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Sistema Respiratório (Histologia, Anatomia e FIsiologia)

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Sistema Cardiorrespiratório – Prof. Rodrigo 24.02.2021 
 
 
 
 O sistema respiratório age em conjunto 
com o sistema circulatório. 
 O tempo todo a gente inspira ar cheio de 
O2 (oxigênio) e elimina o gás carbônico. 
 
 Quando inspira interno menor, externo 
maior 
 Quando expira interno maior, externo 
menor 
 
Órgãos do Sistema Respiratório: 
 comunicação no meio externo 
para o meio interno - limpeza 
 o ar entra atingindo essa 
cavidade nasal 
 é um tubo muscular 
 é um tubo cartilaginoso 
 os anéis da traqueia servem 
para ela não fechar durante a respiração 
 
Brônquio primário 
Brônquio secundário 
Brônquio terciário (se ramifica mais de 
50x, ficando cada fez mais fino 
formando os bronquíolos)
 chegam bem perto dos 
alvéolos pulmonares 
 porção terminal, é onde o 
oxigênio é absorvido e o gás carbônico é 
eliminado área de troca gasosa 
 brônquios, bronquíolos e 
alvéolos 
 
 
 
 
Vias aéreas: não ocorre trocas gasosas 
 Nariz 
 Cavidade nasal 
 Faringe 
 Laringe 
 Traqueia 
 Brônquios 
 Bronquíolos 
 
Porção condutora: facilita a passagem do ar, 
purifica, umedece e aquece o ar inspirado, 
protegendo os alvéolos pulmonares. 
 Cavidade nasal 
 Fossas nasais (nariz) 
 Nasofaringe (faz parte da faringe) 
 Laringe 
 Traqueia 
 Brônquios 
 Bronquíolos 
 
Porção Respiratória: partes intrapulmonares, 
no qual a maior parte do volume pulmonar é 
constituído pelos alvéolos. 
É onde acontece as trocas de gases 
entre o sangue e ar. 
 Bronquíolos 
 Ductos alveolares 
 Alvéolos: onde ocorre a troca de gás 
carbônico (CO²) do sangue pelo oxigênio (O²) do 
ar inspirado. 
Sistema Cardiorrespiratório – Prof. Rodrigo 24.02.2021 
 
 Os pelos que tem na fossa nasal, dentro 
nariz serve como um filtro, fazendo a limpeza 
do ar que respiramos. 
 Não é bom a respiração pela boca, pois 
não tem pelo, ou seja, o ar não vai ser filtrado 
e não passa pela cavidade nasal. 
 
Inspiração e Expiração: 
 O pulmão é um tecido elástico que 
permite a expansão e a diminuição do volume 
pulmonar. 
 
Ventilação pulmonar: são os dois movimentos 
respiratórios (inspiração e expiração). 
 
Respiração pulmonar: seria a troca de gases, 
de oxigênio (O²) pelo gás carbônico (CO²) 
chamado de hematose. 
 
Hematose: 
 A hematose (respiração pulmonar) é as 
trocas de gases que ocorrem dentro dos 
pulmões entre o ar ambiente. 
No qual, essa troca gasosa só acontece 
nos alvéolos, ou seja, não tem troca gasosa na 
porção condutora. 
 
Ar ambiente: pressão atmosférica 
Ar pulmonar: pressão pulmonar 
 
 O gás mais presente na atmosfera é o 
nitrogênio. 
 O oxigênio está presente em 21% no ar 
ambiente, ou seja, se for considerar o nível do 
mar temos só 21% de oxigênio nesse ar 
ambiente. 
 Na altitude a pressão parcial de oxigênio 
vai caindo no ar ambiente, podendo chegar em 
até 15%, no qual, seu organismo vai compensar 
essa falta de oxigênio produzindo mais 
hemácias (células vermelhas). 
 
Ar: PO²= 159mmHg (mercúrio) 
PCO²= 0,15mmHg (mercúrio) 
 
Alvéolos: PO²= 104mmHg (mercúrio) 
PCO²= 40mmHg (mercúrio) 
 
Ou seja, o O² do ar entra nos alvéolos 
porque a pressão de O² é maior do lado 
externo do que do lado interno, ele entra por 
diferença de pressão. 
Por outro lado, CO² dos alvéolos sai para 
fora, pois, a pressão de CO² do lado interno é 
maior do que do lado externo, ele sai por 
diferença de pressão. 
Sistema Cardiorrespiratório – Prof. Rodrigo 24.02.2021 
 Ou seja, eles sempre vão se mover por 
diferença de pressão 
 Ou seja, o Co² é transportando pela 
hemoglobina. 
 
 
VC: volume corrente (ar que entra e sai dos 
pulmões). 
VR: volume residual 
 
 VC= 500ml 
150ml (é o ar que perde, 
que fica preso nas vias áreas) 
 350ml (é o que sofre 
hematose) 
 
 VR=1200ml (é o que sobra de ar para 
manter seus alvéolos um pouco aberto para 
não colar) 
 
 Regulação de temperatura 
Se a temperatura ambiente é muito fria o vaso 
sanguíneo vai esquentar, se estiver muito 
quente ele vai esfriar. 
 
 Equilíbrio ácido/base 
O metabolismo da célula produz muito Co², ou 
seja, a concentração de Co² é muito maior 
dentro do organismo por isso ocorre a 
liberação de gás carbônico para o meio externo. 
EX: 
 
 
 
 
epitélio respiratório: 
 A maior parte de porção condutora (que 
filtra o ar) é revestida internamente por 
epitélio pseudoestratificado colunar ciliado com 
muitas células caliciformes (epitélio 
respiratório). 
 Não tem troca gasosa nesse tecido, 
entre o sangue e alveolar. 
 
Células do epitélio respiratório: 
Célula colunar dilatada: 
É a mais abundante, tem cerca de 300 cílios 
na sua superfície apical. 
 
Células caliciformes: 
Secretoras de muco, a região apical dessas 
células numerosas gotículas de muco 
compostos de glicoproteínas. 
 
Células em escova (brush cells): 
Demais células colunares, em virtude dos 
numerosos microvilos existentes em suas 
superfícies apicais. Na base dessas células, 
consideradas receptores sensoriais, há 
terminações nervosas aferentes. 
 Células imaturas 
 Expansões dendríticas 
 
Células basais: 
São pequenas e arredondadas, também 
apoiadas na lâmina basal, porém não se estende 
até a superfície livre do epitélio. São células 
troncos que se multiplicam continuamente por 
mitose e originam os demais tipos de células do 
epitélio respiratório. 
 
 
PO²= 104mmHg 
PCo²= 40mmHg 
AR: PO²= 159mmHg 
PCo²= 0,15mmHg 
PO²= 40mmHg 
PCo²= 45mmHg 
PCo²= 40mmHg 
PO²= 100mmHg 
Sistema Cardiorrespiratório – Prof. Rodrigo 24.02.2021 
Células granulares: 
Semelhante as basais, porém tem numerosos 
grânulos com diâmetro de 100 a 300nm. 
 Células endócrinas 
 
 
Vestíbulo: 
 Porção anterior e mais dilatada das 
narinas (fossas nasais). 
 Mucosas 
Epitélio estratificado pavimentoso não 
queratinizado. 
 
Lâmina própria/submucosa de tecido 
conjuntivo. 
 
Pelos (vibrissas): primeira barreira à 
entrada de partículas de pó para a 
cavidade nasal – pelos curtos. 
 
Glândulas sebáceas e sudoríparas. 
 
Apoio dobre cartilagem hialina/osso 
 
 Área respiratória: é a maior parte das 
fossas nasais, no qual, a mucosa dessa 
região é recoberta por epitélio 
pseudoestratificado colunar ciliado, com 
muitas células caliciformes 
 Área olfatória: região situada na parte 
superior das fossas nasais, responsável 
pela sensibilidade olfatória. 
 
Revestida pelo modificado 
para funcionar como receptor das 
sensações olfativas, formado por três 
células: 
 
Mucosa Olfatória: 
Constituído pelo epitélio olfatório 
localizado na mucosa do teto da concha 
nasal superior e septo nasal da cavidade 
nasal. 
 
A mucosa é mantida úmida pela 
secreção das glândulas olfatórias 
 
são as células receptoras 
olfatórias, que são células bipolares com 
dendritos direcionados perifericamente 
e terminando na forma de vários cílios 
(quimiorreceptores) 
 
O nervo olfatório possui apenas o componente 
sensitivo (via aferente especial) 
 
Células olfatórias fibras nervosas possam 
pela área crivosa do osso etmoide bulbo 
olfatório nervo olfatório, tratos e estrias 
olfatórias até áreas da amídala corticomedial. 
Sistema Cardiorrespiratório – Prof. Rodrigo 24.02.2021 
 
 
 
 
 
 
 
seios paranasais: 
São cavidades nos ossos frontal, 
maxilar, etmoide e esfenoide revestida 
por epitélio do tipo respiratório. 
 
Revestido pela mucosa respiratória, 
epitélio cúbico, pavimentoso ou 
prismático ou pseudorespiratório com 
poucas células caliciformes. 
 
Lâmina própria com poucas e pequenas 
glândulas. Muco drenado para as fossas nasais. 
 
Sinusite 
Sinusite é uma inflamação da mucosa dos 
, região do crânio formada por 
cavidadesósseas ao redor do nariz, maçãs do 
rosto e olhos. A doença pode ser secundária a 
uma infecção, quadro alérgico ou qualquer 
fator que atrapalhe a correta drenagem de 
secreção dos seios da face. 
 
 
 
 
 
Sistema Cardiorrespiratório – Prof. Rodrigo 24.02.2021 
Nasofaringe e orofaringe: 
A nasofaringe é a primeira parte da 
faringe, antes do palato mole, que se 
continua caudallmente com a orofaringe. 
 
A nasofaringe é revestida por epitélio 
do tipo respiratório, enquanto na 
orofaringe o epitélio é estratificado 
pavimentoso. 
 
Lâmina própria/submucosa com tonsilas, 
tecido linfoide difuso e glândulas. 
 
Apoio sobre o tecido muscular esquelético. 
 
Laringe: 
Tubo de forma irregular que une a 
faringe à traqueia. Suas paredes 
contêm peças cartilaginosas de formas 
irregulares, unidas entre si por tecido 
conjuntivo fibrelástico 
 
As peças cartilaginosas maiores: 
tireoide, cricoide e a maior parte das 
aritenoides 
 
 
 
 
 A laringe produz som e fecha a traqueia 
durante a deglutição. 
 
 A mucosa da laringe (epitélio respiratório) 
forma dois pares de pregas. 
, superior, constitui as pregas 
vestibulares (falsas cordas vocais); lâmina 
própria dessa região é formada por tecido 
conjuntivo frouxo e contém glândulas. 
 
, inferior, constitui as pregas 
vocais (ou cordas vocais verdadeiras), que 
apresentam um eixo de tecido conjuntivo 
muito elástico. 
 
Sistema Cardiorrespiratório – Prof. Rodrigo 24.02.2021 
traqueia: 
Tubo que se continua com a laringe e 
termina ramificando-se nos dois 
brônquios extrapulmonares. 
 
Revestida por epitélio 
respiratório. 
 
Lâmina própria da mucosa é formanda 
por tecido conjuntivo frouxo, rico em 
fibras elásticas. 
 
Contém glândulas seromucosas (libera 
secreção viscosa), cujo os ductos se abrem no 
lúmen traqueal. 
 
Essa secreção das glândulas e das 
células caliciformes do epitélio 
superficial, forma a lâmina viscosa 
continua sobre o epitélio, que é levada 
em direção à faringe pelos batimentos 
ciliares e, dessa maneira, remove as 
partículas de pó e microrganismos que 
entraram com o ar inspirado e aderiram 
ao muco. 
 
 Número variável (16 a 20) de cartilagem 
hialinas – forma de C 
 Ligamentos fibroelásticos 
 Feixes de músculos lisos prendem-se ao 
pericôndrio e unem os braços das porções 
abertas das peças cartilaginosas, fechando 
o espaço. 
 Ligamentos impedem a excessiva distensão 
do lúmen traqueal. 
 O estreitamento do lúmen pela contração 
muscular aumenta a velocidade do ar 
expirado, tornando-se mais fácil expulsar, 
pela tosse, a secreção acumulada na 
traqueia e os corpos estranhos que possam 
ter penetrado (durante a deglutição). 
 A traqueia é revestida por 
tecido conjuntivo frouxo, constituindo 
camada adventícia. 
 
 
 
 
 
 
 
Sistema Cardiorrespiratório – Prof. Rodrigo 24.02.2021 
árvore brônquica 
 A traqueia ramifica-se originando os 
, após esse curto 
trajeto, eles entram nos pulmões através 
do , pelo qual também entram 
 e e saem 
e . 
 
Todas essas estruturas são envoltas por tecido 
conjuntivo, conhecida por 
 
 originam os 
 no pulmão direito e esquerdo. 
 
 Cada supre 
, que são os 
 
 Se dividindo repetidas vezes até, 
originando os 
 
 Seus últimos ramos são os , que 
se ramificam originando de 
 
 Cada forma um 
Brônquios 
mucosa idêntica à traqueia com 
glândulas seromucosas. 
 
redução da altura epitelial, 
menos células caliciformes e acumulo de fibras 
elásticas na lâmina própria, sendo o epitélio 
cilíndrico simples ciliado. 
 
 Diminuição progressiva da submucosa 
 Poucas glândulas seromucosas 
 Peças de cartilagem descontínuas 
envoltas por tecido fibroso. 
 BALT: tecido linfoide associado ao 
brônquio 
 
 
 
 
 
 
Sistema Cardiorrespiratório – Prof. Rodrigo 24.02.2021 
 
 
 
 Epitélio respiratório ou cilíndrico 
simples ciliado / tecido 
conjuntivo, fibras elásticas, glândulas, linfoide. 
 
Glândulas seromucosas 
 
Feixes de musculatura em espiral 
entre as peças de cartilagem e a submucosa. 
 
Cada 
peça é envolvida por feixes de fibras de tecido 
conjuntivo associados ao pericôndrio. 
 
 
Bronquíolos 
 Ramificações menores dos brônquios 
 Não apresentam cartilagem, glândulas ou 
nódulos linfáticos 
 Epitélio diminui gradativamente de acordo 
com as ramificações 
 Diminuição de células caliciformes 
 Ausência de submucosa 
 Camada muscular bem desenvolvidas 
 
 
 
Epitélio cilíndrico simples ciliado 
ou cúbico simples com ou sem cílios. 
 
Não há submucosa 
 
Não há cartilagem 
 
Sistema Cardiorrespiratório – Prof. Rodrigo 24.02.2021 
Feixes de músculo liso em espiral após a 
LP (mais desenvolvida que a dos 
brônquios) 
 
 
 
Epitélio cúbico simples com ou 
sem cílios. 
 
LP sem glândulas 
 
Não há submucosa 
 
Parede fina de músculo liso 
 
 
 
 
 Protegem o epitélio 
 Produzem um componente do material 
surfactante e provavelmente regulam o 
transporte de íons cloreto 
 Degradam toxinas do ar inalado (enzima 
P450) 
 Dividem-se para regenerar o epitélio 
 
 
 
 
Epitélio simples cilíndrico ou 
cúbico com ou sem cílios / LP com 
fibras elásticas / Muscular bem 
desenvolvida 
Sistema Cardiorrespiratório – Prof. Rodrigo 24.02.2021 
 
 
ductos alveolares 
 São arranjos lineares de alvéolos 
 Parede descontínua 
 células cúbicas baixas 
 fibras 
colágenas, elásticas e células musculares 
lisas formando coxins. 
 
 
Saco alveolar e alvéolos 
 Estruturas em forma de saco 
 Parede epitelial fina 
 Última porção da árvore brônquica: 
responsáveis pela estrutura esponjosa do 
parênquima pulmonar 
 Parede alveolar: septo interalveolar 
 
 
Células do septo interalveolar 
 Células endoteliais 
 Pneumócitos I: Núcleo achatado, citoplasma 
extenso, células se ligam através de 
desmossomos 
 Menos frequentes, célula 
globosa, núcleo esférico, citoplasma 
vacuolizado, microvilos na superfície. 
 
 células da poeira.
Sistema Cardiorrespiratório – Prof. Rodrigo 24.02.2021 
 
 
 
 Liberada por exocitose 
 Reduz a tensão superficial na 
interface fluido-ar reduzindo a 
tendencia do alvéolo colapsar ao final 
expiração. 
 
Responsáveis pela manutenção e reparo 
do epitélio alveolar após dano 
Barreira HEMATOAÉREA 
O ar alveolar é separado do sangue capilar por 
quatro estruturas que compõe a barreira 
hematoaérea: 
Ou seja, separação do ar (alvéolos) e o sangue 
(capilares). 
 
 O O2 do ar alveolar passa para o sangue 
capilar através das estruturas citadas, e o CO2 
difunde-se em direção contrária. A liberação do 
CO2 a partir de ácido carbônico (H2CO3) é 
catalisada pela enzima anidrase carbônica 
existente nas hemácias. 
 
 
Esses poros equalizam a 
pressão do ar nos alvéolos e possibilitam a 
circulação colateral do ar, quando um bronquíolo 
é obstruído. 
 
pleura 
Pleura é a serosa que envolve o pulmão, 
formado por dois folhetos, o parietal e o 
visceral, que são contínuos na região do hilo do 
pulmão formando a cavidade pleural. 
 
Ambos os folhetos são formados 
. 
 
Mesotélio + fina camada de TC que reveste o 
pulmão. 
 
 (continua com o parênquima pulmonar) 
 (reveste externamente) 
Sistema Cardiorrespiratório – Prof. Rodrigo 24.02.2021 
em condições normais ela é 
virtual, contendo apenas uma película de líquido 
que age como lubrificante, tornando possível o 
deslizamento suave dos dois folhetos durante 
os movimentos respiratórios e impossibilitando 
o atrito entre o mesotéliovisceral e o parietal. 
 
 
 
Livro Junqueira e Carneiro – 
Histologia Básica

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