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Prova da Infraestrutura metálica em PPR

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O que devemos verificar? 
✓ Adaptação 
✓ Trajetória de inserção 
✓ Qualidade biomecânica 
✓ Oclusão 
✓ Estética e Fonética 
Passos clínicos: 
01. Assentamento em modelos: 
Antes de levar a estrutura à boca do 
paciente fazer uma primeira análise 
da estrutura no modelo de trabalho, 
verificando a adaptação da 
armação nos pilares de forma 
adequada, sem interferências. 
Observar todas as áreas do modelo de 
trabalho que sofreram qualquer 
desgaste (se há áreas desgastadas no 
modelo é porque precisa de força 
para posicionar a estrutura – não vai 
adaptar em boca). Portanto, é 
necessário aliviar as áreas 
correspondentes na estrutura metálica 
(ponta diamantada em alta 
rotação). 
Exceção: áreas correspondentes às 
extremidades ativas dos braços de 
retenção 
 
Também é importante verificar e 
analisar se existe alguma falha ou 
porosidade na armação. 
 
 
 
02. Assentamento em boca: 
 
Antes de levar em boca, é necessário 
realizar desinfecção. 
Caso tenha dificuldades, deve-se 
observar os conectores menores e 
placas proximais, os braços de 
reciprocidade, braços de retenção e 
apoios. 
Como proceder se os apoios e nichos não 
estiverem adaptados? 
Pintar as estruturas que estão com 
possíveis interferências com carbono, 
corretivo ou batom. Secamos bem 
os dentes e a região pintada. Colocar 
a armação em posição e remove-la. 
Após isso, ajustar onde for necessário, 
com broca diamantada ou peça reta. 
Repetir até ter adaptação ideal. 
 
03. Avaliar da relação do conector 
maior com os tecidos: 
 
O superior deve estar bem adaptado, 
sem espaços, sem ‘’folga’’, e o inferior 
deve estar mais aliviado, mas 
minimamente, para não reter 
alimento. 
Deve-se observar se tem uma 
compressão na mucosa, que 
acaba provocando isquemia, pois 
pode machucar o paciente e 
desenvolver alguma futura lesão. 
 
04. Avaliar oclusão: 
 
Verificar se tem algum dente 
antagonista que está tocando na 
Prova da Infraestrutura 
 em PPR 
 
 
 
dddd 
 
ssss 
estrutura metálica. Usa-se o carbono 
ou a pasta zinco-enólica sobre o rolete 
de cera. 
Devemos aliviar o rolete de cera que 
vem sobre a estrutura metálica, até 
que fique com aproximadamente 1 a 
2mm de espaço entre os dentes 
antagonistas. Coloca-se uma 
pequena quantidade de pasta ZE e 
pede que o paciente oclua, de forma 
que marque a ponta de cúspide dos 
dentes antagonistas. 
 
05. Polimento das áreas ajustadas. 
 
06. Avaliar estabilidade: 
Deve-se fazer pressão sobre os apoios 
de ambos os lados do arco. 
Atenção: não realizar pressão em 
extremos livres, vai deslocar a prótese, 
já que está a grade é aliviada da 
fibromucosa do rebordo. 
Para uma boa estabilidade deve 
realizar pressão nas regiões 
anteriores e posteriores em ambos 
os lados e se necessário realizar 
reembasamento ou nova moldagem 
funcional, ou remover toda a base da 
resina e retorna-la para a etapa de 
armação metálica. 
 
Sequência para ajuste de 2 estruturas 
metálicas (superior e inferior no mesmo 
paciente): 
 
1. ajuste de a 1ª estrutura sobre os 
dentes pilares 
2. ajuste da 1ª estrutura contra a 
arcada antagonista 
3. ajuste de a 2ª estrutura sobre os 
dentes pilares 
4. ajuste da 2ª estrutura contra a arca 
antagonista 
5. ajuste simultâneo, em oclusão, das 2 
estruturas metálicas 
 
Atenção! Normalmente a estrutura 
metálica vem assentada sobre o 
modelo de trabalho. 
Se, a partir daí, não é possível o 
assentamento correto sobre o sistema 
de suporte o mais provável é que o 
modelo de trabalho não corresponde 
à real situação da boca do paciente 
 
Possíveis problemas relacionados com a 
prova da estrutura metálica: 
 
1 - A estrutura não pode ser totalmente 
assentada, estando perfeitamente 
assentada sobre o modelo de 
trabalho 
 
Causa possível: 
- Molde ou modelo de trabalho 
inexato 
- Falhas laboratoriais 
Solução: 
- Refazer a moldagem e modelo de 
trabalho 
 
Causa possível: 
- Movimentação ou mudança na 
arcada durante o intervalo de tempo 
decorrido entre a 
obtenção do modelo e a prova da 
estrutura (migração, extrusão) 
Solução: 
- Se possível, ajustar ou refazer a 
moldagem 
 
2 – A estrutura pode ser assentada, 
mas não tem retenção 
 
Causa possível: 
- Grampo aberto durante 
acabamento e/ou polimento 
Solução: 
- Identificar e ajustar (pressionando 
sobre uma superfície rígida) 
 
Causa possível 
- Falhas de delineamento ou 
planejamento 
- Preparo inadequado do sistema de 
suporte 
Solução: 
- Redelinear, replanejar e refazer 
- Reparar (criando retenção adicional, 
se possível) 
 
3 – A estrutura causa efeito de cunha 
nos espaços dentossuportados 
Causa possível: 
- Partes rígidas localizadas em áreas 
retentivas 
Solução 
- Identificar e aliviar 
 
4 – A estrutura tem retenção 
exagerada 
Causa possível 
- Grampos adentrando áreas 
retentivas muito grandes 
Solução: 
- Polir a parte interna dos grampos 
com pontas de borracha 
 
Após feita a prova da infraestrutura, é 
importante que sejam tomadas as 
relações intermaxilares. Para isso, 
devemos confeccionar base de prova 
e realizar os ajustes nos planos de cera. 
 
Confecção da base de prova: 
Bases de resina acrílica fixadas à sela 
metálica (onde não tem perfurações). 
Onde deverá ser feito a delimitação 
do limite da área basal em próteses de 
extremidade livre e em dento-
suportada todo o espaço 
desdentado. 
 - Em extremidades livres vai até o 
limite da área basal; 
 - Acabamento e polimento; 
 - Bordas arredondadas; 
 - Provar na cavidade oral; 
 - Confecção do plano de orientação 
em cera. 
 
Ajustes do plano de cera: 
 
Primeiro ajusta o inferior e depois o 
superior. 
 
A) INFERIOR: 
Incisivos; linha úmida do lábio; 
Canino e 1° pré-molar: comissura 
labial; 
1° molar: borda da língua; 
Cúspide distal do 1° molar: 2/3 da 
papila retromolar/ piriforme. 
 
B) SUPERIOR: 
DVO: DVR – EFL 
EFL: 3 a 6 mm.

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