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ABNT NBR 10968 - Maquina Rodoviarias - Controles Do Operador

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Sede:
Rio de Janeiro
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Tel.: PABX (21) 3974-2300
Fax: (21) 220-1762/220-6436
Endereço eletrônico:
www.abnt.org.br
ABNT – Associação
Brasileira de
Normas Técnicas
Copyright © 2002,
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil
Todos os direitos reservados
ABR 2002 NBR ISO 10968
Máquinas rodoviárias - Controles do
operador
Origem: Projeto 48:000.01-020:2001
ABNT/CB-48 - Comitê Brasileiro de Máquinas Rodoviárias
CE-48:000.01 - Comissão de Estudo de Máquinas Rodoviárias
NBR ISO 10968 - Earth-moving machinery - Operator’s controls
Descriptors: Earth-moving equipment. Control equipment. Control devices.
Manual controls. Foot controls. Specifications. Operating requirements.
Ergonomics
Esta Norma é equivalente à ISO 10968:1995
Válida a partir de 30.05.2002
Palavras-chave: Equipamento rodoviário. Equipamento de
controle. Dispositivo de controle. Ergonomia
 13 páginas
Sumário
Prefácio
1 Objetivo
2 Referências normativas
3 Definições
4 Localização dos controles
5 Movimento dos controles
6 Força dos controles
ANEXOS
A Máquinas rodoviárias - Controles principais comuns para máq uina básica
B Máquinas rodoviárias - Controles principais do equipamento
C Disposições típicas dos controles
D Bibliografia
Prefácio
A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo
conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial
(ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas
fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ABNT/ONS, circulam para Consulta Pública entre
os associados da ABNT e demais interessados.
Esta Norma contém os anexos A e B, de caráter normativo, e os anexos C e D, de caráter informativo.
1 Objetivo
Esta Norma especifica os requisitos para os controles principais do operador nas máquinas rodoviárias que são
conduzidas pelo operador.
As provisões para os controles operados pela mão, dedo ou pé não são destinadas para evitar o uso de outros tipos de
controles, localizações do controle ou movimentos do controle. Porém, os requisitos gerais e o princípio da disposição
devem ser seguidos considerando a segurança e a ergonomia do operador.
Esta Norma aplica-se a máquinas rodoviárias conforme definido na NBR NM-ISO 6165. Esta Norma não abrange controles
secundários (ver 3.2).
NBR ISO 10968:20022
2 Referências normativas
As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta
Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão,
recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem as edições
mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento.
NBR ISO 3411:2000 - Máquinas rodoviárias - Dimensões físicas de operadores e espaço mínimo envolvente do
operador
NBR ISO 6405-1:2001 - Máquinas rodoviárias - Símbolos para controles do operador e outros mostradores -
Parte 1: Símbolos comuns
NBR ISO 6405-2:2001 - Máquinas rodoviárias - Símbolos para controles do operador e outros mostradores -
Parte 2: Símbolos específicos para máquinas, equipamentos e acessórios
NBR NM-ISO 3450:2001 - Máquinas rodoviárias - Sistemas de frenagem de máquinas equipadas com pneus -
Requisitos de sistemas e de desempenho e procedimentos de ensaio
NBR NM-ISO 5010:2001 - Máquinas rodoviárias - Máquinas equipadas com pneus - Requisitos de direção
NBR NM-ISO 6165:1999 - Máquinas rodoviárias - Tipos básicos - Vocabulário
ISO 6682:1986 - Earth-moving machinery - Zones of comfort and reach for controls
3 Definições
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições:
3.1 controle principal: Controle que é utilizado freqüentemente ou continuamente pelo operador.
NOTA 1 - Estes controles são os seguintes:
a) para a máquina básica:
1) direção;
2) pedal de embreagem ou pedal de movimento gradual;
3) seleção de marcha;
4) rotação;
5) percurso;
6) freios;
7) movimento rotativo/giratório;
b) para o equipamento:
1) operações de abaixamento/levantamento (por exemplo, braço de pá-carregadeira, equipamento buldôzer, lança de
escavadeira, guincho de lança lateral, guincho de escavadeira operada por cabo);
2) operações de retração ou extensão da lança;
3) movimento para trás/para frente (por exemplo, braço de retroescavadeira);
4) operações do acessório (por exemplo, caçamba, pá, caçamba de mandíbula, caçamba basculante);
5) operações rotativas/giratórias.
3.2 controle secundário: Controle que é raramente utilizado pelo operador, porém é necessário para função apropriada
da máquina (por exemplo, controle do freio de estacionamento, controle da iluminação).
3.3 operação ativa: Movimento para a função principal do acessório (por exemplo, movimento das bordas cortantes no
sentido da força de desagregação, fechamento da caçamba de mandíbula).
4 Localização dos controles
4.1 A localização dos controles principais deve estar de acordo com a NBR ISO 3411 e ISO 6682.
4.2 A distância entre as alavancas de controle, pedais adjacentes, cabos, botões, o corpo do operador e outras partes da
máquina deve ser suficiente para permitir a operação sem o acionamento involuntário dos controles adjacentes.
A sobreposição dos controles é permissível para prover aplicação independente e simultânea do controle.
4.3 Os controles, a articulação de controle e suas fontes de alimentação devem ser dispostos de tal maneira que não
possam ser danificados ou movidos para uma posição perigosa por forças externas previsíveis, por exemplo, força máxima
do pé ou da mão ou agitação (vibração) da máquina.
4.4 Os controles que são operados pelas mãos ou dedos com forças do controle de até 150 N devem ter uma distância
livre de no mínimo 25 mm em cada posição em qualquer parte adjacente.
4.5 A superfície dos pedais que são utilizados freqüentemente deve ser provida com material antiderrapante.
NBR ISO 10968:2002 3
5 Movimento dos controles
5.1 O movimento dos controles em relação à sua posição em neutro deve ser no mesmo sentido geral, como o movimento
que eles controlam, salvo se uma combinação de controles ou uso habitual determinar em contrário (por exemplo, controle
de acionamento de máquinas onde a posição do operador é situada em uma parte giratória da máquina, como a estrutura
superior de uma escavadeira).
5.2 Se uma máquina é equipada com uma posição alternativa do condutor, com disposições equivalentes do controle,
ambos os conjuntos de controles devem operar da mesma maneira.
O engate deve ser automático ou claramente identificado com um alarme sonoro ou visual.
As máquinas de esteiras e de direção por rotação variada (bobcat) devem manter a mesma correspondência entre a ação
nos controles da direção e o sentido de percurso, seja qual for a posição do comando reversível.
5.3 Todos os controles devem retornar à sua posição em neutro ou de retenção quando o operador soltar os controles,
salvo o controle funcional da máquina ou seu equipamento determinar em contrário, tais como os controles que são
ativados continuamente ou automaticamente, ou que tenham uma posição de retenção associada funcionalmente.
5.4 Não deve haver movimento perigoso durante ou após a partida ou parada do motor ou da fonte de alimentação.
5.5 Se os sinais do controle são transmitidos eletricamente, nenhuma ação perigosa involuntária deve ser causada por
campos de interferência elétrica (ver anexo D, itens [1] e [2]).
5.6 Os vários controles devem ser dispostos ou desativados ou protegidos de tal maneira que não possam ser ativados
involuntariamente e em particular quando o operador entra ou sai do compartimentodo operador de acordo com as
instruções do fabricante.
5.7 O tipo, localização e método de operação dos controles principais estão descritos no anexo A para a máquina básica e
no anexo B para seu equipamento.
5.8 Os símbolos de identificação devem estar nos controles ou próximos a eles. Se houver limitações de espaço, é
aceitável um diagrama mostrando os controles principais e este deve ser facilmente visível ao operador.
Os símbolos gráficos devem estar de acordo com as NBR ISO 6405-1 e NBR ISO 6405-2.
5.9 As disposições típicas dos controles são mostradas no anexo C.
6 Força dos controles
As forças máximas mostradas na tabela 1 não devem ser excedidas para operação normal.
Porém, estas forças podem ser excedidas sobre um controle para uma emergência. As forças na tabela 1 não se aplicam a
sistemas de freios e direção. As forças máximas dos controles para estes sistemas são especificadas na
NBR NM-ISO 3450 e NBR NM-ISO 5010 respectivamente. O sentido de aplicação da força é em relação à posição do
operador durante a operação do controle.
Tabela 1 - Forças operacionais dos controles
Operação do controle
Força máxima de
operação1)
N
Mão
alavanca, para frente/para trás
alavanca, lateralmente
alavanca de freio, para cima
230
100
400
Pé
Pedal
piso, articulado pelo centro
450
230
Dedo do pé
Pedal 90
Ponta do dedo
alavanca ou interruptor 20
1) Os projetos atuais de máquinas provêem forças reduzidas. As forças
mínimas dos controles são subordinadas ao sistema de controle, e
como tais não são determinadas.
________________
/ANEXO A
NBR ISO 10968:20024
Anexo A (normativo)
Máquinas rodoviárias - Controles principais comuns para máquina básica
Nº Controle Localização Requisitos de operação
A.1 Direção
A.1.1 Volante da direção À frente do operador Uma rotação no sentido horário deve efetuar uma curva à
direita, e uma rotação no sentido anti-horário deve efetuar uma
curva à esquerda.
A.1.2 Controle de uma
alavanca de
operação manual
Ver 4.1 Movimentando a alavanca para a esquerda deve efetuar um
giro à esquerda e movimentando a alavanca para a direita deve
efetuar um giro à direita.
A.1.3 Controle de duas
alavancas de
operação manual
Ver 4.1 Movimentando a alavanca esquerda para frente e/ou a
alavanca direita para trás deve efetuar um giro à direita.
Movimentando a alavanca esquerda para trás e/ou a alavanca
direita para frente deve efetuar um giro à esquerda.
A.2 Pedais de embreagem e pedais de movimento gradual
Operado pelo pé Acessível ao pé
esquerdo do operador
Empurrando o pedal para frente e/ou para baixo deve efetuar
desengate.
A.3 Seleção de marcha
Operado
manualmente
Ver 4.1 A disposição da mudança de marcha deve ser simples e
claramente marcada. Em particular, a posição em neutro deve
ser claramente identificada e de fácil seleção.
A.4 Rotação: motor e/ou velocidade efetiva
Operado por pedal Acessível ao pé direito
do operador
Aceleração: O movimento para frente e/ou para baixo deve
aumentar a velocidade.
Desaceleração: O movimento para frente e/ou para baixo deve
reduzir a velocidade.
A.5 Percurso
A.5.1 Controle de sentido: velocidade não variável avante-ré
Operado
manualmente
Acessível ao operador Movimentando o controle para frente/para cima ou para a
direita deve efetuar movimento avante e movimentando o
controle para trás/para baixo ou para a esquerda deve efetuar
movimento em marcha à ré.
A.5.2 Combinação de velocidade efetiva e sentido: controle combinado continuamente variável
A.5.2.1 Operado
manualmente
Acessível ao operador Movimentando o controle desde a posição em neutro para
frente e/ou para cima deve efetuar movimento avante e
aumentar a velocidade avante.
Movimentando o controle desde a posição em neutro para trás
e/ou para baixo deve efetuar movimento em marcha à ré e
aumentar a velocidade em marcha à ré.
A.5.2.2 Controle operado
por um pedal
Acessível ao pé direito
do operador
O pedal deve girar sob o pé do operador e deve permanecer
em repouso na posição em neutro.
O movimento para frente e/ou para baixo da frente do pedal
deve efetuar movimento avante e aumentar a velocidade
avante.
O movimento para baixo na parte de trás do pedal deve efetuar
movimento em marcha à ré e aumentar a velocidade em
marcha à ré.
A.5.2.3 Controle operado
por dois pedais
Acessível aos pés do
operador
O movimento para frente e/ou para baixo do pedal direito deve
efetuar movimento avante e aumentar a velocidade avante.
O movimento para baixo no pedal esquerdo deve efetuar
movimento em marcha à ré e aumentar a velocidade em
marcha à ré.
NBR ISO 10968:2002 5
Nº Controle Localização Requisitos de operação
A.5.3 Combinação de velocidade efetiva, sentido e direção: controle combinado continuamente variável
A.5.3.1 Controle de uma
alavanca de
operação manual
Acessível ao operador O movimento para frente da alavanca deve efetuar movimento
avante e aumentar a velocidade.
O movimento reverso da alavanca deve efetuar movimento em
marcha à ré e aumentar a velocidade.
Movimentando a alavanca para a esquerda deve efetuar um
giro à esquerda e movimentando a alavanca para a direita deve
efetuar um giro à direita.
A.5.3.2 Controle de duas
alavancas de
operação manual
Acessível ao operador O movimento para frente de ambas as alavancas deve efetuar
movimento avante e aumentar a velocidade.
O movimento reverso de ambas as alavancas deve efetuar
movimento em marcha à ré e aumentar a velocidade.
Movimentando a alavanca esquerda para frente e a alavanca
direita para trás deve efetuar um giro à direita.
Movimentando a alavanca esquerda para trás e/ou a alavanca
direita para frente deve efetuar um giro à esquerda.
A.5.3.3 Controle operado
por dois pedais
Acessível à frente do
operador
Os pedais devem girar sob o pé do operador e devem
permanecer em repouso na posição em neutro.
O movimento para baixo na parte da frente de ambos os pedais
deve efetuar movimento avante e aumentar a velocidade.
O movimento para baixo na parte de trás de ambos os pedais
deve efetuar movimento em marcha à ré e aumentar a
velocidade.
O movimento para baixo na parte da frente do pedal esquerdo
e o movimento para baixo na parte de trás do pedal direito deve
efetuar um giro à direita.
O movimento para baixo na parte da frente do pedal direito e o
movimento para baixo na parte de trás do pedal esquerdo deve
efetuar um giro à esquerda.
A.6 Freios
A.6.1 Freio de serviço
A.6.1.1 Operado por pedal Ver 4.1 O sentido de movimento deve ser geralmente para frente e/ou
para baixo para engate.
A.6.1.2 Operado
manualmente
Ver 4.1 O movimento de puxar para aplicar o freio é preferido.
A.6.2 Combinação de direção e freio
A.6.2.1 Controle operado
por dois pedais
com sobreposição
Ver 4.1 Movimentando o pedal direito para baixo deve efetuar um giro à
direita.
Movimentando o pedal esquerdo para baixo deve efetuar um
giro à esquerda.
Movimentando o pedal de “sobreposição” para baixo deve
efetuar uma parada.
A.6.2.2 Controle operado
por três pedais
Ver 4.1 Movimentando o pedal direito para baixo deve efetuar um giro à
direita.
Movimentando o pedal esquerdo para baixo deve efetuar um
giro à esquerda.
Movimentando o pedal central para baixo deve efetuar uma
parada.
A.6.3 Freio rotativo/giratório
Operado por pedal Acessível ao pé
esquerdo do operador
O sentido de movimento deve ser para baixo para engate.
NBR ISO 10968:20026
Nº Controle Localização Requisitos de operação
A.7 Movimento rotativo/giratório
Controle da
alavanca de giro
de operação
manual
Acessível ao operador O movimento no sentido horário deve efetuar rotação no
sentido horário.
A.7.1 Rotação/giro da estrutura superior
A.7.1.1 Controle de uma
única alavanca de
operação manual
Acessível à mão
esquerda do operador
Movimentando a alavanca para frente deve efetuar rotação no
sentido horário.
A.7.1.2 Controle de
alavanca
multifuncional de
operação manual
Acessível à mão
esquerda do operador
Movimentando a alavanca para a direita deve efetuar rotação
no sentido horário.
________________
/ANEXO B
NBR ISO10968:2002 7
Anexo B (normativo)
Máquinas rodoviárias - Controles principais do equipamento
Nº Controle Localização Requisitos de operação1)
B.1 Levantamento/abaixamento
B.1.1 Operado
manualmente
Acessível à mão
direita do operador,
para operação do lado
esquerdo da caçamba
basculante
Movimentando a alavanca para trás deve levantar e
movimentando a alavanca para frente deve abaixar o
equipamento.
B.1.2 Controle operado
por um pedal
Acessível ao pé do
operador
O pedal deve girar sob o pé do operador e deve permanecer
em repouso na posição em neutro.
Movimentando a parte de trás do pedal para baixo deve
levantar o equipamento.
Movimentando a parte da frente do pedal para baixo deve
abaixar o equipamento.
B.1.3 Controle operado
por dois pedais
Acessível aos pés do
operador
Movimentando o pedal direito para baixo deve levantar o
equipamento.
Movimentando o pedal esquerdo para baixo deve abaixar o
equipamento.
B.2 Extensão/retração
B.2.1 Operado
manualmente
Acessível à mão
esquerda do operador
Movimentando a alavanca para frente deve estender o
equipamento.
Movimentando a alavanca para trás deve retrair o
equipamento.
B.2.2 Controle operado
por um pedal
Acessível ao pé direito
do operador
O pedal deve girar sob o pé do operador e deve permanecer
em repouso na posição em neutro.
Movimentando a parte da frente do pedal para baixo deve
estender o equipamento.
Movimentando a parte de trás do pedal para baixo deve retrair
o equipamento.
B.2.3 Controle operado
por dois pedais
Acessível aos pés do
operador
Movimentando o pedal direito para baixo deve estender o
equipamento.
Movimentando o pedal esquerdo para baixo deve retrair o
equipamento.
B.3 Movimento para frente/para trás
B.3.1 Operado
manualmente
Acessível à mão
esquerda do operador
Movimentando a alavanca para trás deve efetuar movimento
para trás.
B.3.2 Controle operado
por um pedal
Acessível ao pé
esquerdo do operador
O pedal deve girar sob o pé do operador e deve permanecer
em repouso na posição em neutro.
Movimentando a parte da frente do pedal para baixo deve
efetuar movimento para frente.
Movimentando a parte de trás do pedal para baixo deve efetuar
movimento para trás.
B.3.3 Controle operado
por dois pedais
Acessível aos pés do
operador
Movimentando o pedal direito para baixo deve efetuar
movimento para frente.
Movimentando o pedal esquerdo para baixo deve efetuar
movimento para trás.
B.4 Operação ativa do acessório (ver 3.3)
B.4.1 Controle de uma
única alavanca de
operação manual
Acessível à mão
direita do operador
Movimentando a alavanca para trás deve efetuar operação
ativa.
B.4.2 Controle de
alavanca
multifuncional de
operação manual
Acessível a mão
direita do operador
Movimentando a alavanca para a esquerda deve efetuar
operação ativa.
NBR ISO 10968:20028
Nº Controle Localização Requisitos de operação1)
B.4.3 Controle operado
por um pedal
Acessível ao pé direito
do operador
O pedal deve girar sob o pé do operador e deve permanecer
em repouso na posição em neutro.
Movimentando a parte de trás do pedal para baixo deve efetuar
operação ativa.
B.4.4 Controle operado
por dois pedais
Acessível ao pé direito
do operador
Movimentando o pedal direito para baixo deve efetuar operação
ativa.
B.5 Operação rotativa/giratória
B.5.1 Controle de uma
única alavanca de
operação manual
Acessível à mão
esquerda do operador
Movimentando a alavanca para frente ou para a direita deve
efetuar rotação no sentido horário.
B.5.2 Controle de
alavanca
multifuncional de
operação manual
Acessível à mão
esquerda do operador
Movimentando a alavanca para a direita deve efetuar rotação
no sentido horário.
B.5.3 Controle da
alavanca de giro
de operação
manual
Acessível ao operador O movimento no sentido horário deve efetuar rotação no
sentido horário.
B.5.4 Controle operado
por um pedal
Acessível ao pé
esquerdo do operador
O pedal deve girar sob o pé do operador e deve permanecer
em repouso na posição em neutro.
O movimento para baixo da parte da frente do pedal deve
causar uma rotação no sentido horário.
O movimento para baixo na parte de trás do pedal deve causar
uma rotação no sentido anti-horário.
B.5.5 Controle operado
por dois pedais
Acessível ao pé
esquerdo do operador
O movimento para frente e/ou para baixo do pedal direito deve
causar uma rotação no sentido horário.
O movimento para frente e/ou para baixo do pedal esquerdo
deve causar uma rotação no sentido anti-horário.
1) Em muitos tipos de máquinas rodoviárias, o sentido de movimento do equipamento depende da altura do equipamento acima do
plano de apoio e a posição do acessório. Portanto, uma posição e altura médias são utilizadas na definição destas operações.
________________
NBR ISO 10968:2002 9
Anexo C (informativo)
Disposições típicas dos controles
C.1 Escavadeiras de rodas
C.2 Máquinas de esteiras
NBR ISO 10968:200210
C.3 Pás-carregadeiras
C.4 Motoniveladoras
NBR ISO 10968:2002 11
C.5 Caminhões basculantes fora-de-estrada com cabine no lado esquerdo
NBR ISO 10968:200212
C.6 Caminhões basculantes fora-de-estrada com cabine no centro ou no lado direito
C.7 Pás-carregadeiras de direção por rotação variada (bobcat)
________________
/ANEXO D
NBR ISO 10968:2002 13
Anexo D (informativo)
Bibliografia
[1] ISO 7637-0:1990, Road vehicles - Electrical disturbance by conduction and coupling - Part 0: Definitions and general.
[2] ISO 7637-2:1990, Road vehicles - Electrical disturbance by conduction and coupling - Part 2: Commercial vehicles with
nominal 24 V supplied voltage - Electrical transient conduction along supply lines only.
________________
	licenca: Cópia não autorizada

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