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Folha de Resposta Saúde Ambiental e Epidemiologia - EAD (Engenharia Ambiental)

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1 
AVC – AVALIAÇÃO CONTÍNUA 
FOLHA DE RESPOSTA 
 
Disci 
 
 
INFORMAÇÕES IMPORTANTES! LEIA ANTES DE INICIAR! 
 
A Avaliação Contínua (AVC) é uma atividade que compreende a elaboração de uma produção dissertativa. 
 
Esta avaliação vale até 10,0 pontos. 
 
Atenção1: Serão consideradas para avaliação somente as atividades com status “enviado”. As atividades com 
status na forma de “rascunho” não serão corrigidas. Lembre-se de clicar no botão “enviar”. 
 
Atenção2: A atividade deve ser postada somente neste modelo de Folha de Respostas, preferencialmente, na versão Pdf. 
 
Importante: 
Sempre desenvolva textos com a sua própria argumentação. Nunca copie e cole informações da 
internet, de outro colega ou qualquer outra fonte, como sendo sua produção, já que essas situações 
caracterizam plágio e invalidam sua atividade. 
 
Se for pedido na atividade, coloque as referências bibliográficas para não perder ponto. 
 
 
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES - DISSERTATIVAS 
 
Conteúdo: as respostas não possuem erros conceituais e reúnem todos os elementos pedidos. 
Linguagem e clareza: o texto deve estar correto quanto à ortografia, ao vocabulário e às terminologias, e as ideias devem ser 
apresentadas de forma clara, sem incoerências. 
Raciocínio: o trabalho deve seguir uma linha de raciocínio que se relacione com o material didático. 
Coerência: o trabalho deve responder às questões propostas pela atividade. 
Embasamento: a argumentação deve ser sustentada por ideias presentes no conteúdo da disciplina. 
 
A AVC que atender a todos os critérios, sem nenhum erro conceitual, de ortografia ou concordância, bem como reunir todos os elementos 
necessários para uma resposta completa, receberá nota 10. Cada erro será descontado de acordo com sua relevância. 
 
 
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES - CÁLCULO 
 
Caminho de Resolução: O trabalho deve seguir uma linha de raciocínio e coerência do início ao fim. O aluno deve colocar todo 
o desenvolvimento da atividade até chegar ao resultado final. 
 
Resultado Final: A resolução do exercício deve levar ao resultado final correto. 
 
A AVC que possui detalhamento do cálculo realizado, sem pular nenhuma etapa, e apresentar resultado final correto receberá nota 10. A 
atividade que apresentar apenas resultado final, mesmo que correto, sem inserir as etapas do cálculo receberá nota zero. Os erros serão 
descontados de acordo com a sua relevância. 
 
 
 
 
Disciplina: Saúde Ambiental e Epidemiologia - EAD (Engenharia Ambiental) 
 
 
 
 2 
Enunciado da questão: 
Enunciado: 
Com o desenvolvimento tecnológico na área da medicina, acreditava-se que as 
doenças infecciosas transmissíveis como malária, dengue e tuberculose 
reduzissem sua importância como causa de morbidade e mortalidade das 
populações. A alteração demográfica, representada pelo declínio da mortalidade e 
natalidade, e o aumento da população idosa, também contribuiria para a mudança. 
Os agravos de natureza infecciosa foram substituídos por doenças crônicas não 
transmissíveis e causas externas no cenário epidemiológico, completando a 
chamada transição epidemiológica (BOULOS, 2001; LUNA, 2002; BRASIL, 2008 
apud PAZ; BERCINI, 2009). 
Nos últimos anos, tem-se verificado que os mesmos determinantes que, 
acreditava-se, iriam reduzir as doenças infecciosas, também podem atuar na 
direção inversa, propiciando o surgimento e a disseminação de doenças 
emergentes e reemergentes. 
Fonte: PAZ, F. A. Z.; BERCINI, M. A. Doenças Emergentes e Reemergentes no 
Contexto da Saúde Pública. Boletim da Saúde, Secretaria da Saúde do RS, Escola 
de Saúde Pública, v. 23, n. I, Porto Alegre, 2009. 
O aparecimento de novos agentes infecciosos como o vírus da hepatite C e o 
ressurgimento de doenças infecciosas anteriormente controladas, fizeram com que 
o combate a essas doenças emergentes e reemergentes se tornasse um desafio 
complexo para os profissionais da área da saúde, autoridades do poder público e 
sociedade. 
Discorra um texto sobre as doenças infecciosas no Brasil nos últimos 50 anos, 
destacando: 
1º A reemergência de males já controlados e o surgimento de doenças até então 
desconhecidas e os fatores que contribuíram para esse cenário. 
2º As ações de vigilância epidemiológica necessárias para o enfrentamento dessas 
doenças. 
 
 
 
 3 
Resolução / Resposta 
 
As doenças emergentes são aquelas novas que trazem impacto sobre o ser 
humano, devido à sua gravidade e probabilidade em deixar sequelas limitadoras e 
morte. (exemplo: AIDS) 
As doenças reemergentes ou resistentes às drogas são as que reaparecem após 
período de declínio significativo ou com risco de aumento no futuro próximo. 
(exemplo: Dengue no Brasil) 
 
Trazendo um comparativo do Brasil, desde sua atualidade, comparando há 
cinquenta anos atrás, trazemos mudanças: 
 
O Brasil teve sua população atingindo 200 milhões de habitantes trazendo consigo 
a urbanização, houve o declínio de índices de mortalidade e a evolução do Índice 
de Desenvolvimento Humano (IDH) comparado a esse período, as doenças foram 
o grande problema no passado e vão se tornando cada vez menos frequentes, até 
assim consideradas erradicadas, como o caso da Varíola e da Rubéola. Porém 
algumas em dado momento ressurgem como foi o caso da Cólera nos anos 90 e 
atualmente o Sarampo que era considerada como erradicada no Brasil, tais 
ressurgimentos levantam alerta e preocupação dos órgãos de saúde brasileiros. 
 
O Brasil é um país que sofre constantemente com doenças reemergentes, como 
por exemplo, a Dengue, Zika Vírus e Chikungunha, todos anos existem 
campanhas e fiscalizações e ações para tentarem conter os surtos, mas 
demonstram não serem o suficientes, já que novos casos continuam surgindo, 
trazendo índices de mortalidade com números alarmantes. 
 
O sarampo que em 2019 foi e ainda é motivo de alerta, por que uma doença que 
estava a tantos anos “erradicada”, com vacinas disponíveis na rede pública de 
saúde, pode voltar? 
Alguns fatores que podem ser considerados são a falta de acesso à informação 
principalmente da população carente e até mesmo um acompanhamento neonatal 
como provedor dessa informação e aplicação de vacinas, não podemos esquecer 
também os movimentos anti científicos contra a vacina com base em argumentos 
 
 
 4 
pobres e infundados. Todas essas situações foram agravantes no ressurgimento 
da doença. 
A rede pública vem intensificando as informações, reforçando fiscalizações, 
campanhas e ações nos locais com maiores índices de problemas em doenças 
emergentes, montar mutirões de vacinação para doenças com vacina disponível. 
Também em momentos como esses, claro que de forma reativa, permite-se e 
investe-se mais nas pesquisas de buscas de vacinas e\ou medicamentos que 
possam eliminar ou controlar essas situações. 
Estamos com o surto do novo COVID-19 (Coronavírus), que tem feito inúmeras 
vítimas por todo o mundo, O Brasil mesmo antes de entrar nos países afetados, já 
víamos movimentação para conhecimento e estratégia de controle deste, onde 
visando o sentido de prevenção, seus governantes e demais ascensoristas vem 
tomando decisões prevencionistas para controle deste, trata-se de uma doença 
emergente, onde muito embora faça parte da família viral (CoV), descoberta em 
meados dos anos 1960, não tinham as mesmas características. 
Segundo Eliseu Alves WaldmanI e Ana Paula Sayuri Sato: 
 
Este cenário traz enormes desafios também às revistas 
científicas brasileiras, especialmente àquelas que atuam no 
campo da saúde pública, entre elas, a RSP. Cabe a elas, por 
meio de novas estratégias e da incorporação de novas 
tecnologias, ampliar e agilizar a difusão do conhecimento 
produzido, assim como fortalecer seus vínculos tanto com 
pesquisadores como com profissionais que atuam em 
diferentes áreas da saúde coletiva e, desta forma, responder 
aos novos desafios do século XXI. A RSP, com 50 anos de 
contínua renovaçãoe de acúmulo de experiência, 
certamente está preparada para cumprir a sua parte nessa 
missão. 
 
Podemos concluir que o Brasil nestes cinquenta anos vem evoluindo 
abruptamente, onde as características estratégicas de combate a estas Infecçôes 
emergentes e reemergentes pelo Brasil, tem sido de forma mais estruturada, 
como podemos notar atualmente com o Coronavírus, contudo temos que 
disseminar mais as informações para todo o território visando aumentar as 
 
 
 5 
coberturas de saneamento e ainda mais de vacinação, com uma rede efetiva de 
serviços básicos de saúde e um sistema de vigilância oportuno erradicando assim 
estas infecções.. 
 
 
Referências Bibliográficas 
Pode ser utilizada a própria apostila como material de referência. 
 
 
PAZ, F. A. Z.; BERCINI, M. A. Doenças Emergentes e Reemergentes no 
Contexto da Saúde Pública. Boletim da Saúde, Secretaria da Saúde do RS, 
Escola de Saúde Pública, v. 23, n. I, Porto Alegre, 2009 
 
WALDMAN, Eliseu Alves, SATO, Ana Paula Sayuri. Trajetória das doenças 
infecciosas no Brasil nos últimos 50 anos: um contínuo desafio – Revista de 
Saúde Pública 2016; 
 
PEDROSO, Enio Roberto Pietra; ROCHA, Manoel Otavio da Costa. Infecções 
emergentes e reemergentes, Revista Médica de Minas Gerais, v. 19.2 
 
https://www.worldometers.info/coronavirus/ - acessado em 23/03/2020 
http://www.saude.sp.gov.br/resources/cve-centro-de-vigilancia-
epidemiologica/areas-de-vigilancia/doencas-de-transmissao-
respiratoria/coronavirus.html - acessado em 23/03/2020 
 
https://www.worldometers.info/coronavirus/
http://www.saude.sp.gov.br/resources/cve-centro-de-vigilancia-epidemiologica/areas-de-vigilancia/doencas-de-transmissao-respiratoria/coronavirus.html
http://www.saude.sp.gov.br/resources/cve-centro-de-vigilancia-epidemiologica/areas-de-vigilancia/doencas-de-transmissao-respiratoria/coronavirus.html
http://www.saude.sp.gov.br/resources/cve-centro-de-vigilancia-epidemiologica/areas-de-vigilancia/doencas-de-transmissao-respiratoria/coronavirus.html

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