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PRÉ-NATAL

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PRÉ -NATAL
Ao admitir uma gestante pela primeira vez no
ambulatório de pré-natal, quem a recebe não
sabe os multiplo significados daquela gestação.
O contexto em que se deu, a relação da mulher
com a família, capacidade de amamentar, os
cuidados, a higiene e principalmente o vínculo
mãe-bebê, tudo isso influencia diretamente no
desenvolvimento fetal e no lado emocional da
mãe.
Por isso ela buscam esclarecimento sobre
alimentação adequada, parto, exercícios,
cuidados com bebê, ainda que já tenham tidos
outro filhos pois cada gestação única.
Nesse momento o lado humano do profissional
que estará prestando assistência e essencial. A
capacidade de escuta sem pré-julgamentos.
para isso é necessário criar um vínculo
interativo com a gestante para que ela se sinta
confortável e confiante.
Organização dos serviço na assistência
Pré-Natal
No contexto da assistência integral à saúde da
mulher, a assistência pré-natal deve ser
organizada para atender as reais necessidades
da população de gestantes.
✓captação precoce da gestante:
inscrever e iniciar
acompanhamento da gestante no
1 trimestre de gravidez.
✓controle periódico, continuo e extensivo;
✓recursos humanos treinados;
✓área física adequada;
✓equipamento e instrumental mínimos:
mesa e cadeiras (para entrevista)
mesa de exame ginecológico
escada de dois degraus
foco de luz
balança para adultos (peso, altura)
esfigmomanômetro
estetoscópio clínico
estetoscópio de Pinard
fita métrica flexível
espéculos
pinças de Cheron
material para colheita de exame
colpocitológico
sonar Doppler (se possível)
✓medicamentos básicos;
✓apoio laboratorial mínimo;
✓toda unidade de saúde deve ter acesso a
laboratório que garanta a realização
dos seguintes exames de rotina:
grupo sanguíneo e fator Rh
serología para sífilis (VDRL);
glicemia em jejum;
exame sumário de urina (tipo 1);
dosagem de hemoglobina (Hb);
teste anti-HIV.
✓folhas de controle:
ficha perinatal: instrumento de coleta de
dados para uso dos profissionais da
unidade
deve conter os principais dados de
acompanhamento da gestação
acompanhamento do parto
acompanhamento do recém-nascido e do
puerpério
✓ cartão da gestante:
instrumento de registro
deve conter o principais dados de
acompanhamento da gestação
Assistência Pré-Natal
1. Frequência e teor das consultas;
Embora o número de consultas varie de acordo
com a conduta de cada médico e também
conforme as peculiaridades da gestação, em
geral a paciente é orientada a retornar ao
consultório do obstetra mensalmente até o
sétimo mês de gravidez.
No oitavo mês, ocorrem duas visita, uma em
cada quinzena.
Já no nono mês e último mês, o encontro com
o especialista passa a ser semanal.
Após a confirmação da gravidez, em consulta
médica ou de enfermagem, dá-se início ao
acompanhamento da gestante, com seu
cadastramento no SisPreNatal.
Classificação do Risco Gestacional:
A gestação é um fenômeno fisiológico e deve ser
vista pelas gestantes e equipes de saúde como
parte de uma experiência de vida saudável. No
entanto, devido a alguns fatores de risco,
algumas gestantes podem apresentam maior
probabilidade de evolução desfavorável.
Portanto, é indispensável que a avaliação do
risco gestacional seja permanente, ou seja
aconteça em toda consulta.
Quando são identificados fatores associados a
um pior prognóstico materno e perinatal, a
gravidez é definida como de alto risco,
passando a exigir avaliações mais frequente ,
muitas vezes fazendo-se uso de procedimentos
com maior densidade tecnológica.
👉 Encaminhamento da gestante ao
pré-natal de alto risco (Atenção
Especializada).
Fatores de Risco
Idade inferior a 15 anos e maior que 35
Ocupação, carga de trabalho, estresse
Situação familiar insegura
Situação conjugal insegura
Baixa escolaridade (> 5 anos)
Condições ambientais desfavoráveis
Altura menor que 1,45m (anã)
baixo peso, sobrepeso ou obesidade
Intervalo interpartal > 2 ou < 5 anos
Nuliparidade e multiparidade(+5 partos)
Cirurgia uterina anterior (curetagem)
Três ou mais cesarianas
Ganho ponderal inadequado
Infecção urinária
Anemia
Roteiro Primeira Consulta - Anamnese
Na primeira consulta, deve-se pesquisar os
aspectos socioepidemiológicos (se mora em casa
de taipa, quantos cômodos, se tem água
encanada, quantas pessoas moram na casa -
casa barulhenta prejudica o RN) os
antecedentes familiares,os antecedentes pessoais
gerais (no que trabalha e se há fatores de risco
como exposição a produtos químicos, radiação,
estresse), ginecológicos e obstétricos, além da
situação.
Anamnese:
Dados de identificação (Tec.)
Exames físicos geral /específico
(Enf/Med))
Prescrição de medicamentos (ácido
fólico e Sulfato ferroso) - (Enf.)
Solicitação dos exames complementares.
Condutas gerais
Dados de identificação:
Nome
N. do Cartão Nacional de Saúde
Data de nascimento e idade
Cor
Naturalidade
Endereço atual
Dados Socioeconômicos:
Grau de instrução
Profissão
Estado civil
Idade e quantidade de pessoas na casa
Renda familiar
Condições de moradia
Antecedentes Familiares
Hipertensão Arterial
Diabetes Mellitus
Malformação congênita ou anomalias
Gemelaridade (gêmeos)
Câncer de mama ou útero
Hanseníase ou Tuberculose
parceiro sexual com IST's
Antecedentes Pessoais Gerais
hipertensão arterial cirurgias (motivo,
quando)
Diabetes Melito Transfusão sanguínea
Medicamentos (quando,
tipo)
Alergias
Infecção Urinária Uso de drogas
Cardiopatias Prática de Atv. Física
Doenças renais crônicas Desvios nutricionais
(baixo peso, sobrepeso,
obesidade)
Anemias e outras
deficiências nutricionais
Doenças neurológicas e
Psiquiátricas
Doenças da Tireóide ou
outras endocrinopatias
Vacinação
Doenças neoplásicas outros
Antecedentes Ginecológicos
Ciclos menstruais (duração,
regularidade)
Uso de métodos anticoncepcionais
IST's (tratamento realizados)
Malformações uterinas
Mamas (patologias e tratamento)
Última colpocitologia
Sexualidade:
Prática sexual na gestação atual
Dor durante o ato (dispaneurina)
N. de parceiros da gestante
Uso de preservativo
Antecedentes Obstétricos
N. de gestações (inclusive abortos)
N. e tipos de partos (s/houver)
N. de filhos vivos
Idade na primeira gestação
Intervalo entre as gestações
N. de pré-termo e Pós-termo
N. recém-nascidos de baixo peso
(<2.500g) e com mais de 4.000g
Mortes neonatais precoces (até 7 dias de
vida) e tardias (7 a 28 dias de vida), n.
e motivo dos óbitos.
Natimortos (idade gestacional ocorrido)
Intercorrências ou complicações em
gestações anteriores.
Complicações no puerpério
Histórias de aleitamento anterior.
Obs: Revisão
O cartão Perinatal fica com a equipe
de Enfermagem onde será anexado ao
Prontuário dela.
Sempre é solicitado a caderneta de
vacinação da gestante. Para
acompanhamento de imunizações.
Pré-Natal de baixo risco ou habitual é
acompanhado na UBS (enfermagem) e
o de alto risco (médico obstetra).
Glossário de Termos:
Perinatal: antes - durante - depois
Cartão da gestante: deve estar sempre
com ela e possui todo os registros da
gestação.
Pré-termo: prematuro (menos de 37
semanas).
Pós-termo: igual ou superior a 42
semanas
A Termo: no tempo gestacional
Natimorto: morte fetal intra uterino
(nasceu morto)
CÁLCULO DE IDADE
GESTACIONAL (IG)
A estimativa da IG depende da data da última
menstruação (DUM), que corresponde ao
primeiro dia de sangramento do último ciclo
menstrual.
➤ Quando a DUM é conhecida e certa:
Uso do calendário: some o número de dias do
intervalo entre a DUM e a data da consulta,
dividindo o total por 7 (resultado em semanas).
Uso do Gestograma: DUM + data da consulta.
Coloque a seta sobre o dia e o mês
correspondente a DUM e observe o número de
semanas indicado no dia e mês da consulta
atual.
Uso de aplicativos: Dum + data atual
➤ Quando a DUM é desconhecida
considere:
Início do mês: de 1 a 05 - estimativa: 05
Meio do mês: de 06 a 15 - estimativa: 15
Final do mês: de 16 a 31 - estimativa: 25DUM + data da consulta =
resultado / 7
Exemplo - DUM conhecida:
DUM: 23/02/2017
Data da consulta atual: 25/06/2017
Intervalo dos dia entre a DUM - consulta: 122
122 / 7 = 17,4 (17 semanas e 4 dias)
➤ Converter semanas em meses:
divide as semanas por 4 (o mês tem 4 semanas)
ex: 17 / 4 = 4,25 (4 meses e 2 semanas)
Exemplo - DUM desconhecida:
A mulher não lembra o dia certo da DUM,
mas diz que menstruou no ínicio do mês de
Abril de 2017.
Considera-se:
DUM: 05/04/2017
Data da consulta: 25/06/2017
Intervalo de dias entre a DUM - consulta: 81d
81 / 7= 11,57 (11 semanas e 5 dias) +- 12sem)
Quando a data é o período da última
menstruação não são conhecidos, a IG será
inicialmente determinadas por aproximação,
basicamente pela altura uterina (a partir de 12
semanas) e a data de início dos movimentos
fetais (entre 18 e 20 semanas).
Quando não for possível determinar
clinicamente a IG, solicite o mais precocemente
possível a ultrassonografia obstétrica.
CÁLCULO DATA PROVÁVEL
DE PARTO (DPP)
Calcula-se levando -se em consideração a
duração média da gestação normal (280 dias
ou 40 semanas, a partir da DUM).
Obs: A gravidez só começa depois da nidação
(o blastocisto sai da trompa, cai no endométrio
e se implanta - demora em média 7 dias).
Ciclo menstrual desregulado não altera os
resultados da IG e nem DPP, pois não nos
interessa saber o primeiro dia e sim o último
(DUM).
Sempre que o valor em dia ultrapassar o
normal (31) remaneja os números restantes
para o mês seguinte.
Sempre que diminuir -3 ao mês, ao ano
soma-se +1.
Aos dias: soma +7
Aos meses: J / F / M: +9
Aos meses: Abril a Dezembro: -3
Ao ano: +1
------------------------------------------------
Exemplos 01:
DUM: 17.05.2017
DPP: 24.02.2018
explicação:
ao dia soma: +7 = 24
ao mês (maio): -3 = 02
ao ano: +1 = 18
Exemplos 02:
DUM: 26.03.2017
DPP: 33.12.2017 (dois dias a mais)
DPP: 02.12.2018
explicação:
ao dia: +7 = 33 (manda os 2 dias p/ o mês
seguinte (janeiro 9+3 = 12))
ao mês: (março): +9 = 12
ao ano: +1
1° CONSULTA: EXAME
FÍSICO GERAL
● Peso
● Altura
● IMC
● Sinais Vitais
● Inspeção de pele e mucosas
Orientá-la a passar um óleo e não coçar
● Palpação á tireóide, região cervical,
supraclavicular e axilar
❤A tireoide produz T3 e T4 e desenvolver
hipotireoidismo e/ou hipertireoidismo.
❤Na região cervical e comum o
escurecimento devido ao melanina.
❤Na axila e comum aparecimento de
nódulos.
● Inspeção e palpação das mamas
● Ausculta cardiopulmonar
● Avaliação abdominal
❤ Palpação
● Pesquisa de edema (MMII, face, região
sacral, tronco).
❤ Se inchar muito, pode ser indicativo de
gravidez de risco: Pré-eclâmpsia, devido
ao aumento da PA.
● Avaliação da genitália
VERIFICAÇÃO DA
PRESENÇA DE EDEMA
1° CONSULTA: EXAME
FÍSICO ESPECÍFICO
● Palpação obstétrica (manobra de
Leopold - Estática Fetal) a partir de 12
semanas
● Medida e avaliação da altura uterina -
a partir de 12 semanas
Mensurado com uma fita métrica; próximo aos
pelos pubianos - Ápice uterinos
● Ausculta dos batimentos cardíacos fetais
(BCF's) - a partir de 12 semanas com o
Sonar Doppler e 20 semanas com o
estetoscópio de Pinard
● Registo dos movimentos fetais - a partir
de 18 semanas
TÉCNICA DE PALPAÇÃO
OBSTÉTRICA
MANOBRAS DE LEOPOLD:
feito apenas pelo Médico obstetra ou
Enfermeiro obstetra.
1. Tempo:
Delimite o fundo do útero com a borda de
ambas as mãos e reconhecerá a parte fetal que
a ocupa;
1. Tempo:
Delimite as mãos do fundo uterino procurando
sentir o dorso e a pequenas partes do feto;
1. Tempo:
Explore a mobilidade do polo, que se apresenta
no estreito superior pélvico;
1. Tempo:
Determine a situação fetal identificando a
proeminência cefálica.
ESTÁTICA FETAL
Perceptível a partir da 12° semana. Avalia os
movimentos do feto através da manobra de
Leopold (antes não é possível pois o embrião
ainda é muito pequeno).
1. Posição / Situação:
Avalia se o feto está de costas para a mãe, de
frente ou ponta cabeça. Como o feto está dentro
da barriga.
● Longitudinal (ponta cabeça - reta - de
"pé" - ideal para parto normal)
● Transverso (atravessado ou de lado)
● Oblíquo (cabeça pra frente - de costas
pra mãe)
1. Apresentação / Pólo:
Está relacionado a saída vaginal, como está
encaixado.
"se fosse nascer agora, como viria?"
● Cefálica (encéfalo encaixado).
● Pélvica (bumbum do feto
encaixado).
● Córmica (parte dorsal - costa do feto
encaixado).
● Podálica (pé do feto encaixado).
O ideal para parto normal sem sofrimento fetal
e materno é:
Situação longitudinal, apresentação (pólo)
cefálico.
ASSOCIAÇÃO DE
SITUAÇÃO -
APRESENTAÇÃO
SITUAÇÃO /
POSIÇÃO
APRESENTAÇÃO /
PÓLO
Longitudinal Cefálica, Pélvica,
Podálica
Transversa Córmica
Oblíqua Córmica
MEDIDAS DA ALTURA
UTERINA (AU)
Mensurado a partir da 12° semana, antes disso
não e possível pois o útero ainda não esticou
suficiente.
1. Posicione a gestante em decúbito dorsal,
com abdômen descoberto
2. Delimite a borda superior da sínfise
púbica e o fundo uterino
3. Fixe a extremidade inicial (0 cm) da fita
métrica na borda superior da sínfise
púbica com uma das mãos , passando-o
entre os dedos indicador e médio.
4. Deslize a fita métrica entre os dedos
indicador e médio da outra mão até
alcançar o fundo do útero.
5. Proceda á leitura e anote a medida em
centímetros na ficha e no cartão e
marque o ponto na curvatura uterina.
● Medida da sínfise púbica ao fundo
uterino
● Mensura no gráfico de modo que:
★Menor que P10 - OK!
★= P90 - No limite, preocupante.
★Maior que P90 - o feto e muito grande
ou acúmulo de líquido amniótico.
AUSCULTA DOS
BATIMENTOS
CARDIOFETAIS (BCF)
Objetivo:
Constatar a cada consulta a presença , o ritmo,
a frequência e a normalidade dos batimentos
cardíacos fetais (BCF). Deve ser realizada com
Sonar (mais tecnológico), após 12 semanas de
gestação, ou com o Pinard (sem tecnologia).
E considerada normal a frequência de 120 160
batimento por minutos.
Técnica:
● Posicione a gestante em decúbito dorsal,
com abdômen descoberto.
● Identifique o dorso fetal. Além de
realizar a palpação, deve-se perguntar a
gestante em qual lado ela sente mais
movimentos fetais; o dorso estará no
lado oposto.
● Conte os BCF por minutos, observando
sua frequência e seu ritmo.
● Registre os BCF na ficha e no cartão.
● Avalie os resultados da ausculta dos
BCF's
EXAMES
COMPLEMENTARES
Exames solicitados na primeira consulta ou
primeiro trimestre.
● Hemograma completo
● Tipagem sanguínea
Em casos de gestantes RH - e o feto RH +,
precisam tomar injeções de COOMBOS para
que esse Rh não prejudique o bebê.
● Coombs indireto (se a gestante seja Rh
negativo)
● Glicemia em jejum
● Teste rápido de triagem para sífilis e/ou
VDRL / RPR
● Teste rápido anti-HIV
● Anti-HIV
● Sorologia para Hepatite B (HbsAg)
● Urocultura + urina tipo 1
● Ultrassonografia obstétrica (confirmação
do IG e outras indicações)
● Toxoplasmose IgM e IgG - doença da
urina do gato
Gestantes IGM +: já tiveram Toxoplasmose,
se curaram e o corpo adquiriu anticorpos.
Gestantes IgG +: a mãe esta infectada com
Toxoplasmose
● Parasitológico de fezes (se houver
indicação clínica)
● Colpocitologia oncótica (se necessário).
● Exame de secreção vaginal (se
necessário)
● Eletroforese de Hemoglobina (se houver
indicação clínica).
Mulheres com Anemia Congênita, precisa
tratar antes da reposição de Ferro (Sulfato
Ferroso e Ácido Fólico). Pois devido a sua
deficiência do corpo de absorver Ferro pra
ela, não suportaria compartilhar com o feto.
Iniciar a suplementação antes de tratar
anemia não adiantaria nada.
Gestantes com deficiência na absorção de
Ferro são consideradas como Gravidez de
Alto Risco
VACINAS DA GESTANTE
● Hepatite B
3 doses na vida
● Difteria e Tétano - dT
3 doses na vida
● Difteria, Coqueluche e Tétano - dTpa
1 dose a cada gestação a partir da 20°
semanas - antes disso pode interferir no
desenvolvimento do feto - precisa estar
totalmente formado.
● Influenza - GripeCONSULTAS
SUBSEQUENTES
Apenas para acompanhamento do crescimento
fetal

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