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Apostila de LIBRAS

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1 
 
Elaborada por: Erci Gaspar da Silva Andrade. 
 Especialização em Língua Brasileira de Sinais. 
 
 
 
 
 
 
 
“ Sem voz, nossas mãos vencem o silêncio e fazem a comunicação.” 
(Mûller) 
 
 
 
Professora: Erci Gaspar da Silva Andrade. 
 
 
Faculdade de Ciências e Educação Sena Aires 
2 
 
Elaborada por: Erci Gaspar da Silva Andrade. 
 Especialização em Língua Brasileira de Sinais. 
 
 
 Língua de Sinais 
 
 É a língua natural da comunidade surda, com estrutura e gramática próprias, utilizada para 
a comunicação. Como outras línguas, possui o alfabeto manual, que é utilizado para digitar 
nomes quando não há um sinal próprio, e também para configurar a mão na realização de um 
sinal. 
 Para as línguas orais existe o estudo fonológico (articulação dos fonemas); para as línguas 
de sinais, existe a querologia (configuração, movimento das mão e pulsos, localizados em 
determinada parte do corpo e o sentido das palmas das mãos). 
 É através da Língua de Sinais que a comunicação das pessoas surdas acontece com mais 
rapidez e eficiência entre as pessoas que dela fazem uso. 
 A LIBRAS é independente da Língua Portuguesa. Quanto mais cedo uma pessoa surda 
aprender a Língua de Sinais, mais facilmente ela terá conhecimento do mundo e mais rápido será 
a sua aprendizagem. A aprendizagem da Língua de Sinais por uma pessoa surda acontece 
naturalmente, assim como quem ouve aprende a língua oral de seu país. Então, se uma criança 
que nasceu surda não fizer parte de uma família também de surdos é importante que ela seja 
levada a uma comunidade de surdos, associação de surdos, e/ou uma escola bilíngue (escola 
onde os alunos estão em contato com a Língua de Sinais e a Língua Portuguesa). 
 
Parâmetros da LIBRAS 
 
 
 A estrutura da LIBRAS é constituída a partir de parâmetros que se combinam, 
principalmente com base na simultaneidade. Esses parâmetros são, conforme Brito (1995): 
 
• Configuração das mãos (CM): são as diversas formas que uma ou as duas mãos tomam na 
realização do sinal. Comparando-se as configurações utilizadas em LIBRAS e em ASL (American 
Sign Language), percebe-se que há um grande número de similaridades e algumas diferenças. 
Por essa divergência entre as duas línguas pode-se notar que cada língua possui seu sistema de 
configurações e que estas não se restringem apenas às nomeadas no alfabeto manual; 
 
• Movimento (M): é um parâmetro tão complexo que pode envolver uma grande quantidade de 
formas e direções, desde os movimentos internos da mão, os movimentos do pulso, movimentos 
direcionais no espaço e até conjuntos de movimentos no mesmo sinal; 
 
• Ponto de Articulação (PA): é o espaço em frente ao corpo ou uma região do próprio corpo, 
onde os sinais são articulados. Os sinais articulados no espaço são de dois tipos: os que se 
3 
 
Elaborada por: Erci Gaspar da Silva Andrade. 
 Especialização em Língua Brasileira de Sinais. 
 
articulam no espaço neutro diante do corpo e os que se aproximam de uma determinada região 
do corpo, como, por exemplo, a cabeça, a cintura e os ombros. 
 
 E segundo Quadros (2004) ainda temos: 
 
Orientação da Mão (OM): Por definição, orientação é a direção para a qual a palma da mão 
aponta na produção do sinal. Ferreira Brito (1995, p. 41), na língua de sinais brasileira, e 
Marentette (1995, p. 204), na ASL, enumeram seis tipos de orientações da palma da mão na 
língua de sinais brasileira: para cima, para baixo, para o corpo, para a frente, para a direita ou 
para a esquerda. 
 
Expressões não manuais (ENM): as expressões não-manuais (movimentos da face, dos olhos, 
da cabeça ou do trono) prestam-se a dois papéis nas línguas de sinais: marcação de construções 
sintáticas e diferenciação de itens lexicais. 
 
 
ASPECTOS GRAMATICAIS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 
 
No Brasil, a educação dos surdos teve início durante o Segundo Império, com a chegada do 
educador francês Hernest Huet, que trouxe consigo o alfabeto manual francês e a Língua 
Francesa de Sinais. Com grande influência desta, deu-se origem à Língua Brasileira de Sinais. 
Assim como as línguas faladas, as línguas de sinais não são universais. 
Assim como a linguagem oral varia dentro de um mesmo país, o mesmo ocorre na língua de 
sinais- são as variações regionais. 
A língua pode sofrer mudanças decorrentes de alguns fatores, como o tempo, o espaço, o 
nível cultural e a situação na qual uma pessoa se manifesta verbalmente. Na LIBRAS é possível 
encontrar as variações regionais, sociais e mudanças históricas. 
O léxico pode ser definido como o repertório de palavras de um determinado idioma, ou seja, 
um conjunto de palavras. 
Em LIBRAS, os itens lexicais são os sinais. É totalmente errado pensar que a datilologia 
(soletração utilizando o alfabeto manual) é a simulação de um sinal. As letras do alfabeto digital 
representam as letras do alfabeto oral de um idioma, e cada letra não significa um sinal. 
A Língua Brasileira de sinais é uma língua gestual-visual e, decorrente de sua natureza 
linguística. Logo, há dois tipos de sinais: 
4 
 
Elaborada por: Erci Gaspar da Silva Andrade. 
 Especialização em Língua Brasileira de Sinais. 
 
 Sinais icônicos: em formas linguísticas que tentam imitar o referencial real em suas 
características visuais, fazendo alusão à imagem do seu significado. 
Exemplos de sinais icônicos em LIBRAS: 
BORBOLETA DIRIGIR TELEFONE 
 
 Sinais arbitrários: Em LIBRAS a maioria dos sinais é arbitrária. São aqueles que não 
mantêm nenhuma semelhança com o dado da realidade que representam. 
Exemplos de sinais arbitrários: 
 BRINCAR DEMORAR 
 
 
Referente a Lei 10,436/02 e o decreto n°. 5626/2005 
 
O Brasil reconheceu a Língua Brasileira de Sinais/ Libras, por meio da Lei nº 10.436/2002, 
como a Língua das comunidades surdas brasileiras, que no seu artigo 4º, dispõe que o sistema 
educacional federal e sistemas educacionais estaduais, municipais e do Distrito Federal devem 
garantir a inclusão nos cursos de formação de Educação Especial, em seus níveis médio e 
superior, do ensino da Língua Brasileira de Sinais / Libras, como parte integrante dos Parâmetros 
Curriculares Nacionais. 
 A Lei 10436/02 enfatiza a necessidade de que a Língua Brasileira de Sinais – Libras seja 
objeto de uso corrente nas comunidades. 
 Art. 1º É reconhecida como meio legal de comunicação e expressão a Língua Brasileira de Sinais 
– Libras e outros recursos de expressão a ela associados. 
 Parágrafo único. Entende-se como Língua Brasileira de Sinais – Libras a forma de comunicação 
e expressão, em que o sistema linguístico de natureza visual-motora, com estrutura gramatical 
5 
 
Elaborada por: Erci Gaspar da Silva Andrade. 
 Especialização em Língua Brasileira de Sinais. 
 
própria, constituem um sistema linguístico de transmissão de idéias e fatos, oriundos de 
comunidades de pessoas surdas do Brasil. 
 
 
DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005. 
CAPÍTULO I 
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 
 Art. 1o Este Decreto regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da Lei 
no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. 
 Art. 2o Para os fins deste Decreto, considera-se pessoa surda àquela que, por ter perda 
auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando 
sua cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais - Libras. 
 Parágrafo único. Considera-se deficiência auditiva a perda bilateral, parcial ou total, de 
quarenta e um decibéis(dB) ou mais, aferida por audiograma nas freqüências de 500Hz, 
1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz. 
CAPÍTULO II 
DA INCLUSÃO DA LIBRAS COMO DISCIPLINA CURRICULAR 
 Art. 3o A Libras deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de 
formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e nos cursos 
de Fonoaudiologia, de instituições de ensino, públicas e privadas, do sistema federal de ensino e 
dos sistemas de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. 
 § 1o Todos os cursos de licenciatura, nas diferentes áreas do conhecimento, o curso normal 
de nível médio, o curso normal superior, o curso de Pedagogia e o curso de Educação Especial 
são considerados cursos de formação de professores e profissionais da educação para o 
exercício do magistério. 
Obersvação: O Decreto nº 5.626, de 2005, regulamenta a referida Lei, para incluir Libras como 
disciplina curricular nos cursos superiores. Pelo art. 3º, Libras é componente curricular obrigatório 
nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior 
(todas as licenciaturas), e nos bacharelados em fonoaudiologia. Para os demais cursos de 
graduação Libras é disciplina optativa para os alunos, mas as IES devem, obrigatoriamente, 
incluir Libras nas matrizes curriculares, e nos projetos pedagógicos dos bacharelados, dos cursos 
superiores de tecnologia e nos sequenciais de complementação de estudos e de formação 
específica. 
 
CAPÍTULO VII 
DA GARANTIA DO DIREITO À SAÚDE DAS PESSOAS SURDAS OU 
http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEC%205.626-2005?OpenDocument
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2002/L10436.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L10098.htm#art18
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L10098.htm#art18
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm
6 
 
Elaborada por: Erci Gaspar da Silva Andrade. 
 Especialização em Língua Brasileira de Sinais. 
 
COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA 
 Art. 25. A partir de um ano da publicação deste Decreto, o Sistema Único de Saúde - SUS e 
as empresas que detêm concessão ou permissão de serviços públicos de assistência à saúde, na 
perspectiva da inclusão plena das pessoas surdas ou com deficiência auditiva em todas as 
esferas da vida social, devem garantir, prioritariamente aos alunos matriculados nas redes de 
ensino da educação básica, a atenção integral à sua saúde, nos diversos níveis de complexidade 
e especialidades médicas, efetivando: 
 I - ações de prevenção e desenvolvimento de programas de saúde auditiva; 
 II - tratamento clínico e atendimento especializado, respeitando as especificidades de cada 
caso; 
 III - realização de diagnóstico, atendimento precoce e do encaminhamento para a área de 
educação; 
 IV - seleção, adaptação e fornecimento de prótese auditiva ou aparelho de amplificação 
sonora, quando indicado; 
 V - acompanhamento médico e fonoaudiológico e terapia fonoaudiológica; 
 VI - atendimento em reabilitação por equipe multiprofissional; 
 VII - atendimento fonoaudiológico às crianças, adolescentes e jovens matriculados na 
educação básica, por meio de ações integradas com a área da educação, de acordo com as 
necessidades terapêuticas do aluno; 
 VIII - orientações à família sobre as implicações da surdez e sobre a importância para a 
criança com perda auditiva ter, desde seu nascimento, acesso à Libras e à Língua Portuguesa; 
 IX - atendimento às pessoas surdas ou com deficiência auditiva na rede de serviços do SUS 
e das empresas que detêm concessão ou permissão de serviços públicos de assistência à saúde, 
por profissionais capacitados para o uso de Libras ou para sua tradução e interpretação; e 
 X - apoio à capacitação e formação de profissionais da rede de serviços do SUS para o uso 
de Libras e sua tradução e interpretação. 
 § 1o O disposto neste artigo deve ser garantido também para os alunos surdos ou com 
deficiência auditiva não usuários da Libras. 
 § 2o O Poder Público, os órgãos da administração pública estadual, municipal, do Distrito 
Federal e as empresas privadas que detêm autorização, concessão ou permissão de serviços 
públicos de assistência à saúde buscarão implementar as medidas referidas no art. 3o da Lei 
no 10.436, de 2002, como meio de assegurar, prioritariamente, aos alunos surdos ou com 
deficiência auditiva matriculados nas redes de ensino da educação básica, a atenção integral à 
sua saúde, nos diversos níveis de complexidade e especialidades médicas. 
 Art. 26. A partir de um ano da publicação deste Decreto, o Poder Público, as empresas 
concessionárias de serviços públicos e os órgãos da administração pública federal, direta e 
indireta devem garantir às pessoas surdas o tratamento diferenciado, por meio do uso e difusão 
7 
 
Elaborada por: Erci Gaspar da Silva Andrade. 
 Especialização em Língua Brasileira de Sinais. 
 
de Libras e da tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, realizados por servidores 
e empregados capacitados para essa função, bem como o acesso às tecnologias de informação, 
conforme prevê o Decreto no 5.296, de 2004. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/Decreto/D5296.htm
8 
 
Elaborada por: Erci Gaspar da Silva Andrade. 
 Especialização em Língua Brasileira de Sinais. 
 
ALFABETO MANUAL 
 
 
9 
 
Elaborada por: Erci Gaspar da Silva Andrade. 
 Especialização em Língua Brasileira de Sinais. 
 
NÚMEROS 
 
 
Você sabe o que é DATILOLOGIA ˀ 
É a soletração de uma palavra utilizando o alfabeto digital ou manual de língua de sinais. O 
alfabeto manual de Libras tem sua base no alfabeto da Língua Francesa de Sinais e, neste, cada 
sinal corresponde a uma letra. A datilologia é comumente usada para expressar substantivos 
próprios, também palavras que não possuem sinal conhecido ou, ainda, palavras da língua 
portuguesa que foram incorporadas â Libras e, por isso, são também soletradas como !nunca” e 
“oi”. Importante! É importante frisar que o emprego da datilologia não substitui o uso correto dos 
sinais, pois, assim como no português, a Libras tem um léxico próprio, comunicado pelos sinais. E 
é bom destacar que, a relação da pessoa surda com a língua portuguesa é diferenciada. 
Vamos treinar a datilologia, com as frases abaixo: 
1. Eu viajei para São Paulo nas férias. 
2. Meu namorado gosta de trabalhar pela manhã. 
3. Francisco fez 35 anos de idade, quarta – feira passada. 
10 
 
Elaborada por: Erci Gaspar da Silva Andrade. 
 Especialização em Língua Brasileira de Sinais. 
 
4. Gustavo estuda fisioterapia, esta no 4° (quarto) semestre. 
5. Eu e Isabela fizemos um bolo de aniversário. 
 
 
 
MULHER HOMEM FILH@ VOV@ PRIM@ 
 
 
 
 
 
SOBRINH@ SOGR@ CUNHAD@ CRIANÇA MENIN@ 
 
 
 
 
 
PAPAI MAMÃE AMIG@ NAMORAD@ IRM@ 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
Elaborada por: Erci Gaspar da Silva Andrade. 
 Especialização em Língua Brasileira de Sinais. 
 
ESPOS@ TI@ NET@ BEBÊ NINGUÉM 
 
 
 
 
NORA GENRO INIMIGO MADRASTA PADRASTO 
 
 
 
 
DIALOGO A 
Lucas: _ Mamãe, a tia Carla ligou. 
Mãe: _ O que ela disse ˀ 
Lucas: _ Que o Vovô está doente, foi para o hospital. 
Mãe: _ Mesmo! O que aconteceu, ele estava tão bem ontem na casa da sua tia. 
Lucas: _ Parece que teve um AVC. 
Mãe: _ Vou avisar seu pai agora. Ele vai ficar muito preocupado. 
 
Atividade 
1) Transcreva as frases abaixo para português: 
a) . 
________________________________________________________________ 
 
b) . 
12 
 
Elaborada por: Erci Gaspar da Silva Andrade. 
 Especialização em Língua Brasileirade Sinais. 
 
__________________________________________________________________ 
 
c) . 
_________________________________________________________________________ 
 
d) . 
_____________________________________________________________ 
 
 
 
 
 
VERBOS 
 
 
VER/OLHAR ACONSELHAR ACONTECER ENTRAR COPIAR 
 
 
COMUNICAR DIRIGIR COMER TELEFONAR RIR 
 
 
 
 
 
 
13 
 
Elaborada por: Erci Gaspar da Silva Andrade. 
 Especialização em Língua Brasileira de Sinais. 
 
CANTAR AVISAR QUERER FAZER EVITAR 
 
 
 
FALAR CONFUNDIR MANDAR MATAR BRIGAR(FISICAMENTE) 
 
 
COMPARAR BRINCAR MELHORAR MENTIR BRIGAR(ORALMENTE) 
 
 
IR GOSTAR NÃO GOSTAR PREOCUPAR PLANEJAR 
 
SABER NÃO SABER COMPRAR PAGAR MORRER 
 
 
 
 
 
14 
 
Elaborada por: Erci Gaspar da Silva Andrade. 
 Especialização em Língua Brasileira de Sinais. 
 
EXPLICAR AMAR ATRASAR ADORMECER ESTAR 
 
 
 
PERDOAR FICAR VIR FAZER BUSCAR 
 
 
 
 
TER NÃO TER ESQUECER ADOECER APRENDER 
 
 
 
 
NÃO QUERER PRECISAR MACHUCAR PASSEAR AGRADECER 
 
 
 
 
 
BANHAR CORTAR CONVIDAR ACUSAR CUIDAR 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 
 
Elaborada por: Erci Gaspar da Silva Andrade. 
 Especialização em Língua Brasileira de Sinais. 
 
COMEÇAR PROTEGER SALVAR BEBER DAR 
 
 
 
 
 
 
 
 
GRITAR ACABAR ANDAR TRANSFORMAR VIVER 
 
 
 
 
 
 
 
NAMORAR NADAR ENTENDER ESCORREGAR CAIR 
 
 
 
 
 
GANHAR EVITAR COPIAR PARECER COMPARAR 
 
 
 
 
 
 
16 
 
Elaborada por: Erci Gaspar da Silva Andrade. 
 Especialização em Língua Brasileira de Sinais. 
 
QUEBRAR ESCONDER VIAJAR UNIR SUMIR 
 
 
 
ACOMPANHAR GUARDAR PULAR DEMORAR MUDAR 
 
 
 
SENTAR COMBINAR ACREDITAR FILMAR INVENTAR 
 
 
 
MOSTRAR CONSERTAR LIBERTAR PAGAR MENTIR 
 
 
CONSEGUIR LIMPAR ABAIXAR SUJAR AUMENTAR 
 
 
17 
 
Elaborada por: Erci Gaspar da Silva Andrade. 
 Especialização em Língua Brasileira de Sinais. 
 
ESQUENTAR PRENDER LEMBRAR PESQUISAR PEDIR 
 
 
EMPRESTAR OCUPAR CORTAR FALTAR(Objeto) FALTAR(compromis
-so) 
 
CHEIRAR ABRIR FECHAR DESPEDIR COMPREENDER 
 
 
 
 
PROCURAR ERRAR VIGIAR ESQUECER PENSAR 
 
 
GANHAR ACALMAR PERDER CHATEAR PRECISAR 
 
18 
 
Elaborada por: Erci Gaspar da Silva Andrade. 
 Especialização em Língua Brasileira de Sinais. 
 
 
CONFUNDIR ACOSTUMAR RESPONDER ACENDER(LUZ) APAGAR(LUZ) 
 
 
 
CUSPIR PODER BRINCAR SOFRER DUVIDAR 
 
 
 
LEVAR AMAR AJUDAR TRABALHAR NÃO PODER 
 
 
 
 
COMEMORAR FESTEJAR COMER ACORDAR ESTUDAR 
 
 
DIALOGO B 
MARIANA: - Oi, Gabriel! Tudo bem ˀ O que aconteceu você sumiu ˀ 
GABRIEL: - Oi Mariana! Estou bem. É que estou trabalhando e estudando muito. 
MARIANA: - Você voltou para a faculdade ˀ Esta fazendo qual curso ˀ 
GABRIEL: - Sim. Estou fazendo enfermagem. 
MARIANA: - Eu faço o curso de Farmácia. É muito bom, você gosta do seu curso ˀ 
GABRIEL: - Gosto muito. É uma profissão muito bonita. 
19 
 
Elaborada por: Erci Gaspar da Silva Andrade. 
 Especialização em Língua Brasileira de Sinais. 
 
MARIANA: - Vamos fazer um lanche ˀ 
GABRIEL: - Vamos estou com muita fome. Assim, conversamos um pouco. 
Atividades 
Descubra qual sinal descrito abaixo: 
a) Mãos horizontais abertas, palmas para baixo, na altura do peito. Movê-las para baixo, 
baixando ligeiramente o corpo. 
__________________________________________ 
b) Mãos em B, palmas para frente, lado a lado. Girar a palma direita para dentro. 
__________________________________________ 
c) Mão direita em S, palma para baixo, acima do lado direito da cabeça. Mover a mão 
ligeiramente para baixo e distender os dedos. 
__________________________________________ 
d) Mão esquerda horizontal aberta, palma para cima, dedos para a direita; mão direita em V 
horizontal, palma para cima, acima e à direita da mão esquerda. Mover a mão direita em 
um arco para baixo e para a esquerda, batendo o dorso da mão na palma esquerda. 
_______________________________________________________________ 
PRONOMES/ OUTROS 
EU VOCÊ TU ELE ELA 
 
 
NÓS VÓS MEU COMIGO CONVOSCO 
 
 
 
 
NOME COM QUAL MEU (OBJETO) CADA 
20 
 
Elaborada por: Erci Gaspar da Silva Andrade. 
 Especialização em Língua Brasileira de Sinais. 
 
 
 
 
NADA MAIS QUE MAS PARA 
 
 
O QUE COMO PARA QUE PORQUE COISAS/VÁRIA
S 
 
 
 
POR ISSO QUALQUER MESMO QUASE QUANTOS 
 
 
QUANDO DEPOIS AGORA ESTE ONDE 
 
 
 
DIALOGO C 
RITA: Oi, você sumiu. 
RICARDO: Eu estou morando em São Paulo. 
21 
 
Elaborada por: Erci Gaspar da Silva Andrade. 
 Especialização em Língua Brasileira de Sinais. 
 
RITA: Sua família também mudou, ou você está morando sozinhoˀ 
RICARDO: Eu estou vivendo na casa da minha tia Lucia, irmã do meu pai. 
RITA: Sua irmã já casou ou ainda está solteiraˀ 
RICARDO: A Janete já casou o mês passado e já ficou grávida. 
RITA: Parabéns! Você será titio. 
RICARDO: Você está namorandoˀ 
RITA: Eu estou, mas quero enrolar muitos anos. 
 
 Escreva o nome dos sinais abaixo: 
a) b) c) d) 
_________________ _________________ ________________ _______________ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
22 
 
Elaborada por: Erci Gaspar da Silva Andrade. 
 Especialização em Língua Brasileira de Sinais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 SAÚDE 
 
ABORTAR ABSORVENTE AVC (DERRAME) ADOECER ÁLCOOL 
 
 
 
 
 
ALGODÃO 
AMBULÂNCIA AMPUTAR APARELHO 
AUDITIVO 
ASMA 
 
 
ATO SEXUAL 
AUDIOMETRIA AUTÓPSIA BABAR CAMISINHA 
 
 
23 
 
Elaborada por: Erci Gaspar da Silva Andrade. 
 Especialização em Língua Brasileira de Sinais. 
 
 
 
 
 
 
AIDS 
CÃIBRA CÂNCER CATAPORA CAXUMBA 
 
 
 
 
CIRURGIA 
CONTA GOTAS DEFICIÊNCIA DIARRÉIA DIU (DISPOSITIVO 
INTRA-UTERINO) 
 
 
 
 
 
 
 
DOENÇA 
DOR DOR DE CABEÇA DROGAS EJACULAR 
 
 
24 
 
Elaborada por: Erci Gaspar da Silva Andrade. 
 Especialização em Língua Brasileira de Sinais. 
 
EXAME MÉDICO 
ENJOADO ESPIRRO ESTETOSCÓPIO EVACUAR 
 
 
 
FEBRE 
GESTAÇÃO GLUTEO HOSPITAL INJEÇÃO 
 
 
 
 
 
 
LAQUEADURA 
LUVA MÉDICO MANÔMETRO XAROPE 
 
 
 
 
 
VOMITAR 
VERTIGEM VASECTOMIA VAGINA PÊNIS 
 
 
 
 
 
 
VACINA 
TRANSFUSÃO DE 
SANGUE 
ABATIDO ÁGUA AMAMENTAR 
25 
 
Elaborada por: Erci Gaspar da Silva Andrade. 
 Especialização em Língua Brasileira de Sinais. 
 
 
 
CEGO 
SURDO CÉREBRO CESÁRIANA CORAÇÃO 
 
 
 
 
MEDICAMENTO 
VIVER ENFERMEIRO FISIOTERAPEUTA FARMACEUTICO 
 
 
 
 
 
 
 
Deficiência auditiva 
 
Deficiência auditiva (também conhecida como hipoacusia ou surdez) é a perda parcial ou total 
de audição. Pode ser de nascença ou causada posteriormente por doenças. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Surdez
https://pt.wikipedia.org/wiki/Audi%C3%A7%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Doen%C3%A7a
26 
 
Elaborada por: Erci Gaspar da Silva Andrade. 
 Especialização em Língua Brasileira de Sinais. 
 
No passado, costumava-se achar que a surdez era acompanhada por algum tipo de déficit de inteligência. 
Entretanto, com a inclusão dos surdos no processo educativo, compreendeu-se que eles, em sua maioria, não 
tinham a possibilidade de desenvolver a inteligência em virtude dos poucos estímulos que recebiam e que isto 
era devido à dificuldade de comunicação entre surdos e ouvintes. Porém, o desenvolvimento das 
diversas línguas de sinais e o trabalho de ensino das línguas orais permitiram aos surdos os meios de 
desenvolvimento de sua inteligência. 
Atualmente, a educação inclusiva é uma realidadeem muitos países. Fato ressaltado na Declaração de 
Salamanca que culminou com uma nova tendência educacional e social. 
Perda Auditiva e Hipoacusia 
Os conceitos gerais sobre surdez, classificações, técnicas e métodos de avaliação da perda auditiva, 
características dos diversos tipos de surdez, etc., são fundamentais para compreender as implicações da 
deficiência auditiva. 
O deficiente auditivo é classificado como surdo, quando sua audição não é funcional na vida comum 
e hipoacústico aquele cuja audição, ainda que deficiente, é funcional com ou sem prótese auditiva. A deficiência 
auditiva pode ser de origem congênita, causada por viroses materna doenças tóxicas desenvolvidas durante 
a gravidez ou adquirida, causada por ingestão de remédios que lesam o nervo auditivo, exposição a sons 
impactantes, viroses, predisposição genética, meningite, etc. 
As hipoacústicas classificam-se em função do grau da perda auditiva, sua ordem e localização. Quando 
a lesão se localiza no ouvido externo ou no médio é denominada como deficiência de transmissão ou 
deficiência mista dependendo da intensidade da lesão. Quando se origina no ouvido e no nervo auditivo é dita 
deficiência interna ou sensorioneural (estágio mais agudo da deficiência). 
Mas o conceito de perda auditiva nem sempre é suficientemente claro para a pessoa que se depara pela 
primeira vez com o problema da surdez.O grau de perda auditiva é calculado em função da intensidade 
necessária para amplificar um som de modo a que seja percebido pela pessoa surda. Esta amplificação mede-
se habitualmente em decibéis, como já descrito anteriormente. 
Perda Auditiva Condutiva e Perda Auditiva Neurossensorial 
A causa pode se dar por diversas doenças ou hábitos. Mas, primeiramente, vamos dividir as categorias de 
deficiência auditiva: há a perda condutiva, que está relacionada a anomalias na transmissão do som nos 
ouvidos médio e externo e há a neurossensorial, que envolve o ouvido interno. 
Perda Auditiva Neurossensorial - na perda auditiva neurossensorial, existe uma falha do nervo auditivo. 
Portanto, mesmo que as ondas ou vibrações sonoras cheguem ao ouvido interno (não haja nenhum 
impedimento), elas não são transformadas em impulsos elétricos para o cérebro. Esse tipo de perda auditiva é 
resultado de danos no nervo auditivo. Esses danos podem ser causados por envelhecimento natural, ruídos 
muito altos, efeitos colaterais de medicamentos, infecções virais e etc... 
Perda Auditiva Condutiva - caracteriza-se quando o som não consegue chegar até o sistema auditivo interno. 
Isso pode acontecer quando há excesso de cerume (cera no ouvido), ferimentos no tímpano, infecções no 
ouvido médio e Otosclerose. Esses casos agem como se fossem barreiras, impedindo que os impulsos 
nervosos elétricos sejam transmitidos para o cérebro. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pessoa_Surda
https://pt.wikipedia.org/wiki/Educa%C3%A7%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Intelig%C3%AAncia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ouvinte
https://pt.wikipedia.org/wiki/Linguagem_de_sinais
https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADnguas
https://pt.wikipedia.org/wiki/Declara%C3%A7%C3%A3o_de_Salamanca
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Pr%C3%B3tese_auditiva
https://pt.wikipedia.org/wiki/Gravidez
https://pt.wikipedia.org/wiki/Virus
https://pt.wikipedia.org/wiki/Gen%C3%A9tica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Meningite
https://pt.wikipedia.org/wiki/Les%C3%A3o
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Elaborada por: Erci Gaspar da Silva Andrade. 
 Especialização em Língua Brasileira de Sinais. 
 
Classificações 
Classificação por origem da surdez 
 Os portadores de surdez patológica, normalmente adquirida em idade adulta; 
 E aqueles cuja surdez é um traço fisiológico distintivo, não implicando, necessariamente, em deficiência 
neurológica ou mental; este é o caso da maioria dos surdos congênitos. 
Classificação por forma de comunicação 
 Surdos oralizados: aqueles que se comunicam utilizando a língua oral e/ou escrita. 
 Surdos sinalizados: aqueles que se comunicam utilizando alguma forma de linguagem gestual. 
 Surdos bilíngues: aqueles que utilizam ambas as formas de comunicação. 
Etiologia da surdez 
As causas da surdez podem ser dividias em: pré-natais, perinatais e pós natais. As causas pré-natais são: 
 Hereditárias (A deficiência auditiva pode ser transmitida geneticamente de geração em geração, 
particularmente quando existem casos de surdez na família); 
 Doenças adquiridas pela mãe durante a gravidez, tais como: 
 Rubéola; 
 Sífilis; 
 Toxoplasmose; 
 Citomegalovírus; 
 Herpes; 
 Intoxicações intrauterinas; 
 Agentes Físicos (como, por exemplo, os raio-X); 
 Alterações Endócrinas (Diabetes ou Tiroide); 
 Carências Alimentares. 
As causas perinatais podem ser: 
 Traumatismos Obstétricos; 
 Anóxia. 
As causas pós-natais podem ser: 
 Doenças infecciosas; 
 Bacterianas (ex.: meningites, otites, inflamações agudas ou crónicas das fossas nasais e da nasofaringe); 
 Virais; 
 Intoxicações; 
 Trauma Acústico. * Envelhecimento Natural 
 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Surdos_oralizados
https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_de_sinais
https://pt.wikipedia.org/wiki/Bilinguismo_(surdos)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Gravidez
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rub%C3%A9ola
https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADfilis
https://pt.wikipedia.org/wiki/Toxoplasmose
https://pt.wikipedia.org/wiki/Citomegalov%C3%ADrus
https://pt.wikipedia.org/wiki/Herpes
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Diabetes
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tiroide
https://pt.wikipedia.org/wiki/An%C3%B3xia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Meningite
https://pt.wikipedia.org/wiki/Otite
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Elaborada por: Erci Gaspar da Silva Andrade. 
 Especialização em Língua Brasileira de Sinais. 
 
 
 
 
 
 
 
Referencias Bibliográficas 
 
Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira/ Fernando César 
Capovilla, Walkiria Duarte Raphael (editores). 3 ed. – São Paulo: Editora da Universidade de São 
Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2001. 
librasbasico.blogspot.com.br/p/sobre-libras.html 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm 
http://www.abmes.org.br/abmes/noticias/detalhe/id/509 
http://falandolibras.blogspot.com.br/2012/11/voce-sabe-o-que-e-datilologia.html 
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