o acompanhante não for o portador da 
guarda, temos que ver se há a autorização do guardião 
 
Queixa e duração 
- Por qual razão vocês vieram aqui hoje? 
® Nem sempre há uma queixa em uma consulta pediátrica, podendo 
ser só uma consulta de rotina 
 
HPMA 
- Início dos sintomas 
® Súbito ou gradativo 
® Fator desencadeante 
- Localização 
- Intensidade (no caso de dor) 
® Escala numérica, perguntando em relação à pior dor que já sentiu 
- Fatores que agravam ou aliviam os sintomas 
- Evolução 
® Como evoluiu 
Essas informações são referentes aos pais 
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Semiologia- Saúde da criança Semiologia- 3ª Etapa Rodrigo Barbosa Guerra 
 
 3 
® Usou medicamentos 
> Qual 
> Quantos 
> Com que frequência 
> Houve melhora com o uso do remédio 
- Manifestações associadas 
- Perguntas ao informante à como a criança era antes do problema atual 
 
Antecedentes pessoais 
- Três períodos 
® Condições de gestação da criança (antecedentes pré-natais) 
> Interessa saber como foi a assistência pré-natal, como foi 
o desenvolvimento intrauterino da criança e se a gestação 
evoluiu com intercorrências 
> Número de consultas, exames laboratoriais e de imagem 
realizados 
> Condições de saúde da mãe durante a gestação: presença 
de infecções; uso de medicamentos ou vitaminas 
(geralmente polivitmanícos), álcool ou drogas ilícitas; 
desenvolvimento de hipertensão arterial e/ou diabetes 
mellitus e como foi o seu ganho de peso 
> Detalhar a evolução da gestação 
® Condições de parto e nascimento 
> Idade gestacional do feto quando ocorreu o parto 
> Normal, cesárea e onde foi feito 
> Por quem foi feito 
> Cesárea à questionar se havia alguma indicação formal 
> Normal à se foi laborioso, quanto tempo durou e se foi 
utilizado fórceps 
> Quando a bolsa amniótica se rompeu e se houve falta ou 
excesso de líquido amniótico 
> Peso, comprimento e perímetro cefálico da criança ao 
nascimento, e sua classificação para a idade gestacional 
> Quais foram as notas da criança (índice de Apgar) 
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Semiologia- Saúde da criança Semiologia- 3ª Etapa Rodrigo Barbosa Guerra 
 
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> Se foram necessárias medidas de reanimação 
> Teste de triagem neonatal 
> Os dois saíram da maternidade juntos? 
® Antecedentes pós-natais 
> Cinco componentes à história alimentar, imunizações, 
desenvolvimento neuropsicomotor; desenvolivemento 
ponderoestatural, antecedentes mórbidos 
> Antecedentes mórbidos 
® Quadros infecciosos 
o Idade 
o Tipo de infecção 
o Sintomas 
o Gravidade 
o Tratamento usado 
o Repetições 
o Cirurgias 
o Sequelas 
o Problemas congênitos 
§ Quando foram detectados? 
® Possui alguma doença crônica à asma, 
hipertensão arterial, diabetes mellitus 
® Vítima de acidentes ou violência 
® Já esteve internada anteriormente 
o Qual o motivo 
® Usando ou se costuma usar algum medicamento 
® Portadora de alguma síndrome hereditária ou 
malformação congênita 
o Persistente ou corrigida 
® Alergias conhecidas 
o Medicamentos 
o Poeira 
o Insetos 
o Alimentos 
® Cirurgia 
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> Imunizações 
® Quais foram realizadas 
® Com que idade cada uma foi feita 
® Houve efeito adverso 
® Verificar a carteirinha de vacinação da criança 
- Podemos pedir para o acompanhante contar um dia interior da criança, 
do momento em que acordar, até ir dormir, detalhando todos os períodos 
do dia, horários de alimentação, etc. 
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Semiologia- Saúde da criança Semiologia- 3ª Etapa Rodrigo Barbosa Guerra 
 
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® Importante observar se a criança já contraiu 
alguma das doenças as quais não foi vacinada 
® Presença de imunodeficiência congênita ou 
adquirida 
® Realiza ou já realizou algum tipo de terapia 
imunossupressora (corticoterapia para 
imunossupressão, quimioterapia, radioterapia) 
> História alimentar 
® Aleitamento materno 
o Foi amamentada, senão qual o motivo 
o Durante quanto tempo 
o Exclusivo ou complementado 
o Em caso de paciente recém-nascido ou 
lactente à checar técnica da mamada e 
as condições do seio materno 
(principalmente me caso de queixa) 
o Recomenda-se o aleitamento materno 
exclusivo até os 6 meses de idade e 
complementado até os 2 anos. A partir 
dos 6 meses, a criança pode receber de 
forma lenta e em pequenas porções, 
alimentos complementares de consistência 
mais pastosa, como papas salgadas e de 
frutas. A alimentação complementar deve 
ser oferecida de acordo com os horários 
das refeições da família e respeitando o 
apetite da criança. A papa ou o suco de 
frutas devem ser oferecidos sem adição 
de açúcar no intervalo entre as mamadas 
e não deve substitui-la 
o A alimentação salgada deve ser espessa. 
É importante que a criança se acostume 
com pedaços, para que ao redor dos 12 
meses, esteja apta a receber dieta 
semelhante à da família. Os alimentos 
podem ser cozidos junto de forma a 
deixá-los macios e, devem ser amassados 
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com o garfo sem passar na peneira de 
alimentos 
o A papa salgada deve ser composta com 
os seguintes grupos de alimentos 
§ Cereais e tubérculos 
§ Legumes 
§ Folhas verdes 
§ Proteína de origem animal 
§ Grãos 
o Recomendam-se usar pouco tempero e 
acrescentar pequena quantidade de sal. 
Ela substitui a mamada, inicia-se uma vez 
ao dia no horário do almoço e, quando 
estiver bem estabelecida, começa no 
jantar. Aos 2 anos de idade, a criança 
deve receber cinco refeições diárias: café 
da manhã; lanche da manhã; almoço; 
lanche da tarde; e jantar. O leite deve ser 
oferecido pelo menos duas vezes ao dia 
o Quando foi iniciada a amamentação 
complementar? 
o Houve boa aceitação? 
o Quais as dificuldades dos pais? 
o A criança é seletiva para certos 
alimentos? 
o Quantas refeições recebe atualmente? 
o Respeita os horários estabelecidos pela 
família? 
o Quem prepara e quem oferece aos 
alimentos? 
o Hábitos de higiene bucal do paciente 
§ Quem realiza as escovações 
§ Qual o utensílio utilizado 
§ Quantas escovações são feitas 
diariamente 
§ Com que frequência vai ao 
dentista 
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Semiologia- Saúde da criança Semiologia- 3ª Etapa Rodrigo BarbosaGuerra 
 
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> Desenvolvimento neuropsicomotor (DNPM) 
® Relação com a maturidade do sistema nervoso 
central do indivíduo 
® É preciso assinalar quando cada um foi alcançado 
® Denver Developmental Screening Test II 
® Aquelas que demonstrarem atrasos devem ser 
submetidas a avaliações multidisciplinares 
® Conduta motora – modificações evolutivas na 
postura, no equilíbrio e na locomoção 
® Conduta adaptativa – movimentos finos que 
servem para a criança interagir com o ambiente 
® Conduta linguística – compreensão e expressão da 
linguagem 
® Conduta pessoal-social – reações da criança às 
outras pessoas 
® Para realizar a avaliação, começa-se traçando 
uma reta vertical correspondente à idade da 
criança, a partir dela, pergunta-se ao informante 
se a criança já atingiu cada um dos marcos. NÃO 
PODE TER NENHUM ATRASO 
® Avaliar comportamento – atenção, cooperação 
com o exame, timidez, interesse pelos sons do 
ambiente, pontuando no canto inferior da tabela \ 
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Antecedentes familiares 
- Idade dos pais 
- Estado de saúde de cada um deles 
- Doenças prévias dos pais 
- Existência de consanguinidade na família 
- Se existirem irmãos, qual a idade 
® São saudáveis 
® Fazem tratamento de alguma doença 
- Casos de existência de erro inato do metabolismo na família, neoplasias, 
doenças hereditárias e doenças infecciosas 
 
ISDA 
- Importante já que os pais tendem a valorizar sinais ou sintomas que mais 
os impressionam. Porém, é menos importante que os antecedentes, já que 
todas as informações foram observadas nos antecedentes 
- Seguir uma ordem craniocaudal 
- Pele 
- Pelos, cabelos e unhas 
- Cabeça 
- Olho 
® Nessa parte deve ser perguntado sobre o tempo que a criança 
fica em frente as telas 
- Nariz 
- Ouvido e orelhas 
- Faringe e boca 
- Respiração 
- Coração 
- Digestão 
® Perguntar sobre o uso das fraldas, quando começou, se ainda usa, 
e as orientações para início do uso do penico e banheiro 
- Diferença de peso e hidratação 
- Diferença na urina 
- Genitais 
- Articulações 
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- Perda de sensibilidade 
- Humor e sono 
 
História social 
- Desde condições de moradia até o aproveitamento escolar 
- Habitação 
® Número de cômodos 
® Localização (zona rural ou urbana) 
® Material com a qual é construída 
® Possui energia elétrica e qual a fonte de água 
® Qual o destino do esgoto (encanado, coletado em fossas ou corre 
a céu aberto) 
® Presença de pragas, baratas, mosquitos e ratos 
® Quantas pessoas moram na mesma casa 
> Grau de parentesco entre as pessoas 
> Se todas são empregadas 
> Renda média da família 
> Utilização de álcool, cigarro ou drogas ilícitas 
- Condições de higiene e ventilação 
® Poeira em excesso 
® Poluentes ambientais (incluindo fumaça de cigarro) 
® Animais de estimação 
® Presença de tapetes, cortinas e bichos de pelúcia 
- Identificar fatores de risco para casos de violência doméstica e para 
acidentes da infância 
® Caracterizar o relacionamento da criança com os pais, irmãos e 
demais familiares 
® Ambiente familiar a que está exposta (brigas familiares, violência 
e abandono) 
- Se a criança permanece em casa 
® Quem é o cuidador ou se permanece sozinha em determinados 
períodos 
® Em caso de frequentar creche ou escola 
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> Qual o desempenho escolar 
> Principais dificuldades ou facilidades 
> Relacionamento com outras pessoas 
• Preferem brincar sozinhas ou em conjunto 
• Aceita dividir brinquedos 
• Tem facilidade para fazer amigos 
 
Exame físico geral 
 
- Ambiente tranquilo e não ameaçador 
- Momentos mais incômodos para o final 
® Orofaringe, orelhas, nariz, regiões com dor 
- O início deve ser feito com o paciente no colo dos pais ou próximo a eles 
até a idade pré-escolar, facilitando a cooperação da criança com o médico, 
fortalecendo vínculo médico-paciente 
- Observar o comportamento da criança 
® Relacionamento com os pais, desenvolvimento cognitivo e motor e 
ideia quanto à sua visão e audição 
 
Temperatura corporal 
 
- Prática rotineira à sintoma frequente 
- Intervalo de normalidade- 35,5 a 37 graus celsius 
® Para ter uma temperatura mais acurada à temperatura timpânica 
e retal 
> Na temperatura timpânica deve-se ter cuidado com 
perfurações da membrana timpânica 
- Quando a febre é de origem indeterminada é necessário utilizar a escala 
de Yale 
® Válida para crianças acima de 8 semanas 
® Utiliza seis critérios: qualidade do choro, reação a estímulos dos 
pais, variação do estado geral, cor, hidratação e resposta social 
> Se a pontuação for inferior a 10, provavelmente não há 
doença grave 
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> Se for superior a 15, há grande probabilidade de doença 
grave 
 
 
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Frequência cardíaca e frequência respiratória 
 
- Elevações da temperatura corporal geram aumentos 
- Na frequência respiratória 
® Esforço 
® Amplitude da caixa torácica 
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® Expansibilidade da caixa torácica 
® Utilização da musculatura acessória para respiração 
- Frequência cardíaca 
® Medir a frequência por meio dos pulsos 
> Femoral 
> Radial 
> Braquial 
- Em ambos, deve-se ser feita a observação e ausculta 
 
 
 
Pressão arterial 
- Ela é medida em crianças a partir de 3 anos e com histórico 
- O ambiente deve estar calmo e a criança tranquila 
- Crianças até 2 anos à a pressão deve ser aferida com a criança deitada 
® Nas maiores idades, as medidas deverão ser obtidas na posição 
sentada, com o braço direito apoiado no nível do coração, as 
costas apoiadas e os pés no chão 
- Esfigmomanômetro 
® O comprimento da bolsa deve corresponder de 100 a 80% da 
circunferência braquial (medida a meia distancia do acrômio e o 
olécrano) e a largura, a 40% do comprimento do braço 
 
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Antropometria 
 
- É o método de obtenção das medidas corporais dos indivíduos 
- Avalia-se estatura, peso, índice de massa corporal e outros parâmetros 
como o perímetro cefálico 
 
Comprimento 
- Até os dois anos 
® Criança em decúbito dorsal 
® Antropômetro horizontal, podendo ser substituído por uma escala 
em centímetros na superfície 
® Corpo reto, ombros e nádegas encostados na superfície de apoio, 
pés em ângulo reto com a superfície e a cabeça reta 
 
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- Após os dois anos de idade 
® Criança em pé 
® Antropômetro vertical, ou escala em centímetros na parede (altura) 
® A posição correta da criança é com os pés juntos, os calcanhares, 
as nádegas e os ombros tocando a superfície posterior (parede, 
antropômetro), os membros inferiores em extensão e a cabeça 
reta e tocando a superfície posterior 
- Normalmente a altura aonascer fica entre 47 a 52 cm 
 
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- Fórmulas para determinar o crescimento estimado 
® Meninos à !"#$%&	()	*&+	,-	.-/!"#$%&	(&	-ã,	,-	.-/12	
3
 
® Meninas à !"#$%&	()	*&+	,-	.-/!"#$%&	(&	-ã,	,-	.-412
3
 
 
Comprimento (crianças de 0 a 23 meses - deitada) 
 
- Instrumentos de medição: 
- A medição do comprimento da criança de 0 a 23 meses é feita deitada 
sobre uma mesa antropométrica ou com o auxílio de uma régua 
antropométrica sobre uma superfície plana. 
- Procedimento para a medição 
- A criança deve estar descalça, despida, sem touca, protetores ou enfeites 
de cabeça. O cabelo deve estar solto. 
- Com o auxílio da mãe, deitar a criança mantendo seus ombros e cabeça 
apoiados na mesa ou superfície plana. Segurar os tornozelos da criança 
mantendo-se as pernas esticadas. 
- Encostar a cabeça da criança na extremidade fixa da régua ou mesa 
antropométrica. Deslizar a peça móvel até encostar nos calcanhares, 
mantendo os joelhos bem estendidos. Solicitar ajuda da mãe para manter 
a cabeça da criança na posição correta. 
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- Proceder a leitura da medida. A medida correta exige a precisão até o 
milímetro, contudo, para evitar erros de medição aconselha-se aproximar, 
quando necessário, para o meio centímetro mais próxi- mo (exemplo: 
70,2cm aproximar para 70,0 cm, 81,8cm, aproximar para 82,0 cm). Registrar 
imediatamente. 
- Retirar a criança da mesa e orientar a mãe para vesti-la. 
- Avaliar a adequação do comprimento na tabela de percentis e in- formar 
a mãe sobre essa adequação. 
 
Altura (crianças de 24 a 72 meses - em pé) 
 
- Instrumentos de medição: 
® A medição da altura da criança maior de 2 anos deve ser feita 
em pé, em balança plataforma com antropômetro ou em 
antropômetro de parede. 
® Procedimento para a medição: 
® A criança deve estar descalça, com roupas muito leves ou despida, 
sem touca, protetores ou enfeites de cabeça. O cabelo deve estar 
solto. 
® Colocar a criança de pé, sem curvar os joelhos, braços ao longo 
do corpo com os calcanhares e ombros eretos e olhando para a 
frente. 
® Deslizar o antropômetro ou haste metálica da balança até encostar 
na cabeça da criança, com pressão suficiente apenas para compri- 
mir os cabelos, mantendo-a firme. 
® Proceder a leitura da medida. A medida correta exige a precisão 
até o milímetro, contudo, para evitar erros de medição aconselha-
se aproximar, quando necessário, para o meio centímetro mais 
próximo (exemplo: 110,2 cm aproximar para 110,0 cm, 131,8 cm, 
aproximar para 132,0 cm). Registrar imediatamente. 
® Avaliar a adequação da altura na tabela de percentis e informar 
a mãe sobre essa adequação. 
 
Peso corporal 
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- Criança mais despida o possível, para não haver interferências na aferição 
do peso corporal 
- Crianças até 15 kg devem ser pesadas em balanças pediátricas 
- Fórmula de cálculo do IMC 
® *,5)
!"#$%&	!
𝐾𝑔/𝑚 
> Mesmo com essa medida, o gráfico de peso deve ser 
avaliado isoladamente 
® Um IMC adequado é denominado de eutrófico 
- Balança pediátrica 
® Utilizada em crianças com até 2 anos 
® Possui duas partes 
> Visor 
> Prato 
® Ela deve ser apoiada em uma superfície plana 
® O prato deve ser forrado com uma proteção, sendo ele, papel 
descartável ou fralda 
 
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Crianças de 0 a 23 meses 
 
Instrumentos de medição: 
 
As balanças mais apropriadas para esta faixa etária são as que 
possuem divisões em, no mínimo, 100g, capacidade total de, no mínimo, 25 kg, 
facilidade de leitura dos pesos e mecanismo de tara. As balanças portáteis 
são aconselháveis por permitirem a deslocação para visitas domiciliares, 
inquéritos, pesagens durante campanhas de vacinas, etc. 
Os equipamentos que melhor atendem essas características são: 
1. balança pediátrica, que possuem grande precisão com divisões em 10g mas 
menor capacidade (16kg) e portabilidade; 
2. balança suspensa de braço com suporte para a criança; 
3. balança suspensa tipo relógio com suporte para a criança. 
 
Técnicas de medição: 
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1. Colocar a balança pediátrica em superfície plana em altura que per- mita 
uma boa visualização da escala, destravar e tarar a balança antes de toda e 
qualquer pesagem. 
2. As balanças suspensas devem ser penduradas em local seguro e em altura 
que permita uma boa visualização da escala, normalmente na altura dos olhos 
do profissional de saúde, tarar a balança antes de toda e qualquer pesagem. 
3. A criança deve estar descalça, despida ou, no caso de frio, com roupas 
muito leves, sem touca, protetores ou enfeites de cabeça. O cabelo deve estar 
solto. 
4. Para a balança pediátrica: 
- Com o auxílio da mãe ou acompanhante, colocar a criança no centro 
da balança pediátrica, deitada ou sentada. 
- Movimentar o cursor maior (quilogramas) sobre o suporte aproximando-
a do número de quilos esperados para a idade. Movimentar o cursor 
menor (gramas) fazendo o ajuste até o ponteiro atingir o equilíbrio. 
- Ler o peso da criança e anotá-lo, imediatamente, na ficha de registro 
5.Para as balanças suspensas 
- Com o auxílio da mãe, colocar a criança no suporte. 
- Movimentar a peça ao longo do suporte até atingir o equilíbrio 
(balanças de braço) ou ler o peso diretamente no relógio (balanças 
tipo relógio). 
- Ler o peso e anotá-lo, imediatamente, na ficha de registro. 
- Com o auxílio da mãe ou acompanhante, retirar a criança da balança. 
- Anotar o peso na curva de crescimento no Cartão da Criança e 
interpretar a evolução 
- Informar o peso da criança e a evolução do crescimento para a mãe 
ou acompanhante. 
- Nos casos de crescimento deficiente ou de desnutrição, proceder de 
acordo com as orientações deste manual. 
 
Crianças de 24 a 72 meses 
- Instrumentos de medição 
- Para o caso de crianças de 24 a 60 meses, as balanças mais apropriadas 
são as que possuem divisões em, no mínimo, 100g, facilidade de leitura 
dos pesos e mecanismo de tara. 
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- A balança que melhor atende a essas características é a balança 
plataforma, utilizada para a pesagem de adultos. Contudo, a portabilidade 
é também uma característica desejável, o que faz com que as seguintes 
balanças sejam recomendadas: 
® balança suspensa de braço com suporte para a criança; 
® balança suspensa tipo relógio com suporte para a criança. 
- Colocar a balança de plataforma em superfície plana em altura que 
permita uma boa visualização da escala, destravar e ajustar a tara da 
balança antes de toda e qualquer pesagem. 
- As balanças suspensas devem ser penduradas em local seguro e em 
altura que permita uma boa visualização da escala, normalmente na altura 
dos olhos do profissional de saúde, tarar a balança antes de toda e 
qualquer pesagem. 
- A criança deve estar descalça, com roupas muito leves, sem protetores ou 
enfeites de cabeça. O cabelo deve estar solto. 
- Explicar para a criança o que será feito e porquê. 
- Para a balança plataforma: 
® Colocar a criança, em pé, no centro da plataforma. 
® Movimentar o cursor maior (quilogramas) sobre o suporte apro- 
ximando-a do número de quilos esperados para a idade. Movi- 
mentar o cursor menor (gramas) fazendo o ajuste até o ponteiro 
atingir o equilíbrio. 
® Ler o peso da criança e anotá-lo, imediatamente, na ficha de 
registro. 
- Para as balanças suspensas: 
® Com o auxílio da mãe,colocar a criança no suporte. 
® Movimentar a peça ao longo do suporte até atingir o equilíbrio 
(balanças de braço) ou ler o peso diretamente no relógio (balanças 
tipo relógio). 
® Ler o peso e anotá-lo, imediatamente, na ficha de registro. Retirar 
a criança da balança. 
® Anotar o peso na curva de crescimento do Cartão da Criança e 
interpretar a evolução. 
® Informar o peso da criança e a evolução do crescimento para a 
mãe ou acompanhante. 
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- Técnicas de medição 
® Nos casos de crescimento deficiente ou de desnutrição, proceder 
de acordo com as orientações deste manual. 
 
Perímetro cefálico 
- Deve ser medido com fita métrica passando pela glabela, anteriormente 
(região mediana compreendida entre as sobrancelhas, logo acima da raiz 
do nariz), e pelo occipício, posteriormente 
- A fita deve ficar justa à cabeça da criança e não pode incluir as orelhas 
na medida 
- Deve ser feita em toda consulta pediátrica até os 3 anos da criança 
- Para a medida, são utilizados os intervalos entre -2 e +2 
® Quando menor que -2 à microcefalia 
® Quando maior que +2 à macrocefalia 
- A cabeça da criança deve ser voltada para cima, em posição dorsal 
- Geralmente se fazem 3 medidas, pegando a maior 
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Perímetro torácico e abdominal 
- O perímetro torácico deve ser medido no nível dos mamilos 
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® Em posição respiratória média – entre a inspiração completa e 
expiração completa 
® Os seus valores ficam entre 30,5 cm a 33 cm, ficando de 2 a 3 
cm menor ou igual ao perímetro cefálico nos primeiros 5 meses, 
continuando igual até os 2 anos 
- O perímetro abdominal deve ser medida no nível da crista ilíaca 
® Não é tão importante quanto as outras medidas 
® Os seus valores de referência são 28 a 31 cm 
 
Curvas de crescimento da OMS 
- Para a avaliação desses valores, são utilizados valores correspondentes 
ao escore Z e percentis e sua posição relativa na Curva de Gauss 
 
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Exame físico especial 
Cabeça 
- Inspecionar sua forma e tamanho 
® Simetria e perímetro 
- Observar as fontanelas 
® Fontanela bregmática 
> Fecha-se entre os 9 e os 18 meses de idade, porém, pode 
continuar até os 26 meses 
® Fontanela lambdoide 
> Fecha-se aos 2 meses de idade ou que já esteja fechada 
antes do nascimento 
® Avaliar a tensão das fontanelas 
> Descrever se estão abauladas (sinal de hipertensão 
intracraniana ou eritema tóxico), planas ou retraídas 
(desidratação) (o normal é estarem planas) 
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- Avaliar a pele e as mucosas 
® Coloração 
® Textura 
® Lesão 
> Onde 
> Tamanho 
> Tipos de lesão elementar 
• Vesícula 
• Pústula 
• Bolha 
• Mácula 
• Placa 
• Mancha mongólica 
• Milho sebáceo 
• Área rubra 
- Nariz 
® Desvio septal 
® Presença de secreções 
® Mucosa 
® Lesões 
® Simetria 
- Olhos 
® Secreções 
® Fotofobia 
® Esclera 
® Diferença de coloração 
4 a 6 cm 
1 a 2 cm 
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® Estrabismo 
> Teste de Hirschberg 
• Consiste na análise da posição relativa do reflexo 
corneano, através da iluminação simultânea 
binocular. Permite identificar a presença de 
desvios oculares manifestos (heterotropia). 
• Preparo. Para a realização do exame, o paciente 
deve posicionar-se adequadamente, 
permanecendo imóvel, em ambiente com pouca 
luz, com a cabeça alinhada ao eixo axial e fixando 
o olhar no infinito (6 metros). 
• Técnica. Avalia-se o paciente iluminando 
simultaneamente os dois olhos e observando a 
posição relativa do reflexo corneano. 
• Interpretação. Analisa-se a posição relativa do 
reflexo corneano. Ele pode ser visto no centro 
(sem desvio) ou na borda (desvio de 15D) pupilares, 
entre a bordae o limbo (desvio de 30D) ou no 
limbo (desvio de 45D). 
® Tamanho das pupilas 
® Lacrimejamento 
® Assimetria, observando o tamanho em relação à linha média 
® Afastamento da linha média 
® Projeção do globo ocular 
® Avaliar o teste do reflexo vermelho 
 
Pescoço 
- Palpar a tireoide 
® Pode ser palpada apenas com 2 ou 3 polpas digitais para realizar 
as manobras 
- Inspeciona-se e palpa-se todo o restante do pescoço em busca de 
eventuais malformações, tumorações ou massas inflamatórias, 
caracterizando com detalhes os achados 
® Tamanho, aspecto, topografia e presença de sinais flogísticos 
- Rigidez da nuca 
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® Avaliar a rigidez da nuca, deitando o paciente, e empurrando 
cuidadosamente o mento até o esterno 
 
Sistema cardiopulmonar 
- Asculta de crianças com mais de 3 anos deve ser feita nos focos 
pulmonares, aórtico, tricúspide e mitral 
- Em crianças com menos de 3 anos, o tórax deve ser dividido em 
quadrantes superior esquerdo, inferior esquerdo, superior direito e inferior 
direito 
- Nem todo sopro é patológico em crianças 
- Palpar os pulsos braquiais e femorais 
® Focar nos femorais 
- O ictus está presente no 4 espaço intercostal até os 7 anos 
- Não há diferenças no exame físico pulmonar em relação ao padrão 
® Simetria 
® Raquitismo 
® Formato 
® Lesões 
® Frêmito 
> O frêmito será avaliado através do choro 
 
Abdome 
- Neonatos e lactentes 
® Avaliar a forma e o volume do abdome 
® Abdome com aspecto mais globoso, com musculatura mais flácida 
e algumas veias podem ser visíveis 
> Abdome torna-se mais plano e a musculatura um pouco 
mais fortalecida 
® Coto umbilical – número de vasos umbilicais 
> Podem ter sinais flogisticos ao redor como secreção e 
sangramento 
® O choro ajuda a avaliar as hérnias 
- Palpação 
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® Delicada – musculatura abdominal com menor resistência 
® Examinador com mãos aquecidas e tentar explicar o procedimento 
ao paciente 
® Borda hepática ou hepatimetria 
> Lactentes 
• Pode exceder em 2 a 3 cm o rebordo costal na 
linha hemiclavicular direita 
> Pré-escolares e escolares 
• O fígado pode ultrapassar o rebordo costal em 1 
a 2 cm 
® Baço 
> Pode ter sua ponta palpável pouco além do rebordo costal 
esquerdo 
- Palpação profunda 
® Palpar lojas renais 
® Palpar outras massas que podem denunciar certos tumores 
> Caracterizar tamanho 
> Consistência 
> Presença de dor 
> Topografia 
> Se respeita ou não a linha média 
 
Genital masculino 
- Morfologia da genitália 
® Curvatura anômala do pênis 
® Assimetria no escroto 
® Ambiguidade genital 
- Posição de abertura da uretra 
® NORMAL é que esteja na extremidade da glande 
- Observar o jato urinário 
® Normal 
® Fino 
® Longo alcance 
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® Por gotejamento 
- Palpação do escroto 
® Verificar se ambos os testículos são tópicos 
> Se um deles não for palpável, deve-se procurá-los nas 
regiões perineal e inguinal 
> Podem estar na cavidade abdominal, logo, não acessível 
a palpação – testículo ectópico 
- Tentativa de exposição da glande 
® Tracionar delicadamente o prepúcio para trás 
® Crianças pequenas 
> Pode não ser exposta e é frequente que o prepúcio esteja 
aderido, podendo ser resolvido espontaneamente até os 5 
anos 
® Se não for possível expor a glande 
> Não forcar a manobra, pois existe risco de lesão 
> Traciona-se o prepúcio para frente, formando um funil, em 
cujo fundo é normal que seja vista a glande 
• Se não for visível do mesmo jeito 
o Conclui-se que não é possível expor a 
glande 
 
Genitália feminina 
- Observar a formação e o aspecto dos grandes e pequenos lábios 
® Primeiros dias após o parto, os pequenos lábios podem estar 
edemaciados e haja um pouco de secreção vaginal esbranquiçada 
- Verificar a existência de três orifícios distintos 
® Óstio uretral 
® Abertura vaginal 
® Ânus 
- Hímen 
® Observar se apresenta perfurações 
> Tracionar levemente os grandes lábios para os lados, 
verificando se o orifício do hímen está patente 
 
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Extremidades 
- Avaliar 
® Deformidades 
® Marcha à observando sempre as alterações na marcha 
® Avaliar os pulsos 
® Palpar a aorta 
® Observar as articulações 
 
Mãos e pés 
- Avaliar 
® Números 
® Simetria flexibilidade 
® Curvatura 
® Junções 
> Se são ossos ou só pele, porque várias junções são apenas 
pele por conta do crescimento ósseo 
 
Avaliação do recém-nascido 
Classificação do recém-nascido 
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Curva de Battaglia & Lubchenco 
 
 
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Avaliação da maturidade 
 
- Avalia-se a maturidade a fim de que possam avaliar o risco perinatal e a 
maturidade neonatal. Através do escore New Ballard e o índice Capurro 
 
 
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- O escore de New Ballard avalia as maturidades neuromuscular e física do 
recém-nascido por meio de diversos critérios. Em cada deles, atribui-se 
pontuação de, em geral, -1 a 5 conforme os achados. Após toda a 
avaliação, os pontos são somados. Conforme a somatória, tem-se o 
equivalente para a idade gestacional estimada em semanas. 
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- O índice de Capurro baseia-se em achados de exame físico para estimar 
a idade gestacional. 
® O resultado final corresponde à estimativa da idade gestacional 
do recém-nascido em dias - para chegar ao valor em semanas, 
basta dividir o resultado por 7. Há duas importantes ressalvas 
sobre o índice de Capurro: primeiro, o ideal é que ele seja avaliado 
entre 4 e 6 horas após o nascimento e, segundo, ele é inadequado 
para pré-termos extremos. 
 
Exame físico 
 
O primeiro exame físico do recém-nascido é realizado imediatamente 
após o nascimento já na sala de parto. Esse exame destina-se à avaliação 
da vitalidade do RN, bem como da presença de malformações e/ou 
tocotraumas. 
A escala de Apgar é usada para avaliar as condições de vitalidade 
do RN no 1o mi- nuto, no 5o minuto e no 10° minuto de vida. São avaliados e 
pontuados (0, 1 ou 2 pontos) cinco critérios: frequência cardíaca; esforço em 
respiração; tônus muscular; irritabilidade reflexa; e cor da pele. Vale reforçar 
que essa pontuação não é utilizada para determinar condutas em sala de 
parto, mas sim para avaliar a resposta do recém-nascido às manobras de 
reanimação realizadas. É fundamental comunicar à mãe as “notas” recebidas 
pela criança. 
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O primeiro exame físico geral deve ser minucioso. Seguindo a sequência 
cefalocaudal: 
- avaliam-se a cabeça, o couro cabeludo, as suturas, as fontanelas, o 
aspecto geral da face, a implantação e o aspecto das orelhas, a per- 
meabilidade do conduto auditivo, a integridade do palato, a permeabilidade 
das coanas (usando cateter fino) e o aspecto do nariz e dos olhos; 
- verifica-se a presença de malformações cervicais, por palpação dasclavículas; auscultam-se o precórdio e os campos pulmonares, prestando 
atenção ao ritmo cardíaco e à presença de sopros; 
- palpam-se os pulsos axilares e femorais, avaliando sua amplitude e 
simetria; inspeciona-se e palpa-se o abdome, que deve ser globoso e ter 
paredes íntegras; 
- inspeciona-se o cordão umbilical, que deve ter duas artérias e uma veia; 
- inspeciona-se a genitália externa, cuja apa- rência deve permitir a 
identificação do sexo (em RN do sexo masculino é fundamental a palpação 
dos testículos); 
- inspeciona-se o ânus, certificando-se de que ele é pérvio; 
- inspeciona-se e palpa-se a coluna vertebral, verificando sua integridade; 
- avalia-se a pele à procura de lesões ou tocotraumas; 
- verificam-se os membros: posição, simetria, número e aspecto dos dedos 
- realizam-se as medidas antropométricas do recém-nascido (peso, 
comprimento, perímetros cefálico, torácico e abdominal). 
 
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A avaliação do desconforto respiratório no período neonatal é 
padronizada por meio do Boletim de Silverman-Andersen (BSA), em que a 
somatória de pontos acima de 3 indica desconforto respiratório importante 
 
 
A bossa serossanguínea e o céfalo-hematoma são frequentemente 
observados na cabeça de fetos nascidos por via vaginal. A bossa 
serossanguínea é uma coleção sanguínea no tecido celular subcutâ- neo, que 
se forma durante o parto, tem coloração violácea e consistência mole, não é 
flutuante e não respeita as suturas cranianas. O céfalo-hematoma é uma 
coleção de sangue entre um osso craniano e o periósteo sobrejacente, que 
pode surgir poucos dias após o parto, é mais ou menos tenso e flutuante à 
palpação e respeita as suturas cranianas - ou seja, não ultrapassa os limites 
das suturas. 
Devem-se incluir no primeiro exame do neonato duas manobras 
ortopédicas destinadas à avaliação de displasia de desenvolvimento do quadril. 
Primero, realiza-se a manobra de Ortolani, destinada a verificar se o quadril 
já está luxado. Tal manobra consiste em realizar, simultaneamente, abdução e 
tração da coxa do RN, que deve estar em decúbito dorsal. Se for sentido um 
“clique”, a manobra é positiva e indica que já havia luxação. Se a manobra 
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de Ortolani for negativa, é necessário realizar a manobra de Barlow, cujo 
intuito é verificar se o quadril é luxável. Basicamente, a manobra de Barlow é 
o oposto da de Ortolani: com o RN em decúbito dorsal, a coxa deve ser, ao 
mesmo tempo, ad zida e forçada para baixo. Se for sentido um “clique”, a 
manobra é positiva - neste caso, deve ser realizada, em sequência, a manobra 
de Ortolani, a fim de reduzir a luxação realizada. É importante frisar que essas 
duas manobras devem ser realizadas sutilmente, evitando força 
desproporcional. 
 
Na avaliação da pele do recém-nascido, vale a pena ressaltar a 
icterícia, que, quando fisiológica no RN de termo, tende a aparecer ao redor 
de 48 horas de vida, atinge o pico ao redor de 72 horas e involui após o 4o 
dia de vida. Para classificá-la, utilizam-se as zonas de Kramer. 
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Reflexos primitivos 
 
 
 
 
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