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OBESIDADE CANINA ARTIGO

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OBESIDADE CANINA: UM MAL SUBESTIMADO
RESUMO
 A obesidade é um distúrbio nutricional que muitas vezes não é diagnosticada como uma doença. Em cães, ocorre quando o peso está pelo menos 15% acima do ideal, consequente do acúmulo excessivo de gordura corporal. Assim como nos humanos, o excesso de peso corporal vem se tornando uma preocupação frequente na medicina veterinária. No entanto, essa condição muitas vezes é subestimada pelos tutores, os quais não a consideram como uma enfermidade. Consequentemente, a falta de assistência veterinária aumenta a incidência de complicações com relação à obesidade. Desse modo, a presente revisão objetivou-se a elucidar as complicações da obesidade canina, ilustrando algumas das enfermidades que a procedem. 
Palavras-chave: Obesidade. Doença.
CANINE OBESITY: AN UNDERGRADUATED EVIL
ABSTRACT
 Obesity is a nutritional disorder that is often not diagnosed as a disease. In dogs, it occurs when the weight is at least 15% above the ideal, due to the excessive accumulation of body fat. As in humans, excess body weight has become a frequent concern in veterinary medicine. However, this condition is often underestimated by tutors, who do not consider it as a disease. Consequently, the lack of veterinary assistance increases the incidence of complications in relation to obesity. Thus, the present review aimed to elucidate the complications of canine obesity, illustrating some of the diseases that come from it.
Keywords: Obesity. Disease. 
INTRODUÇÃO
A obesidade é um distúrbio nutricional que muitas vezes não é diagnosticado como uma doença. Em cães, ocorre quando o peso está pelo menos 15% acima do ideal, consequente do acúmulo excessivo de gordura corporal (BURKHOLDER & TOLL, 2000 apud APTEKMANN, 2014). Assim como nos humanos, o excesso de peso corporal vem se tornando uma preocupação frequente na medicina veterinária (BLAND et al., 2010 apud APTEKMANN, 2014). No entanto, essa condição muitas vezes é subestimada pelos tutores, os quais não a consideram como uma enfermidade. Consequentemente, a falta de assistência veterinária aumenta a incidência de complicações com relação à obesidade. 
Segundo uma pesquisa de 2018, conduzida pelo Centro de Nutrição e Bem-estar Animal WALTHAM™, 59% dos cães em todo o mundo estão acima do peso. No entanto, apenas 24% dos tutores de cães descrevem seu animal de estimação com excesso de peso. Ainda assim, 59% dos tutores disseram que se sentem recompensados ao alimentar seu animal de estimação e 77% disseram que seu animal fica feliz quando oferecem alimento a ele. Infelizmente, muitos tutores não estão plenamente conscientes sobre as consequências do excesso de alimentação ao animal de estimação. 
Em situações que ocorrem desequilíbrio entre a ingestão calórica e a diminuição da prática da atividade física ocorre a obesidade (SALVE, 2006 apud APTEKMANN, 2014). Fatores como idade, sexo e a raça, predispõem a essa doença. Em animais geriátricos isso ocorre por não realizarem atividades físicas frequentemente e por possuírem uma menor taxa de metabolismo basal nesta fase da vida. Há uma grande relação entre a obesidade e a genética dos animais. Raças predispostas a adquirirem sobrepeso ou obesidades como o Labrador Retriever, o Beagle, o Bassethound, o Cavalier King Charles Spaniel, o Cocker Spaniel, o Dachshund. Além de algumas raças de cães gigantes como: Sheep Dog, o Bullmastiff, o Dogue Alemão, o Fila Brasileiro (DÍEZ e NGUYEN, 2006; ZORAN, 2010; JERICÓ, 2011 apud OLIVEIRA, 2016), havendo também grande incidência em cães de pequeno porte como: o Pug, o Poodle, o Shitzu, o Lhasa Apso (PICCIONE et al., 2011 apud OLIVEIRA, 2016).
DESENVOLVIMENTO
Diagnóstico
O diagnóstico da obesidade na prática clínica é simples, obtendo-se bons resultados a partir da associação do peso corporal, escore ou índice de condição corporal (ECC) e medidas morfométricas (LAFLAMME, 1997; BURKHOLDER; TOLL, 2000; GOSSELLIN et al., 2007 apud BORGES, 2013). A determinação do ECC é realizado por meio da palpação da caixa torácica, do abdômen e da base da cauda, avaliando-se a espessura do tecido adiposo subcutâneo. Cães devem ter costelas facilmente palpáveis, o abdômen não deve estar abaulado, não deve haver depósito de gordura na cauda e o corpo, quando visto de cima, deve ter forma de ampulheta. Os escores corporais são classificados de 1 a 5, sendo 3 a normalidade, ou de 1 a 9, sendo o padrão normal 5. Cada aumento de escore acima do ideal 5 equivale a um aumento de 10 a 15% de peso (LAFLAMME, 1997, 2006 apud BORGES, 2013).
A determinação do percentual de gordura pode ser obtida por meio de medidas morfométricas, outro método não invasivo fácil de ser realizado no ambiente da clínica. São medidos, em centímetros (cm), a circunferência pélvica (CP) e a distância da patela a tuberosidade do calcâneo (CL). O método parte do princípio que, em cães, a CP é proporcional à quantidade de gordura corporal. Os valores de CP e CL, junto com o peso corporal (PC), em quilos (Kg), são usados em um equação, que estimará a gordura corporal (GC) em porcentagem: 
GC (cães machos) = [- 1,4 (CL) + 0,77 (CP) + 4] ÷ PC
GC (cadelas) = [- 1,7 (CL) + 0,93 (CP) + 5] ÷ PC
Os valores normais estão entre 16 e 25% de gordura. Valores abaixo de 5% indicam caquexia, entre 5 e 15%, magreza, acima de 25 até 35%, indica sobrepeso. Cães com GC maior que 35% estão obesos (BURKHOLDER; TOLL, 2000 apud BORGES, 2013).
Apesar da morfometria ser um método mais trabalhoso que a determinação do ECC, ela atribui valores reais à obesidade, sendo mais útil para convencer os proprietários da real condição do animal, e da necessidade de uma abordagem médica com a finalidade de emagrecer. (LAFLAMME, 2006 apud BORGES, 2013).
Complicações
O excesso de peso gera um desequilíbrio orgânico que prejudica a saúde geral dos animais, considerado um fator que predispõe ao surgimento de várias outras doenças, além de tornar os animais mais vulneráveis às infecções, aumentando com isso os riscos de complicações cirúrgicas (MOSER, 1991; BIOURGER et al., 1997; ETTINGER e FELDMAN, 1995 apud DEBASTIANI, 2018). Dentre as mais comuns estão: dermatopatias, cardiopatias, neoplasias, diabetes mellitus e resistência insulínica, hiperlipidemia, hipertensão arterial, complicações anestésicas, alteração na cinética de drogas, doenças ortopédicas, urinárias e reprodutivas (YUDKIN, 2003; GERMAN, 2006; GUIMARÃES E TUDURY, 2006; LAFLAMME, 2006 apud DEBASTIANI, 2018). 
Doenças Ortopédicas
A obesidade é fator de risco para o desenvolvimento de osteoartrites, displasia coxofemoral e doença do disco intervertebral em cães (SMITH et al., 2006; KEALY et al., 2010 apud DEBASTIANI, 2018). Baseado nisso, a perda de peso deve ser considerada no tratamento, pois resulta na melhoria da mobilidade corporal, da osteoartrite do cotovelo e quadril (THRUSFIELD, 1995; BURKHOLDER E HULSE, 2000; IMPELLIZERI et al., 2000; MLACNIK et al., 2006; MARSHALL et al., 2009 apud DEBASTIANI, 2018). Os cães que se mantém com um ECC em 5 (1-9) apresentam: redução na incidência de displasia coxofemoral e osteoartrites e redução na necessidade de eutanásia por doenças crônicas (osteoartrite era a principal causa de eutanásia) (MARSHALL et al., 2009 apud DEBASTIANI, 2018).
Dermatopatias
Pacientes humanos obesos possuem dobras cutâneas e transpiram profusamente quando ficam superaquecidos, pois possuem uma grossa camada de gordura subcutânea. Esses fatores aumentam os componentes de atrito e umidade e explicam a maior incidência de infecções cutâneas em pessoas obesas (YOSIPOVITCH et al., 2007 apud DEBASTIANI, 2018). A pele do obeso pode ter sua função de barreia corporal comprometida por sofrer ressecamento, perda de fluído transepidérmico e eritema (LÖFFLER et al., 2002 apud DEBASTIANI, 2018). Enser e Avery (1984) demonstraram que a pele de ratos obesos é mecanicamente mais fraca quando comparada com a pele de ratos magros, isso ocorre por uma falha na deposição de colágeno e um aumento na área de superfície de pele dos obesos (apud DEBASTIANI, 2018).
Cardiopatias
Aobesidade e o excesso de gordura intra-abdominal em cães estão estreitamente associados com doença cardiovascular (THENGCHAISRI et al., 2014; BORGES et al., 2015 apud DEBASTIANI, 2018). Cães obesos apresentam uma frequência cardíaca elevada e aumento da pressão arterial quando comparados a cães magros (VAN VLIET et al, 1995; TRUETT et al., 1996 apud DEBASTIANI, 2018). As principais cardiopatias descritas em ratos obesos foram: hipertrofia ventricular esquerda, disfunção sistólica, fluxo coronariano reserva restrito e remodelamento cardíaco (ABEL et al., 2008; NOYAN-ASHRAF et al., 2013; KRAMER et al., 2013; HAGGERTY et al., 2015; NARESH et al. 2015 apud DEBASTIANI, 2018). 
Alterações respiratórias
A obesidade e o sobrepeso afetam a função respiratória dos cães e agravam doenças como a síndrome do braquicefálico, colapso traqueal e bronquite crônica (SPAULDING, 1992; HENDRICKS, 1992 apud DEBASTIANI, 2018). Também apresentam função pulmonar reduzida através do aumento da frequência respiratória, redução do volume corrente por quilo, redução do tempo de expiração e inspiração e aumento da broncoreatividade (MANENS et al., 2012 apud DEBASTIANI, 2018). 
Alterações reprodutivas
Os cães obesos têm mais propensão a distocias por um acúmulo de tecido adiposo no canal pélvico (GLICKMAN et al., 1995 apud DEBASTIANI, 2018). 
Cistite
O excesso de peso corporal em cães tende a reduzir o nível de atividade diária e aumentar a probabilidade de sofrer de artrite e dor nas articulações, o que reduz significativamente sua mobilidade (MARSHALL et al., 2009 apud DEBASTIANI, 2018). Esta relutância em mover-se pode fazer com que os animais passem a reter a urina, o que facilita a adesão de bactérias à mucosa da bexiga. Esses animais também são mais propensos a desenvolverem dobras cutâneas em torno da base da cauda e áreas perineais, podendo causar a ascensão de bactérias da região perineal, retal e genital; pois elas são uma das fontes mais comuns de infecções de trato urinário bacterianas (OLIN E BARTGES, 2015 apud DEBASTIANI, 2018).
Dor e dificuldade de locomoção
O excesso de peso em cães dificulta sua mobilidade e pode levar a uma mudança adaptativa na marcha para otimizar a locomoção nesses animais. Cães obesos tendem a dar passos mais curtos e andar mais lentamente quando comparados a cães magros. Ainda é pouco descrito na literatura a relação de dor e obesidade, geralmente está relacionada a problemas musculoesqueléticos causados por essa afecção (MAGNUSSON et al., 2016 apud DEBASTIANI, 2018). 
Alterações oncológicas
Em cães, a obesidade está associada ao aumento do risco de mastocitomas, tumores mamários e carcinoma de células de transição da bexiga (GLICKMAN et al, 1989; PEREZ ALENZA el al., 2000; WEETH et al., 2007 apud DEBASTIANI, 2018). 
Tratamento
Segundo BORGES (2013), o primeiro passo para o tratamento da obesidade está no reconhecimento do problema, mas não se trata apenas do diagnóstico por parte do médico veterinário, e sim da conscientização dos proprietários. Estes frequentemente não associam a alimentação em excesso como algo nocivo, pois geralmente lhes confere prazer e fortalece o relacionamento com o cão. Para que a terapêutica da obesidade tenha sucesso, é necessária conscientização do proprietário, sendo que a demonstração de doenças associadas e a utilização de ECC ilustrado podem ser de grande valia. O proprietário deve ser questionado a respeito da alimentação do paciente, nível de atividade física, ambiente em que vive, doenças relacionadas e possíveis fatores de risco relacionados, como a castração. O sucesso da terapêutica está intimamente relacionado ao manejo dos fatores predisponentes. (WSAVA, 2011; CARCIOFFI et al., 2005; FLEEMAN, 2006; LAFLAMME, 2011 apud BORGES, 2013). O tratamento da obesidade consiste em instituir um balanço energético negativo no animal, por meio de dieta de restrição calórica, com alto teor protéico, e aumento do gasto energético por meio de exercícios. Dietas ricas em proteína e com baixas calorias vêm sendo aplicadas com sucesso em programas de perda de peso. A proteína promove a perda de tecido adiposo com manutenção da massa muscular, aumento da termogênese e do gasto energético por meio da síntese protéica, e ajuda a impedir que o organismo diminua taxa metabólica basal, como forma de adaptação à restrição calórica. Concentrações mais baixas de carboidratos são importantes para diminuir o incremento calórico da ração e manter a glicemia, de modo a diminuir o apetite (DÍEZ et al., 2002, BIERER; BUI, 2004, BOUTHEGOURD, 2009; CHAUVET et al., 2011, LAFLAMME, 2011 apud BORGES, 2013). 
O tratamento da obesidade se dá em longo prazo, com média de três meses. Durante este prazo são necessários retornos mensais para avaliar a perda de peso, cujo ideal é entre um e dois por cento por semana, avaliar a quantidade de energia fornecida, a carga de exercício e para estimular o proprietário a manter a dieta. Geralmente o insucesso nos programas de redução de peso ocorre devido à falta de estímulo dos proprietários em manter a dieta de restrição calórica e exercícios. É comum que esses se sintam desestimulados quando os resultados não são atingidos rapidamente, ou quando o paciente canino não tem boa adaptação às dietas comerciais para obesos, visto que a maior quantidade de fibras e menor percentual de gordura reduzem a palatabilidade. O paciente obeso geralmente tem apetite aumentado, e a restrição energética e quantitativa do alimento pode levar à agressividade ou causar fome. Muitos proprietários são levados a oferecer guloseimas para aliviar o sofrimento do animal, ignorando as calorias extras (BIERER; BUI, 2004, FLEEMAN, 2006; BOUTHEGOURD, et al., 2009; CHAUVET et al, 2011 apud BORGES, 2013). De modo a evitar a tomada de dieta radical e facilitar a adesão do proprietário ao programa de perda de peso, Chauvet e colaboladores (2011) e Laflamme (2011) propõem que a oferta de guloseimas hipocalóricas esteja dentro do cálculo de calorias totais, correspondendo, no máximo, a 10% da ingestão diária recomendada. O aumento do gasto energético por meio de exercícios constitui a chave para a perda de peso. Não há, na literatura consultada, protocolos definidos para atividade física em cães. Os exercícios descritos variam entre caminhada, natação ou atividade em esteira imersa em água. As caminhadas podem ter duração de 20 minutos, realizadas de três a cinco vezes por semana, evoluindo conforme a resposta do paciente e melhora do condicionamento físico (apud BORGES, 2013).
É importante sempre respeitar o limite do animal, principalmente naqueles sedentários ou com problemas cardiorrespiratórios ou ortopédicos associados. A natação e a caminhada em esteira imersa em água são indicadas especialmente para os cães com problemas ortopédicos, afecção esta que causa dor e relutância ao exercício. A água diminui o impacto sobre as articulações, ao mesmo tempo em que a resistência do líquido aumenta o trabalho muscular (CHAUVET, 2011 apud BORGES, 2013). A atividade física permite a manutenção da massa muscular, previne o catabolismo protéico durante o jejum e mantém a taxa metabólica basal em níveis mais altos. Além disso, auxilia na reversão de possíveis alterações na função cardiorrespiratória devido ao sobrepeso, e melhora o quadro clínico de cães com problemas ortopédicos (BOUTHEGOURD et al., 2009 apud BORGES, 2013). 
CONCLUSÃO
A obesidade é uma doença que pode causar riscos para a saúde do animal se não diagnosticada devidamente. São diversas as complicações que a precedem e é imprescindível que o tratamento destas seja correlacionado com a perda de peso. Para isso, deve-se estabelecer uma dieta adequada e uma rotina de exercícios físicos. Todavia, também é fundamental que o tutor seja conscientizado e orientado para que siga rigorosamente o planejamento do médico veterinário responsável. 
REFERÊNCIAS
APTEKMANN, Karina Preising (2014). Aspectos nutricionais e ambientais da obesidade canina. Revista Ciência Rural, 44, 2039-2044. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0103-8478cr20130524Acesso em: 10 Dez. 2020.
BORGES, Luiza Nobre Pinheiro Montandon. Fatores Relacionados à Obesidade em Cães: Uma Revisão Introdutória. 2013. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Medicina Veterinária) - Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Universidade de Brasília, Brasília, 2013. Disponível em: https://www.bdm.unb.br/bitstream/10483/5937/1/2013_LuizaNobrePinheiroMontandonBorges.pdf. Acesso em: 10 Dez. 2020.
DEBASTIANI, Camila. Epidemiologia da Obesidade Canina: Fatores de Risco e Complicações. 2018. Dissertação de Mestrado (Programa de Pós-graduação) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade De Medicina Veterinária E Zootecnia, Botucatu, 2018. Disponível em: https://repositorio.unesp.br/handle/11449/154442 Acesso em: 14 Dez. 2020.
OLIVEIRA, Janaína Santos (2016). Principais aspectos da obesidade em cães. Revista Científica do Curso de Medicina Veterinária, 3, 2448-4571. Disponível em: http://revista.faciplac.edu.br/index.php/Revet/article/view/299 Acesso em: 14 Dez. 2020.
MARS PETCARE. Waltham Petcare Science Institute. 2018. Disponível em: https://www.waltham.com/news-events/nutrition/survey-weighs-up-potential-reasons-behind-the-pet-obesity-crisis Acesso em: 10 Dez. 2020.

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