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São fármacos que tem como objetivo diminuir o nível de glicose no sangue, essa glicose está alterada, normalmente em pacientes diabéticos. DIABETES MELLITUS é uma doença multifatorial, que possui em comum a hiperglicemia, resultado da deficiente ou ausência da secreção de insulina. → Insulina é uma proteína que é produzida em grande quantidade pelas células B do pâncreas quando um alimento é ingerido, possui função de se ligar com a glicose presente no sangue, chegar até o receptor Glut das células e entregar o açúcar para as células. {proteína hipoglicemiante} → Glucagon é uma proteína que é produzida pelas células A do pâncreas quando o corpo está em jejum, tal proteína vai no fígado e quebra o glicogênio em moléculas menores de glicose, jogando-as na corrente sanguínea. A diabetes tipo 1 é genética e o paciente não produz insulina, então a glicose está em alta na corrente sanguínea, sendo necessário INSULINOTERAPIA PLENA para o paciente possui insulina e ter glicose nas suas células. A diabetes tipo 2 é decorrente de fatores comportamentais, ao ingerir muita glicose, o pâncreas é sobrecarregado por ter picos de produção de insulina e a célula se torna resistente a insulina, então a glicose é jogada na superfície das células, podendo inflamá-las. O tratamento de DM 2 tem estágios: 1) dieta + exercícios > 2) monoterapia > 3) combinações de fármacos > 4) insulinoterapia Os fármacos hipoglicemiantes que podem ser administrados, possuem dois tipos: Sulfoniúreias e Biguanidas. 1) Sulfoniúreias: diminui a produção de insulina pelas células B do pâncreas, possui efeitos adversos de: toxicidade, sobrecarga do fígado, reações alérgicas. 2) Biguanidas (Metlformina): diminui glicogênese no fígado e aumenta a captação de glicose pelo músculo. Fármacos Hipoglicemiantes
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