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MECÂNICA DOS SOLOS: SONDAGENS Perfuração feita no terreno com o objetivo de se fazer o reconhecimento do subsolo para fins de projeto de fundação. NBR 6122 (2019): "para qualquer edificação deve ser feita uma campanha de investigação geotécnica preliminar, constituída no mínimo por sondagens a percussão (com SPT)". Número mínimo de sondagens – área de projeção em planta do edifício. Até 1200 m² Uma sondagem para cada 200 m². Entre 1200 m² e 2400 m² Mais uma sondagem para cada 400 m² que excederem os 1200 m² iniciais. Acima de 2400 m² Fixado de acordo com o plano particular de construção. Até 200 m² de área – no mínimo 2 sondagens Ente 200 m² e 400 m² de área – no mínimo 3 sondagens Quando não houver disposição em planta - no mínimo 3 sondagens Valores decimais sempre arredondados para cima. Em estudos preliminares, quando não houver a planta do edifício, as sondagens devem ser distribuídas em toda área com distância máxima entre ela de 100m. Já na fase de projetos, localizadas com critério estrutural. Quando o número de sondagens for superior a 3, elas não devem ser distribuídas ao longo do mesmo alinhamento. Finalidades: estratificação e classificação dos solos; posição do N.A e índice de res. à penetração (N). Locais de difícil acesso e com baixo custo. Início: perfuração trado-concha ou cavadeira até a profundidade de 1 m. A partir de 1 m, utilizar trado helicoidal até atingir o nível do lençol freático. Abaixo do NA, ou quando o avanço da perfuração com trado for inferior a 50 mm após 10 min de operação – método de perfuração por circulação de água (trépano de lavagem). Operações de ensaio (SPT) e amostragem – martelo padronizado ( 65 kg e 75 cm de altura. Amostrador-padrão deve ser cravado em 3 etapas (15 cm cada uma). O índice N é a soma dos golpes dos últimos 30 cm. Tipos de solos Índice N Designação Areias e siltes arenosos ≤ 4 Fofa (o) 5 a 8 Pouco compactada(o) 9 a 18 Medianamente compactada (o) 19 a 40 Compactada (o) > 40 Muito compactada (o) Argilas e siltes argilosos ≤ 2 Muito mole 3 a 5 Mole 6 a 10 Média (o) 11 a 19 Rija (o) >19 Dura (o) Amostrador-padrão: Quando forem necessários mais de 30 golpes em qualquer etapa de 15 cm; Quando um total de 50 golpes tiver sido aplicado durante toda a cravação; Quando forem feitos 5 golpes sucessivos sem penetração do amostrador padrão. Avanços inferiores a 50 mm num período de 10 min. Circulação de água: Quando, em 3 m sucessivos, se obtiver 30 golpes para penetração dos 15 cm iniciais do amostrador-padrão; Quando, em 4 m sucessivos, se obtiver 50 golpes para penetração dos 30 cm iniciais do amostrador-padrão; e Quando, em 5 m sucessivos, se obtiver 50 golpes para a penetração dos 45 cm do amostrador padrão. Avanços inferiores a 50 mm num período de 10 min. Processo de perfuração de circulação de água deve ser substituído pelo método de perfuração rotativa. Sondagens rotativas – material impenetrável a percussão Sondagem a percussão com medida de torque (SPT-T) – atrito lateral Ensaio de cone ou penetração estática (CPT) – estratigrafia, res. de ponta e atrito L Ensaio de piezocone (CPTU) – CPT + poropressão Ensaio de palheta (vane test) – res. ao cisalhamento não drenado de solos moles. Ensaio pressiométrico – expansão de uma sonda, res e tensão-deformação. Ensaio dilatométrico – estratigrafia e classificação. Ensaio sísmico – crosshole, downhole e cone sísmico. Ensaio de permeabilidade – coeficiente de permeabilidade. Ensaio de perda d’agua em rochas Prova carga estática - carga x deslocamento em estacas e tubulão Ensaio de placa – deformabilidade e resistência em fundações rasas. Ensaio de carregamento dinâmico – eficiência em estacas e integridade estrutural. PIT – integridade do fuste de estacas. Ensaios complementares em laboratório: Caracterização; cisalhamento direto; triaxial; adensamento; expansibilidade; colapsibilidade; permeabilidade e químicos. MECÂNICA DOS SOLOS: FUNDAÇÕES Escolha das fundações intimidade relacionada com as três finalidades do SPT: estratigrafia e classificação; posição do N.A e índice de res. N NBR 6122 (2019) “Fundação rasa (direta ou superficial): res. direta da base; z < 2x menor dimensão. Fundação profunda: res. ponta + res. fuste; z> 8x menor dimensão e z mínimo de 3m.” *em casos excepcionais, o atrito lateral das fundações porfundas pode ser negativo. Atrito negativo – recalque do solo adjacente > recalque da fundação. Interpretado como uma carga adicional, “puxa a estaca para baixo”. Z< 2x menor dimensão e transmissão direta de cargas Parcela de carga transmitida pelo atrito lateral costuma ser irrisória e é desconsiderada. Grandeza fundamental para o projeto é a tensão admissível. Tensão admissível – tensão máxima aplicada no solo, atendidos ELU e ELS. Tipos: sapata, bloco e radier. NBR 6122 (2019) “Em planta, sapatas isolas e blocos não podem ter dimensões inferiores a 60 cm. Nas divisas, Z de apoio não pode ser inferior a 1,5 m – bulbo de tensões. Lastro de concreto não estrutural mínimo de 5 cm – contato solo-fundação; para evitar perda de água e regularização.” Fundação em conta mais baixa deve ser executada primeiro – bulbo de tensões. SAPATAS: NBR 6122 (2019) “"elemento de fundação rasa, de concreto armado, dimensionado de modo que as tensões de tração nele resultantes sejam resistidas pelo emprego de armadura especialmente disposta para esse fim". Sapata associada: sapatas comuns a dois ou mais pilares não alinhados desde que representem < 70% das cargas. Sapata corrida: carga distribuída linearmente ou três ou mais pilares ao longo do mesmo alinhamento desde que representem < 70% das cargas. Cálculo e dimensionamento – modelos biela-tirante. Sapatas localizadas nas divisas é comum a utilização de viga alavanca ou de equilíbrio (não é fundação) efeito de transmissão de cargas centradas, evitando cargas excêntricas (momentos) na fundação. BLOCOS: NBR 6122 (2019) “"elemento de fundação rasa de concreto ou outros materiais tais como alvenaria ou pedras, dimensionado de modo que as tensões de tração nele resultantes sejam resistidas pelo material, sem necessidade de armadura". Para evitar o surgimento de tensões de tração – ângulo β≥60º. RADIER: NBR 6122 (2019) "elemento de fundação rasa dotado de rigidez para receber e distribuir mais do que 70% das cargas da estrutura" A opção pelo radier é comumente feita quando a soma das cardas dividida pela tensão admissível > ½ área. Não necessariamente recebe todos os pilares, embora na prática o mais comum é que ocorra. ELEMENTOS ESTRUTURAIS IMPORTANTES: NÃO SÃO ELEMENTOS DE FUNDAÇÃO! Vigas baldrames - elementos estruturais que conectam elementos isolados da fundação. Têm como função transmitir cargas da estrutura, principalmente de paredes de alvenaria, para as fundações. Vigas de equilíbrio ou alavanca Bloco de coroamento – transfere a carga dos pilares para os elementos de fundação profunda. Res. ponta + res. fuste; Z > 8x menor dimensão e no mínimo 3m. ESTACA: NBR 6122 (2019): "elemento de fundação profunda executado inteiramente por equipamentos ou ferramentas, sem que, em qualquer fase de sua execução, haja trabalho manual em profundidade....” TUBULÃO: NBR 6122 (2019): "elemento de fundação profunda em que, pelo menos na etapa final da escavação do terreno, faz-se necessário o trabalho manual em profundidade para executar o alargamento de base ou pelo menos para a limpeza do fundo da escavação, uma vez que neste tipo de fundação as cargas são resistidas preponderantemente pela ponta". TUBULÕES A CÉU ABERTO: Diferença fundamental em relação às estacas – Descida de operários Fuste pode ser escavado mecanicamente. Cargas são transmitidas preponderantemente pela base, mesmo que esta não seja alargada. Rodapé – alturamínima de 20 cm Ângulo β ≥ 60º - não sejam gerados esforços significativos de tração na base do tubulão. NBR 6122 (2019): bases altura máxima de 1,8 m. Executados acima do lençol freático. Estabilidade da escavação – estabilidade do furo ou encamisamento do furo (recuperável ou não) TUBULÕES AR COMPRIMIDO: Abaixo do N.A em solos desmoronáveis ou que não seja possível controlar a água no interior do furo. NBR 6122 (2019): bases altura máxima de 3 m. Rodapé e ângulo β segue a prescrição do tubulão a céu aberto. MECÂNICA DOS SOLOS: ESTACAS E TUBULÕES Moldadas in loco: perfurações previamente executadas Estacas hélice monitoradas: Trado helicoidal introduzido por rotação. Eficiência e versatilidade, ausência de ruídos e/ou vibrações. Suportam cargas elevadas. Podem ser executadas abaixo do NA, mas não ultrapassa rochas. Injeção de concreto pela própria haste central do trado, simultaneamente à retirada deste. Armadura introduzia após a concretagem. Tipos: Hélice continua monitorada; Hélice continua monitorada com trado segmentado: Hélice de deslocamento monitorada ou estaca ômega – desl, do solo ao fuste, não havendo retirada do solo (res. a penetração do solo maior assim como atrito lateral. Estacas Strauss: NBR 6122 (2019): “estaca executada por perfuração do solo com uma sonda ou piteira e revestimento total com camisa metálica, realizando-se gradativamente o lançamento e apiloamento do concreto, com retirada simultânea do revestimento". Espaços confinados e/ou de difícil acesso. Camisa metálica recuperável. Armadura inserida antes da concretagem, exceto se armadura de arranque. Diâmetro entre 25 e 55 cm. Não é recomendável abaixo do N.A, areias submersas ou argilas muito moles saturadas. Estacas Franki: NBR 6122 (2019): "estaca moldada in loco executada pela cravação, por meio de sucessivos golpes de um pilão, de um tubo de ponta fechada por uma bucha seca constituída de pedra e areia, previamente firmada na extremidade inferior do tubo por atrito. Esta estaca possui base alargada e é integralmente armada". Estaca cravada ou de deslocamento – maior res. lateral, sem os inconvenientes de uma estaca pré-moldada. Alta energia de cravação e provoca muitas vibrações. Diâmetro entre 30 e 70 cm. Estacas Raiz: NBR 6122 (2019): "estaca armada e preenchida com argamassa de cimento e areia, moldada in loco executada por perfuração rotativa ou rotopercussiva, revestida integralmente, no trecho em solo, por um conjunto de tubos metálicos recuperáveis" Executadas em terrenos com matacões, rocha ou concreto. Muito utilizadas como reforço de fundações. Baixo níveis de vibração e podem ser inclinadas. Microestacas ou estacas injetadas: Tubo Manchete ➯ Microestacas NBR 6122 (2019): "estaca moldada in loco, armada, executada por perfuração rotativa ou rotopercussiva e injetada com calda de cimento por meio de um tubo com válvulas (manchete)". Calda de cimento sob pressão – rugosidades, aumentam o atrito lateral. O próprio tubo, em geral, serve como armadura da estaca. Estacas Broca: NBR 6122 (2019): "fundação profunda perfurada com trado manual, preenchida com concreto, com comprimento mínimo de 3,0 m, utilizada para pequenas construções, com cargas limitadas a 100 kN" Não há garantia de verticalidade. Não podem ser utilizadas abaixo do NA. Estacas escavadas: com trado mecânico ou com fluidos estabilizantes Com trado mecânico: perfuração em locais onde o furo se mantém estável sem revestimento ou fluido estabilizante. Concretagem deve ser feita no mesmo dia; Perfuração limitada ao N.A, Com fluidos estabilizantes: lama bentonítica ou polímeros asseguram a estabilidade do furo. Concretagem é submersa com o concreto deslocando o fluido. Estacas de grande dimensão (Estacões – seção circular de 2,5 m de diâmetro e Barretes- seção retangular z até 70 m) Pré-moldadas ou pré-fabricadas: estacas de deslocamento, não há retirada de material. Maior confinamento e atrito lateral. Cravação por percussão (bate estaca), prensagem ou vibração. NBR 6122 (2019): uso de martelos pesados e com menor altura mais eficiente. Nega- penetração permanente/Repique- parcela elástica da penetração; medidas indiretas da capacidade de carga. Estacas metálicas ou de aço: NBR 6122 (2019): "estaca cravada, constituída de elemento estrutural metálico produzido industrialmente, podendo ser de perfis laminados ou soldados, simples ou múltiplos, tubos de chapa dobrada ou calandrada, tubos com ou sem costura e trilhos" Tensões de cravação – limitadas a 90% do limite de escoamento do aço. Espessura de sacrifício – processo de corrosão Total e parcialmente enterradas independente do N.A – dispensam tratamento especial. Estacas pré-moldadas de concreto: NBR 6122 (2019): " estaca constituída de segmentos de pré-moldado ou pré- fabricado de concreto e introduzida no terreno por golpes de martelo de gravidade, de explosão, hidráulico ou por martelo vibratório" Podem ser de CA ou CP (maior controle de qualidade) Tensões de compressão– limitadas a 85% da res. nominal do concreto NBR 6122, permite emendas e uso de sobras (desde que primeiro elemento a ser cravado e comprimento mínimo de 2m). Possível a utilização abaixo do N.A. Estacas metálicas de madeira: NBR 6122 (2019): “empregadas usualmente para obras provisórias. Se forem usadas para obras permanentes, têm que ser protegidas contra-ataque de fungos, bactérias aeróbicas, térmitas etc.” Ideal sejam mantidas permanentemente abaixo do N.A. Topos protegidos por cepos ou capacetes na cravação. Pontas protegidas por ponteiras de aço – camadas res. Podem ser emendadas – prolonga limitada a 2,5m. Estacas de reação (mega ou prensada) NBR 6122 (2019): “estaca de concreto ou metálica introduzida no terreno por meio de macaco hidráulico reagindo contra uma estrutura já existente ou criada especificamente para esta finalidade". Muito utilizada em reforço de estruturas. MECÂNICA DOS SOLOS: CONTENÇÕES Estruturas que devem resistir ao carregamento de solo, impedindo que este de movimente. Mecanismos básicos mov. De massa: NBR 11682 (2009): Estabilidade de encostas. Tombamento - "mov. em forma de báscula com eixo na base"; Queda/rolamento - "desprendimento de fragmentos do terreno” Escorregamento (rotacional e translacional) - "mov. por deslocamento sobre uma ou mais superfícies"; Escoamento/corrida de massa – “movimentos de massa com propriedades de fluido, lento ou rápido (corrida).” Mov. De massas - forças de tração > forças de atrito. Estabilidade do solo: ângulo de repouso e umidade. *Areias: ângulo de repouso chega a aumentar se levemente molhada (maior atração – tensão superficial da água). No entanto. Quando saturada, a areia comporta-se como um fluido. Aumento da estabilidade sem a necessidade de estruturas de contenção – mudança da geometria e dispositivos de drenagem. Abordagens para diminuir a risco de instabilidade: Alterar a inclinação do terreno (terraplenagem) e evitar que o solo fique saturado (drenagem). Terraplanagem: suavização do talude (diminui-se o ângulo de repouso, de forma que o ângulo de repouso limite não seja atingido) ou uso de bermas de equilíbrio (obra de terra realizada lateralmente nos aterros, destinada a manter o equilíbrio aumentando o confinamento do solo). Dispositivos de drenagem: drenos de areia e canaletas, que evitem a infiltração e a saturação do maciço, bem como processos erosivos. Quando apenas essas soluções não forem possíveis ou viáveis, deverão ser executadas estruturas próprias de contenção. MUROS DE ARRIMO: Estruturas utilizadas para conter o empuxo do solo (pressão lateral) ,quando uma mudança do nível desejada no terreno supera o ângulo de repouso do solo. Geralmente, ocorre quando não se tem espaço disponível para uma obra de terraplenagem. Tipos: Muros de gravidade emuros de flexão. Verificação de segurança FS mínimo Deslizamento da base 1,5 Tombamento do muro 2 Capacidade de carga de fundação (recalque) 3 Muros de gravidade: NBR 11682 (2009): " Formam uma estrutura monolítica, cuja estabilidade é garantida pelo peso próprio da estrutura.” Podem ser de concreto simples, concreto ciclópico, gabiões, alvenaria de pedra argamassada ou de pedra seca, tijolos ou elementos especiais. O dimensionamento deve atender à verificação da estabilidade quanto ao tombamento, deslizamento e capacidade de carga da fundação. A linha de ação resultante deve interceptar o terço central da base. Casos contrários devem ser justificados". Capacidade de carga da fundação – fator limitantes dos muros de gravidade, em razão do elevado peso próprio. Exemplar comum: muro de gabião é uma gaiola metálica formada por fios de aço galvanizado preenchida com pedras. Forma uma estrutura flexível, auto-drenante, de grande durabilidade e res. Formatos: caixa (prisma retangular), colchão (rev.. de canais e barragens de terra) e saco (cilíndrico). Muros de flexão NBR 11682 (2009): " "São aqueles que resistem aos esforços por flexão, geralmente utilizando parte do peso próprio do maciço arrimado que se apoia sobre sua base para manter o equilíbrio, sem caracterizar uma estrutura monolítica. O dimensionamento deve atender aos mesmos critérios do muro de gravidade, acrescido das verificações de estabilidade estrutural das peças do material constituinte, geralmente concreto armado". Estruturas esbeltas (formato de “L” ou “T” invertido). Estruturas de destaque nos muros: contraforte e chave. Deslizamento da base, pode ser executada uma "chave" ou “dente” na base do muro- aumentar o atrito entre a base e o solo *Importante a verificação da estabilidade a ruptura global - A execução de um muro de arrimo para conter um escorregamento, por exemplo, é inútil caso o muro seja carregado junto com o escorregamento (ruptura global). Estacas justapostas e cortina de contenção Não são fundações! Comum em escavações de subsolos de edifícios urbano (espaço disponível limitado) No topo das estacas, executa-se geralmente uma viga de coroamento (contraventamento e continuidade estrutural). Executadas com diferentes estacas moldadas in loco ou pré-moldadas, além de painéis pré-moldados de concreto. Contenção em estacas-pranchas – perfis metálicos com encaixes laterais. Muito utilizado em ensecadeiras. Parede diafragma (estacas barrete) e cortinas atirantadas. Solo reforçado Reforço com elementos introduzidos no seu interior. Do tipo: grampos (similar as cortinas atirantadas, fitas (terra armada), geossintéticos, solo-cimento ou estacas. Objetivo aumentar a resistência à tração do solo. Solos grampeados ➯ Passivo ➯ Não há protensão! Cortinas atirantadas ➯ Ativo ➯ Protensão!
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