Buscar

ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDES

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 74 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 74 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 74 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

AULA 4 – FÁRMACOS ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDES
Uma jovem de 16 anos de idade vai ao consultório médico devido a cólicas menstruais. Sua menarca foi aos 13
anos. Sua menstruação dura quatro a cinco dias, e ela tem ciclos de 28 dias. Durante os primeiros dois a três
dias de sua menstruação, ela afirma que tem cólicas muito fortes. As cólicas têm ocorrido desde a menarca e
parecem ter piorado no último ano. Elas são tão fortes, às vezes, que ela perde suas atividades de rotina. Ela
toma paracetamol e pílulas para "cólica menstrual", as quais não necessitam de prescrição, sem alívio
adequado. A jovem não tem nenhuma história clínica significativa, não toma medicamentos regularmente e não
é sexualmente ativa. O exame é normal. Você avalia o problema como dismenorreia primária e indica
diclofenaco para ser usado quando necessário.
A) Quais são os efeitos terapêuticos dos fármacos anti-inflamatórios não esteroides (AINES)?
B) Qual é o mecanismo de ação anti-inflamatória dos AINES?
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
ABORDAGEM CLÍNICA
ANA, 40 ANOS
DIVORCIADA
EMPRESÁRIA
ADMINISTRADORA
5 FILHOS
ENSINO SUPERIOR COMPLETO
Compareceu ao consultório médico com suspeita de arbovirose por
Zika vírus há 2 dias. Relatou febre, uso de AINE (dipirona), dores
articulares, cefaleia, náuseas intensas, vermelhidão vísivel em todo o
corpo e conjuntivite. o médico prescreveu o AINE que já estava em uso,
aumentando a dose do mesmo para 1g a cada 8 horas e uma dieta rica
em líquidos e contraindicou o AAS. Sabendo-se que o dipirona inibe a
COX-1, assim como o AAS o faz, pergunta-se:
A) O que a inibição da COX-1 poderia gerar de efeito grave à paciente?
B) Qual é a relação do AAS com a COX-1?
C) Se ambos agem sobre a mesma enzima, por que só um poderia ser
prescrito?
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
ABORDAGEM CLÍNICA
PROFESSOR DANILO CÂNDIDO
MARIA DA GRAÇA, 50 ANOS
CASADA
DONA DE CASA
ADMINISTRADORA
2 FILHOS
ENSINO FUNDAMENTAL 
COMPLETO
Estava de quarentena no município de Garanhuns há 4 meses.
Aproveitou a mudança de tempo após um inverno mais “pesado” e
resolveu ir à praia. Após o uso do seu “cenoura e bronze 2”, sofreu
exposição aos raios solares durante todo um dia de sol e chega ao
ambulatório, à noite, queixando-se de febre intensa. Disse ao médico
que fez uso de paracetamol, mas não sentiu melhora do quadro.
Pergunta-se:
A) Por que não houve remissão do quadro febril?
B) Por que Maria da Graça sentiu os sintomas da insolação apenas à noite?
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
ABORDAGEM CLÍNICA
PROFESSOR DANILO CÂNDIDO
ANTÔNIA, 30 ANOS
SOLTEIRA
ADMINISTRADORA
ENSINO MÉDIO COMPLETO
Paciente Antônia, 33 anos, ensino superior completo, empresária,
evangélica, casada, portadora de Artrite Reumatoide (AR) há 6 anos,
está grávida de 2 meses e, por falta de tempo, não estava realizando
pré-natal, mesmo após a descoberta da gestação. Foi ao médico para o
primeiro pré-natal e relata estar sofrendo hemorragias, além do uso de
ibuprofeno para o tratamento dos sintomas da AR. Pergunta-se:
A) O que poderia ter sido a causa da hemorragia da paciente Antônia?
B) Poderia ter sido usado algum glicocorticoide para o tratamento da AR?
C) Quais as consequências do uso de AINES próximo ao parto?
D) Ela poderia utilizar o fármaco misoprostol em casos de gastrite?
E) Quais os motivos da ineficácia do ibuprofeno para tratar a AR?
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
ABORDAGEM CLÍNICA
PROFESSOR DANILO CÂNDIDO
MAÍSA, 8 ANOS
ESTUDANTE
ASMÁTICA HÁ 3 ANOS
Maísa, uma menina de 8 anos apresenta febre e dores musculares,
provavelmente relacionadas a uma infecção viral. O médico prescreve
paracetamol e contraindica AAS. Pergunta-se:
A) Qual é o motivo da contraindicação de AAS?
B) Qual seria um possível medicamento a ser utilizado?
C) Se a paciente estivesse em crise asmática, por que um AINE não
deveria ser indicado a ela?
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
ABORDAGEM CLÍNICA
PROFESSOR DANILO CÂNDIDO
JOAQUIM, 70 ANOS
VIÚVO
DENTISTA
PORTADOR DE ARTRITE 
REUMATOIDE
HIPERTENSO
NEFROPATA
HISTÓRICO DE IAM
Joaquim chega ao consultório médico queixando-se de dores
epigástricas devido ao uso de AINE para aliviar os sintomas da Artrite
reumatoide. Relata gastrite crônica há pelo menos 2 anos e que não
seguiu o tratamento do médico e não toma nada para proteger o
estômago. A partir do relato do sr. Joaquim, o médico decide manter o
AINE, mas reitera a importância do uso de um inibidor da bomba de
prótons (IBP), o omeprazol. Pergunta-se:
A) Se os fármacos inibidores seletivos da COX-2 “agridem menos a mucosa
gástrica”, o médico poderia substituir o AINE usado pelo senhor Joaquim por
um inibidor seletivo da COX-2? Por quê?
B) Se os AINE são ácidos, a administração de IBP afetaria a absorção do anti-
inflamatório?
C) Por que um antagonista H2 (Ranitidina) não mostraria a mesma eficácia clínica
do IBP?
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
ABORDAGEM CLÍNICA
PROFESSOR DANILO CÂNDIDO
MARÍLIA, 21 ANOS
SOLTEIRA
ESTUDANTE
ASMÁTICA
HIPERTENSO
Marília, estudante universitária, 21 anos de idade, comparece ao centro
de saúde da universidade com exacerbação aguda da asma. A
frequência respiratória estava aumentada, ela estava com dificuldade
respiratória óbvia e sibilos audíveis em ambos os lados do tórax. O
exame das vias nasais revelou a presença de edema da mucosa e um
pólipo do lado direito. Foi constatada uma acentuada tumefação em
torno dos olhos, e o lábio superior estava inchado. As pontas dos dedos
das mãos estavam cianóticas. A paciente recebeu 0,3mL de adrenalina
1:1000 por via subcutânea, 50 mg de difenidramina por via IM e 40mg de
prednisona por via oral. Subsequentemente, recebeu salbutamol por
nebulização e o fluxo respiratório melhorou. Mais tarde, a paciente
relatou o uso de ibuprofeno para aliviar as cólicas menstruais.
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
ABORDAGEM CLÍNICA
PROFESSOR DANILO CÂNDIDO
MARÍLIA, 21 ANOS
SOLTEIRA
ESTUDANTE
ASMÁTICA
HIPERTENSO
A) Qual seria a principal causa da dismenorreia primária (cólicas
menstruais)?
B) Por que o ibuprofeno aliviaria as cólicas menstruais?
C) O que explicaria o broncoespasmo da paciente Marília?
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
ABORDAGEM CLÍNICA
INFLAMAÇÃO: Do latim, inflamare:
“É uma resposta protetora que envolve células do hospedeiro, vasos sanguíneos, 
proteínas e outros mediadores, destinada a eliminar a causa inicial da lesão 
celular, bem como as células e tecidos necróticos que resultam da lesão original e 
iniciar o processo de reparo.”
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
INFLAMAÇÃO
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
INFLAMAÇÃO
SE A REAÇÃO INFLAMATÓRIA É, NA MAIORIA DAS VEZES, BENÉFICA AO 
ORGANISMO, POR QUE TOMAMOS ANTI-INFLAMATÓRIOS PARA COMBATÊ-LA?
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
INFLAMAÇÃO
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
O QUE É INFLAMAÇÃO?
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
POR QUE HÁ INFLAMAÇÃO?
RESPOSTA PROTETORA (MECANISMO EFETOR DA IMUNIDADE INATA) A INVASORES E
TECIDO NECRÓTICO, PODENDO CAUSAR LESÃO TECIDUAL;
PRINCIPAIS COMPONENTES: REAÇÃO VASCULAR E RESPOSTA CELULAR;
ETAPAS DA RESPOSTA INFLAMATÓRIA (5R)
RECONHECIMENTO
RECRUTAMENTO
REMOÇÃO DO AGENTE
REGULAÇÃO DA RESPOSTA
REPARO
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
CARACTERÍSTICAS DA INFLAMAÇÃO
• É uma reação de PROTEÇÃO. Esta reação pode ser gerada por uma agressão aos
tecidos, levando ao acúmulo de fluidos e leucócitos com o objetivo de: destruir, diluir
e isolar os agentes lesivos.
• As respostas inflamatórias se dão por mediadores químicos (mediadores
inflamatórios).
• As CAUSAS DA INFLAMAÇÃO podem ser bactérias, vírus ou parasitas, veneno, calor,
exposição à radiação ou traumatismos, como quebra de um osso.
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
INFLAMAÇÃO
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
FASES DA REAÇÃO INFLAMATÓRIA (RI)
AUMENTO DE FLUXO 
SANGUÍNEO NA ÁREA AFETADA
AUMENTO DA PERMEABILIDADE 
CAPILAR MIGRAÇÃO DAS CÉLULAS DA 
VIA SANGUÍNEAPARA A ÁREA 
AFETADA.
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
FASES DA REAÇÃO INFLAMATÓRIA (RI)
INDUTORES SENSORES MEDIADORES EFETORES
EXÓGENOS
•PARTÍCULAS
•ALÉRGENOS
•MICRORGANISMO
S
ENDÓGENOS
•FÍSICOS
•ISQUÊMICOS
•QUÍMICOS
•NECROSE
•COLÁGENO 
EXPOSTO
•HIALURONATOS
IgE
PAMP
TLR
FATOR HAGEMAN
AMINAS
•SEROTONINA
•HISTAMINA
CITOCINAS
TNF, IL-1, IL-6, IL-
8, INF, IL-17
MOLÉCULAS DE 
ADESÃO
PROSTAGLANDINA
S
LEUCOTRIENOS
BRADICININA, 
COMPLEMENTO, 
SUBSTÂNCIA P
ENDOTÉLIO
LEUCÓCITOS
INFLAMAÇÃO
VASODILATAÇÃO
DIAPEDESE
EXSUDAÇÃO
INFILTRAÇÃO
➢Calor/Febre
➢Vermelhidão ou rubor
➢Inchaço ou edema
➢Dor/Algesia
➢Perda da função orgânica
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
SINAIS CARDINAIS DA INFLAMAÇÃO
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
SINAIS CARDINAIS DA INFLAMAÇÃO
FLUXO SG (VASODILATAÇÃO)
PERMEABILIDADE VASCULAR
EXSUDAÇÃO DE FLUIDO 
(PERMEABILIDADE VASC.)
ESTIMULO DE TERMINAÇÕES 
NERVOSAS - PRESSÃO E 
MEDIADORES
HIPERTERMIA LOCAL E FEBRE 
(AUMENTO DO FLUXO SANGUÍNEO E 
AUMENTO DO METABOLISMO CELULAR)
NÃO CONFUNDIR COM 
TRANSUDATO!!!
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
ESTÍMULOS
➢A INFLAMAÇÃO AGUDA é a resposta inicial e rápida a uma lesão nas células ou tecido
de um órgão, sendo caracterizada pelos sinais típicos da inflamação como o calor,
vermelhidão, inchaço e dor. Um exemplo de inflamação aguda é a amigdalite.
➢A INFLAMAÇÃO CRÔNICA é uma inflamação que persiste por mais de 3 meses e os
seus sintomas não são muito específicos nem visíveis. Alguns exemplos de inflamação
crônica são a artrite reumatoide ou tuberculose.
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
CLASSIFICAÇÃO DA INFLAMAÇÃO QUANTO AO TEMPO
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
RESPOSTA INFLAMATÓRIA AGUDA
RESPOSTA BENÉFICA – Na ausência de inflamação, microrganismos estariam livres
para penetrar mucosas e lesões; não existiria cicatrização.
RESPOSTA MALÉFICA – Se a inflamação interferir na função do órgão. Exemplos:
ARTRITE REUMATOIDE, LÚPUS ERITREMATOSO SISTÊMICO, CIRROSE HEPÁTICA, CHOQUES.
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
INFLAMAÇÃO
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
O QUE É INFLAMAÇÃO?
OS FOSFOLIPÍDIOS DE MEMBRANA 
FORMAM O INICIADOR – O ÁCIDO 
ARAQUIDÔNICO
A CICLOOXIGENASE (COX) É A 
ENZIMA RESPONSÁVEL PELA 
FORMAÇÃO DAS 
PROSTAGLANDINAS
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
O QUE É INFLAMAÇÃO?
SIGLA PRODUÇÃO
TXA2 PLAQUETAS
PGI2 ENDOTÉLIO
PGE2 PULMÕES/ MACRÓFAGOS
PGF2A MIOMÉTRIO
PGD2 MASTÓCITOS
ÁCIDO ARAQUIDÔNICO
COX-1/COX-2
PGG2/PGH2
PROSTAGLANDINA D 
SINTETASEPROSTAGLANDINA F 
SINTETASE
PROSTAGLANDINA E 
ISOMERASE
PROSTACICLINA SINTETASETROMBOXANO SINTETASE
PGE2
PGF2A
PGD2
PGI2TXA2
PGG2/PGH2
PROSTAGLANDINAS “MÃES”
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
OS MEDIADORES INFLAMATÓRIOS
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
OS MEDIADORES INFLAMATÓRIOS
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
OS MEDIADORES INFLAMATÓRIOS
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
AS CICLOXIGENASES
A Cicloxigenase (COX) apresenta três formas: a COX - 1, a COX - 2 e a COX – 3;
COX – 1
É constitutiva. Está presente no estômago, rins, plaquetas, útero, SNC. Nunca para de ser
produzida.
COX – 2
É patológica induzida nas células inflamatórias. Produz os mediadores prostanoides. Presente nos
macrófagos, linfócitos, polimorfonucleares e no endotélio. Constitutiva nos rins e no SNC.
COX – 3
Forma descoberta recentemente e que possui influência sobre a regulação da temperatura.
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
INFLAMAÇÃO
COX - 1 constitutiva:
• Citoproteção do TGI (PGE2): Secreção de muco e secreção de suco gástrico; 
• Agregação de plaquetas: (TxA2) e antiagregação (PGI2);
• Dor e inflamação: (PGE2, PGF2α, PGI2, PGD2);
• Função renal: (PGE2, PGI2, PGF2α);
• Contração ML uterina: (PGF2α)
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
FUNÇÕES FISIOLÓGICAS DA COX-1
COX – 2 patológica:
• Dor e inflamação: (PGE2, PGF2α, PGL2, PGD2);
COX - 2 Constitutiva:
• Função renal: (PGE2, PGL2, PGF2α);
• Transmissão nervosa: (PGE2, PGD2)
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
FUNÇÕES FISIOLÓGICAS DA COX-2
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
FUNÇÕES FISIOLÓGICAS
ÁCIDO 
ARAQUIDÔNICO
COX-1
PGH2 TXA2
AGREGAÇÃO 
PLAQUETÁRIA
PLAQUETAS
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
FUNÇÕES FISIOLÓGICAS
ÁCIDO 
ARAQUIDÔNICO
COX-2
PGH2 PGI2
AGREGAÇÃO 
PLAQUETÁRIA
ENDOTÉLIO
OS AINES
• Anti-inflamatórios Não Esteroides (AINES)
• Amplamente utilizados;
• Existem mais de 50 AINES diferentes;
• Não atuam na modificação dos sinais da inflamação;
• Praticamente TODOS possuem efeitos indesejados;
• Efeito “AAA”: Anti-inflamatório, antipirético e analgésico.
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDES
➢EFEITO ANTIPIRÉTICO
• Regulação térmica por via hipotalâmica (termostato hipotalâmico);
• Inibição das prostaglandinas de ação hipotalâmica (PGE2);
• PGE2 - age no hipotálamo e produz um aumento da temperatura;
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDES
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDES
Lesão tecidual 
(inflamação)
Citocinas 
inflamatórias (IL-1, 
IL-8)
Aumentam síntese de PGE2 
no hipotálamo
Aumentam níveis de cAMP 
(via receptor hipotalâmico)
Estimula o hipotálamo a 
aumentar a temperatura
1 2
4
3
➢Efeito analgésico
➢AINES são eficazes contra a dor;
➢Diminuem a produção de prostaglandinas que sensibilizam os nociceptores;
➢Eficazes contra: bursite, artrite, dor de dente, dor por metástase cancerosa, dores
musculares;
➢Utilizados nas cefaleias com o objetivo de diminuir a vasodilatação cerebral via
prostaglandinas.
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDES
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDES
1 2
4
Estímulo 
nocivo
Atividade fibras 
nervosas e 
nociceptoras
Despolarização 
neuronal
DOR
Formação de NO(+)
Opióide (morfina)
(-)
Analgésicos
Liberação de mediadores: BK, 
5-HT, PGs, Histamina, 
Tromboxano e substância P.
(-)
INFLAMAÇÃO
Encefalinas; GABA
(-)
Liberação de 
neuropeptídeos
Produção de NGF(+)
Anestésicos 
Locais
(-)
• EFEITO ANTI-INFLAMATÓRIO:
• Variam muito em potencial de ação: Indometacina, Oxicans (fortes); Ibuprofeno
(média); Paracetamol (pouca);
• Reduzem: Vasodilatação, Edema (vasogênico) e Dor.
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDES
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDES
2
4
3
1. Efeito Inicial (minutos)
LESÃO AA
COX-1
PGI - PGE
10 - 15 % da inflamação
Citocinas
Síntese de COX-2
Transcrição
mRNA
2. Efeito Tardio ( > 4h) Macrófago
SNC - Endotélio
COX-2
PGI - PGE
Ca2+
AINES (ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO 
ESTEROIDES)
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
ANTI-INFLAMATÓRIOS
AINE SELETIVIDADE
ACECLOFENACO
ÁCIDO ACETILSALICÍLICO FRACAMENTE SELETIVO PARA A COX-1
CELECOXIBE MODERADAMENTE SELETIVO PARA A COX-2
CETOPROFENO FRACAMENTE SELETIVO PARA A COX-1
CETOROLACO ALTAMENTE SELETIVO PARA A COX-1
DICLOFENACO FRACAMENTE SELETIVO PARA A COX-2
ETODOLACO MODERADAMENTE SELETIVO PARA A COX-2
ETORICOXIBE MUITO SELETIVO PARA A COX-2
IBUPROFENO FRACAMENTE SELETIVO PARA A COX-1
INDOMETACINA FRACAMENTE SELETIVO PARA A COX-1
MELOXICAM MODERADAMENTE SELETIVO PARA A COX-2
NAPROXENO FRACAMENTE SELETIVO PARA A COX-1
PIROXICAM FRACAMENTE SELETIVO PARA A COX-2
TENOXICAM
EFEITOS TERAPÊUTICOS – AAA (ANALGÉSICO, ANTIPIRÉTICO E ANTI-INFLAMATÓRIO
MODERADO), COM EFEITOS ANTITROMBÓTICOS;
EFEITOS ADVERSOS – IRRITAÇÃO GÁSTRICA, SANGRAMENTOS, REAÇÕES ANAFILÁTICAS E
EFEITOS CARDIOVASCULARES, LESÃO RENAL.
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDES DE 1ª GERAÇÃO
EFEITOS TERAPÊUTICOS – AAA (ANALGÉSICO, ANTIPIRÉTICO E ANTIINFLAMATÓRIO
MODERADO), SEM EFEITOS ANTITROMBÓTICOS;
EFEITOS ADVERSOS – REAÇÕES ANAFILÁTICAS, EFEITOS CARDIOVASCULARES
(PODENDO SER GRAVES), LESÃO RENAL.
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDESDE 2ª GERAÇÃO
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
CASCAS DO TRONCO
SALIX SP.
(SALGUEIRO, CHORÃO)
SALICILINA
(UM GLICOSIDEO DO ÁCIDO SALICÍLICO)
DERIVADOS DO ÁCIDO SALICÍLICO (COX NÃO SELETIVO)
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
Anidrido 
acético
Ácido salicílico Ácido 
acetilsalicílico
Ácido acético
Acetilação
DERIVADOS DO ÁCIDO SALICÍLICO (COX NÃO SELETIVO)
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
Acetil salicilato (Aspirina)
Ciclooxigenase ativa Ciclooxigenase inativa
Salicilato
INIBIÇÃO 
IRREVERSÍVEL!!!
DERIVADOS DO ÁCIDO SALICÍLICO (COX NÃO SELETIVO)
➢SALICILATO DE METILA: Calminex H®, Gelol®, Massageol®
➢ÁCIDO ACETILSALICÍLICO (AAS): Aspirina Prevent®, Bufferin Cardio®;
➢USOS: Anti-inflamatório, antipirético, analgésico; aumenta ventilação alveolar
(doses terapêuticas), diminuição da agregação plaquetária, prevenção do infarto do
miocárdio, prevenção do câncer de colo e do reto, calos secos.
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
DERIVADOS DO ÁCIDO SALICÍLICO (COX NÃO SELETIVO)
➢EFEITOS ADVERSOS:
➢Desconforto epigástrico (desconforto abdominal);
➢Hemorragias;
➢Náuseas e vômitos e reações alérgicas;
➢Em infecções virais pode provocar em crianças < 2 anos a Síndrome de Reye (inflamação do
cérebro e rápido acúmulo de gordura no fígado), que consiste em hepatite fulminante (inflamações
mais graves do fígado) associada a edema cerebral que pode levar ao óbito. (Usar em crianças o
paracetamol).
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
DERIVADOS DO ÁCIDO SALICÍLICO (COX NÃO SELETIVO)
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
DERIVADOS DO ÁCIDO SALICÍLICO (COX NÃO SELETIVO)
FENILBUTAZONA: Butazona®
DIPIRONA SÓDICA (METAMIZOL): Anador ®, Novalgina ®
USOS: Fraca ação anti-inflamatória, mas boa ação como analgésicos e antipiréticos. Não
devendo ser utilizados por mais de uma semana devido aos efeitos adversos.
Administração: oral – retal – parenteral. Dipirona pode aumentar o risco de
agranulocitose.
Observação: Altos índices de reações alérgicas
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
DERIVADOS DA PIRAZOLONA (COX NÃO SELETIVOS)
➢PARACETAMOL: Tylenol®
➢USOS: Analgésico e ANTIPIRÉTICO utilizado em crianças em infecções virais (incluindo
a catapora). Apresenta fraca ação anti-inflamatória e no SNC tem ação efetiva sendo
utilizado como analgésico e antipirético. A via de administração é oral.
OBSERVAÇÃO: Poucos índices de reações alérgicas.
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
DERIVADOS DO PARA-AMINOFENOL (COX – 3)
➢REAÇÕES ADVERSAS:
➢HEPATOTOXICIDADE – NECROSE HEPÁTICA – METABÓLITO INTERMEDIÁRIO TÓXICO –
N-acetil-p-benzoquinona
➢CONSUMO DE ÁLCOOL – AUMENTA A SUSCEPTIBILIDADE À LESÃO HEPÁTICA (MUITAS
INTERAÇÕES DEVIDO À AÇÃO NO CYP450)
➢EXCESSO DE PARACETAMOL – USAR N-ACETILCISTEÍNA
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
DERIVADOS DO PARA-AMINOFENOL (COX – 3)
➢INDOMETACINA: Indocid ®
➢ACECLOFENACO: Proflam ®
➢DICLOFENACO: Voltaren ®, Cataflam ®
USOS: Potentes anti-inflamatórios (mais do que a aspirina); usados em casos agudos
dolorosos como artrite aguda, osteoartrite coxo-femural (má formação das articulações
coxofemorais), controle da dor associada a um pós-operatório de cirurgia oftalmológica.
A via de administração é oral ou retal.
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
DERIVADOS DO ÁCIDO ACÉTICO (COX NÃO SELETIVOS)
Diclofenaco
➢PIROXICAM: Feldene®
➢MELOXICAM: Movatec ®
➢USOS COMO ANALGÉSICO, ANTIINFLAMATÓRIO, ANTIPIRÉTICO. USADOS EM DISTÚRBIOS DO
MÚSCULO ESQUELÉTICO AGUDOS. MENORES EFEITOS NO TGI QUE O AAS.
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
OXICANS – INIBIDORES NÃO SELETIVOS (MAIS COX-2)
IBUPROFENO: Alivium ®
NAPROXENO: Flanax ®
CETOPROFENO: Profenid ®
FLURBIPROFENO: Ocufen ® / Strepsils ®
USOS: Apresentam potência como anti-inflamatório, analgésico e antipirético, e, a baixa toxicidade
leva a melhor aceitação por alguns pacientes, com menor incidência de efeitos adversos do que a
aspirina e a indometacina. Tratamento da dismenorreia primária.
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
DERIVADOS DO ÁCIDO PROPIÔNICO – NÃO SELETIVOS (MAIS 
COX-1)
Ibuprofeno Flurbiprofeno Cetoprofeno Naproxeno
➢OBSERVAÇÕES - IBUPROFENO:
➢MENOS REAÇÕES NO TGI
➢USAR COM CAUTELA EM IDOSOS, ALÉRGICOS, GESTANTES, NUTRIZES, INSUFICIENTES
HEPÁTICOS E RENAIS.
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
DERIVADOS DO ÁCIDO PROPIÔNICO – NÃO SELETIVOS (MAIS 
COX-1)
Ibuprofeno Flurbiprofeno Cetoprofeno Naproxeno
➢CELECOXIBE: Celebra ®
➢ETORICOXIBE: Arcoxia ®
USOS: Usados no tratamento da osteoartrite, artrite reumatoide e outras situações de
dor ligeira a moderada. Possuem uso oral.
OBSERVAÇÃO: Medicamentos de Receituário de Controle Especial (Controlados); são os
mais recomendados em casos de alergia aos anti-inflamatórios de maior uso; a longo
prazo podem causar problemas cardíacos. Não agridem o estômago.
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
COXIBS – SELETIVOS COX - 2
➢NIMESULIDA: Nisulid ®
USOS: A nimesulida é indicada como analgésico no tratamento da dor aguda. Tratamento
sintomática da osteoartrose em fase álgica. A nimesulida tem indicação em processos
osteoarticulares, como mialgia, miostite, lombocitalgia, e dores pós-operatórias. Em
ginecologia é utilizada na dismenorreia primária (cólica menstrual).
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
OUTROS – SELETIVOS COX - 2
➢NIMESULIDA: Nisulid ®
USOS: A nimesulida é indicada como analgésico no tratamento da dor aguda. Tratamento
sintomática da osteoartrose em fase álgica. A nimesulida tem indicação em processos
osteoarticulares, como mialgia, miostite, lombocitalgia, e dores pós-operatórias. Em
ginecologia é utilizada na dismenorreia primária (cólica menstrual).
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
OUTROS – SELETIVOS COX - 2
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
AÇÃO X EFEITO POR AGENTE
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
EFEITOS ADVERSOS
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
EFEITOS ADVERSOS
Camada de muco
Gradiente Iônico
Camada de 
bicarbonato
Prostaglandinas
Superfície de 
células epteliais
Suprimento 
sanguíneo da 
mucosa
Produção de 
prostaglandinas
Produção de 
Muco
Produção de 
bicarbonato
AAS e outros 
AINEs
FA
TO
RE
S 
PR
O
TE
TO
RE
S
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
EFEITOS ADVERSOS
Camada de muco
Gradiente Iônico
Camada de 
bicarbonato
Prostaglandinas
Superfície de 
células epteliais
Suprimento 
sanguíneo da 
mucosa
Produção de 
prostaglandinas
Produção de 
Muco
Produção de 
bicarbonato
AAS e outros 
AINEs
FA
TO
RE
S 
PR
O
TE
TO
RE
S
FATORES 
AGRESSORES
AAS e outros 
AINEs Ácido 
gástrico
Pepsina
H. Pylori
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
EFEITOS ADVERSOS
AA
COX
PGI - PGE
AINES
FLUXO SANGUÍNEO 
RENAL
RETENÇÃO DE SÓDIO E ÁGUA
EDEMA
HIPERPOTASSEMIA
NEFRITE INTERSTICIAL
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
EFEITOS ADVERSOS
PROFESSOR DANILO CÂNDIDO
• Não se recomendam AINE para dores leves e moderadas em geral, na crença de que
tenham efeito superior ao de analgésicos sem efeito anti-inflamatório;
• Não devem ser empregados em situações em que a reação inflamatória não deva ser
inibida;
• Questiona-se a prescrição de coxibes com finalidades anti-inflamatória e analgésica, já
que sua eficácia é similar à de AINE não seletivos, tendo custo consideravelmente mais
alto e menor segurança cardiovascular
!!! !!!
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
AINES – DADOS CLÍNICOS
PROFESSOR DANILO CÂNDIDO
• Não há diferença de eficácia entre os AINES
• Altas doses não induzem maior resposta terapêutica, pois há efeito teto para a
eficácia
• Interações entre AINES não determinam maior eficácia
• Inibidores seletivos de COX-2 causam menos complicações gastrintestinais e só são
usados por idosos que apresentem riscos de sangramento digestivo
!!! !!!
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
AINES – DADOS CLÍNICOS
PROFESSOR DANILO CÂNDIDO
• O uso de AINE deve ser considerado com cautela em pacientes idosos, visto o aumento do risco de
sangramento gastrintestinal e perfurações, manifestações que podem ser fatais;• Em gestantes, os AINE não são recomendados. Se forem muito necessários, ácido acetilsalicílico
em baixas doses é provavelmente o mais seguro, pois não se associa a efeitos teratogênicos em
humanos;
• Em crianças, seu uso também é restrito, pelo receio do aparecimento de síndrome de Reye. Uma
exceção é o uso de ibuprofeno intravenoso em recém-nascidos prematuros e/ou de baixo peso
para fechamento da patência do ducto arterial.
!!! !!!
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
AINES – DADOS CLÍNICOS
PROFESSOR DANILO CÂNDIDO Prof. Danilo Cândido
Farmacologia
SÍNDROME RENAL MECANISMOS FATORES DE RISCO PREVENÇÃO/TRATAMENTO
RETENÇÃO DE SÓDIO E EDEMA ↓ Prostaglandina
Terapia com AINES (efeito
adverso mais comum)
INTERROMPER O USO DO AINE
HIPERCALEMIA
↓ Prostaglandina, ↓ secreção
de potássio para túbulo distal
e ↓ aldosterona/renina/angiotensina
Doença renal, insuficiência cardíaca, 
diabetes, mieloma múltiplo, terapia 
com diurético poupador de potássio
INTERROMPER O USO DO AINE,
EVITAR INDOMETACINA EM PACIENTES
DE ALTO RISCO
INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA
↓ Prostaglandina e queda do
balanço hemodinâmico
Doença hepática, doença renal,
insuficiência cardíaca, desidratação,
Idosos
INTERROMPER O USO DO AINE,
EVITAR O USO EM PACIENTES DE
ALTO RISCO
SÍNDROME NEFRÓTICA COM
NEFRITE INTERSTICIAL AGUDA
↓ Recrutamento e ativação
dos linfócitos
Fenoprofeno
INTERROMPER O USO DO AINE,
DIALISAR E FAZER USO DE ESTERÓIDES
(?) SE NECESSÁRIO
NECROSE PAPILAR Toxicidade direta
Abuso de fenacetina, combinação
de aspirina e acetaminofeno
INTERROMPER O USO DE
AINE, EVITAR USO CRÔNICO
DE ANALGÉSICO
AINES – DADOS CLÍNICOS
Prof. Danilo Cândido
Farmacologia

Outros materiais