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TCC - Antonia Claudenice (1)

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12
REDE FUTURA DE ENSINO
ANTONIA CLAUDENICE PINHEIRO DE ALMEIDA PAIVA
A IMPORTÂNCIA DA ÉTICA PROFISSIONAL NA DINÂMICA DO SERVIÇO PÚBLICO
MOSSORÓ/RN
2018
ANTONIA CLAUDENICE PINHEIRO DE ALMEIDA PAIVA
REDE FUTURA DE ENSINO
A IMPORTÂNCIA DA ÉTICA PROFISSIONAL NA DINÂMICA DO SERVIÇO PÚBLICO
Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito parcial à obtenção do título especialista em Gestão Pública. 
Orientador: Ana Paula Rodrigues.
MOSSORÓ/RN
2018
A IMPORTÂNCIA DA ÉTICA PROFISSIONAL NA DINÂMICA DO SERVIÇO PÚBLICO
Antonia Claudenice Pinheiro de Almeida Paiva ¹
¹ Engenheira de Produção, formada pela Universidade Federal Rural do Semiárido, claudenice.eng@gmail.com 
RESUMO - Esse estudo tem como propósito abordar a importância da ética profissional na dinâmica do serviço público, no qual, atualmente vem sendo considerada uma importante ferramenta no que diz respeito a eficiência do serviço público. Foi feita uma pesquisa bibliográfica em livros, artigos científicos e internet, por meio destes buscou-se demonstrar como a ética tem influenciado na qualidade dos serviços prestados à população, além de mostrar alguns artigos do código de ética expondo-os para dar embasamento ao tema proposto. Desta forma, percebeu-se que a não observância dos preceitos éticos prejudica tanto a sociedade quanto a administração pública, por não proporcionar aos cidadãos um serviço público de qualidade.
Palavras-chave: Ética Profissional. Eficiência. Serviço Público. 
A IMPORTÂNCIA DA ÉTICA PROFISSIONAL NA DINÂMICA DO SERVIÇO PÚBLICO
1. INTRODUÇÃO
O artigo em questão tem como objetivo o estudo da importância da ética na dinâmica do serviço público, um fator de fundamental relevância que ainda dificulta o desenvolvimento dos serviços públicos prestados a comunidade.
A ética é um importante tema do cotidiano brasileiro, pois ela estar presente nas relações humanas em todos os aspectos, tanto na área pessoal como profissional. Para Motta (1984) Ética é: “um conjunto de valores que orientam o comportamento do homem em relação aos outros homens na sociedade em que vive, garantindo, outrossim, o bem-estar social”, isto é, a ética é quem rege a maneira como o homem deve agir na sociedade.
Apesar de ser um tema bastante relevante a ética vem sendo negligenciada por muitos agentes públicos no exercício de suas funções. Por essa razão, viu-se a necessidade do desenvolvimento de um estudo sobre a relação dos preceitos éticos com a prestação eficiente dos serviços oferecidos ao público.
Assim, com intuito de entender melhor as questões éticas que envolvem a dinâmica do serviço público foram feitas uma pesquisa bibliográfica sobre a ética profissional tendo por base o código de ética do servidor público federal, e como ela pode influenciar de maneira positiva a prestação do serviço público.
 
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 ÉTICA
O ser humano necessita de outros seres humanos para manterem uma relação e trocar experiências, entretanto, a vida em sociedade exige saber conviver com pessoas diferentes, pertencentes a grupos diferentes. Assim, é preciso o desenvolvimento de uma ética social como garantia de um bom convívio (CHAVES, 2012).
Para melhor esclarecermos essa vertente, é importante o esclarecimento do que vem a ser ética. De acordo com Dias et al., a expressão “ética” vem do grego éthos, que significa hábito, abrangendo também sistemas de valores e normas de conduta pessoal que se apresentem convincentemente dignas de defesa.
A ética é por vezes considerada como a moral do homem. Alguns autores defendem que ética e moral são palavras de origem distintas, porém, com o mesmo significado. A origem etimológica da palavra ética signifique hábito ou costume, a palavra “moral”, por sua vez, vem do latim moralis e também significa costume, conduta, maneira de agir (CAMPOS, 2012).
Já outros afirmam que ética é a ciência que estuda a moral. Chaves (2012), demonstra em seu trabalho que, embora a ética e a moral estejam intrinsicamente relacionadas, elas possuem suas peculiaridades que as diferenciam uma da outra. Uma vez que a moral significa um conjunto de preceitos que norteiam o comportamento de alguém em seu convívio social, a ética é definida como a ciência do comportamento moral, isto é, a ética tem o objetivo de estudar, explicar, compreender e criticar a moral de determinada sociedade.
A moral estabelece-se como mutável, temporal, geográfica e evolutiva, já a ética é mais concisa e universal. Dessa forma, um indivíduo pode muito bem, dependendo da situação, ser ético e ser amoral, ou prezar pela moral, sendo antiético. (BARRETO, 2008).
É possível diferenciar ética da moral em aspectos simples. A ética é um princípio, a moral são aspectos de conduta específicos; a ética é permanente, a moral é temporal; a ética é universal, a moral é cultural; a ética é teoria, a moral é a prática; a ética é a regra, moral é a conduta de regra (ABBAGNANO, 2000).
Outra diferença é possível detectar no trabalho de Boff (2009). O autor diz que, diferentemente da moral, o caráter de um indivíduo é explícito através de sua responsabilidade, dessa forma, a ética é o estudo aprofundado que estabelece valores que regem a vida dentro de uma determinada sociedade.
Por fim, Rocha (2008) traz a ética em um conceito simples e objetivo: “a ética é um conjunto de princípios e valores que você usa para responder às três perguntas da vida humana: quero? Devo? Posso? ”. Dessa forma, a ética norteia regras pelas quais a convivência humana se torne pacífica e respeitosa.
Como foi percebido, a literatura ainda não encontrou um consenso definitivo com relação a essa discussão entre ética e moral. De um lado, levanta hipóteses de se tratarem da mesma coisa, do outro, coloca a ética e a moral em um mesmo significado. Porém, os autores convergem no pensamento de que para um indivíduo, inserido em uma sociedade, manter uma convivência harmoniosa, é preciso ter a ética como norteadora de suas ações diárias, ações estas que abrangem tanto as relações pessoais quanto as relações profissionais.
2.2 ÉTICA NO SERVIÇO PÚBLICO
Quando o assunto é prestação de serviços, a ética é um tema que sempre vem à tona como parte essencial dessa relação entre o prestador de serviço e seu cliente. É bastante comum encontrar alguém para falar que devemos trabalhar com ética, que a ética deve estar presente nas relações humanas e em todos os tipos de serviço, principalmente no público.
Com o decorrer dos anos, a sociedade vem passando por transformações e diante disso, há uma exigência que a Administração Pública assuma uma nova concepção em relação aos seus serviços públicos (CHAVES, 2012).
A ética pública é uma ética coletiva que abrange cidadãos, organizações e entidades do Estado. Ela nos alerta que a sociedade se expressa como um sistema equitativo de cooperação social e está diretamente ligada aos princípios da Administração Pública (SERRANO, 2010). Podemos dizer que a ética na administração pública é uma extensão da ética que se atenta para os mais variados problemas existentes na sociedade brasileira. Assim, a atividade pública deve ser gerida com muita seriedade (CAMPOS, 2012).
Dessa forma, pode-se perceber que a administração pública se sobrepõe ao que pode ser considerado justo ou injusto. Administrar o bem público é diferenciar e pesar o que é bom para todos, com o objetivo de atingir um fim superior ao interesse individual, seja ele qual for (CAMPOS, 2012).
Conforme a OCDE (2000), a ética é fundamental dentro do serviço público, e a sociedade deseja que, na organização pública, os servidores atuem de acordo com o interesse público, utilizando-se da ética, quando tal desejo se realiza, gera-se uma confiança, dando lugar a um ambiente favorável.
A presença da ética é quem garante credibilidade à instituição, e não só isso, a qualidade do serviço também é diretamente afetada. Desse modo, importante destacar a ética do servidor porque, dentro do serviço público, o servidor é a peça chave do processo, é o agente fundamentalpara que tudo aconteça.
Antes da continuação da ética sob a perspectiva do servidor, é importante conceituar o que é servidor público, e Rocha (2010) traz o seguinte conceito:
Entende-se por servidor público todo aquele que, por força de lei, contrato ou qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional, ainda que sem retribuição financeira, desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, como as autarquias, as fundações públicas, as entidades paraestatais, as empresas públicas e as sociedades de economia mista, ou em qualquer setor no qual prevaleça o interesse do Estado (ROCHA, 2010, p. 46).
Partindo do princípio que a atuação do servidor público é servir o cidadão, a ética se mostra pressuposto básico para aqueles que prestam serviço público, afinal, tamanha é sua responsabilidade, que nas suas mãos está a gestão da “coisa pública” (ROCHA, 2008).
No entanto, não são todos os servidores que possuem essa consciência de responsabilidade, agindo muitas vezes de forma antiética no desenrolar de suas atividades, acarretando assim, uma imagem negativa perante a sociedade, e desfazer tal imagem é tarefa das mais difíceis e complexas. (CAMPOS, 2012).
Os comportamentos antiéticos dos servidores destroem a imagem e credibilidade da organização, como uma forma de evitar ou atenuar esse tipo de problema, o presidente Itamar Franco, 2m 22/06/1994, instituiu o Código de Ética Profissional do Servidor Civil do Poder Executivo Federal.
1.2.1 Código de Ética Profissional do Servidor Civil do Poder Executivo Federal
O código de ética deve ser seguido com rigor por todos os agentes públicos (municipais, estaduais, distritais e federais), apesar de referir-se ao servidor público federal. Trata-se de um código que impõe regras a serem seguidas pelo servidor no cumprimento de suas funções públicas (CAMPOS, 2012).
A conduta totalmente pautada no código de ética garante a qualidade do serviço e a satisfação do cliente. Porém, para ser efetiva, é necessário que todos os servidores o conheçam, compreendam os seus valores e saibam aplica-los (BRASIL, 2008).
O código apresenta-se dividido em duas partes principais: a primeira expondo os deveres e as vedações referentes ao servidor, a segunda apresenta os dispositivos para a criação das comissões de ética a serem instituídas dentro dos órgãos do Poder Executivo Federal (DIAS et al.,).
Não é viável o debate de todos os incisos do código de ética. Sendo assim, serão destacados alguns pontos principais. Dentre as regras deontológicas trazidas no código de ética, pode-se ressaltar o inciso I, que diz:
A dignidade, o decoro, o zelo, a eficácia e a consciência dos princípios morais são primados maiores que devem nortear o servidor público, seja no exercício do cargo ou função, ou fora dele, já que refletirá o exercício da vocação do próprio poder estatal. Seus atos, comportamentos e atitudes serão direcionados para a preservação da honra e da tradição dos serviços públicos (CÓDIGO DE ÉTICA, 1994, p.1) 
Tal regra demonstra o quanto é importante a boa postura do servidor em seu ambiente de trabalho. E essa conduta deve ser pautada na dignidade e no zelo tanto no ambiente profissional quanto fora dele, pois, os comportamentos do servidor devem ser direcionados na preservação da honra dos serviços públicos.
Outra regra que merece destaque é a exposta no inciso IX: 
A cortesia, a boa vontade, o cuidado e o tempo dedicados ao serviço público caracterizam o esforço pela disciplina. Tratar mal uma pessoa que paga seus tributos direta ou indiretamente significa causar-lhe dano moral. Da mesma forma, causar dano a qualquer bem pertencente ao patrimônio público, deteriorando-o, por descuido ou má vontade, não constitui apenas uma ofensa ao equipamento e às instalações ou ao Estado, mas a todos os homens de boa vontade que dedicaram sua inteligência, seu tempo, suas esperanças e seus esforços para construí-los. (CÓDIGO DE ÉTICA, 1994, p.1) 
Infelizmente, esse inciso IX diverge do que acontece em várias organizações pública. Podemos perceber o descaso dos servidores com suas funções dentro de muitas repartições do serviço público. Como exemplo, não é incomum presenciarmos cenas de servidores tendo atitudes antiéticas como: fazer lanches em horário de expediente, jogar jogos online utilizando computadores do trabalho, ser vagaroso na atuação de suas funções, fazendo com que as atividades percam qualidade e eficiência.
Por infrações ao código de ética, o serviço público é, por muitas pessoas, visto negativamente, o que acaba afetando a credibilidade das organizações públicas. No entanto, embora a realidade não corresponda totalmente ao que realmente deveria ser feito, o código de ética é essencial para que a boa conduta seja algo obrigatório no serviço público. 
2.3 EFICIÊNCIA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
De acordo com Chaves e Brito (2012), a ausência de valores éticos nas organizações públicas põe em risco o bem comum do interesse público, provoca sérios danos à coisa pública, aos recursos públicos, bem como à sociedade, o que acaba proibindo a prática dos princípios inerentes à Administração Pública, como a legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.
O princípio da eficiência ordena que as atividades e funções dentro de administrações públicas sejam exercidas com presteza, perfeição e rendimento funcional. E isso porque, ao contrário do que alguns pensam, a função administrativa não se satisfaz somente com legalidade (MEIRELLES, 2000, p. 90).
 Independentemente de ser um princípio imposto por lei ou não, a eficiência deveria ser algo subentendido por todo servidor, algo natural, não sendo necessária a sua imposição. Porém, antes de tal princípio ser estabelecido, havia um descontentamento da sociedade com a deficiência dos serviços prestados pela administração pública, causando vários prejuízos para os usuários. Com isso, o intuito da ementa constitucional n° 19/98, ao incluir o princípio da eficiência, foi aumentar a eficiência dos serviços prestados pelos agentes públicos (CAMPOS, 2012).
Corroborando com essa questão, Goes (2010) diz que a administração, por vezes sobrecarregada devido ao grande surgimento de atividades administrativas, viu-se cheia de ineficiência, e por isso, chegou a buscar em modelos de organizações privadas formas para resgatar esse princípio tão essencial.
O Estado se mostra eficiente em suas atividades quando visa um melhor serviço prestado, com a qualidade desejada, e que as atitudes do servidor sejam amparadas pelo código de ética (CAMPOS, 2012). Sendo assim, a eficiência está intrinsicamente relacionada à ética, pois, uma vez que, se as funções da administração pública são exercidas por um servidor, cuja conduta esteja pautada na ética, a eficiência do trabalho surgirá como consequência natural.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O estudo sobre ética não se caracteriza como sendo uma tarefa das mais simples, pois apesar de encontrar vários estudos relacionados ao tema, a sua conceituação não tem sido entendida de maneira unânime na literatura. 
Como pode-se perceber, a ética profissional vem sendo cada dia mais tema de estudo, isso devido a importância de se observar e obedecer aos seus preceitos, principalmente no que tange a vida do servidor público no uso de suas atribuições.
A falta de um comprometimento dos servidores com os padrões éticos tem afetado diretamente a imagem da instituição/organização, por essa razão criou-se um código de ética para o funcionalismo público com intuito de pautar a conduta desses agentes públicos dentro e fora da instituição.
 A ética pode ser considerada como uma importante ferramenta para eficiência da administração pública, visto que a não observância de seus preceitos tem gerado uma grande insatisfação nos usuários de tais serviços, maculando a imagem tanto dos órgãos públicos, quanto dos próprios servidores.
Desse modo, a ética se configura como uma importantíssima aliada na qualidade dos serviços prestados, pois a sua observância principalmentedentro do órgão reforça a finalidade precípua de toda organização pública, que é servir a sociedade beneficiando-a com a execução de serviços eficazes com foco na coletividade. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. 4.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
BARRETO,R.L.Ética Evolucionista:a razão da moral. Valinho,São Paulo: Es. Autor, 2008.
BOFF, L. Ética e Moral: a busca dos fundamentos. Petropolis , Rio de Janeiro: Vozes, 2003.
BRASIL. Controladoria Geral da União. Manual de integridade pública e fortalecimento da gestão: orientações para o gestor municipal em início de mandato. Brasília: CGU,2008.
CAMPOS, J. A. A. Ética na Administração Pública. Curitiba. 2012. Disponível em: http://tcconline.utp.br/media/tcc/2015/12/%C3%89TICA-NA-ADMINISTRA%C3%87%C3%83O-P%C3%9ABLICA.pdf . Acesso em: 15 de fev. 2018
CHAVES, C. S. Percepção de aspectos éticos no serviço público: Um estudo descritivo sob a ótica do servidor público do município de Lavras –MG. Dissertação (Mestrado) - UFL. Minas Gerais. 2012. 
Decreto n°1171, de 22 de junho de 1994.Código de Ética profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal. Disponível em:
DIAS, C.M; GOMES, G.N; REIS, A.C. Ética no Serviço Público. ENAP- Escola Nacional de Administração Pública. Disponível em : http://antigo.enap.gov.br/downloads/ec43ea4fetica_serv_public.pdf. Acesso em: 10 de fev. de 2018.
GOES, B, C.	Administração pública sob o princípio da eficiência. Rio de janeiro. 2010. Disponível em: http://www.emerj.tjrj.jus.br/paginas/trabalhos_conclusao/1semestre2010/trabalhos_12010/beatrizgoes.pdf . Acesso: 15 de fev.2018.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 30. ed.Malheiros.2005.
MOTTA, Nair de Souza. Ética e vida profissional. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural, 1984.
ORGANIZAÇÃO PARA A COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO. Construindo a confiança Pública: medidas éticas nos países da OCDE. Nota Sobre políticas de Administração. PUMA, (S.L). Nota Política, n. 7. Set.2000.
ROCHA, E. F.A vivência da ética nas organizações públicas: algumas considerações. Revista Eletrônica do Curso de Pedagogia do Campus Jataí,Jataí, v.8, n.1.jan-jul.2010. Disponível em:
ROCHA, K. J. Ética e cidadania no setor público. Cuiabá. Ed.da UFMT; Curitiba: Ed. Da UFPR, 2008.
SERRANO, Pablo Jimênez. Ética e Administração Pública. 1.ed.Alínea.2010.

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