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Dermatologia: Hanseníase

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Dermatologia 
Morgana Fernandes 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Agente etiológico: Mycobacterium 
leprae ou bacilo de Hansen 
Transmissão: o homem é o 
reservatório natural e a transimissão 
ocorre por via aérea e soluções de 
continuidade. 
Período de incubação: longo. Pode 
levar de 2-5 anos para ocorrer 
manifestações clínicas. Manifestações clínicas 
Diagnóstico: quadro clínico, exame 
dermatoneurológico e exames 
complentares (baciloscopia e PCR). 
Tratamento: Longa duração. 
Esquema inicial: dapsona, 
rifampicina, clofazimina. 
Outras opções: Corticoterapia e 
talidomida 
 
Dimorfa ou borderline: 
instabilidade imunológica 
e variedade clínica: 
1. Borderline 
tuberculoide 
2. Borderline 
borderline 
3. Borderline 
virchowiana 
Indeterminada: manchas 
hipocrômicas, anestésicas e 
anidróticas com bordas imprecisas. 
Tuberculoide – contenção da 
multiplicação bacilar. 
Máculas que evoluem para 
placas com bordas populosas 
em base eritematosa ou 
hipocrômica. 
Virchowiana – Infiltração 
progressiva e difusa. 
Poliformismo de lesões. 
Alopecia, orelhas espessadas, 
nódulos isolados ou em 
rosário. Fácies leonina. 
Reações hansênicas 
Reversa (tipo 1): precoce. Exacerbação das lesões. 
Eritema nodoso hansênico: paniculite lobular e 
vasiculite. Ocorre em formas multibacilares. 
Fenômeno de Lúcio 
Classificação (OMS): 
1. Paucibacilar 
2. multibacilar 
 
Dermatológicas 
Neurológicas 
Acometimento do SNP: Distal para proximal. 
Comprometimento de sensibilidade térmica, 
dolorosa e tátil. 
➢ Sinal de Tinel positivo. 
Outros 
sintomas

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