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ACOLHIMENTO COM 
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 
Profª Dra. Mayara Neves 
■ MINISTÉRIO DA SAÚDE (POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO - PNH):
■ “é um modo de operar os processos de trabalho em saúde de forma a atender a 
todos que procuram os serviços de saúde, ouvindo seus pedidos e assumindo no 
serviço uma postura capaz de acolher, escutar e pactuar respostas mais 
adequadas aos usuários.
■ Implica prestar um atendimento com resolutividade e responsabilização, 
orientando, quando for o caso, o paciente e a família em relação a outros serviços 
de saúde para a continuidade da assistência e estabelecendo articulações 
com esses serviços para garantir a eficácia desses encaminhamentos”
Acolhimento e Classificação de Risco 2
(BRASIL, 2009) 
Classificação 
de risco
Processo 
dinâmico
Identificação 
dos pacientes 
que necessitam 
de tratamento 
imediato
De acordo com 
o potencial de 
risco, agravos à 
saúde ou grau 
de sofrimento
Acolhimento e Classificação de Risco 3
(BRASIL, 2009) 
• O CUIDADO CERTO
• PARA O PACIENTE CERTO
• NO LUGAR CERTO
• NO TEMPO CERTO
OBJETIVO
4
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
Ferramenta que, além de organizar a fila de espera e propor outra ordem de atendimento 
que não a ordem de chegada, tem também outros objetivos importantes, como:
Garantir o atendimento imediato do usuário com grau de risco elevado;
Informar o paciente que não corre o risco imediato, assim como a seus 
familiares, sobre o tempo provável de espera;
Dar melhores condições de trabalho para os profissionais;
Implantação do cuidado horizontalizado;
Aumentar a satisfação dos usuários;
Possibilitar e instigar a pactuação e a construção de redes internas e 
externas de atendimento.
(BRASIL, 2009) 
Acolhimento e Classificação de Risco 5
Definir a ordem do atendimento 
em função do potencial de 
gravidade ou de agravamento 
da queixa apresentada
FINALIDADE
Quem realiza?
Enfermeiro e Médico
Experiência em 
serviços de urgência e 
após capacitação
Deve ser apropriado 
por toda a equipe que 
atua no local
(BRASIL, 2009) 
Acolhimento e Classificação de Risco
6
RESOLUÇÃO COFEN 
Nº 423/2012
Normatiza, no âmbito do 
Sistema COFEN/COREN, a 
participação do enfermeiro 
na atividade de 
classificação de riscos
Art. 1º No âmbito da equipe 
de enfermagem, a 
classificação de risco e 
priorização da assistência 
em serviços de urgência é 
privativa do enfermeiro, 
observadas as disposições 
legais da profissão.
Diretrizes da Rede de Atenção às Urgências 
e Emergências (RUE)
Acolhimento e Classificação de Risco 7
ACOLHIMENTO
(VÍNCULO E 
RESPONSABILIZAÇÃO)
CLASSIFICAÇÃO 
DE RISCO
COMO ORGANIZAR ESSE PROCESSO?
(BRASIL, 2013) 
Acolhimento e Classificação de Risco 8
“O Serviço de Urgência e Emergência deve dispor de infraestrutura física dimensionada de acordo
a demanda, complexidade e perfil assistencial da unidade, garantindo a segurança e a
continuidade da assistência ao paciente e deve disponibilizar uma Sala de classificação de risco;”
(Portaria nº 354/2014 "Boas Práticas para Organização e Funcionamento de Serviços de Urgência e Emergência" )
Acolhimento e Classificação de Risco 9
• Ocorrência imprevista 
de agravo a saúde 
com ou sem risco 
potencial a vida, cujo 
portador necessita de 
assistência médica 
imediata (em curto 
prazo)
• Constatação médica de 
condições de agravo a 
saúde que impliquem 
sofrimento intenso ou 
risco iminente de 
morte, exigindo 
portanto, tratamento 
médico imediato 
(agora)
URGÊNCIA EMERGÊNCIA
(BRASIL, 2009)
■ Cada cor prioriza um tempo;
Acolhimento e Classificação de Risco 10
Acolhimento e Classificação de Risco 11
CLASSIFICAÇÃO – VERMELHO:
“Encaminhar diretamente para a sala de ressuscitação”
• Politraumatizado grave;
• TCE grave;
• Coma;
• Comprometimento da coluna cervical;
• Parada cardiorrespiratória;
• Desconforto respiratório grave;
• Dor no peito e falta de ar;
• Perfurações no peito, abdome ou cabeça;
• Grandes queimaduras;
CLASSIFICAÇÃO – LARANJA:
• Vômitos com dor severa;
• Lesão toraco-abdominal;
• Gravidez com história de convulsão,
sangramento vaginal, com dor abdominal, e
alterações de sinais vitais;
• Diabético apresentando sudorese, alteração
do estado mental, visão turva, febre,
vômitos, taquipneia, taquicardia;
• Estados de pânico, overdose.
Acolhimento e Classificação de Risco 12
CLASSIFICAÇÃO – AMARELO:
• Idosos;
• Retorno com 24 h por não apresentar 
melhora do quadro;
• Asma fora da crise;
• Dor de ouvido moderado a grave;
• Dor abdominal sem alteração dos 
SSVV;
• Lombalgia intensa;
• Abscessos.
CLASSIFICAÇÃO – VERDE:
• O paciente deve aguardar em cadeira o
atendimento médico, porém, informado
que pacientes em condições mais graves
serão atendidos primeiramente;
• Informar ao paciente que em cada caso
de superlotação, poderá eventualmente
ser encaminhado para UPA de sua
referência, por documento escrito, com
garantia de atendimento.
Acolhimento e Classificação de Risco 13
CLASSIFICAÇÃO – AZUL:
• São pacientes que deverão ser orientados a procurar o
centro de saúde que seja de sua referência, com
encaminhamento prévio, que garanta seu atendimento, ou
será atendido por ordem de chegada.
■ Através da Consulta de enfermagem para:
■ Identificação dos fatores e potenciais de risco ou sinais de alerta.
(choque, palidez cutânea, febre alta, desmaio ou perda da consciência,
desorientação, tipo de dor, etc.);
■ Queixa principal (apresentação da doença);
■ Pontos importantes na avaliação inicial:
– sinais vitais, Sat. de O2, escala de dor, escala de Glasgow, doenças
preexistentes, idade, dificuldade de comunicação;
■ Reavaliar constantemente poderá mudar a classificação;
Acolhimento e Classificação de Risco 14
■ Manual de classificação de risco e computador;
■ Esfigmomanômetro e Estetoscópio;
■ Termômetro;
■ Glicosímetro;
■ Relógio;
■ Monitor (para aferir frequência cardíaca e SPO2);
■ Pulseiras de identificação conforme a classificação destinada;
■ Ficha de registro para a classificação de risco;
■ Equipamentos de Proteção Individual (EPI).
Acolhimento e Classificação de Risco 15
CASO CLÍNICO... PRÓXIMA AULA
Acolhimento e Classificação de Risco 16
S.F.S. Idade: 55 anos; Sexo: masculino. Profissão: pedreiro;
Estado civil: casado; Residência: Bairro Guamá. HA - paciente
deu entrada nesta unidade com crise hipertensiva e dor torácica
há 30 min. Apresenta vertigem e cefaleia intensa. AP: Fumante de
20 cigarros/dia . Faz uso moderado de bebida alcoólica.
Sedentário no momento. AF: Pai diabético e hipertenso. Mãe
faleceu de infarto aos 76 anos. Exame físico: Altura/Peso: 1,65cm
/ 80kg Pulso: 85bpm (cheio e irregular). FR: 27 rpm. PA: 180 x
100mmHg. T: 36 ºC.
■ Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de
Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Acolhimento e classificação de risco nos
serviços de urgência / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Política Nacional
de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009.
■ Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de
Humanização. HumanizaSUS: acolhimento com avaliação e classificação de risco: um
paradigma ético-estético no fazer em saúde / Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva,
Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. – Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
■ Brasil. Ministério da Saúde. Manual Instrutivo da Rede de Atenção às Urgências e
Emergências no Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
■ Resolução COFEN nº 432/2012
■ Portaria nº 354, de 10 de março de 2014 do Ministério da Saúde. "Boas Práticas para
Organização e Funcionamento de Serviços de Urgência e Emergência".
Acolhimento e Classificação de Risco 17

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