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Agente etiológico Causador Vetor (transmissor) Biológico: multiplicação do parasito dentro do vetor. Exemplo: mosca Mecânico: Sem multiplicação. Exemplo: mosca. Período de incubação Infecção e aparecimento dos primeiros sintomas. Período entre o momento de infecção e de aparecimento de sintomas. Patogenicidade Capacidade de causar a doença. Exemplo: a tuberculose tem efetividade, a pessoa que entra em contato com a doença vai ser infectada, mas não quer dizer que vai chegar ao quadro de doença. Facilmente de se infectar, mas raramente aparecimento de doença, se aparecer pode ser grave. Virulência Severidade e rapidez em promover a doença. Prevenção Medidas para evitar a doença. Profilaxia Medidas contra a doença já estabelecida. Tratar ou não agravar mais a doença. Incidência Casos novos Prevalência Casos antigos + casos novos Epidemia Doença que ultrapassa a incidência esperada. Geralmente doenças virais. Exemplo: H1N1 Pandemia Epidemias ao mesmo tempo em vários continentes Endemia Prevalência de determinada doença em uma área geográfica restrita. Um dos aspetos mais importantes do Sistema imunitário inato é a atividade bactericida intrínseca ao Complemento. Este representa uma primeira linha de defesa com particular relevância e eficácia na ativação direta e imediata após a invasão sistémica por um potencial patógeno. No entanto, vários agentes patogénicos encontraram mecanismos que lhes permitem evadir e contornar a ação do complemento. Como tal, torna-se pertinente uma descrição geral dos vários mecanismos utilizados na evasão ao Sistema do Complemento, tanto por bactérias Gram- positivas como por bactérias Gram-negativas. Estes mecanismos podem ser separados em três grandes grupos, nomeadamente, o recrutamento de reguladores da ativação do Complemento provenientes do Hospedeiro, a inativação por clivagem enzimática e a inibição e/ou modulação da ativação do Complemento por interação direta com proteínas bacterianas. Dentro de cada um destes grupos são dados os exemplos mais relevantes e pertinentes das espécies bacterianas que os utilizam como forma de escape ao Complemento.
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