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GENEROS MIDIATICOS

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Aula 4 Gêneros textuais Midiáticos
 As mídias ajudam a exibir valores e a formar pessoas.
A Educomunicação destaca a importância de os estudantes desenvolverem senso crítico e se apropriarem mais da realidade que os cerca. É desafio da Educação formar cidadãos críticos em um mundo voltado para o virtual. Não se pode restringir o universo da sala de aula sem questionar essas mídias, estar à mercê das informações sem ter ferramentas para fazer uma análise crítica e não saber distinguir fontes confiáveis pode ser até mesmo considerado um retrocesso para as escolas.
Para Pollyana Ferrari olúdico é ótimo,. Mas além disso, as crianças e adolescentes precisam interpretar fatos e fazer uso de redes sociais afirma. Os educadores precisam se sentir confortáveis para trabalhar temas, o que só acontece quando há domínio sobre o conteúdo. Inevitavelmente, o mundo digital precisa estar no horizonte do professor.
Textos literários como os de autoria de José de Alencar ou Machado de Assis, geralmente estudados nas escolas e cobrados no vestibular até podem ser fontes para checar informações sobre a época e local em que a história se passa, verificando o que é realidade e o que é ficção na obra. “Mas não é isso que deixará os alunos estimulados a fazer leituras críticas. O estímulo para crianças e adolescentes vai estar nos blogs, redes sociais e memes que estão circulando. Precisamos fazer Educação midiática a partir deles”, diz Pollyana. 
Gêneros digitais citados na BNCC (BASE Nacional Comum curricular )
É importante mencionarmos que os gêneros textuais não são categorias estanques, mas apresentam características em comum que tornam possível reconhecer sua estrutura.
Frente às diferentes situações comunicacionais, às novas mídias e às inovações na rotina impostas pelo uso da internet, surgiram gêneros textuais adaptados a essa nova realidade: os gêneros digitais.
Algumas de suas principais características são a produção de textos mais curtos e diretos, o diálogo entre elementos verbais e audiovisuais e a presença de hipertextos. As abreviaturas e a linguagem interativa também são características marcantes dos gêneros digitais.
Fanfiction
Essa é a comunicação preferida entre fãs e aficionados de literatura e cinema. Fanfiction ou simplesmente fanfic é, na verdade, um novo gênero literário desenvolvido por fãs de personagens de livros, quadrinhos, games, filmes ou séries, que escrevem seus roteiros a partir de narrativas já existentes.
Traduzindo, uma fanfic é uma história de ficção criada por fãs que se tornaram eles mesmos autores de novas tramas e argumentos para seus heróis favoritos.
Esse gênero, portanto, não nasceu em ambientes digitais, mas foi neles que se popularizou e se desenvolveu. 
Vidding é uma prática de trabalho de fãs no fandom de mídia de criar videoclipes a partir de filmagens de uma ou mais fontes de mídia visual, explorando assim a própria fonte de uma nova maneira. O criador pode explorar um único personagem, apoiar um par romântico particular entre personagens, criticar ou celebrar o texto original ou apontar um aspecto do programa de TV ou filme que considera pouco apreciado, o que é comumente enviado para uma variedade de mídias sociais outlets, sendo o mais popular o YouTube . Os criadores se referem a si mesmos como "vidders", seus produtos como "vids", "fanvids", "songvids" ou o nome mais recentemente adotado "edits" e o próprio ato como vidding .
Vidding pode ocorrer dentro de um fandom ; no entanto, muitas vezes também é considerado seu próprio fandom, já que os fãs de vídeos muitas vezes assistem a vídeos simplesmente porque são vídeos. (Isso é diferente de leitores de fan fiction e outros fãs , por exemplo, que tendem a escolher o que engajar com base no texto fonte mais do que na forma.) Conseqüentemente, vidding tem suas próprias convenções de fãs dedicadas , incluindo Vividcon e VidUKon .
Os vídeos de fãs no mundo do fandom de anime são distintos [ como? ] a partir dos vídeos criados por vidders. Um videoclipe feito por um fã usando fãs de imagens de anime é chamado de videoclipe de anime ou AMV, não um fanvid. Embora um grande número de criadores de vídeos de anime seja do sexo masculino, [1] a maior parte dos participantes do fandom de mídia são mulheres.
Podcasting é uma forma de publicação de ficheiros multimídia (áudio, vídeo, foto, PPS, etc.) na Internet, e aos utilizadores acompanhar a sua atualização. O utilizador pode, assim, meramente acompanhar, ou até mesmo  descarregar automaticamente o conteúdo de um podcast.
A palavra "podcasting" é uma junção de iPod - marca do aparelho multimídia homônimo, da Apple Inc., que é sigla de "Personal On Demand" (numa tradução literal, algo pessoal e sob demanda) - e broadcasting (radiodifusão). O conjunto de ficheiros ou arquivos publicados por podcasting é chamada de podcast. O autor de um podcast é chamado podcaster.
Um dos primeiros podcasts brasileiros surgiu em 2006, no blog do Jovem Nerd, chamado Nerdcast, criado pelo Alexandre Ottoni, o Jovem Nerd, e Azaghal (Deive Pazos).[10] O podcast produz episódios de temas variados, como atualidades, cinema, história, ciência, tecnologia, e até aulas de inglês e finanças, sempre de maneira divertida. Foram pioneiros na introdução de propagandas pagas em seus podcasts, com grande repúdio dos fãs de início. Mas isso, aliado à revolução do streaming,( streaming, a tecnolgoia de transmissão de conteúdo online que nos permite consumir filmes, séries e músicas) deu início a um grande impulsionamento dos podcast no Brasil, surgindo cada vez mais geradores de conteúdo nos dias atuais, sendo centenas de podcast brasileiros.
Uma pesquisa feita pela plataforma Deezer, apontou que o consumo de podcasting no Brasil cresceu 67% em 2019.[11]

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