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1 – • Anamnese • Exame extra e intra-oral • Moldagem anatômica • Moldagem funcional • Bases de prova e planos de orientação • Restabelecimento da posição mandibular • Montagem em ASA • Prova dos dentes artificiais • Instalação da PT • Controle Posterior ⇀ Etapa clínica, na qual irá ser avaliado todos os parâmetros abaixo, esteticamente e funcionalmente dos dentes em cera ✓ Linha média ✓ Comprimento ✓ Forma ✓ Disposição ✓ Cor Obs.: quando eu falo dos critérios de comprimento, forma e disposição corresponde as linhas marcadas na individualização do plano de cera ✓ Corredor bucal ✓ Controle fonético ✓ Relação oclusal ⇀ DVR, DVO, EFL OBS.: O CD necessita da aprovação do paciente para conseguir avançar e fazer a acrilização da prótese do paciente ⇀ Perguntas a se fazer • Ela foi traçada de forma correta? • Ela está coincidente com o freio labial anterior ou com a região prova estética e funcional 2 – mediana do feltro labial (porção externa do tubérculo do lábio superior)? • Os dentes montados em cera obedecem a uma simetria com a linha mediana? 1. Pega um fio dental 2. Posiciona na glabela do paciente 3. Descer o fio dental, dividindo o paciente de forma simétrica 4. O meu parâmetro de avalição extraoral > feltro do lábio superior 5. O meu parâmetro intraoral > freio labial Obs.: Quando tiver uma prótese total superior e uma PPR inferior que tem uma linha média desviada, você faz a prótese total superior com base nos parâmetros extra e intraorais do paciente, mesmo que a linha média não coincida a arcada superior com inferior Quando temos uma prótese total bimaxilar, a linha média tem que coincidir No caso acima, está mostrando muita gengiva ⇀ Altura do sorriso ⇀ Marcação da linha alta do sorriso, quando o paciente entra em atividade muscular (sorrindo) ⇀ E você marca uma linha horizontal, até 2 mm, entrando na linha seca do lábio superior ⇀ Avaliar se a linha alta do sorriso corresponde com a porção visível dos dentes com o paciente sorrindo 1. Plano de cera na boca do paciente com os dentes montados 2. O paciente vai sorrir 3. Observar o quanto de dente e gengiva ele mostra 4. Pega a lecron e se baseia na linha alta do sorriso (que seriam na cervical dos dentes anteriores) 5. Corresponde a linha seca do lábio superior 3 – ⇀ Esse parâmetro me dá referência de uma linha do sorriso, que pode ser: • Baixa • Média • Alta ⇀ Parâmetro subjetivo ⇀ Pacientes que usam PT buscam naturalidade ⇀ Avalia o suporte labial com base no ângulo nasolabial ⇀ Paciente sério ⇀ Ângulo nasolabial tem que ser de 90 a 75º ⇀ Disposição na qual o paciente fica com um perfil reto, baseado em pontos craniométricos (glabela, subnásio e mento) 1. Pega o plano de cera com os dentes montados e coloco na boca do paciente 2. Avaliar o suporte labial 3. Avaliar a tonicidade dos lábios com os planos na boca 4. Vista frontal, lateral, com o plano na boca do paciente Avalia se está: ⇀ Amplo ⇀ Estreito 1. Coloca os planos de cera na boca do paciente 2. Pediu pra ele ativar o sorriso 3. Se você observar que os dentes estão tocando no vestíbulo e o espaço negro ficou curto (corredor bucal estreito) 4. Se você observar que o paciente está mostrando somente a bateria anterior, como se ele não tivesse dente posterior e espaço negro significativo (corredor bucal amplo) C.B estreito C.B amplo ⇀ Disposição parabólica do arco do paciente Erros ⇀ Suporte labial e Corredor Bucal ⇀ O erro foi feito na individualização ⇀ Pede para o protético enviar novamente o plano de cera pra refazer as etapas de individualização ⇀ Quanto os dentes se articulam em relação ao arco superior e inferior 4 – • Horizontal (overjet) ⇀ Distância no sentido horizontal entre a incisal do incisivo superior e inferior • Vertical (overbite) ⇀ O quanto a bateria dos anteriores superior cobre no plano vertical os inferiores ⇀ Trespasse de 1-2 mm ⇀ Oclusão funcional em PT: Oclusão balanceada bilateral ⇀ Forma de montagem dos dentes, em que o paciente desdentado total toca o maior número de dentes na abertura, fechamento, lateralidade e protrusão ⇀ Oclusão de quem tem dente na boca (oclusão mutamente protegida) é totalmente diferente de um paciente desdentado total (oclusão balanceada bilateral) ⇀ Nessa avaliação é feita a checagem da oclusão de forma visual, colocando carbono ⇀ Paciente que faz prótese superior e inferior total tem a RC = MIH • ⇀ Correção durante a prova funcional direto na boca do paciente, na bancada do consultório ⇀ Utiliza lamparina, espátula e plastifica a cera para subir o dente Ex.: Contato prematuro -> um lado não encaixa a mordida • ⇀ Tomada incorreta da DVO ⇀ Movimento do plano de cera durante o registro ⇀ Base desadaptada do modelo ⇀ Durante a montagem no ASA não posicionou de forma correta O que fazer? • Registra a prótese na boca do paciente por meio de fotografia • Paciente morde um material de moldagem pra fazer registro da mordida errada 5 – ⇀ Relação intermaxilar – precisa saber como ele morde, tentar encaixe correto Opção 1: • Verificar os dentes superiores • Remover os dentes posteriores inferiores Opção 2: • Verificar dentes superiores • Remover os dentes posteriores inferiores • Coloca cera de novo • Novo registro de DVO e RC • Com compasso de willis • Novo registro intermaxilar (poliéter, material de pasta leve silicona) • Remontagem do modelo • Retira os dentes posteriores e tenta recapitular a dimensão vertical do paciente • Coloca cera na região posterior • Tenta achar a DVR do paciente • DVR – métodos abaixo (RC) • Registra • Montagem no articulador • Willis • Compasso de willis • X=Y • DVR – paciente não tem atividade da musculatura ou articulação • DVR – EFL = DVO • Lytle modificado (1964) • Fisiologia do paciente • Posição fisiológica de repouso da mandíbula • Movimentos de deglutição – RC • DVR – EFL = DVO • Mede o paciente deglutindo com o compasso de willis • Mede em média 3 vezes • + Subjetivo • Reconstituição facial • Harmonia do terço inferior com os demais terços • Sensibilidade e experiência profissional • Silverman em 1953 • Paciente com base de prova e dentes • Conferência final da DVO • Pronúncia de sons sibilantes • MISSISSIPI • SESSENTA E SEIS 6 – • BOLA • FACA • FIVELA • Equivale ao EFL, espaço funcional de pronúncia • Observar sons de S, B, F ⇀ Relação da mandíbula com a maxila quando o conjunto côndilo- disco propriamente dito está na posição mais anterior e superior, contra a parede posterior da eminência articular ⇀ Não é dependente da relação de dentes, posição articular • Não tentar forçar essa posição • Consentimento da musculatura • DVO estabelecida com critério • Associação de métodos • Posição mais retruída da mandíbula • Um ou duas mãos do operador (rodete de cera e queixo do paciente) • Manter base de prova apoiada no rebordo • Associação com outros métodos para levar o paciente para RC • Levantamento da língua/céu da boca (direcionar o fechamento da mandíbula) • Deglutição (manter a posição do registro) • Também segura a mandíbula do paciente ⇀ O que fazer depois de fazer o ajuste do erro que aconteceu na prova dos dentes? • Interposição dos dois rodetes, colocando um material de registro com a mandíbula em RC • Manter a DVO ⇀ Material de moldagem • Poliéter • Pasta ZOE • Cera/Clipe (grampo de grampeador) • Média de 3 mm – 4 mm • Promover relaxamento dos músculos mastigatórios • Favorecer estética e deglutição • Permitir a obtenção do menorespaço protético ⇀ Saber como estou respeitando o EFL 1. Coloca o plano superior e o inferior 7 – 2. Pede para ele falar o nome completo, nome dos filhos, endereço 3. Pede para o paciente pronunciar as palavras de sons sibilantes 4. Pede para ele contar de 60 a 66 ⇀ Os incisivos centrais superiores tocam a linha divisória entre o lábio seco e molhado – sons de F e V ⇀ Dentes muito longos, o F soa como V • Cor da gengiva (ceroplastia) • Personalização da gengiva • Sistema STG ⇀ Sistema Thomas Gomes ⇀ Mimetizar a gengiva através de vasos, simulando vasos sanguíneos, a ceratina, melanina, pigmentações características da gengiva do paciente • Dentes apinhados, diastemas, restaurações, cores diferentes • Idade: dentes desgastados
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