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PETROLINA-PE, 2019 EDUARDO OLIVEIRA DA ROCHA CURSO DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA PÚBLICA ACIDENTE AÉREO COM ALTO RISCO DE CONTAMINAÇÃO PETROLINA-PE, 2019 ACIDENTE AÉREO COM ALTO RISCO DE CONTAMINAÇÃO Trabalho apresentado à disciplina de Fundamentos de Investigação e Criminalística, Análise e Gerenciamento de Risco, Prevenção e Combate a Sinistro, Direito e Legislação, Sistemas de Informação em Segurança, Seminário de Projeto Integrado II do curso de Tecnologia em Segurança Pública - UNOPAR Professores: Hugo Campitelli Zuan Esteves, Indiara Beltrame Brancher, Camila Zoe Correa, Luana da Costa Leão, Jaqueline dos Santos Ferrarezi, Luísa Maria Sarábia Cavenaghi EDUARDO OLIVEIRA DA ROCHA 3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 4 2. DESENVOLVIMENTO ............................................................................................ 5 2.1 FUNDAMENTOS DE INVESTIGAÇÃO E CRIMINALÍSTICA ............................ 5 2.2 ANÁLISE E GERENCIAMENTO DE RISCO ..................................................... 6 2.3 PREVENÇÃO E COMBATE A SINISTRO ....................................................... 10 2.4 DIREITO E LEGISLAÇÃO ............................................................................... 10 2.5 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SEGURANÇA ......................................... 11 3. CONCLUSÃO .................................................................................................... 12 4. REFERÊNCIAS ..................................................................................................... 13 4 1. INTRODUÇÃO O ser humano, desde a pré-história, possui fatos que o envolva relacionando a voos. Modelos surgidos no século XV como o aeróstato (que são aeronaves mais leve que o ar) e aerodino (aeronaves mais pesadas que o ar), buscavam meios de serem capazes de alçar voos por meios próprios. Apesar das contínuas pesquisas, os resultados por alcançar os céus através de voos continuavam a passos curtos. E, apenas em agosto de 1883, fora possível fazer com que um planador ao comando de John Joseph Montgomery viesse a realizar o primeiro voo em uma aeronave mais pesada do que o ar. No século XX, eis a revolução na aviação, quando o brasileiro Santos Dumont (considerado o “pai da aviação”) realizou o primeiro voo no lendário 14-bis, sendo capaz de gerar a potência e sustentação necessária por si mesmo. Atualmente, os aviões são umas das máquinas mais seguras existente, onde estatísticas mostram que a chance de que ocorra algum acidente aéreo é muito pequena. Ainda, segundo a IATA (International Air Transport Association), diz que, até o ano de 2012, ocorreu apenas 1 acidente aéreo a cada 5,2 milhões de voos realizados. Entretanto, quando ocorre alguma falha, seja por qualquer motivo, os desastres podem ser gigantescos, devido a locomoção no qual a massa está se deslocando em enormes alturas, onde, dependendo do momento, lugar e/ou mesmo da natureza dos instrumentos envolvidos o risco do acidente aéreo tende a tornar-se severo. 5 2. DESENVOLVIMENTO Segundo uma das maiores empresas de construção de aviões do mundo, a Boeing, em estudo realizado em 1843 acidentes aéreos entre os anos de 1950 a 2006, excluindo ocorrências militares, voos privados e charters, comprovam que mais de 60% desses desastres ocorreram por erro humano – seja do piloto ou de outros envolvidos no processo. Entre as causas, destacam-se: • Erro do piloto: 53%; • Falhas estruturais no avião: 21%; • Fatores climáticos: 11%; • Erros envolvendo controle do tráfico aéreo, falha de manutenção, erro de comunicação, contaminação no combustível ou imperícia no carregamento de carga: 8%; • Sabotagem: 6%; • Outras causas: 1%. Além disso, 80% dos acidentes aéreos, são causados na decolagem ou na aterrissagem da aeronave, tendo muitas vezes o fator desatenção dos pilotos, que, geralmente, ocorre vinculada ao cansaço. 2.1 FUNDAMENTOS DE INVESTIGAÇÃO E CRIMINALÍSTICA Após a queda de um avião, todo o local deve ser preservado e isolado afim de que seja encontrada provas e vestígios que possam explicar os motivos que vieram a acontecer a execução do fato. O local do crime não é somente a área que aconteceu o desfecho do fato, mas também toda a área em que envolve a preparação e execução da mesma. Para este fim, tanto o local que fora atingido, quanto o avião e todas as partes deste, devem ser preservadas para que a investigação seja concluída e realizada afim de solucionar os problemas envolvidos. Segundo o CPP (Código Penal Processual), em seu artigo 6º do Decreto Lei nº 3.689 de 03 de outubro de 1941, os parágrafos que estão relacionados à preservação do local dizem que: Art. 6º Logo que tiver conhecimento da prática da infração penal, a autoridade policial deverá: 6 I - Dirigir-se ao local, providenciando para que não se alterem o estado e conservação das coisas, até a chegada dos peritos criminais; II - Apreender os objetos que tiverem relação com o fato, após liberados pelos peritos criminais; III - Colher todas as provas que servirem para o esclarecimento do fato e suas circunstâncias; VI - Proceder a reconhecimento de pessoas e coisas e a acareações; VII - Determinar, se for caso, que se proceda a exame de corpo de delito e a quaisquer outras perícias. Após visualizado o acidente aéreo, deve-se observar a movimentação das pessoas e veículos, analisando os perigos que possam estar cercando o local, onde posteriormente, averiguar possíveis vítimas com vida, vindo a acionar as entidades competentes por conseguinte, afim de informa-las sobre o ocorrido, vindo estas a prestar os devidos auxílios e cumprimento dos seus deveres, desde o isolamento da área, a ajuda e procura de pessoas envolvidas no acidente, a inspeção e recolhimento de provas do ocorrido, até a resolução do fato. A preservação dos vestígios do acidente irá direcionar a perícia ao seu real motivo do ocorrido. Essa preservação, faz com que os peritos não cometam erros durante suas ações, fazendo com que encontrem os verdadeiros responsáveis pelo acontecido, não colocando outros em ações penais sem serem os reais culpados. 2.2 ANÁLISE E GERENCIAMENTO DE RISCO A analise e gerenciamento de risco objetiva orientar o equilíbrio dos recursos existentes afim de se ter um controle racional dos riscos que podem vir a afetar as operações de uma determinada organização, serviço ou produto. Esse processo, compreende as seguintes fases: • Identificar os perigos: eventos meteorológicos, condições geográficas, deficiência de equipamentos, infraestrutura e procedimentos operacionais, custo de material, etc.; • Consequências desses perigos: pessoas envolvidas no processo, restrições de tempo e recurso da organização, orçamento disponível; • Analise do risco associado as consequências: o risco do perigo tem 7 como base a sua probabilidade de acontecer. Ou seja, se o perigo está associado a uma aeronave que realiza voos todos os dias, existe uma probabilidade de ocorrer uma consequência maior do que uma aeronave que realiza apenas um voo semanal. • Eliminação de perigos ou mitigação do risco: Evitar o risco, aceitar o risco para buscar uma oportunidade de negócio, remover o risco ou compartilhar o risco com outros envolvidos com a operação são alternativas após feita as avaliações os perigos. Na aviação, não existe segurança absoluta, pois os perigos são inerentes à atividade. A gestão de riscos baseia-se frequentemente no conceito de ALARP, do inglês “As Low As Reasonably Practicable”, e traduzido como "tão baixo quanto razoavelmente praticável".Existe, porém, uma ampla aceitação de que nem todos os riscos podem ser eliminados. Há, ainda, limites práticos definindo até que ponto as organizações irão pagar para reduzir os riscos; • Avaliação das estratégias implementadas: Após determinar os níveis e risco, deve se fazer uma avaliação das defesas ou dos controles estabelecidos para verificar a efetividade deles em relação ao perigo identificado. Essa avaliação de efetividade das defesas é importante para garantir o funcionamento do processo de gerenciamento de risco. É importante estabelecer ações que vão de fato mitigar os riscos analisados; • Identificação de novos riscos: Vindo a empresa a adquirir novos equipamentos, deve então, estabelecer outros procedimentos operacionais que poderão vir a gerar novos perigos. Através destes pontos, podemos avaliar a probabilidade de que um evento ocorra através dos dados abaixo: PROBABILIDADE DO EVENTO Definição qualitativa Significado Valor Frequente Provável que ocorra muitas vezes (ocorre frequentemente) 5 Ocasional Provável que ocorra algumas vezes (ocorre ocasionalmente) 4 Remoto Improvável, porém é possível que ocorra (ocorre raramente) 3 8 Improvável Bastante improvável que ocorra (não se conhece ocorrência anterior) 2 Extremamente improvável Quase inconcebível que o evento ocorra 1 Determinada a probabilidade do evento, avalia-se então a natureza das consequências prejudiciais em caso de que o evento venha a acontecer realmente. Tais consequências, possuem o grau de urgência da medida de segurança operacional requerida. SEVERIDADE DOS EVENTOS Definições de aviação Significado Valor Catastrófico -Destruição de equipamento; - Mortes múltiplas. A Perigoso - Redução importante das margens de segurança, dano físico a uma carga de trabalho tal que os operadores não possam mais desempenhar suas funções; - Lesões graves ou grande quantidade de mortes; -Danos maiores aos equipamentos. B Maior -Redução significativa das margens de segurança, redução na habilidade do operador em responder a condições operacionais como resultado do incremento da carga de trabalho ou impedimento de sua plena execução; -Incidente grave; -Lesões a pessoas. C Menor -Interferência; -Limitações operacionais; -Utilização de procedimentos de segurança; -Incidentes menores. D Insignificante -Consequências leves. E Dispondo das informações da probabilidade do evento e da severidade dos eventos, ocorre da junção de ambas uma matriz de riscos, que se trata de um instrumento útil para se colocar em ordem os perigos que se requerem mais atenção. SEVERIDADE – PROBABILIADE Catastrófico Perigoso (crítico) Maior (grande) Menor (pequeno) Insignificante Frequente 5A 5B 5C 5D 5E Ocasional 4A 4B 4C 4D 4E Remoto 3A 3B 3C 3D 3E Improvável 2A 2B 2C 2D 2E Muito improvável 1A 1B 1C 1D 1E Desta avaliação, temos então a ordem de prioridade para a segurança e voo. 9 Quando se devem adotar decisões racionais para atribuição de recursos limitados, levando em conta os perigos que apresentam maiores riscos para a organização. GERENCIAMENTO DO RISCO ÍNDICE DE AVALIAÇÃO DO RISCO CRITÉRIO SUGERIDO 5A, 5B, 5C, 4A, 4B, 3A Inaceitável sob as circunstâncias existentes 5D, 5E, 4C, 4D, 4E, 3B, 3C, 3D, 2A, 2B, 2C Aceitável com mitigação do risco. Pode requerer uma decisão da direção. 3E, 2D, 2E, 1A, 1B, 1C, 1D, 1E Aceitável Diante de todos os dados expostos, considera-se que, no que diz respeito a mitigação aos riscos, não existe na atividade aérea uma segurança absoluta. Porem, os riscos devem ser mantidos no nível mais baixo possível. Considerando a Situação Geradora de Aprendizagem (SGA), nota-se que se trata de uma situação 3A na matriz de riscos. Isso, dar-se-á devido a ser uma chance remota de acontecer, porém que ocorrera de maneira catastrófica, vindo a destruir tanto o equipamento, quanto a morte de várias vidas humanas. Devido ao acidente ocorrido, notou-se que o voo se encontrava em situação inaceitável sob as circunstâncias em que ocorrera, e que tais operações deveriam terem sido cessadas até serem tomadas medidas em que seu risco fosse diminuído a pelo menos o nível de tolerável. Apesar de não existirem relatos de acidentes aéreos na região de Petrolina, no ano de 2014 o piloto do avião Eduardo Verly que partiu do Aeroporto Internacional Senador Nilo Coelho em Petrolina com destino ao Aeroporto Internacional de Brasília Juscelino Kubitschek, teve de fazer um pouso de emergência, quando percebeu que o trem de pouso dianteiro do avião falhou. Este, seguiu o que manda o manual de piloto, fazendo voltas no espaço aéreo afim de gastar todo o combustível, tempo esse em que os bombeiros e ambulância chegassem ao local afim de evitar uma explosão durante o procedimento do pouso. Após conseguir pousar o avião apenas com as rodas traseiras e encostando o “bico” do avião na pista, os 44 passageiros e os 3 Região intolerável Região tolerável Região aceitável 10 tripulantes do voo saíram ilesos do episódio. Vale ressaltar que o piloto foi ainda condecorado com a Medalha Senador Nilo Coelho, que se trata de honraria máxima concedida pelo poder executivo municipal da cidade de Petrolina. 2.3 PREVENÇÃO E COMBATE A SINISTRO A existência de focos de incêndio dar-se-á através da caracterização do tipo de material que está em combustão, onde para extingui-lo mais rapidamente, se faz necessário a utilização do extintor correto. Sabendo disso, os extintores são classificados em três tipos, sendo eles: • Classe A: Indicado para apagar incêndio em materiais sólidos, como: plásticos, borrachas, madeira, tecidos, etc; • Classe B: Indicado para apagar incêndio em líquidos inflamáveis, como gasolina, óleo, álcool, diesel e querosene. • Classe C: Indicado para apagar incêndio em equipamentos elétricos energizados, como bateria, alternador e outros componentes elétricos do veículo. No caso de extintores de classe ABC, não se faz necessário a identificação do material que se encontra em combustão, fazendo necessário apenas a sua utilização no foco do incêndio. Afim de evitar a propagação do fogo no barracão da indústria, medidas de proteção ativas e passivas deviam terem sido implementadas no local, o que dificultaria a propagação do fogo. Na proteção ativa, poderia ter sido imposto detectores e alarmes de fogo, além de chuveiros automáticos, chamados de sprinklers. No tangente a proteção passiva, saídas de emergências, e rotas de evacuação, além de uso de estruturas de materiais que protegem do fogo por mais tempo, como paredes especiais, vidros resistentes ao fogo e/ou mesmo produtos que selem a passagem de fumaça e fogo. 2.4 DIREITO E LEGISLAÇÃO Segundo o que consta na Lei 8.078/90 sobre o que tange à proteção do consumidor, em seu Art. 4º diz que a relação empresa-consumidor tem por objetivo atender as necessidades deste último, respeitando à sua dignidade, saúde e 11 segurança, além da proteção de seus interesses econômicos, melhoria da sua qualidade de vida, transparência e harmonia das relações de consumo. Ou seja, cabe a empresa prestadora do serviço/produto, se ater a vulnerabilidade do consumidor no meio deste mercado, sabendo atender as garantias a que lhes tem direito, devendo a empresa oferecer seus serviços/produtos sempre de maneira correspondente à plena adequação no que tange os requisitos à segurança e à qualidade, respeitando seus interesses econômicos e visando à melhoria da qualidade de vida. No artigo 2º do CDC (Código de Defesa do Consumidor), diz que: Art. 2º Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final. Parágrafo único. Equipara-se a consumidor a coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis, que haja intervindo nas relaçõesde consumo. Considerando tal artigo, temos então que a empresa da aeronave deve se responsabilizar não somente aos tripulantes e familiares das pessoas abordo do avião, mas também aos funcionários e seus familiares que foram vítimas do acidente aéreo, visto que estes, entram como consumidores finais. Independentemente da existência de contrato, as vítimas da empresa também são consideradas consumidores. O sujeito por não obter mecanismos de controle por parte do avião ou por ter participado de alguma forma, é considerado vulnerável e, assim, pode ter sua integridade lesada, ferida ou ofendida, seja físico, mental, econômico, psicológico ou moral. Diante disso, a prestadora de serviço aéreo deve, como assegura no art. 6º do CDC inciso VI: “efetivar prevenção e reparação de danos patrimoniais, morais, individuais, coletivos e difusos”, ocasionando a indenização de modo integral, sem qualquer limite ou tarifamento aos valores fixos para cada dano. 2.5 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SEGURANÇA Diante de toda tecnologia existente, sabe-se que durante um acidente aéreo, o primeiro passo é fazer a identificação dos tripulantes da aeronave. Para isso, a empresa aérea possui a lista dos ocupantes do avião, assim como o assento que em que o mesmo se encontrava, o que facilita a identificação e a contagem das pessoas que lá estavam. A comunicação do piloto do avião com a cabine de controle é sempre 12 constante, afim de que se evite erros ou para conseguir informações do tempo ou da situação de como está a pista para pouso ou decolagem. Além disso, os comissários, chefe de equipe ou mesmo os supervisores que estão a bordo, podem manter comunicação direta com os pilotos em caso de averiguação de alguma anormalidade durante o voo através de interfone presente no próprio avião. Fora essas comunicações, o piloto tem a sua disposição também, uma forma de falar com os seus passageiros, podendo informa-los sobre a situação do voo ou mesmo algum outro tipo de informação, como procedimentos de segurança a serem tomadas. A caixa preta é um item que se encontra na cauda do avião, basicamente é uma unidade de memória bastante protegida. Devido as informações gravadas em sua memória como conversas dos pilotos e dados do voo, é considerada um dos modos mais confiáveis de saber como ocorrera a queda momentos antes. Tal caixa, possui dois dispositivos de gravação, podendo estes estarem acoplados ou não em um único dispositivo. 3. CONCLUSÃO A segurança aérea ou segurança de voo, é definida através de normas da Organização de Aviação Civil Internacional (OACI) como sua base sendo o “estado no qual o risco de ferir pessoas ou causar danos em coisas se limita a, ou está mantido em ou abaixo de, um nível aceitável, através de um processo contínuo de identificação de perigos e gerenciamento de riscos”. São sempre avaliadas cinco vertentes em relação a segurança aérea: a aeronave, o pessoal, o aeródromo, as operações e a navegação aérea. Além disso, um sexto elemento tem o enfoque da continuação da busca de melhorias de segurança, que é a investigação de acidentes. Com base em todos esses dados, temos que a preocupação neste quesito é composta por várias especialidades profissionais, ou seja, a segurança aérea trata-se da composição multidisciplinar aplicada à área. Diante disso, a ideia principal é a de evitar futuros incidentes e/ou acidentes aéreos, prevenindo assim a vida, os bens e as estruturas da organização como um todo. 13 4. REFERÊNCIAS • FAVORITO, F. “POR QUE OCORREM ACIDENTES AÉREOS”. Jusbrasil, 17 ago. 2014. Disponível em: < https://fernandafav.jusbrasil.com.br/noticias/133991150/por- que-ocorrem-acidentes-aereos>. Acesso em: 25 out. 2019. • AVIÃO. In: Wikipédia: a enciclopédia livre. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Avião>. Acesso em: 25 out. 2019. • “O QUÃO SEGURO É VIAJAR DE AVIÃO?”. Vem voar, 19 set. 2018. Disponível em: <https://vemvoar.voeazul.com.br/por-dentro-da-aviacao/o-quao-seguro-e-viajar- de-aviao/>. Acesso em: 25 out. 2019. • “ART. 6 DO CÓDIGO PROCESSUAL PENAL - DECRETO LEI 3689/41”. Jusbrasil. Disponível em: <https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10678473/artigo-6-do-decreto- lei-n-3689-de-03-de-outubro-de-1941>. Acesso em: 26 out. 2019. • PEREIRA, L. 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