Manufatura Enxuta - Aula 03 (slides)

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Prof. Ricardo LucenaProf. Ricardo Lucena
AulaAula33
Manufatura Enxuta
1
10
Aula 3 Vídeo 1
Estabilidade
Introdução
Tema 1
Apresentação da Disciplina
Manufatura Enxuta
1.A Origem da ME
2.Métricas e 
Implementação
3. Estabilidade
4. JIT
5. Jidoka
6. Princípios e 
Resultados
Estabilidade
Aula 3
3. Estabilidade
3.1. Estabilidade, 
Variabilidade e TP
3.2. 5S e Gestão
Visual
3.3. SMED
3.4. TPM
3.5. Nivelamento
Aula 3 Vídeo 2
Estabilidade
Estabilidade, variabilidade e TP
Tema 1
3.1. Estabilidade, 
Variabilidade e TP
Estabilidade
� Fornecer aos 
operadores condições 
básicas para ter um 
trabalho estável, 
padronizado, que 
possa ser realizado 
sem incômodos e 
permita melhoria 
contínua!
Os 4 Ms
Mão de obraMão de obra
MétodoMétodo
MaterialMaterial
MáquinaMáquina
Variabilidade
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
VARIABILIDADE
Limites do Processo O Trabalho Padronizado
� Centrado no 
movimento e 
trabalho do operador
� Aplicado em 
operações/processos 
repetitivos
� Conjunto de três 
elementos 
� Visa à eliminação de 
desperdícios
� Permite a prática do 
JIT
� Referência para 
Kaizen
Elementos básicos
� Tempo Takt (TT)
� Sequência de 
trabalho (ST)
� Estoque padrão em 
processo (EPP)
Ritmo do Cliente =
Demanda do cliente no período
Tempo disponível no período
� Tempo Takt (TT)
� Sequência de Trabalho 
(ST)
Sequência 
de 
trabalho
Operador
Sequência 
de
processo
Produto
≠
Trabalho 
padronizado
Padrão de 
trabalho
3 elementos
Centrado no 
movimento do 
operador
Base o T.P.
Especificações 
técnicas de 
processos
≠
� Estoque Padrão em Processo
(EPP)
� Tabela de Combinação de 
Tarefas
� Diagrama de trabalho
padronizado � GBO (Gráfico de Balanceamento
por Operador)
0
10
20
30
40
50
60
70
1 2 3 4 5
TT
Vantagens
� Redução de WIP
� Diminuição de carga
de trabalho
� Ganho de 
produtividade
� Satisfação dos 
operadores
� Diminuição do risco
de acidentes
Aula 3 Vídeo 3
Estabilidade
5S e Gestão visual
Tema 2
3.2. 5S e 
Gestão Visual
5S
Melhoramos somente 
o que já está 
organizado, limpo, 
saudável
� Melhorar a qualidade 
de vida dos 
funcionários, 
transformando o 
ambiente e as 
pessoas
� Aumentar a 
produtividade da 
empresa, 
diminuindo 
desperdícios e 
custos
Senso de utilização
� Significa: evitar o 
desnecessário!
Senso de ordenação
� Significa: providenciar a 
arrumação e deixar tudo em 
ordem! 
Senso de limpeza
� Significa: manter sempre limpo! 
Senso de saúde
� Significa: manter a higiene! 
Senso de autodisciplina
� Significa: desenvolver hábitos 
de observar e seguir normas e 
regras! 
Bons exemplos
Gestão Visual
� Para entender 
melhor fenômenos e 
detalhes!
� Para compartilhar 
informações com o 
consentimento das 
pessoas
� Para guiar a ação
Para que se usa?
� Adoção do Princípio 
da Transparência
� Mudança da visão
� Simplifica o controle
e compara com os 
padrões 
� Torna erros visíveis
� Divulga os resultados
aos trabalhadores 
� O que não é visto não é
lembrado!
Aula 3 Vídeo 4
Estabilidade
SMED
Tema 3
3.3. SMED
SMED SMED
� O que é setup?
Lote A Setup Lote B
Máquina em 
Funcionamento
Máquina 
Parada
Máquina em 
Funcionamento
Setup Setup Setup
Externo ExternoInterno
� Buscar ferramentas
� Pré-aquecer
� Pré-montar
� Pré-medir
� Verificar
funcionalidades
� Limpar ferramentas
� Armazenar
Setup Interno
São todas as tarefas que, 
para serem executadas, 
precisam do equipamento 
parado
São as tarefas que podem 
ser realizadas enquanto
o equipamento ainda está 
produzindo o lote anterior
Setup Externo
� Por que reduzir tempo de setup?
Como reduzir o tempo 
de setup?
1. Separar setup
interno de externo!
2. Converter setup
interno em externo
3.Realizar melhorias
sistemáticas nos
setups interno e 
externo
4.Documentar
1. Separar setup interno de 
externo!
2. Converter setup interno em
externo
3.Realizar melhorias sistemáticas
no setup interno e externo
SMED
3.Realizar melhorias sistemáticas
nos setups interno e externo
Exemplos de melhorias
Antes
Depois
Antes Depois
Antes Depois
4.Documentar! � SMED é um trabalho
padronizado para 
troca de ferramentas!
� Padronizar para 
poder melhorar!
Benefícios
1.Melhoria da 
produtividade
2.Aumento de 
flexibilidade
Aula 3 Vídeo 5
Estabilidade
TPM
Tema 4
3.4. TPM
TPM
A missão da manutençao
� Garantir a função dos 
equipamentos e instalações, de 
modo a atender um 
processo de produção 
ou de serviço, com 
confiabilidade, 
segurança, 
preservação do meio 
ambiente e custos 
adequados
TPM
Tipos de manutenção
Tipo de 
manutenção
Técnica 
utilizada
Comparativo com 
o automóvel
Corretiva Conserto após a quebra/falha
Trocar a bomba 
de gasolina
Preventiva
Ações/ 
substituições 
periódicas de 
componentes
Trocar o 
amortecedor após 
50.000 km
Trocar o óleo a 
cada 5.000 km
Preditiva
Acompanhar o 
controle de 
ruído, 
temperatura, 
vibração
Verificar a 
existência de 
ruído no 
rolamento de 
roda
Definição de falha
� Falha é definida 
como a interrupção 
da função de um 
item ou a 
incapacidade de 
satisfazer um padrão 
de desempenho 
previsto
� + falhas = 
- confiabilidade
Causas de falha
1. Falta de resistência
2.Uso inadequado
3.Manutenção
inadequada
Falta de manutenção =
� Esta máquina foi limpa ontem!
De onde vem o 
vazamento? Motor com crosta de 
sujeira
Supercheio ou
vazio ?
Etiqueta não
específica para o 
tipo de óleo
Cabo de alta
voltagem
desfiado
Riscos de 
Segurança
� Como mudar essa
situação?
T P MT P M
Por que TPM?
� Manutenção como
função estratégica:
1. > eficiência
2.> vida útil
equipamentos
3. perdas = 0
4. quebra = 0
5. todos os
envolvidos
� Pilares TPM
1
2
3
4
5
6
7
8
Manutenção AutônomaManutenção Autônoma
Manutenção PlanejadaManutenção Planejada
Melhoria EspecíficaMelhoria Específica
Objetivo – estabilidade do processo produtivo
Manutenção autônoma:
“É um processo de 
capacitação dos 
operadores, a fim de 
torná-los aptos a 
promover no seu 
ambiente de trabalho 
mudanças que 
garantam altos níveis 
de produtividade e 
qualidade sem 
desperdícios.”
Manutenção
planejada:
� um eficiente 
programa de 
manutenção 
planejada combina:
• manutenção 
baseada no tempo 
(TBM), com a 
manutenção 
baseada nas 
condições (CBM) e 
a manutenção de 
pós-quebra (BDM)
Melhorias específicas
� Objetivo: maximizar 
a eficiência do 
sistema produtivo 
por meio da 
eliminação das 
perdas dos 
equipamentos
TPM Vs. OEE
Como medir a eficiência de um 
equipamento?
� OEE – índice que 
representa a Eficácia 
Global do 
Equipamento 
(Overall Equipment
Effectiveness)
Eficiência = redução de perdas!
OEE = 
Indíce de Disponibilidade
X
Índice de Desempenho
X
Índice de Qualidade
Aula 3 Vídeo 6
Estabilidade
Nivelamento
Tema 5
3.5. Nivelamento
Nivelamento
� Sequenciamento de 
pedidos em um padrão 
repetitivo, absorvendo
suas variações diárias 
� É o nivelamento das 
quantidades e tipos de 
produtos 
� Visa flexibilizar e 
alisar a produção
� É o principal 
conceito que ajuda a 
trazer estabilidade 
para o processo de 
manufatura
� Adequar o ritmo da 
produção à 
instabilidade do 
mercado
� De maneira 
simplificada, a 
definição de 
produção nivelada 
seria a produção de 
todos os itens da 
linha dentro de um 
intervalo de tempo 
definido e constante
� Quanto menor o 
intervalo, maior o 
grau de nivelamento
� O maior grau de 
nivelamento significa 
ter capacidade de 
fazer pequenos lotes 
de produção
� Fazer pequenos 
lotes, porém, requer 
muitos setups
SMED Vs. Nivelamento
Benefícios…
Aula 2 Vídeo 7
Métricas e Implementação
Síntese
Aula 3
Síntese
3. Estabilidade
3.1 Estabilidade, 
Variabilidade e TP
3.2 5S e Gestão
Visual
3.3 SMED
3.4 TPM
3.5 Nivelamento