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1
Sensações somáticas
Profa Geanne Matos de Andrade
Depto de Fisiologia e Farmacologia- UFC
Classificação dos sentidos 
somáticos
Mecanorreceptivos-
- tato, pressão, vibração e cócegas
- posição (estática e velocidade do movimento)
Termorreceptivos- frio e calor
Dor
Tabela 6.3. 
Os receptores da sensibilidade corporal 
Tipo 
morfológico 
Transdução Tipo de 
fibra* 
Localização Função Adaptação 
Terminações 
livres 
Mecanoelétrica, 
Termoelétrica, 
Quimioelétrica 
C, Aδ Toda a pele, órgãos 
internos, vasos 
sangüíneos, 
articulações 
Dor, temperatura, 
tato grosseiro,
 propriocepção 
Lenta 
Corpúsculos 
de Meissner 
Mecanoelétrica Aβ Epiderme glabra Tato, pressão 
vibratória 
Rápida 
Corpúsculos 
de Pacini 
Mecanoelétrica Aβ Derme, periósteo, paredes das 
visceras 
Pressão vibratória Rápida 
Corpúsculos 
de Ruffini 
Mecanoelétrica Aβ Toda a derme Indentação da pele Lenta 
Discos de 
Merkel 
Mecanoelétrica Aβ Toda a epiderme 
glabra e 
pilosa 
Tato, pressão estática Lenta 
Bulbos de 
Krause 
Mecanoelétrica? 
Termoelétrica? 
Aβ Bordas da pele com as 
mucosas 
Tato? 
Temperatura? 
Lenta? 
Folículos 
pilosos 
Mecanoelétrica Aβ Pele pilosa Tato Rápida 
Órgãos 
tendinosos 
de Golgi 
Mecanoelétrica Ib Tendões Propriocepção Lenta 
Fusos 
musculares 
Mecanoelétrica Ia e II Músculos esqueléticos 
 
Propriocepção Lenta e 
rápida 
 
Receptores sensoriais
Figura 7.10. . Os campos 
receptores dos neurônios 
primários são geralmente 
pequenos e simples. Podem 
ser estudados estimulando a 
pele (com um pincel, no 
exemplo), e registrando os 
potenciais de ação de uma 
fibra isolada. A fibra dispara 
PAs (traçado inferior do 
quadro, em preto) durante a 
ocorrência do estímulo 
( t r aç ad o su pe r i o r, em 
vermelho). . Os campos 
receptores dos neurônios de 
segunda ordem podem ser 
formados pela convergência 
de neurônios primários. . 
A l g u n s c a m p o s m a i s 
complexos são formados pela 
interferência de neurônios 
inibitórios (em vermelho). 
A
B
C
A
B
 
modificado de R.S. Johansson e 
A.B. Vallbo (1983) 
, 6: 27-32. 
modificado de E.P. Gardner e E.R. 
Kandel (2000) em 
 (4 . ed.). Elsevier, 
EUA. 
Trends in 
Neuroscience
Principles of 
Neural Science a
Campos receptores dos neurônios primários
Figura 7.1. Os neurônios 
primár ios do sistema 
somestésico localizam-se 
na pele e nos órgãos 
internos. Seus corpos 
c e l u l a r e s f i c am n os 
gânglios sensitivos (como 
os gânglios espinhais), e 
seus p ro longamentos 
distais podem ser livres ou 
associados a estruturas 
conjun t ivas formando 
miniórgãos receptores.
A informação sensorial
2
Figura 7.3.
A
B
C
 Os nervos 
espinhais e o trigêmeo 
respondem pela quase 
totalidade da inervação 
somestésica do corpo. 
mostra uma representação 
lateral dos segmentos 
medulares. apresenta 
uma vista ventral do 
encéfalo, com os nervos 
cranianos em azul e o 
nervo trigêmeo assinalado. 
 m o s t r a u m c o r t e 
transversal da medula 
espinhal em relação com 
as meninges e a coluna 
vertebral. 
Nervos espinhais e trigêmio
F i g u r a 7 . 4 . O s 
de rm áto mos s ão as 
regiões da superfície 
cutânea inervadas pelos 
segmentos espinhais e 
pelas três divisões do 
nervo trigêmeo. mostra 
os dermátomos da cabeça 
e representa os do 
corpo. Neste último caso, 
as cores são equivalentes 
a o s s e g m e n t o s 
representados na Figura 
7.3.
A
B
Dermátomos
Vias sensoriais
Sistema Epicrítico ou de Coluna Dorsal
Sistema Protopático ou Ântero-lateral
Figura 7.2. O plano geral 
do sistema somestésico é 
muito semelhante para as 
suas duas subdivisões, 
m u da n do a p e n a s a 
posição do neurônio de 
segunda ordem (em 
vermelho) e portanto o 
nível do cruzamento 
através da linha média.
Diferenças entre o sistema epicrítico e o sistema protopático
Características Sistema epicrítico Sistema protopático
Submodalidades Tato fino, propriocepção
consciente
Tato grosseiro,
termossensibilidade, dor
Receptores Mecanorreceptores Mecanorreceptores,
termorreceptores,
quimiorreceptores
Fibras periféricas Ia, Ib, Aβ Aδ e C
Velocidade de condução Alta Média e baixa
Localização do neurônio de
primeira ordem
Gânglios espinhais e gânglio
trigêmeo
Gânglios espinhais e gânglio
trigêmeo
Localização do neurônio de
segunda ordem
Núcleos da coluna dorsal e
núcleo principal do trigêmeo
Corno dorsal e núcleo espinhal
do trigêmeo
Vias espinhais Feixes da coluna dorsal (grácil
e cuneiforme)
Feixes da coluna ântero-lateral
(espinotalâmico e
espinorreticular)
Vias supraspinhais Lemnisco medial, radiações
talâmicas
Lemnisco espinhal, radiações
talâmicas
Local de cruzamento Tronco encefálico Medula (para as vias
espinhais) e tronco encefálico
(para as vias trigeminais)
Localização do neurônio de
terceira ordem
Núcleo ventral posterior do
tálamo
Diferentes núcleos do tronco
encefálico e do diencéfalo
Localização do neurônio de
quarta ordem
Áreas somestésicas no giro pós-
central e outras áreas menos
conhecidas
Diferentes núcleos do tronco
encefálico e do diencéfalo, e
diferentes áreas corticais
Somatotopia Precisa Grosseira
Propriedades funcionais Campos receptores pequenos e
unimodais
Campos receptores grandes e
polimodais
Sistema Epicrítico
Sensações transmitidas
Táteis- que exigem alto grau de localização e 
pequenas gradações de intensidade
Vibratórias
Movimentos sobre a pele
Posição
Pressão (intensidade)
3
Figura 7.5. Organização 
do sistema epicrítico. O 
SNC à direita mostra os 
planos de corte (números 
circulados) ilustrados à 
esquerda. Acompanhe o 
percurso da informação 
que se origina no pé, na 
m ã o e n o n a r i z , 
r e s p e c t i v a m e n t e , 
ascendendo através das 
vias espinhais (planos 1 a 
3) e trigeminais até o bulbo 
. No bulbo estão 
os neurônios de segunda 
ordem, que cruzam e 
projetam ao tálamo (plano 
5). No tálamo estão os 
neurônios de terceira 
ordem, que projetam ao 
córtex cerebral. 
(plano 4)
Sistema Epicrítico -
Anatomia
Figura 7.7. Mapas somatotópicos nos diferentes níveis do sistema somestésico. mostra 
uma vista dorsal do encéfalo, assinalando o plano de corte que passa pelo giro pós-central, 
representado à direita com o mapa. mostra uma vista dorsal do tronco encefálico (ângulo de 
observação indicado pela luneta). Dois níveis de corte coronal estão assinalados: o de cima 
passa pelo tálamo e o de baixo pelo bulbo. Os cortes correspondentes estão representados à 
direita. Observe as duas inversões de sentido dos mapas, causadas pela rotação das fibras 
ascendentes do lemnisco medial e das radiações talâmicas(conferir a Figura 7.6). 
A
B
A modificado 
de W. Penfield e T. Rasmussen (1950) . Macmillan, EUA.The cerebral cortex of man
Mapas somatotópicos do sistema somestésico
Figura 7.8. Todos os animais apresentam mapas somatotópicos em seus núcleos somestésicos, especialmente no 
tálamo. Estes mapas foram feitos a partir dos registros eletrofisiológicos realizados no coelho ( ), gato ( ) e macaco ( ). 
No coelho e no gato, a representação do focinho é maior do que a da pata, e o inverso ocorre no macaco. 
A B C
Modificado de J.E. 
Rose e V. B. Mountcastle (1959), em (H.W. Magoun, org.). Williams & Wilkins, EUA.Handbook of Physiology
Mapas somatotópicos do coelho, gato e macaco O Córtex sensorial somático I
Localização
Córtex parietal, áreas 3,1 e 2 de Brodmann
Função
- Localização precisa das sensações
- Distinção de graus críticos de pressão e peso
- Identificação das formas dos objetos
(lesão- astereognose)
- Identificação de textura
O Córtex sensorial somático de 
associação
Localização
Córtex parietal, áreas 5 e 7 de Brodmann
Função
- Decifrar a informação sensorial
- Sensações somáticas complexa (sentir o 
objeto)
Efeito da remoção desta área
- não reconhece objetos complexos pela 
palpação
- perde o sentido da forma de seu corpo
(amorfossíntese)
Figura 7.11. O que é S1? Os primeiros neurobiólogos pensavam que a área somestésica 
primária ocupava todo o giro pós-central ( ). Depois se verificouque havia 4 
áreas dentro desse giro ( ), e ainda se descobriu a participação de outras áreas parietais 
(em verde e em vermelho). As conexões tálamo-corticais e córtico-corticais estão 
representadas em .
azul, em A
B
C
4
As características das principais áreas somestésicas corticais
Áreas corticais
Funções 3a 3b 1 2 5 e 7
Campos
receptores
Grandes Pequenos* Médios Grandes Muito grandes
Estímulos
preferenciais
Toque forte,
manipulação de
músculos e
articulações
Toque leve de
pequenos
objetos
Deslocament
o de objetos
sobre a pele
Toque de
objetos
complexos
Movimentos
complexos
Efeito de
lesões
restritas
Déficits de
identificação de
posição
Déficits de
discriminação
de forma,
tamanho e
textura dos
objetos
Déficits de
discriminaçã
o de textura
Déficits de
coordenação
digital e na
identificação
da forma e
tamanho de
objetos
Déficits de
coordenação
visuomotora
Figura 7.9. Quando um indivíduo recebe um estímulo tátil na mão durante o registro de 
imagem de ressonância magnética funcional aparece um foco de atividade na região de 
representação da mão em S1. Como a imagem representa um corte parassagital 
através do córtex cerebral, 
também um foco adicional mais lateral que representa a ativação simultânea de S2. A 
região frontal do crânio está à esquerda (F). 
 
Imagem cedida por Jorge Moll Neto, Grupo Labs-
Rede D’Or, Rio de Janeiro.
o foco em S1 parece descontínuo. Além disso, aparece
Sistema Protopático
Sensações transmitidas
Dor
Térmicas
Tato e pressão grosseiros (impreciso)
Cócegas e prurido
Sexuais
Figura 7.13. Organização 
do sistema protopático. Os 
planos de corte são 
semelhantes aos da Figura 
7.5. 
Sistema protopático
Anatomia
Figura 7.15. Organização 
das vias ascendentes da 
dor, excluídas as vias 
trigeminais para simplificar. 
A s f i b r a s d o f e i x e 
neospinotalâmico estão 
representadas em azul. As 
demais fazem parte do 
paleospinotalâmico, e 
terminam em diferentes 
níveis do tronco encefálico, 
cujos neurônios podem 
projetar ao tálamo. O 
pequeno encéfalo acima e 
à esquerda mostra os 
p l a n o s d e c o r t e 
representados à direita e 
assinalados por números 
circulados. 
Vias ascendentes da dor Dor
Classificação
Dor rápida (pontada, agulhada, aguda, elétrica)
- início- 0,1s, fibra- Aδ (6-30m/s), glutamato
- receptores- terminações nervosas livres
(localização- pele, periósteo, artérias, articulações, 
tentório da calota craniana)
- estímulos- mecânicos e térmicos
- Via de transmissão- Feixe Neo-espinotalâmico
córtex- interpretação da qualidade da dor
formação reticular, tálamo- percepção da dor
5
Dor
Classificação
Dor lenta (queimação, latejante, nauseante, crônica)
- início- 1s, fibras- C (0,5-2m/s), substância P
- receptores- terminações nervosas livres
- estímulos- mecânicos, térmicos e químicos
- subst. químicas- bradicinina, serotonina, histamina, 
potássio, ácidos, enz. Proteolíticas
- Via de transmissão- Feixe Paleo-espinotalâmico
Figura 7.14. Quando um bisturi fere a pele, ativa diretamente as fibras da dor rápida (em 
azul), e indiretamente as da dor lenta (em vermelho). Neste último caso, as células 
lesadas, os mastócitos provenientes do sangue e os próprios terminais nervosos 
secretam substâncias que geram uma reação inflamatória local produzindo, além da dor, 
edema (inchaço) e eritema (vermelhidão). O tecido fica mais sensível (hiperalgesia) 
porque as fibras aferentes se tornam ligeiramente despolarizadas pelo microambiente 
químico. 
Figura 7.16.
A B
 A dor referida do infarto do miocárdio é uma das mais conhecidas. A dor é sentida no tórax e no braço esquerdo 
( ), mas a lesão que provoca a dor fica no coração ( ). A explicação está na convergência das fibras nociceptivas da pele e do 
coração sobre os mesmos neurônios secundários na medula. 
Dor referida
Dor visceral
Fibras sensoriais simpáticas ou parassimpáticas, 
tipo C
Causas
- isquemia
- química (suco gástrico)
- espasmo ou hiperdistensão de uma viscera oca
Localização da dor referida- no segmento do 
dermátomo de origem no embrião
ex. coração (C-3 e T5)- face lateral do pescoço, músc. 
Peitorais, em direção ao braço, área subesternal
estômago- T7 e T9 - epigástrico anterior, acima do umbigo
apêndice- T10 e L1 (dor parietal)
Anormalidades clínicas da dor
Hiperalgesia - aumento da sensibilidade dos receptores 
de dor
Alodinia - estímulos não dolorosos, muito leves que 
causam dor
Herpes Zoster- vírus infecta o gânglio da raiz dorsal, 
causando dor no segmento do dermátomo inervado.
Neuragia do trigêmio- dor de um lado da face (choque), 
desencadeada por estímulo mecânico.
Síndrome talâmica- lesão na área posteroventral do 
tálamo
Sintomas- perda inicial da sensibilidade do lado oposto,
ataxia, posteriormente ocorre um aumento da 
sensibilidade à dor (manifestações emocionais)
Anormalidades clínicas da dor (cont.)
Cefaléia
De origem intracraniana- distensão dos seios venosos, 
lesão do tentório, esmagamento, estiramento dos vasos 
da dura máter- estímulo no trigêmio ou no segundo 
nervo cervical.
Causas- meningite, retirada de LCR, enxaqueca (vasoespasmo
arterial), alcoólica (irritação das meninges).
De origem extracraniana- espasmo muscular (cabeça, 
pescoço), irritação dos seios nasais, distúrbios oculares 
(contração dos músculos ciliares, faciais).
6
Sistemas de Controle da Dor 
(analgesia)
Sistema opiáceo central
endorfinas, dinorfinas e encefalinas
Localização-
- área cinzenta periaquedutal (encefalinas)
- núcleo magno da rafe (serotonina)
- núcleo paragigantocelular (noradrenalina)
- ponta dorsal de medula espinhal (encefalinas) 
Figura 7.18. As vias 
analgésicas endógenas 
envolvem neurônios da 
grísea periaquedutal e dos 
núcleos da rafe, que se 
c o m u n i c a m c o m o s 
neurônios nociceptivos de 
segunda ordem na medula, 
modulando a passagem 
aferente das informações 
dolo rosas v indas da 
per i fer ia. O pequeno 
encéfalo acima à esquerda 
mostra os planos de corte 
representados à direita, 
indicados por números 
circulados. 
Sistemas de Controle da Dor 
(analgesia)
Inibição da dor por sinais táteis- Teoria da comporta
Estimulação de grandes fibras táteis (Aα e Aβ) inibe 
indiretamente fibras finas do tipo Aδ ou C
Tratamento da dor por estimulação elétrica
Figura 7.17. As “comportas” da dor parecem ser constituídas por interneurônios 
inibitórios da medula, ativados por estimulação tátil concomitante à entrada de 
informação nociceptiva. A ação desses interneurônios (em vermelho) resulta em 
bloqueio parcial ou completo da passagem dessa informação nociceptiva para os 
neurônios de segunda ordem (em preto), que a conduziriam aos níveis superiores do 
SNC 
Sensações térmicas
Receptores de frio e calor-
localização- sob a pele (tipo: terminações 
nervosas livres, adaptação lenta, somação
espacial)
Mecanismo- estimulação por alterações no 
seu metabolismo.
Transmissão- paralelas às fibras da dor, 
cruzam feixe antero-lateral e terminam: tronco 
cerebral (áreas reticulares), tálamo 
(ventrobasal), córtex sensorial somático

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