Psicanálise período pós fundação

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Psicanálise ѱ
Período pós-fundação 
QUANDO A VIDA OFERECE LIMõES...
História de Abraham Maslow
Relações: Mãe/ Pai/ Família/ Amigos
De Titchener até Freud
As facções concorrentes
 Desprezo de Freud
Anna Freud, Melanie Klein e Heinz Kohut
Esses teóricos derivavam suas ideias levando-se em conta os trabalhos de Freud, seja aperfeiçoando-o ou opondo-se à sua teoria. 
Os neofreudianos e a psicologia do ego
Expansão do conceito do EGO
Maior independência em relação ao ID
Forças Psicológicas e Sociais
Psicossociais x Psicossexuais
Anna freud (1895-1982)
Única entre os filhos de Freud a seguir a carreira do pai
Lider da psicologia do ego neofreudiana
Infância/Preocupação com sua sexualidade
Fantasias de Espancamento e Devaneios 1924 (Beating Fantasies and Daydreams)
Dorothy Tiffany
Dedicou sua vida ao tratamento de crianças emocionalmente perturbadas e a cuidar do pai
1982
A análise infantil: Anna Freud Centre de Londres
As teorias das relações entre os objetos
- Melanie Klein (1882-1960)
- Influências sociais e ambientais
Carl jung
Biografia
Nasceu em 26 de julho de 1875
Cresceu em um vilarejo no Nordeste da Suíça
Infância difícil e solitária
Por conta da relação difícil, Jung cresceu com uma visão pessimista, constantemente necessitava se afastar do mundo consciente e mergulhar no mundo dentro de si
Tomava decisões com base no que o insconsciente revelava no meio dos sonhos
Carl jung
Frequentou a Universidade de Basel e se formou em medicina em 1900
Após se casar com a segunda herdeira mais rica da Suíça, decidiu se dedicar à escrita, pesquisas e pacientes
Tinha um método diferente no atendimento aos pacientes
Carl jung
Contato com Freud
Interessou-se por Freud após ler A interpretação dos Sonhos
Em 1907, Jung foi para Viena visitar Freud
.
Em 1911, Jung se tornou o 1º presidente da Associação Psicanalítica Internacional
Em 1912, escreveu a obra Psicologia do Inconsciente
O possível sucessor e príncipe da psicanálise
Jung deixou, em 1914, o cargo da associação
Conflitos relacionados a uma experiência vivida por Jung aos 18 anos.
Ainda que Jung se identificasse como discípulo de Freud, nunca deixou de expressar as próprias opniões.
Carl jung
Aos 38 anos, teve problemas emocionais profundos por três anos
Tinha visões do apocalipse e desolação generalizada. Escreveu sobre essas visões em O livro vermelho.
Confrontou a mente inconsciente para lidar com esses problemas
A partir das experiências que teve, formulou a teoria da personalidade
O início da base de sua teoria
Não adotou o Complexo de Édipo na sua teoria
Foco no crescimento interior
Libido como energia que faz parte da vida generalizada, o sexo apenas é parte
A infância é afetada pelos acontecimentos e também pelas próprias metas e esperanças
Acrescentou uma nova dimensão ao inconsciente
Dois estados da mente inconsciente:
 
 - Inconsciente pessoal : percepções distintas, lembranças e os desejos 
 - Inconsciente coletivo: experiências acumuladas de gerações anteriores
CARL JUNG
 A psicologia analítica
 O inconsciente coletivo
Tendências herdadas, presentes no inconsciente coletivo, que leva o individuo a se comportar de modo semelhante aos seus ancestrais em situações similares
Pesquisa de criações artísticas e místicas de civilizações, a descoberta de símbolos arquétipos comuns. Seriam “divindades do inconsciente”
Os arquétipos que aparecem com maior frequência :
A persona : máscara facial
A anima e o animus : exibição de características do sexo oposto surgida do passado primitivo dos humanos
A sombra : desejos imorais, parte animalesca da personalidade
Self : proporciona unidade e estabilidade à personalidade
CARL JUNG
A introversão e extroversão
Indivíduo extrovertido: libera a libido (energia) para o exterior 
Indivíduo introvertido: direciona a libido para o interior
Tipos psicológicos 
A personalidade não é expressa somente por atitudes introvertidas ou extrovertidas. Atribui a expressão à quatro funções:
Pensamento: processo conceitual que gera significado e a compreensão
Sentimento: processo subjetivo de avaliação
Sensação: percepção consciente dos objetos físicos
Intuição: a percepção inconsciente
CARL JUNG
Há uma combinação variável dessas denominações.
Sendo assim, a função dominante junto com a atitude dominante, produz 8 tipos psicológicos
Influenciou testes de personalidade
Indicador de Tipo Myers-Briggs, criado por Katherine Briggs e Isabel Briggs Myers em 1920
Alfred adler 
Biografia
Nasceu em 1870, em uma família rica, que morava em um bairro afastado da cidade de Viena, Áustria.
Era mais próximo do pai do que da mãe, o que fez com que ele mais tarde viesse a rejeitar a definição freudiana sobre o complexo de édipo.
Quando jovem trabalhou em busca de popularidade junto aos seus colegas.
Foi um estudante fraco, mas com persistência conseguiu chegar ao topo de sua turma.
Formou-se em medicina na universidade de Viena, em 1895, se especializando em oftalmologia e trabalhando como clínico geral.
Interessou-se pela psiquiatria em 1902, juntando-se ao grupo de discursão semanal de Freud sobre a psicanálise.
Alfred adler 
Desenvolveu uma teoria sobre a personalidade que diferia em vários aspectos da de Freud. 
Em 1910, Freud o nomeou a presidente da associação psicanalítica de Viena. 
Adler serviu na primeira guerra mundial, como médico, no exército vienense.
Morreu na Escócia em 1937. 
 
A psicologia individual
Adler acreditava que o que determinava o comportamento humano eram os fatores sociais e não os instintos biológicos.
Propôs o conceito de interesse social
Ao contrário de Freud ele minimizada a influência do sexo na formação da personalidade 
Concentrava-se nas determinantes conscientes do comportamento e não nas inconscientes.
Enquanto Freud associava o comportamento presente com experiencias do passado, Adler os associava aos próprios planos individuais para o futuro. 
Freud dividia a personalidade em partes separadas, Adler enfatizava sua unidade e consistência. 
Outra grande diferença entre Adler e Freud estava na visão sobre a mulher.
O sentimento de inferioridade
Adler acreditava que o sentimentode inferioridade constituía uma força motivadora do comportamento.
No início ele relacionava esses sentimentos de inferioridade as deficiências físicas.
Mas tarde ampliou seu conceito afim de incluir qualquer deficiência, física, mental, social, real ou imaginaria.
Para Adler o que desperta essa inferioridade é o sentimento de impotência e de dependência que a criança tem na infância
Esse sentimento de inferioridade, funciona a favor do indivíduo quanto da sociedade.
ALFRED ADLER 
 
O estilo de vida
As propensões de superioridade e perfeição do indivíduo são universais.
Mas cada um age de modo diferente nessa tentativa de atingir o objetivo
O estilo de vida se consolida entre 4 a 5 anos e, a partir de então, é difícil modificá-lo.
O poder criativo do self
O conceito de Adler sobre a força criativa do self afirma que o individuo é dotado de capacidade para determinar a própria personalidade de acordo com seu estilo único de vida
Adler afirmava que cada indivíduo molda conscientemente a própria personalidade e o próprio destino, que é determinado pelo individuo e não pelas experiências do passado. 
A ordem de nascimento
Adler interessou-se pela relação existente entre a personalidade e a ordem de nascimento.
O filho mais velho pode tornar-se inseguro e hostil, autoritário e conservador, manifestando grande interesse em manter a ordem. 
O segundo filho é ambicioso, rebelde e ciumento, brigando constantemente para ultrapassar o mais velho.
Ainda assim, Adler acreditava que o segundo era mais ajustado que o primeiro ou o caçula.
O caçula provavelmente era mimado e com predisposição a apresentar problemas comportamentais na infância e na vida adulta.
Além disso, o filho único pode enfrentar dificuldades em se ajustar ao mundo fora da família, no qual ele não é o centro das atenções. 
ALFRED ADLERKaren horney
Biografia
Nasceu em 16 de setembro de 1885 na Alemanha
Cresceu em um ambiente familiar complexo 
Ingressou na University of Berlin para cursar medicina contra a vontade do pai; formou-se em 1913
Casou-se e teve três filhas com Oskar Horney ; divorciou-se
Desenvolveu uma depressão profunda que a impediu de trabalhar 
Entre 1914 e 1918, estudou psicanálise ortodoxa no Berlin Psychoanalytic Institute
Em 1932 foi para os Estados Unidos onde reuniu sua experiência clínica para sua base teórica 
Se descontentou com a teoria freudiana e criou o Instituto Americano de Psicanálise marcando seu rompimento com o grupo freudiano 
Apesar disso, utilizou a base psicanalítica para formar sua própria teoria da personalidade, divergindo de Freud em vários fatores.
KAREN HORNEY
KAREN HORNEY
FREUD
Afirmava de que a personalidade depende de forças inatas. 
Predominância dos fatores sexuais desde o nascimento 
Desenvolvimento da personalidade já nos primeiros anos de vida entre etapas universais determinantes da personalidade.
Crença na inveja feminina do pênis 
HORNEY
Os aspectos da personalidade tinham características que dependiam de fatores sociais, culturais e ambientais.
Negava os fatores sexuais 
Concordava que a personalidade inicia no mesmo período porém dependerá dos fatores sociais
Discorda afirmando que o homem tinha inveja da maternidade e de forma inconsciente demonstrava isso no comportamento machista 
TEORIA SOCIAL PSICANALíTICA
As pessoas possuem um poder curativo interno que conduz a autorrealização 
Permitindo que um individuo evitasse o sentido de ansiedade básica 
Desenvolver suas potencialidades
Se houvesse degradações constantes nos relacionamentos o individuo neurótico vive em um circulo vicioso de sentimentos 
A ANSIEDADE BASICA
“o sentimento de isolamento e de desamparo da criança em um mundo potencialmente hostil” (Horney, 1945, p. 41)
resultava de atitudes paternas dominadoras, como falta de proteção, de amor e ausência.
CONCLUSÃO: não era inata mas resultante das interações sociais. 
Esse sentimento presente de forma patológica na vida de um individuo ele desenvolve a neurose 
Caráter biológico/anatômico 
Quando essa busca/ necessidade se torna patológica, o individuo esta propenso a desenvolver neuroses e realizar comportamentos autodestrutivos que resultam em baixa autoestima, ansiedade, hostilidade e alta competividade
Causa Primaria : infância com a presença constante ou unicamente traumática de acontecimentos negativos 
Apesar da teoria psicanalítica de Horney se aprofundar mais em casos de pacientes neuróticos se aplicam também a pessoas psicologicamente saudáveis
Pessoas psicologicamente saudáveis X Pessoas neuróticas 
Neurose 
AS NECESSIDADES NEURóTICAS 
a personalidade condescendente- o individuo que vai ao encontro de outros em busca de aprovação, de afeto, e de um parceiro dominante;
a personalidade independente- o individuo que se afasta dos outros em busca de independência , de perfeição e do isolamento;
a personalidade agressividade- o individuo que vai de encontro aos outros expressando necessidade de poder, de exploração, de prestigio, admiração e conquista.
A AUTO IMAGEM IDEALIZADA
Falsa visão da própria personalidade ou construção de uma identidade estável
 Características da visão da autoimagem: 
uma pessoa extremamente positiva, com capacidades infinitas e ilimitadas
Busca neurótica pela gloria
Superioridade/ Ambição neurótica
Triunfos vingativos 
PSICOTERAPIA
Objetivo: desistência gradual da autoimagem idealizada pelo paciente e a substituição pela aceitação do verdadeiro eu para assim crescer psiquicamente 
“o pessimismo de Freud em relação á neurose e ao respectivo tratamento resulta da sua
profunda descrença na bondade e na capacidade de evolução do homem. Para ele, o
homem, está fadado ao sofrimento e a destruição. A minha crença , no entanto, é no homem dotado de capacidade e do desejo de desenvolver a sua potencialidade e de tornar-se um ser humano decente. Creio na capacidade do homem de mudar e continuar mudando por toda a vida .” 
(Horney,1945, p. 19)
“
”
A natureza da psicologia humanista
A visão dos psicólogos humanistas perante :
A psicologia comportamental:
Abordagem limitada, artificial e improdutiva da natureza humana; 
Desumanizador
Homem era mais complexo que os ratos de laboratórios. 
A psicanálise freudiana
Minimizava o papel da consciência 
Estudava apenas os neuróticos e psicóticos
Como é possível?
Se os psicólogos se concentravam em disfunções mentais, como seria possível compreender a saúde emocional e outras qualidades positivas do homem? 
Ao abrir mão do prazer, do êxtase por exemplo, para estudar o lado obscuro da personalidade, a psicologia estava ignorando as virtudes humanas.
Em resposta às limitações do behaviorismo e psicanálise, os humanistas desenvolveram o que esperavam se constituir na terceira força da psicologia 
 Maslow e Rogers apresentam estudos sérios dos aspectos
 ignorados da natureza humana.
Abraham maslow
Pai espiritual da psicologia humanista 
Interesse em compreender as grandes realizações do indivíduo
Estudou a diferença dos indivíduos com saúde mental mediana ou normal
Abraham maslow 
Infância infeliz 
Foi para a Cornell University
1º experiência na psicologia
 “Era horrível e desanimador, e não tinha nada a ver com pessoas, por isso fiquei horrorizado e me afastei”
Foi para a University of Winsconsin
Phd com 26 anos
Tornou-se entusiasta behaviorista Watsoniano
 “Abordagem científica natural mecanicista propõe todas as respostas para os problemas do mundo”
Behaviorismo era limitado demais 
A admiração por Max Wertheimer e Ruth Benedict, o motivou a fazer seu primeiro trabalho. 
Ataque surpresa do Japão em Pearl Harbor, no Havaí
“Aquele momento mudou toda a vida dele”
Psicologia para melhorar a personalidade humana
Trabalhava no Brooklyn College
Tentativas iniciais para humanizar a psicologia (consequências negativas).
Excluído da comunidade behaviorista
Biografia
Abraham maslow 
Os estudantes eram simpatizantes das ideias, exceto os professores e colegas.
Entre 1951 e 1969 desenvolveu e aprimorou sua teoria
Divulgou uma série de livros
Eleito presidente da APA (Associação Americana de Psicologia) 
Se tornou uma celebridade nos anos 60 
Herói do movimento contracultura 
Atingiu a adulação que almejava desde a juventude
Biografia
Para Maslow cada indivíduo é dotado de propensão inata á autorrealização. 
 Esse estado é o mais elevado das necessidades humanas. 
 É necessário satisfazer as necessidades mais inferiores primeiro, para que sejamos motivados a alcançar o seguinte patamar
 Não apresentam neuroses 
 Meia idade 
1% da população 
A autorrealização 
ABRAHAM MASLOW 
 Percepção objetiva da realidade
Plena aceitação da própria natureza
Compromisso e dedicação a algum tipo de trabalho
Simplicidade e naturalidade do comportamento
Necessidade de autonomia, privacidade e independência 
Experiências de “pico” ou místicas intensas
Tendências
7. Empatia e afeição pela humanidade
8. Resistência ao conformismo
9. Estrutura de caráter democrático
10. Atitude de criatividade
11. Alto grau de interesse social 
ABRAHAM MASLOW 
Pré requisitos :
Amor suficiente na infância
Satisfação das necessidades fisiológicas nos primeiros 2 anos
Segura e confiante na infância
Respeito 
Consequências :
Segura e confiante na vida adulta
Facilidade para alcançar a autorrealização
ABRAHAM MASLOW 
A pessoa autorrealizadora é dotada da maravilhosa capacidade de contemplar repetidas vezes, de modo renovado e até mesmo ingênuo, as coisas simples da vida, como corriqueiras[...] Assim, para esse indivíduo, qualquer pôr do sol é tão belo quanto o primeiro testemunhado [...] o milésimo bebê parece-lhe um ser tão milagroso quanto o primeiro visto. Mesmo depois de 30 anos de casamento, continua a considerar-se a pessoa de sorte e a se surpreender, como há 40 anos, com a beleza da esposa, mesmo ela estando com 60. A pessoa pode atravessaro rio de balsa dezenas de vezes e na décima primeira travessia reviver intensamente as mesmas sensações, a mesma reação diante da beleza e igual excitação como da primeira vez em que pisara na embarcação.
Trecho sobre a psicologia humanista, extraído de Motivation and Personality (1970) de Abraham Maslow.
“
”
Carl rogers 
Biografia
Nasceu em Oak Park, Illinois, nos Estados Unidos no dia 8 de janeiro de 1902 e morreu em 1987
Era o filho do meio de uma família protestante, o que o fez ser reprimido durante toda sua infância e adolescência
Era uma criança solitária que lia muito
Sua solidão o forçou a depender dos seus próprios recursos e sua própria opinião q respeito do mundo
Aos 12 desenvolveu um grande interesse pela natureza após se mudar para uma fazenda com a família
Carl rogers 
Aos 22 anos se libertou do código fundamentalista dos pais e adotou uma filosofia de vida mais liberal
Em 1931 recebeu Ph.D. em psicologia clínica e educacional
Trabalhou 9 anos com Jovens delinquentes e desprivilegiados na Sociedade para prevenção da crueldade contra a criança
Em 1940 iniciou a sua carreira acadêmica
Durante esses anos desenvolveu e aprimorou a sua teoria e seu método de psicoterapia.
Carl rogers 
Popular por sua abordagem da psicoterapia chamada de terapia centrada na pessoa, ele também elaborou uma teoria da personalidade, que foi bastante semelhante ao conceito de autorrealização que Maslow havia proposto.
Responsabilidade pela melhora é da pessoa e não do terapeuta
 A personalidade é moldada pelo presente e pela maneira como o indivíduo percebe a circunstância
Carl rogers 
Autorrealização 
(Mais elevado nível de saúde psicológica)
A realização do self é a maior força motivadora da personalidade,segundo Rogers e, embora seja inata, pode ser incentivada ou reprimida por experiência da infância e por aprendizagem.
Relação entre mãe e filho
Atenção positiva: amor incondicional da mãe pelo bebê.
Atenção positiva condicional: atenção a criança somente em determinadas condições para evitar comportamentos considerados reprováveis.
Características das pessoas psicologicamente saudáveis para Rogers
 Mente aberta para aceitar qualquer tipo de experiência e de novidades;
 Tendência a viver plenamente cada momento;
 Capacidade para se orientar pelos próprios instintos e não pelas opiniões ou razões de outras pessoas;
 Senso de liberdade no pensamento e na ação;
 Alto grau de criatividade
 A necessidade contínua de maximizar o seu potencial.
 Ele também descrevia as pessoas plenamente funcionais como realizadoras e não como realizadas.
O DESTINO DA PSICOLOGIA HUMANISTA
Um psicólogo afirmou: “A psicologia humanista foi uma grande experiência fracassada, já que não existe uma escola de pensamento humanista na psicologia, nem existe uma teoria reconhecida como filosofia da ciência” (Cunningham, 1985, p. 18).
Carl Rogers concordou: “A psicologia humanista não provocou um impacto significativo na psicologia geral. Somos vistos com relativamente pouca importância” (apud Cunningham, 1985, p. 16).
Porque a psicologia humanista continuou separada da parte principal e aceita do pensamento psicológico?
A psicologia positiva
Martin Seligman, de presidente da APA em 1998 reprisou em sua fala que os psicólogos deveriam estudar tanto os melhores atributos humanos como os piores, tanto as características positivas como as negativas. 
"Porque a ciência sociais enxergam o potencial e virtudes humanas — como o altruísmo, a coragem, a honestidade, a obediência, a alegria, a saúde, a responsabilidade e o bom estado de espírito — como ilusões absolutas, defensivas ou secundárias, enquanto a fraqueza e as motivações negativas — como a ansiedade, a luxúria, o egoísmo, a paranoia, a raiva, a desordem e a tristeza — são consideradas autênticas? (Seligman, 1998, p. 1)
DIFERENCA ENTRE PSICOLOGIA POSITIVA E HUMANISTA
Ao invés de se basear em casos extremamente subjetivos, baseia-se exclusivamente em pesquisa experimental rigorosa.
A tradição psicanalítica na história
O termo "psicanalítica" é para distinguir algumas posições contemporâneas que mantêm pouca semelhança com as visões freudianas da tradição experimental comportamental. 
A psicanálise foi mais dividida que o behaviorismo.
 Muito mais subescolas da psicanálise do que do behaviorismo.
Artigo sobre psicanálise
Melanie klein e as fantasias inconscientes - Marcella pereira de oliveira
 A origem e a função da vida fantasmática 
As relações objetais
A introjeção e a projeção
Fantasias e conteúdos patológicos e sexuais
Referências
Schultz&Schultz; História da Psicologia Moderna; Editora : Cengage Learning. Edição: 3ª (2014)
Pereira de Oliveira, Marcella. Melanie Klein e as fantasias inconscientes. Disponível em : http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-432X2007000200005