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Resumo - Pichon

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BIOGRAFIA
Enrique José Pichon-Rivière nasceu em Genebra, Suíça, em 25 de junho de 1907. Com três anos de idade, sua família se mudou para a região do Nordeste da Argentina onde passou toda sua infância e adolescência. Desde cedo, tinha interesse pelos agrupamentos e era apaixonado por esportes, principalmente pelo futebol por sua característica grupal e também pelos índios por sua capacidade de organização e trabalho em grupo. 
Na adolescência, um amigo foi o primeiro a lhe falar da existência de Freud a partir de um artigo sobre anatomia que havia lido em uma revista de variedades. Esse amigo comentou que tal médico fazia a mesma coisa que Pichon-Rivière dizia querer fazer, “anatomia patológica”. Alguns anos depois, ao ensaiar uma peça de teatro na escola, Pichon encontra uma caixa com revistas científicas onde acha um artigo de Freud sobre a sexualidade. A leitura o põe em contato com a psicanálise. 
Com 18 anos foi para Rosário, onde estudou Medicina e se especializou em Psiquiatria. Ainda estudante inquietou-se com a concepção dominante na abordagem dos pacientes, que considerou desintegradora. Já em Buenos Aires, se engajou na vida intelectual e política, e aumentou sua experiência boemia e os encontros intelectuais. Tinha fascinação pela figura do notívago, com a qual se identificava, e definia como sendo aquele que sofre com a solidão da noite, que se sente angustiado no espaço claustrofóbico de sua morada, necessitando sair para as ruas em busca de companhia. 
A escolha profissional (psiquiatria e a psicanálise) se relacionava com a vontade de entender a tristeza e a melancolia, o mistério da perda e da morte. Como se sentia habitando dois mundos, buscou integrar elementos diferentes buscando uma síntese, entre arte e psiquiatria, sonhos e pensamento mágico. Na Medicina, era crítico da formação distanciada do ser vivo, preocupada em lidar mais com a morte do que com a vida. O ensino era sobre cadáveres, uma formação que preparava para os mortos, não para os vivos. 
Ainda estudante, começou a trabalhar no Asilo de Torres. Via os loucos como seres sofridos e marginalizados. Organizou um time de futebol com os pacientes onde trabalhou a socialização, convivência e o cumprimento de regras. Com esta experiência, ele se dá conta da importância do esporte e da equipe como uma terapia grupal dinâmica. Sensibilizado pelas condições a que eram submetidos os pacientes – escondidos, estigmatizados, institucionalizados e sem receber um tratamento estruturado –, sentiu urgência em criar novas formas de tratamento, influenciado pelo estudo de Freud sobre as afasias, onde há uma distinção entre o orgânico e o psíquico. A partir daí, começou a estudar intensamente os pacientes, tentando distinguir diferenças entre eles, entre transtornos por causas emocionais e orgânicas.
Em 1936, já formado, começou a trabalhar no Hospício de Las Mercedes (hoje rebatizado de Hospital Municipal José Tiburcio Borda). Ao ser contratado, ficou responsável pela sala de admissão do hospital e encontrou uma instituição caótica, com pacientes em condições precárias. Por causa disso, chegou a conclusão de que os enfermeiros não sabiam o que falar aos familiares assustados com o medo da “contaminação” da loucura; da mobilização das famílias com a eclosão da loucura em seu meio e com a fantasia de se livrarem da ameaça “demoníaca"; com os pacientes aterrorizados diante da perspectiva da internação que estabelecia uma outra forma de abordagem para que o paciente não ficasse estigmatizado, iniciando um percurso de seguidas internações psiquiátricas. Se viu na obrigação de transmitir conhecimentos aos enfermeiros e constatou que apesar de terem experiência, careciam de informação para comunicar aos pacientes e familiares as razões da crise, que não era um mal incurável, e que recuperar a saúde dependia do esforço de todos. A partir disto, Pichon começou a fazer grupos com os enfermeiros, em que discutiam casos e o panorama da psiquiatria como um todo. 
Durante uma greve dos enfermeiros, organizou um curso rápido de enfermagem com os pacientes mais antigos para que ajudassem a receber os novos. Ao promover isso, notou o benefício que os pacientes sentiram ajudando os companheiros, melhorando consideravelmente sua saúde mental e adquirindo uma adaptação dinâmica à sociedade, pois se sentiam úteis. Partindo das informações dos pacientes, dos atendimentos de suas famílias, a necessidade de discriminar o que era depositado em cada um dos membros, suas próprias questões, a conceitualização do que advinha neste e nos outros grupos que organizou, suas interpretações sobre os fenômenos que observou, tudo isso vai permitir a Pichon-Rivière construir sua teoria dos grupos operativos e o conceito de ECRO (Esquema Conceitual e Referencial Operativo). 
Em 1942, fundou com colegas a Associação Psicanalítica Argentina (APA), onde ministrava aulas de psiquiatria psicanalítica, psicologia social, trabalho com grupos e difusão das ideias de Melanie Klein. Em 1949, fundou em seu consultório o Instituto Pichon-Rivière para continuar a sua pesquisa e a transmissão da psiquiatria dinâmica e da psicanálise. Viajou para a Europa em 1951 e conheceu Melaine Klein com quem supervisionou alguns casos. Nessa mesma viagem conheceu Lacan e foi o responsável pela primeira tradução de Lacan para o espanhol na Argentina. Em 1953, fundou o Instituto Argentino de Estudos Sociais e como parte desta instituição a Escola de Psiquiatria Dinâmica cujo nome mudará mais tarde para a Escola de Psiquiatria Social. Aqui já se vislumbra a passagem da Psicanálise para a Psicologia Social com o aparecimento do termo "social". 
Organizou a "Experiência de Rosário", junto com outros psicanalistas, entre eles José Bleger. Viajaram até Rosário 30 profissionais que organizam uma experiência comunitária de fim de semana. A proposta era validar em uma prática, a teoria dos grupos operativos, que Pichon vinha construindo há anos. Foram organizados grupos com coordenador e observador, que trabalharam com diversos materiais. Inicialmente foram formados grupos heterogêneos, organizados a partir da ordem de chegada sem critérios, depois grupos homogêneos a partir de atividades profissionais semelhantes. Se constatou que os grupos são mais produtivos quanto mais heterogêneos forem seus participantes e mais homogênea for a dedicação à tarefa. 	Em 1966, Pichon foi suspenso das atividades didáticas da APA por razões que não ficaram claras. Seu desligamento e sua tristeza por ser afastado da instituição que fundou o acompanharam até a morte. Em 1967, a Escola de Psiquiatria Social passa a se chamar Escola de Psicologia Social. A duração do curso era de cinco anos e qualquer pessoa podia cursá-la, sem nenhum tipo de requisito prévio. Isso se mantém até hoje e se chama: Primeira Escola de Psicologia Social fundada por Enrique Pichon-Rivière.
Em 1970, publicou junto com Ana Quiroga, um conjunto de artigos que reunidos dão origem ao primeiro livro Psicologia da Vida Cotidiana. Editou em 1971 sua primeira obra: Da Psicanálise a Psicologia Social em três volumes (O processo Grupal, A Psiquiatria - Uma nova problemática e O Processo Criador).
Pichon-Rivière tinha muitas críticas à psicanálise devido ao abuso das funções analíticas pelos psicanalistas. Afirmava que todo psicanalista tem uma obrigação ética e científica de fazer análise pessoal; todo psicanalista tem que seguir o caminho que o paciente propõe, não tem que ser um reformador, mas alguém que pensa junto com o outro. Para ele, a psicanálise tem que ser espontânea e imaginativa. Ao fim da vida, falava de si como alguém acompanhado sempre por uma tristeza. Sentia a tristeza como algo fixo, se lamentava sem saber o motivo. Acreditava que foi estudar Medicina e Psicanálise para explicar este sentimento, sempre quis entendê-lo e questionava o mistério da tristeza e da melancolia.
Adoeceu gravemente em 1974 e ficou hospitalizado por vários meses. Em julho de 1977, faleceu poucas semanas após uma festa em homenagem aos seus 70 anos. Mesmo com a saúdeenfraquecida, se esforçou para manter viva a proposta da transmissão. Recebia e estudava com todos os que o visitavam, inventava assuntos para conversas para ter um interlocutor presente, evitava dormir para não morrer. Amava a vida, o trabalho e os encontros, sempre curioso e estudioso, viveu a vida até seu último momento, fiel à sua história, trabalhando.
PRINCIPAIS CONCEITOS:
1. VÍNCULO:
No interior de um grupo as relações intensas que são caracterizadas pelos papéis e funções de cada um, exigem ações que se completam com o modo de viver o grupo e pertencer a ele. É a maneira como um indivíduo se relaciona com os outros, com uma estrutura particular para cada caso. A teoria do vínculo considera o indivíduo como resultante do inter-jogo entre o sujeito e os objetos internos e externos, em relação de interação dialética, que se expressa através de certas condutas. O vínculo é uma estrutura dinâmica em contínuo movimento, que engloba tanto o sujeito quanto o objeto. Possibilita uma conduta mais ou menos fixa com o objeto e tende a se repetir. 
1. GRUPO OPERATIVO: 
Pichon-Rivière começa a elaborar sua teoria a partir da década de 40. Ele a intitulou de "Grupos Operativos", e articulou as teorias de Moreno, Kurt Lewin e as teorias psicanalíticas de Freud, Melanie Klein e Bion, além de outras áreas do conhecimento, como a Sociologia e Antropologia. Definiu da seguinte forma um grupo: "conjunto de pessoas, ligadas no tempo e no espaço, articuladas por sua mútua representação interna, que se propõem explícita ou implicitamente a uma tarefa, interatuando para isto em uma rede de papéis, com o estabelecimento de vínculos entre si." (AFONSO, 2000, p. 19). 
Os grupos operativos são centrados na tarefa, cura terapêutica, aquisição de conhecimento em caso de grupo de aprendizagem e de informação. O objetivo é a mobilização de um processo de mudança que passa pela diminuição de medos básicos, da perda e do ataque, fortalecendo o grupo e levando-o a uma adaptação ativa à realidade, vencendo a resistência a mudanças.
A técnica do grupo operativo pressupõe a tarefa explícita (aprendizagem, diagnóstico ou tratamento), a tarefa implícita (o modo como cada integrante vivencia o grupo) e o enquadre que são os elementos fixos (tempo, duração, frequência, função do coordenador e do observador).
1. MOMENTOS DO GRUPO: 
A jornada começa a partir da pré-tarefa, onde o grupo, nesse primeiro momento, evita a tarefa em função do medo e do desconhecido. Os membros se mostram nesta fase, muito resistentes à mudança. A partir do momento em que é possível elaborar as ansiedades básicas e se abrir para o novo, pode-se dizer que o grupo está na tarefa. E, por fim, o projeto, momento em que o grupo planeja suas ações futuras.
PRÉ-TAREFA: 
Decisão em querer atuar no grupo.
PROJETO: 
Processo de transformação da realidade 
TAREFA: 
Práxis/trajetória
 
	No trabalho com os grupos temos que caminhar no sentido da explicitação do implícito em que predominam as resistências à mudança. É na explicitação do implícito que o grupo vai em direção à tarefa como no movimento de uma espiral dialética. Os grupos se caracterizam por ser um espaço de escuta, em que o coordenador indaga, pontua, problematiza as falas para dar oportunidade para seus integrantes pensarem, falarem de si e elaborarem melhor suas próprias questões. 
1. ECRO (Esquema Conceitual, Referencial e Operativo): 
É o indicativo de que a aprendizagem em um grupo se estrutura como um processo contínuo e com oscilações. A tarefa que adquire prioridade em um grupo é a elaboração de um 'esquema referencial comum" como condição para o "estabelecimento da comunicação".
1. PAPEIS NOS GRUPO: 1. Em relação aos papéis no grupo, alguns são fixos (coordenador), outros emergem no decorrer do processo, articulando-se com as necessidades e com as expectativas tanto individuais quanto grupais e podem se alternar. 
Em cada grupo que se forma, nota-se que cada membro desempenha um papel. Na maioria das vezes é uma “escolha” inconsciente e que faz parte da configuração do campo grupal. Segundo Zimerman (2000), “em cada papel se condensam as expectativas, necessidades e crenças irracionais de cada um e que compõem a fantasia básica inconsciente comum ao grupo todo” (p. 137).
O papel que o indivíduo desempenha no grupo geralmente é o mesmo evidenciado na sua vida de forma geral (na escola, família, trabalho, etc.). Os papéis mais comuns são:
1. Coordenador: tem o papel de analisar a tarefa interna, dinamizar processos grupais e facilitar a realização da tarefa externa. Indaga e problematiza, estabelecendo algumas articulações entre as falas e os integrantes, sempre direcionando o grupo para a tarefa comum.
1. Bode expiatório: representa tudo o que é “ruim”, os aspectos negativos de todo o grupo. É comum essa pessoa sair do grupo, mas logo o próprio grupo se encarregara de encontrar outro. Por outro lado, pode ser que esse indivíduo permaneça no grupo, servindo como o “bobo da corte”. 
1. Porta-voz: é quem denuncia, comunica os sentimentos, necessidades, pensamentos e ansiedades inconscientes do grupo. Inconscientemente, o grupo “elege” essa pessoa porque é insegura, característica que tende a deixar o indivíduo paralisado e doente.
1. Sabotador: representa a resistência à mudança, característica que faz parte de qualquer processo psicoterápico, seja individual ou grupal.
1. Líder: geralmente é o papel mais fácil de identificar e é observável em todos os grupos. Pichon-Rivière descreve quatro tipos de lideranças: 
1. autocrática: é costumeiramente, executada por pessoas narcísicas, rígidas, cujos seguidores são pessoas inseguras e dependentes. 
1. democrática: considerada a mais saudável, uma vez que os papéis, funções e limites estão organizados. 
1. laissez-faire: caracterizada pela ausência de agente continente para as angústias e ansiedades.
1. demagógica: consiste na figura de um líder que prega falsas ideologias, permanecendo em um discurso distante da prática.
Existem dois conceitos que completam a estruturação do grupos, a verticalidade e a horizontalidade. As duas afetam e são afetadas pela dinamicidade do grupo. 
VERTICALIDADE: diz respeito à história individual de cada sujeito.
HORIZONTALIDADE: refere-se ao campo grupal. 
	 	
	
Pichon elaborou uma escala de avaliação apoiada na classificação de modelos de comportamento grupal. Esta escala é composta por seis vetores de avaliação e representada por um cone invertido que contém uma espiral dialética decorrente da compreensão de que há movimentos de avanços e recuos no grupo. 
Esses vetores são pontos de referência para a atuação do coordenador. É por meio deles que o profissional identifica em quais vetores deve investir para que o grupo seja operativo e quais são as ações necessárias. São eles:
1. Pertença: ao se incluir em um grupo, os indivíduos guardam uma distância, então, por meio da pertença se cria uma integração, tornando possível o investimento nos outros vetores. 
1. Cooperação: é a contribuição, ainda que silenciosa, para a tarefa grupal. 
1. Pertinência: consiste no centrar-se do grupo na tarefa.
1. Comunicação: pode ser verbal ou pré-verbal através de gestos. Neste vetor, levamos em conta não só o conteúdo da mensagem, mas também o como e o quem dessa mensagem.
1. Aprendizagem: é obtida pelo somatório de informações dos integrantes do grupo, cumprindo-se em dado momento a lei da dialética de transformação de quantidade em qualidade. 
1. Tele: predisposição para trabalhar como um membro do grupo. 
REFERÊNCIAS
AFONSO, Lúcia (Org.). Oficinas em dinâmica de grupo na área da saúde. São Paulo: Casa do psicólogo, 2006.
ARAÚJO, A. Grupos Operativos: da teoria à prática. (s.d.). (EN)CENA, 2018. Disponível em: < https://encenasaudemental.com/comportamento/insight/grupos-operativos-da-teoria-a-pratica/ >. Acesso em: 27 out 2020.
BASTOS, Alice Beatriz B. Izique. A técnica de grupos-operativos à luz de Pichon-Rivière e Henri Wallon. Psicol inf.,  São Paulo ,  v. 14, n. 14, p. 160-169, out.  2010.   Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141588092010000100010&lng=pt&nrm=i >. Acesso em: 15  out  2020.
CASTANHO, Pablo. Uma Introdução aos Grupos Operativos: Teoria e Técnica. Vínculo, São Paulo , v. 9, n. 1, p. 47-60, jun. 2012. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S180624902012000100007&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 15 out 2020.
LUCCHESE, Roselma; BARROS, Sônia. Grupo operativo como estratégia pedagógica em um curso graduação em enfermagem [...] Rev. esc. enferm. USP,  São Paulo ,  v. 36, n. 1, p. 66-74,  Mar.  2002. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342002000100010&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 10 nov 2020.
PICHON-RIVIÈRE, Enrique. O processo grupal. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
SILVA, E. B. Grupo operativo de informação. Brasil Escola, 2020. Disponível em: <https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/psicologia/%20grupo-operativo-informacao.htm>. Acesso em: 27 out 2020.
 
ZIMERMAN, David E., OSORIO, Luiz Carlos. Como trabalhamos com grupos. Porto Alegre : Artes Médicas, 1997. 
ZIMERMAN, David. A importância dos grupos na saúde, cultura e diversidade. Vínculo,  São Paulo ,  v. 4, n. 4, p. 1-16, dez.  2007 .   Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-24902007000100002&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em:  15  out  2020.
A trajetória de Pichon-Riviére. Centro Interdisciplinar de Estudos Grupais Enrique Pichon-Riviére. 2011. Disponível em: < http://ciegepr.org.br/pichon-trajetoria/ >. Acesso em: 27 out 2020.
Psicoterapia Grupal - Classificação dos Grupos. (s.d.). Portal Educação. Disponível em: < https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/psicologia/psicoterapia-grupal-classificacao-dos-grupos/16799 >. Acesso em: 27 out 2020. 
Role-playing. (s.d.). Clínica Psiquiátrica de Londrina. Disponível em: <http://www.psiquiatrianet.com.br/educacaomedica/index.htm >. Acesso em: 27, out 2020.

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