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Prévia do material em texto

TEORIA JURÍDICA DO 
DIREITO PENAL 
PROF. ALINE ANTONIA ZIOLI PINTO
1º SEMESTRE/2021
Sejam bem 
vindos, alunos!
AS MELHORES 
JORNADAS DA VIDA SÃO 
AQUELAS QUE NOS 
ENRIQUECEM POR 
DENTRO.
AUTOR DESCONHECIDO
2
3
Conteúdo Programático
SEÇÃO 1: Direito Penal: função ético-profissional,
objeto e Estado Democrático de Direito (Teórico)
CONTEÚDO: Direito Penal: função ético-
profissional, objeto e Estado Democrático de Direito.
Direito Penal: princípios penais limitadores. Limites
de controle material de tipo incriminador.
 Interpretação da norma penal: imediata, mediatas.
4
Referência Bibliográficas 
Passos para acessar biblioteca virtual:
 1º Entrar no site: https://biblioteca-virtual.com/uk;
 2º Efetuar o login;
 Acessar o ícone: minha biblioteca e acessar o portal;
Clicar no ícone pesquisar;
Digitar: Teoria Jurídica do Direito Penal
https://biblioteca-virtual.com/uk
5
Conceito de Direito Penal
O direito penal é o segmento do Direito Público que
regula o poder punitivo do Estado. Ele detém a
competência de selecionar as condutas humanas que
são consideradas indesejadas, possuidoras de certa
gravidade e reprovação social capazes de colocar em
risco a convivência em sociedade.
Cabe a essa disciplina a importante tarefa de controlar
a sociedade, estabelecendo as penas que serão
cominadas aos agentes infratores, respeitando sempre
os princípios constitucionais.
6
Bens Jurídicos Fundamentais protegidos 
pelo Direito Penal
O Direito Penal, uma vez inserido em um Estado
Democrático de Direito, destina-se a promover
meios para a existência de uma convivência social
pacífica e equilibrada. E o faz por meio da proteção
dos bens jurídicos fundamentais ao seio social.
7
Bens Jurídicos
São circunstâncias reais dadas ou finalidades
necessárias para uma vida segura e livre que
garanta todos os direitos humanos e civis de cada
um na sociedade ou para o funcionamento de um
sistema estatal que se baseia nestes objetivos. A
concepção de bem jurídico remonta, primeiramente
à idéia de bem existencial indispensável ao
desenvolvimento social.
8
Bens Jurídicos e suas Mutações
Conquanto se encontra intimamente ligado aos valores
indispensáveis ao pleno desenvolvimento social,
os bens jurídicos sofrem constantes mutações e
tendem a acompanhar a alteração do pensamento
social acerca dos valores socialmente aceitos,
passando, constantemente, por uma análise de
adequação social. Logo, "[...] os bens jurídicos não têm
uma validade natural e infinita; preferentemente, estão
submetidos às mudanças dos fundamentos jurídico-
constitucionais e das relações sociais.
9
Bem Jurídico Penal e a Constituição
Entende a doutrina, quer a nacional, quer a
estrangeira, que o critério de dignidade penal é
conferido pela Constituição. É esta que vai fixar os
bens jurídicos fundamentais e determinar, explícita
ou implicitamente, que sejam eles tutelados pelo
Direito Penal. Assim, os valores constitucionais
fundamentais vão merecer esta forma extrema de
proteção
10
Critério de seleção dos bens jurídicos de 
acordo com cada sociedade
 A seleção de bens jurídicos varia de sociedade para
sociedade. O critério de seleção será valorativo-cultural, de
acordo com a necessidade de cada época, de cada
sociedade. Existe uma zona de consenso, comum a toda e
qualquer sociedade, no sentido de proteção de determinados
bens, com a criação de certas figuras típicas, como é o caso
do delito de homicídio, roubo etc. Contudo, existem zonas de
conflito, nas quais condutas que são incriminadas em
determinada sociedade já não o são em outras, a exemplo do
que ocorre com a punição pelo aborto e pelo
homossexualismo
https://jus.com.br/tudo/roubo
https://jus.com.br/tudo/aborto
11
Destarte, nas palavras de Cruz (2008, p 55)
 [...] considerando que o critério de dignidade penal vai
inquestionavelmente ligar-se às condições histórico-sociais de
uma dada coletividade, o legislador poderá, com fundamento
nesse critério, eleger como dignos de tutela penal bens
jurídicos que não apresentam relevância constitucional, ou
que somente a apresentam por via reflexa, como é o caso
dos crimes contra o patrimônio e contra os costumes.
 [...] a ordem dos bens tuteláveis não é idêntica à ordem dos
valores constitucionais, sendo que a legitimidade da
intervenção penal vai depender da circunstância de o reclamo
social ser suficientemente intenso.
https://jus.com.br/tudo/crimes-contra-o-patrimonio
12
E segundo entendimento de Prado (1997, p. 
78-79)
 E segundo entendimento de Prado (1997, p. 78-79),
 A dignidade de proteção de um bem se contempla segundo o valor
conferido ao mesmo pela cultura; a necessidade de proteção se
assenta em sua suscetibilidade de ataque e a capacidade de
proteção se constata em relação à própria natureza do bem
respectivo. Os bens dignos ou merecedores de tutela penal são,
em princípio, os de indicação constitucional específica e aqueles
que se encontrem em harmonia com a noção de Estado de Direito
democrático, ressalvada a liberdade seletiva do legislador quanto à
necessidade.
13
O Estudo do Bem Jurídico como 
Fundamento do Direito Penal
Uma vez inserido o bem jurídico-penal como fundamento de
todo o Direito Penal democrático, é inegável a importância
que o estudo teórico a seu respeito possui para a Ciência
Penal, pois é nesse contexto que surge um outro princípio
limitador do ius puniendi, qual seja, o princípio da exclusiva
proteção dos bens jurídicos. A melhor forma de adequar o
Direito Penal aos valores consagrados pelo Estado
Democrático de Direito é limitar a sua incidência somente às
hipóteses em que haja drástica ofensa a um bem jurídico
penalmente tutelado, que deve ser reflexo dos valores mais
importantes para a convivência social.
https://jus.com.br/tudo/direito-penal
14
E consoante preleciona Cruz (2008, p. 45)
O bem jurídico, além de definir a função do Direito
Penal, marca os limites da legitimidade de sua
intervenção, uma vez que, em um Estado
Democrático de Direito, o Direito Penal somente
pode interferir na liberdade de seus cidadãos para
proteger os bens jurídicos.
15
Sistema Jurídico Penal
O sistema jurídico penal é composto pelas
disciplinas de: Direito Penal, de Direito Processual
Penal e também pela Execução Penal,
consubstanciada na Lei n. 7.210/84 (conhecida
como LEP).
16
Distribuição no ordenamento jurídico
Essas disciplinas são formadas por normas
previstas na Constituição Federal, no Código Penal,
no Código de Processo Penal, na Lei de Execução
Penal e por Leis Especiais de natureza penal ou
processual penal (legislação extravagante).
17
Exemplos de Leis Especiais
Exemplos de Leis Especiais
 A Lei de Drogas (Lei n. 11.343/06), o Estatuto do
Desarmamento (Lei n. 10.826/03), a Lei Maria da
Penha (Lei n.11.340/06), a Lei das Organizações
Criminosas (Lei n. 12.850/13), a Lei dos Crimes
Hediondos (Lei n. 8.072/90), etc.
18
Conceito de Criminologia 
 A criminologia, hoje reconhecida como ciência, pode ser
resumida como a disciplina que se ocupa do estudo do
crime, do criminoso, da vítima e das formas de controle
do delito, ou seja, sua preocupação é prévia ao
procedimento criminal desenvolvido pela justiça,
visando entender os motivos que levam alguém a
praticar um delito, as principais áreas de delinquência
em determinada cidade, a reação e a influência da
vítima no comportamento criminoso, e os instrumentos
de que dispõe a sociedade para coibir o crime.
19
Conceito de Política Criminal
A política criminal, por sua vez, embora não tenha
status de ciência, é responsável pela efetivação das
descobertas realizadas pela criminologia, ou seja,
cabe à política criminal colocar em prática, por meio
de políticas públicas, os mecanismos para controle
da criminalidade de acordo com o perfil da cidade
ou de regiões da cidade.
20
Direito Penal Objetivo
É o próprio ordenamento jurídico penal, ou seja, o 
conjunto de leis aplicáveis. Ex: Código Penal.
21
Direito PenalSubjetivo
Direito Penal subjetivo: É o direito que o Estado possui de 
exercer a tutela penal em defesa da sociedade. É o direito 
de punir do Estado.
22
Fontes do Direito Penal
As fontes do direito são as formas por meio das
quais se originam a norma jurídica. No âmbito do
direito penal, tem-se que as fontes podem ser
formais ou materiais.
23
Formais
São responsáveis por exteriorizar o direito penal e
lhe dar forma, e se dividem em Imediatas ou
Diretas e Mediatas ou Indiretas.
24
Imediatas ou diretas
É a lei, a qual será responsável pela criação do crime e
a cominação da sanção correspondente.
25
Mediatas ou indiretas
Referem-se aos costumes, doutrina e
jurisprudência. Ressalte-se que há doutrinadores
que afirmam que os costumes são fontes de
interpretação e não do Direito. Não é possível
condenar alguém, por exemplo, em razão de uma
regra de costume. Mas é possível interpretar uma
norma proibitiva e já existente no ordenamento com
base no costume.
26
Materiais
Em regra, somente a União pode produzir normas
penais. Porém, não pode a União legislar
arbitrariamente. O fundamento da lei deve estar em
consonância com a moral vigente, com as
mudanças sociais ocorridas e os anseios sociais. No
entanto, excepcionalmente, lei complementar
poderá autorizar os Estados a legislar sobre
questões específicas de Direito Penal.
27
Normas Constitucionais
 As normas constitucionais são importantes fontes
formais. As coordenadas constitucionais representam
valores, liberdades, interesses e garantias do modelo
de Estado Democrático de Direito adotado pela
República Federativa do Brasil que devem ser refletidos
na elaboração das normas penais.
 A Constituição Federal que estabelece a competência
privativa da União para legislar sobre o Direito Penal e
que institui princípios e regras de segurança individual e
coletiva.
28
Normas Infraconstitucionais
As demais normas que constituem o Direito Penal
são as normas infraconstitucionais e podem ser leis
ordinárias (que compreendem os decretos-leis e os
decretos) ou leis complementares.
Sendo o Brasil um Estado Democrático de Direito
por opção constitucional, as normas
infraconstitucionais devem estar em consonância
com as previsões da Carta Magna.
29
Estado Democrático de Direito
O ordenamento jurídico encontra seu maior
fundamento na Constituição Federal de 1988, que é
responsável pela previsão de extenso rol de direitos
e garantias fundamentais essenciais ao Estado
Democrático de Direito.
https://dicionariodireito.com.br/constituicao-federal
https://dicionariodireito.com.br/estado-democratico-de-direito
30
Normas constitucionais de eficácia limitada
O ordenamento jurídico pátrio é constituído de diversas
leis esparsas, códigos processuais de matéria cível,
trabalhista ou penal, medidas provisórias, decretos
legislativos, etc, pois, algumas normas constitucionais
não são dotadas de aplicabilidade imediata, ou seja,
necessitam de lei infraconstitucional que a regulem
para, só então, começarem a gerar efeitos perante a
sociedade. A essas normas, dá-se o nome de normas
constitucionais de eficácia limitada.
https://dicionariodireito.com.br/ordenamento-juridico
31
Exemplo ao Artigo 18 da Constituição 
Federal
A organização político-administrativa da República Federativa do
Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os
Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.
 § 2º Os Territórios Federais integram a União, e sua criação,
transformação em Estado ou reintegração ao Estado de origem
serão reguladas em lei complementar. (grifo nosso)
 Dessa forma, será competente para o seu tratamento a lei
complementar, ou seja, lei infraconstitucional

https://dicionariodireito.com.br/lei-complementar
32
Lei Penal x Norma Penal
 LEI PENAL X NORMA PENAL
 A lei é a regra jurídica escrita, instituída pelo legislador, no cumprimento de um mandato 
outorgado pela comunidade de cidadãos. Enquanto a norma jurídica seria “um dispositivo 
que associa à verificação de determinados fatos certas consequências, no âmbito do Direito”.

 Evidencie-se que as normas penais são classificadas em:

 Preceptivas, proibitivas ou permissivas: de acordo com a indicação de conduta, proibição 
ou autorização.
 Primárias: contêm um imperativo de comando (fazer) ou de proibição (não fazer).
 Secundárias: preveem uma sanção para o caso de descumprimento do comando.
33
Norma completa e incompleta
 Ainda, a norma penal pode ser completa (fechada) ou
incompleta (aberta). Vejamos tais distinções:
 Completa: A descrição da conduta é completa, sem
que seja necessário recorrer a outras normas para
interpretação. Exemplo: art. 121, CP.
 Incompleta: A descrição da conduta é incompleta,
necessitando de complementação valorativa ou
normativa.

34
Tipo Penal Aberto
 O complemento é valorativo, isto é, feito pelo Juiz
ao analisar o caso concreto. Ex: ‘sem justa causa’,
‘documento’, ‘culposo’, etc.
35
Norma Penal em Branco
O preceito normativo é genérico e depende de
complementação por outra norma já existente ou
futura (lei, decreto, regulamento, circular, etc.). A
norma penal em branco divide-se em:
Norma penal em branco própria/em sentido
estrito/heterogênea: O complemento vem de fonte
legislativa diversa. Exemplo: Lei de Drogas.
36
Norma penal em branco imprópria/em 
sentido amplo/ homogênea
O complemento decorre da mesma fonte legislativa (União). Exemplo: art.
237, CP.
 Homovitelina: O complemento está no mesmo documento (ou no mesmo
ramo). Exemplo: lei penal complementa lei penal - O Código Penal dispõe
sobre quem é funcionário público (art. 312 e 327 do CP).
 Heterovitelina: O complemento está em documento diverso (ou em ramo
diverso). Exemplo: lei civil complementa lei penal – O Código Civil enumera
as hipóteses de impedimento de casamento (art. 236 do CP e art. 1.521 do
CC).
 Norma penal em branco ao revés/às avessas/invertido/revertido: O
complemento não se refere ao preceito primário, mas sim à sanção.
37
Vamos praticar! 
Questão 1:
É possível dizer que um costume revoga uma lei?
38
Resposta:
Não. Enquanto tal disposição legal não for revogada por 
outra lei aquela continua vigente, é a corrente 
majoritária
39
Questão 2
 A Constituição da República de 1988 (art. 5o , XLVII) veda expressamente a existência de pena de morte (salvo em 
caso de guerra declarada), além de vedar as penas
 A )de caráter perpétuo; de trabalhos forçados; infamantes e cruéis;
 B )de caráter perpétuo; de trabalhos forçados; de banimento e cruéis;
 C )de banimento e cruéis;
 D)de caráter perpétuo; de trabalhos forçados; de banimento; infamantes e cruéis;
 E) de trabalhos forçados; infamantes e cruéis.
40
Resposta:
b) CORRETA. Alíneas "b", "c", "d" e "e" (a alínea "a" 
está no enunciado).
41
Questão 3:
 Esse princípio é o núcleo do sistema penal e garante que ninguém será processado ou 
punido por crime que não esteja previamente definido em lei:
 Escolha uma:
a. Princípio da intervenção mínima.
b. Princípio da humanidade.
c. Princípio da reserva legal. Correto
d. Princípio da individualização da pena.
42
Resposta:
CORRERA LETRA C
Princípio da reserva legal também denominado "Estrita 
legalidade", sendo inadmissível sua violação.
43
Questão 4:
 O direito penal só deve se ocupar com ofensas realmente graves aos 
bens jurídicos protegidos. O princípio que melhor representa esta 
concepção do Direito Penal é o princípio da:
 A) dignidade da pessoa humana;
 B) fragmentariedade;
 C) proporcionalidade;
 D) irretroatividade;
 E)legalidade.
44
Resposta:
 Letra B
 De modo mais simplificado:
 O princípio da intervenção mínima diz que o Direito Penal somente deve
ser utilizado em "último caso", ou seja, quando for estritamente
necessário para a proteção de bens jurídicos relevantes. Sendo assim,
esse princípio decorre do caráter fragmentário e subsidiário do Direito
Penal. Dessa forma, por forçadesse princípio, a criminalização de
condutas só deve ocorrer quando se caracterizar como
meio absolutamente necessário à proteção de bens jurídicos relevantes
(fragmentariedade), e desde que isso não seja possível pelos outros
ramos do Direito (subsidiariedade).
45
Dúvidas?
Esse é o seu momento. 
Vamos interagir?
46
Interpretação e Integração das Leis Penais
Existem diversas modalidades de interpretação em
matéria penal, quais sejam: quanto às fontes
(autêntica, jurisprudencial e doutrinária), quanto aos
meios (gramatical, histórica, teleológica, sistemática
e progressiva) e quanto aos resultados (declarativa,
extensiva e restritiva). Ainda, tem-se a forma
integrativa do ordenamento jurídico, denominada
analogia.
47
Modalidades de interpretação da lei penal
 a) Quanto às fontes:

 Autêntica: A interpretação é feita pelo próprio Poder
Legislativo, o qual emanou a lei. Exemplo: Art. 327 do CP.
 Jurisprudencial: É a interpretação feita pelos Tribunais a partir
da reiteração das decisões judiciais relativas a determinada
norma.
 Doutrinária: É a interpretação feita por doutrinadores a partir
do estudo técnico de determinada norma.
48
Quanto aos meios:
 Gramatical: É a interpretação feita de acordo com o sentido literal da norma,
isto é, baseada no significado das palavras que a compõem.
 Histórica: A interpretação é feita tendo como base a origem da lei. Tal
modalidade é importante para se compreender os fundamentos e a razão
da norma e dos institutos nela consagrados.
 Teleológica: Interpreta-se a norma baseando-se na finalidade por ela
proposta.
 Sistemática: Interpreta-se a lei levando-se em consideração o ordenamento
jurídico como um todo.
 Progressiva: Interpreta-se a norma levando-se em consideração todos os
avanços sociais, tecnológicos, medicinais, etc.
49
Quanto aos resultados
Declarativa: Essa modalidade expressa o sentido
literal da norma, isto é, o texto contém exatamente
aquilo que o legislador quis dizer.
Extensiva: Ocorre quando a lei diz menos do que o
legislador pretendeu, razão pela qual é necessário
ampliar o alcance do texto legal.
50
Os princípios no Direito Penal
Os princípios são importantes ferramentas de
interpretação da lei e também exercem papel de
destaque na elaboração das normas, pois
representam as conquistas políticas, históricas e
sociais do Estado brasileiro. Estão previstos em sua
maioria na própria Constituição e, muitas vezes,
decorrem de Convenções e Tratados Internacionais
de Direitos Humanos
51
Princípios basilares do Direito Penal
 Princípios basilares do Direito Penal:

 1) Princípio da reserva legal ou da legalidade: esse princípio é o núcleo de qualquer sistema penal que tenha
como fim a racionalidade e a justiça, ou seja, que aspire à segurança jurídica. Encontra-se previsto no art. 1°,
do CP, e no art 5°, inciso XXXIX, da CF, que assim prevê: “Não há crime sem lei anterior que o defina, nem
pena sem prévia cominação legal”. No latim “nullum crimen nulla poena sine lege”.
 2) Princípio da anterioridade da lei penal: não há crime nem pena sem lei prévia (art. 2° do CP).
 os crimes e as penas devem estar previstos em lei, ou seja, formalizados por escrito. O costume por si só não
pode ensejar punição, pois não cria crimes.
 3) Princípio da taxatividade: o crime deve ser definido de forma clara e precisa, pois a norma penal deve ser
estrita e certa. A incriminação não pode ser genérica, vaga, imprecisa ou indeterminada, sob pena de afronta ao
princípio da reserva legal.
52
Princípio da Intervenção Mínima
 O Direito Penal, enquanto sistema formal de controle social do
delito, deve ser reservado para os casos de grave ofensa ou
ataque aos bens jurídicos considerados mais relevantes. Ou
seja, o Direito Penal deve ser a última medida adotada pelo
Estado para coibir a prática de atos delituosos e proteger os
bens jurídicos (ultima ratio). Apenas na impossibilidade de os
demais ramos do Direito protegerem o bem é que o Direito
Penal deverá ser acionado. Por sua vez, as perturbações
leves da ordem jurídica devem ser objeto de outros ramos do
direito, pois a pena é o meio mais extremo de intervenção na
liberdade do indivíduo. Portanto, decorre deste princípio a
subsidiariedade e fragmentariedade do Direito Penal.
53
Princípio da lesividade ou ofensividade
Segundo esse princípio, só poderá ser objeto de
punição o comportamento que no mínimo coloque
em perigo bem jurídico relevante tutelado. Condutas
internas ou individuais, embora sejam pecaminosas,
imorais, escandalosas ou diferentes do senso
comum, estão destituídas de lesividade e, portanto,
não estão aptas a legitimar a intervenção penal.
54
Princípio da humanidade
Decorre do mesmo processo histórico que originou os
princípios da legalidade e da intervenção mínima, e tem como
fim a racionalidade e a proporcionalidade da pena aplicada,
devendo ser observado tanto na fase de cominação e
aplicação da pena quanto na fase de execução. Dispõe a
Constituição Federal, em seu art. 5°, inciso XLVII, que não
haverá penas: a) de morte, salvo em caso de guerra
declarada, nos termos do art. 84, inciso XIX; b) de caráter
perpétuo; c) de trabalhos forçados; d) de banimento; e) cruéis.
 Como se vê, o princípio da humanidade assegura aos presos
o respeito à dignidade,
55
Princípio da Culpabilidade
De modo simples, pode-se dizer que o princípio da
culpabilidade impõe uma análise subjetiva da
responsabilidade penal, isto é, se o resultado advém
de dolo ou culpa. Tal princípio consiste numa
vedação à responsabilidade penal objetiva.
56
Princípio da Intranscendência
A pena não pode passar da pessoa do acusado. A
responsabilidade penal é sempre pessoal. (art. 5º,
inciso XLV, CF).
57
Princípio da individualização da Pena:
 É a individualização judicial, a obrigatoriedade de que a pena
aplicada considere a pessoa individualmente e
concretamente, levando em consideração o comportamento,
as experiências sociais e as oportunidades do acusado ou
condenado, quando em fase de cumprimento da pena.
Portanto, a imposição da pena deve levar em consideração
critérios subjetivos, visto que os indivíduos praticam crimes
imbuídos de sentimentos, condições e características
diversas, que devem ser ponderadas na dosimetria da pena.
58
Conceito de Crime
Os crimes ou delitos possuem um conceito formal, material e
analítico. A concepção formal define como crime toda ação ou
omissão proibida por lei, sob ameaça de pena. Já a concepção
material conceitua o crime como toda ação ou omissão que afronta
os valores ou interesses do corpo social, exigindo sua proibição
com ameaça de pena.
 Ainda, é possível dizer, pelo conceito analítico, que o crime é o fato
típico, ilícito e culpável.
 Por sua vez, a contravenção, também chamada de crime-anão ou
delito liliputiano, pode ser conceituada como uma violação de
menor gravidade à norma penal, definida a critério do legislador.
59
Principais diferenças entre os crimes e as 
contravenções:
 CRIMES OU DELITOS
 – Estão previstos no Código Penal ou em leis esparsas:
 – Maior gravidade da conduta praticada.
 – Admitem pena de reclusão e detenção.
 – Admitem todos os tipos de ação penal.
 – Admitem a tentativa.
 – Limite de cumprimento de pena: 30 anos.
 – Regimes de cumprimento de pena: fechado, semiaberto e aberto.
 – O período de prova no sursis varia de 2 a 4 anos.
 – A competência para processo e julgamento será da Justiça Estadual ou da Justiça Federal.
60
CONTRAVENÇÕES PENAIS
 Estão previstas na Lei de Contravenções Penais (Decreto-lei nº 3.688/1941)
 – Baixa Gravidade da conduta praticada
 – Admitem apenas a prisão simples, que em termos mais claros significa
ausência de rigor penitenciário
 – Admitem apenas a Ação Penal Pública Incondicionada
 – Embora admitam a tentativa, não será punível
 – Limite de cumprimento de pena: 5 anos
 – Regimes de cumprimento de pena: semiaberto e aberto
 – O período de prova no sursis varia de 1a 3 anos.
 – A competência para processo e julgamento será da Justiça Estadual.
61
Lei Excepcional e Lei Temporária
 A lei excepcional é feita para vigorar em períodos anormais, como época de
guerra, calamidade pública, epidemia etc. Sua duração se dará enquanto
persistirem as condições que ensejaram sua criação.
 A lei temporária, por sua vez, é feita para vigorar durante um período de
tempo prefixado pelo legislador. Na própria lei, está prevista a data de sua
cessação, ou seja, desde sua entrada em vigor já se sabe a data de sua
revogação. São exemplos de leis temporárias a Lei Seca do período
eleitoral e recentemente a Lei Geral da Copa (Lei 12.663/2012 – art. 36).
 Assim, tratando-se de lei excepcional ou temporária, não há se falar em
retroatividade da lei penal, ainda que benéfica. Caso fosse possível, restaria
inviabilizada as razões pelas quais editadas tais leis.
62
Infração Penal
 A infração penal formal é aquilo que está rotulado em lei, a qual devemos
cumprir para não sofrer a pena.
 A infração penal material é a atitude do ser humano provocador de notável e
insuportável lesão ou perigo de lesão ao bem jurídico protegido pela lei,
como a vida, o veículo, o aparelho celular, a locomoção, a honra, etc.
 A infração penal é regida pelo sistema binário ou dualista. Evidencie-se que
infração penal, no Brasil, está dividida em crime/delito e contravenção
penal, dependendo do valor do bem jurídico protegido. Exemplificando, se a
pessoa desobedece a lei e ceifa uma vida humana, é um crime; se burla a
Lei do Silêncio, é contravenção penal.
 Os crimes de menor potencial ofensivo são julgados pelos juizados
especiais criminais.
63
Sujeito ativo do crime
Entende-se por sujeito ativo o autor da infração 
penal. Com efeito, pode ser sujeito ativo pessoa 
física e capaz (com idade igual ou superior a 18 
anos).
64
Sujeito Passivo
 Trata-se da pessoa ou ente que sofre as consequências da infração penal.
Podem ser sujeito passivo: pessoa física, pessoa jurídica e entes sem
personalidade jurídica (ex.: família, coletividade – nestes casos, tem-se o
chamado crime vago).
 Sujeito passivo formal/ constante: Estado
 Sujeito passivo material/eventual: É o titular do bem jurídico atingido.
 Sujeito passivo próprio: O tipo penal exige uma qualidade essencial do
sujeito passivo. Ex: 123 do CP.
 Crime bipróprio: Exige uma qualidade essencial tanto da vítima como do
autor. Ex: 123 do CP.
 Dupla subjetividade passiva: São crimes em que obrigatoriamente há mais
de um sujeito passivo
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Vigência e Revogação da lei Penal
 No que se relaciona com a distinção entre vigência e validade
da lei cabe sublinhar o seguinte: toda lei penal vigora
formalmente até que seja revogada por outra ou até que
alcance o fim do seu prazo de vigência, quando se trata de lei
excepcional ou temporária (CP, art. 3º). Em outras palavras, a
lei penal vigora enquanto não for revogada (formalmente).
 Revogação da lei significa, portanto, cessação (finalização) da
sua vigência formal. A revogação acontece por meio de outra
lei e compreende tanto a ab-rogação (revogação total) como a
derrogação (revogação parcial). O costume não revoga nem
derroga a lei. O desuso tampouco.
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Importante!
 Não se pode, entretanto, confundir a vigência (formal) de uma lei com sua
validade (esta última consiste na sua compatibilidade com a Constituição e
com o Direito internacional). Uma lei para entrar em vigor (para ter vigência)
basta ser aprovada pelo Parlamento, sancionada e publicada no Diário
Oficial. Uma vez publicada e passado o período de vacância, caso exista,
inicia sua vigência. Não havendo nenhuma vacância (vacatio) a ser
observada, a lei começa a ter vigência de forma imediata (assim que
publicada).
 Somente pode ser válida a lei (vigente) que conta com compatibilidade
vertical com a Constituição (ou seja: a lei que atende às exigências formais
e materiais decorrentes da Magna Carta) bem como com o Direito
internacional (que goza de status supra-legal – cf.
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Escolas Penais
Elas tentaram criar um conjunto de premissas que
formam, cada uma, peculiaridades próprias,
concepções sobre o fenômeno do crime,
fundamentos e finalidades do sistema penal.
 *Escola Clássica;
 *Escola Positivista;
 * Terceira Via do Direito Penal;
 * Escola Técnico- Jurídica;
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Vamos praticar!
Questão 1:
 Assinale a alternativa correta a respeito dos princípios do 
direito penal, conforme previsto na Constituição Federal de 
1988.
 A )A prática do racismo constitui crime afiançável.
 B )Admite-se no direito brasileiro, excepcionalmente, juízo ou tribunal de exceção.
 C)A lei penal jamais retroagirá, nem mesmo para beneficiar o réu.
 D)Ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal 
condenatória.
 E )São cabíveis, no processo, as provas obtidas por meios ilícitos.
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Resposta:
d) Certa - Art. 5º, LVII. - Ninguém será considerado 
culpado até o trânsito em julgado de sentença penal 
condenatória
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Questão 2:
A respeito dos princípios e fontes do direito penal, julgue 
o item subseqüente.
Em matéria penal, o costume contra legem não possui 
eficácia jurídica, mesmo que haja descompasso entre a 
lei penal e a realidade histórico-cultural.
Certo ( )
Errado ( )
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Resposta:
Costume não revoga lei. Uma lei só pode ser revogada 
por outra lei.
 LINDB, Art. 2 Não se destinando à vigência temporária, a 
lei terá vigor até que outra a modifique ou revogue.
Contrariamente à lei; costume que está em desacordo 
com a lei ou se opõe a esta ...
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Questão 3:
Analise o conceito abaixo e, depois, assinale a alternativa que corresponde ao 
Princípio correspondente:
 “Devem ser tidas como atípicas as ações ou omissões que afetam muito 
infimamente a um bem jurídico penal. A irrelevante lesão do bem jurídico 
protegido não justifica a imposição de uma pena, devendo-se excluir a 
tipicidade em caso de danos de pouca importância.”
 A )Princípio da Culpabilidade.
 B )Princípio da Ofensividade.
 C )Princípio da Intervenção Mínima.
 D )Princípio da Insignificância.
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Resposta:
 Letra D –Princípio da Insignificância
O Direito Penal não deve se preocupar com
condutas incapazes de lesar o bem jurídico.
Entende-se que uma conduta que produza uma mínima
ofensa ao bem jurídico tutelado não pode ser
considerada como crime. Ademais, por não lesionar de
maneira eficaz o sentimento de paz social, gera a
atipicidade material do ato.
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O que aprendemos nessa aula?
 Conceito de Direito Penal: Segmento do Direito Público que regula o 
poder punitivo do Estado.
 Bens jurídicos: No direito penal, refere-se a valores específicos os
quais a sociedade elegeu como de fundamental importância. Devido
a essa importância, os bens jurídicos servem de base material para
a tipificação de tipos penais. Exemplos: direito à vida, à liberdade, à
honra, à propriedade, etc.
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Recapitulando:
 Sistema jurídico ou legal é o conjunto de normas jurídicas
interdependentes, reunidas segundo um princípio
unificador. Engloba o Direito Penal, Direito Processual
Penal e Execução Penal.
 Conceito de Criminologia: É uma “ciência empírica
(baseada na observação e na experiência) e interdisciplinar
que tem por objeto de análise o crime, a personalidade do
autor do comportamento delitivo, da vítima e o controle
social das condutas criminosas”
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Recapitulando:
 Política criminal é o conjunto sistemático de princípios e regras através dos quais
o Estado promove a luta de prevenção e repressão das infrações penais.
 Fontes do Direito Penal: As fontes do Direito Penal são compostas por dois
grandes gêneros, quais sejam, fonte material e fonte formal. De modo resumido,
enquanto a primeira caracteriza de onde vem o Direito Penal, a segunda demonstra
como se exterioriza o mesmo;
 Fonte material: É a fonte de produção da norma, o órgão encarregado de criar o
Direito Penal. No Brasil, a Constituição Federal incumbiu essa função a União, quede acordo com o artigo 22 da Carta Magna ;
 Fonte Formal: fonte formal é o instrumento de exteriorização do direito penal, é o
modo como as regras são reveladas ;
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/155571402/constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-constitui%C3%A7%C3%A3o-da-republica-federativa-do-brasil-1988
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10639039/artigo-22-da-constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-de-1988
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/155571402/constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-constitui%C3%A7%C3%A3o-da-republica-federativa-do-brasil-1988
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Recapitulando:
 Fontes formais imediatas: leis
 Fontes formais mediatas: doutrina, costumes, jurisprudências;
 Classificação das normas:
 Normas penais permissivas são as que afastam a ilicitude ou antijuridicidade da
conduta do agente (arts. 23, 24 e 25, CP) ou eliminam a culpabilidade, isentando o
agente de pena (arts. 26, caput, e 28, § 10, CP).
 Art. 26 - É isento de pena o agente que, por doença mental ou desenvolvimento
mental incompleto ou retardado, era, ao tempo da ação ou da omissão, ...
Normas penais proibitivas definem as infrações penais proibindo a prática de
condutas (crimes comissivos) ou impondo a prática de condutas (crimes omissivos),
sob a ameaça expressa e específica de uma pena.
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Recapitulando:
 Norma completa: conduta perpetuada pelo indivíduo se encontra
prevista/descrita junto a norma penal.
 Exemplo: Artigo 121 do Código Penal.
 Norma incompleta: mesmo havendo descrição da conduta proibida, deve-
se ter, necessariamente, algum complemento vindo de outra norma, para
que, assim, possa-se entender, efetivamente, o limite da proibição.
 Artigo 28 da Lei 11.343/2006 – Lei de Drogas (Usuário) ( em branco
heterogenea)
 A definição do que consiste a droga referenciada pelo artigo supracitado, é
regulamentado pela Portaria n. 344/98, expedida pela Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (ANVISA), vinculada ao Ministério da Saúde.
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10625629/artigo-121-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1033702/c%C3%B3digo-penal-decreto-lei-2848-40
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10868007/artigo-28-da-lei-n-11343-de-23-de-agosto-de-2006
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/95503/lei-de-t%C3%B3xicos-lei-11343-06
http://www.anvisa.gov.br/hotsite/talidomida/legis/Portaria_344_98.pdf
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Recapitulando:
 Princípios do Direito Penal: Da reserva legal, da anterioridade da lei
penal, da taxatividade, da intervenção mínima, da lesividade,
humanidade, da culpabilidade, da intranscendência, da
individualização da pena.
 Crimes e Contravenções;
 Lei excepcional e Lei temporária;
 Sujeitos do crime: ativo e passivo;
 Vigência e Revogação da lei.
 Escolas Penais.

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