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espermatogênese e a oogênese

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ATIVIDADE 1
Guilherme Aparecido de Oliveira Cardoso, 181756, biomedicina, 3° semestre.
1) Compare a espermatogênese e a oogênese, segundo os órgãos onde ocorrem, o nome das células envolvidas e a sua sequência de origem, com o número de conjuntos cromossômicos (n) e a quantidade de DNA (C) que possuem, o tipo de divisão celular que sofrem e as fases da vida em que surgem.
A espermatogênese ocorre na região dos testículos, nos cordões seminíferos envolvendo as células de sustentação e as células intersticiais, no túbulo seminífero tem as espermatogônias que podem ser de dois tipos, tipo A e tipo B:
Tipo A: são as células-tronco que continuam se multiplicando por mitose até a morte do indivíduo.
Tipo B: células de linhagem das do tipo A e que formam por meiose os gametas masculinos e só mudam para “estagio” meiose devido ao estimulo da vitamina A.
Todo esse processo inicia quando a espermatogônia sofre um aumento e duplica o material genético na fase da interfase e origina o espermatócito primário, que tem 2n4c, esse espermatócito jovem irá passar por uma meiose, onde ocorre o crossing-over, e vai resultar em 2 espermatócitos secundários, que tem 1n2c, e depois irão realizar de novo uma meiose resultando em 4 espermátides, com 1n1c, e esses que irão se transformar em espermatozoides pelo processo de espermatogênese. 
Já a oogênese ocorre nos ovários, nas gonâdas femininas. As oogônias 2n2c aparece no primeiro trimestre da gravidez e no segundo trimestre ocorre a multiplicação por mitose e duplicação do material genético na interfase, logo após vem a meiose 1, originando os oócitos primários, que tem 2n4c, esses oócitos entram na primeira divisão meiótica, mas é interrompida no início, no diplóteno da prófase, por causa da alta concentração de monofosfato de adenosina cíclica. Depois vem o período de suspensão do DNA ocorrendo o acumulo de RNAm e RNAr que vai ser usado para a síntese de glicoproteínas da zona pelúcida, para a produção de substâncias que são armazenadas nos grânulos corticais e exocitadas na fertilização, e para a tradução de proteínas necessárias no início do desenvolvimento embrionário. Após a puberdade, em cada ciclo menstrual um dos óocitos primários refaz a meiose, com influência da LH fecham-se as entradas de AMPc e GMPc para o óocito que reativa as enzimas que irão degradar o AMPc já presente no óocito e a redução de AMPc ativa o MPF (Fator de promoção da fase-M) e assim será concluída a primeira meiose formando um óocito secundário e um corpusculo polar, que tem 1n2c, o óocito secundário entra na segunda meiose, mas esta é interrompida na metáfase e na ovulação é liberado um óocito secundário, a meiose 2 só se completa com a entrada do espermatozoide que aumenta os níveis de Ca2+ na célula e que irá ativar proteínas que irão induzir o fim da meiose 2 que originará o óvulo e o segundo corpúsculo polar, que tem 1n1c, cada óocito secundário é viável por 24h após a liberação do ovário.

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