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Relatorio Estagio I - Pedagogia

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UNOPAR 
PEDAGOGIA
Angela maria flores gromoski
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO 
CURRICULAR OBRIGATÓRIO I- EDUCAÇÃO INFANTIL
ADAPTADO COVID 
URUGUAIANA
2020
Angela maria flores gromoski
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGRATORIO I EDUCAÇÃO INFANTIL
Relatório apresentado à UNOPAR- Universidade Norte do Paraná, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de Estagio Currilar Obrigatorio I – Educação Infantil do Curso de Licenciatura em Pedagogia.
URUGUAIANA
2020
SUMÁRIO
1	LEITURAS OBRIGATÓRIAS	4
2	PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)	6
3 ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC	7
4	ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA	9
5	CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS	10
6	PLANOS DE AULA	12
7	PLANO DE AÇÃO	17
CONSIDERAÇÕES FINAIS	19
REFERÊNCIAS	20
INTRODUÇÃO
O Estágio Supervisionado na Educação Infantil se consolida como uma rica oportunidade de relacionamento entre teoria e prática, de vivência do cotidiano escolar, de convivência com as crianças e de aprendizado (ZABINI, RODRIGUES, OLIVEIRA, 2015). 
Vale ressaltar que na Educação Infantil a escola vai além dos cuidados, pois é nela que a criança deve se envolver, interagir e agir com o meio, com o outro e com si mesma. Neste relatório serão apresentadas as atividades propostas do Estágio Curricular Obrigatório I: Educação Infantil do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Unopar, o qual teve de ser adaptado diante do atual cenário da Pandemia do COVID-19.
Inicialmente com a leitura proposta, pode-se compreender o papel do professor e do ensino na Educação Infantil na perspectiva de Vigotski, Leontiev e Elkonin, os quais defende que a Educação Infantil tem como objetivo principal cuidar e educar. Portanto, o professor deve acompanhar, favorecer e estimular o desenvolvimento infantil.
Pode-se conhecer os seguintes processos: a função e a estrutura do Projeto Político Pedagógico (PPP); a atuação do professor e sua inter-relação com a equipe pedagógica e administrativa, assim como a atuação da equipe pedagógica no acompanhamento do desenvolvimento da disciplina; a abordagem dos temas contemporâneos transversais da BNCC; e as metodologias ativas com uso de tecnologias digitais, que se apresentam de fundamental importância para tornar o ensino mais atrativo. 
Através de leituras e análises do material disponibilizado, que consiste em textos e vídeos, foi possível ter o primeiro contato com a docência, visto que este é o primeiro estágio do curso. Dessa forma, o objetivo central deste trabalho, foi investigar a formação e a prática do profissional que atua na educação infantil. A seguir poderão ser observados os respectivos resultados das atividades propostas pelo Plano de trabalho do Estágio Supervisionado na Educação Infantil.
1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS
O curso de licenciatura em Pedagogia, ao mesmo tempo em que forma professores, prepara pessoas capazes de compreender e colaborar para a melhoria da qualidade em que se desenvolve a educação na realidade brasileira, envolvidos e compromissados com uma formação da ideia de transformação social.
Toda transformação relacionada à atuação do Pedagogo se dá ao fato de que, hoje vivemos o processo que reflete a mudança de valores e pensamentos de uma sociedade voltada para valores mais específicos, como a cultura de seu povo, valor diferente daquele que até pouco tempo se primava pelo valor econômico.
O que se percebe é que a educação se faz presente em todos os campos destas mudanças.  Antes o pedagogo era visto como sendo apenas aquele que alfabetizava crianças, a “professorinha” que tinha somente o papel de ensinar a ler e a escrever. Dessa maneira o seu trabalho terminava ali, no momento em que o educando adentrava no mundo das letras. A inclusão de educandos com necessidades educacionais especiais é um ótimo exemplo de como o pedagogo deverá sempre estar preparado para as novidades, isto faz com que a escola e seus profissionais se adéquam para que o aluno desfrute de uma educação de responsabilidade, igual à proporcionada aos alunos ditos “normais”.
O campo de atuação do Pedagogo é muito vasto, sendo que o mesmo é de fundamental importância em todas as instituições de cunho educativo. Este profissional está praticamente dimensionado a interagir sempre em espaços escolares assumindo a classe regular de ensino como professor das primeiras séries iniciais, a coordenação pedagógica, a supervisão educacional, a orientação, a direção.
Porém, ao focarmos o pedagogo em empresas, na área social e hospitalar este profissional assume um determinado perfil e isto historicamente deve-se ao fato de que a formação de professores/pedagogos no Brasil, esteve vinculada a preparação de profissionais para atuarem dentro da escola com o processo de ensino e aprendizagem. 
Extrapolando os muros da escola, a pedagogia tem estendido seu campo de ação para outras instituições sociais (como ONG´s, igrejas, penitenciarias, conselhos tutelares, postos de saúde etc.). Por isso, para Libâneo (2005, p. 105-106) “a formação de educadores extrapola, pois, o âmbito escolar formal, abrangendo também esferas mais amplas da educação não-formal e formal”. Assim, a formação profissional do pedagogo pode desdobrar-se em múltiplas especializações profissionais, sendo a docência uma entre elas.
No que diz respeito ao “campo de atuação o profissional formado em Pedagogia é tão vasto quanto são as práticas educativas na sociedade” - o que faz do Pedagogo um profissional que atua em várias instâncias da prática educativa, nas suas mais variadas formas e manifestações (LIBÂNEO, 2005, p. 105-6).
Desta forma, onde houver uma prática educativa, se instala uma ação pedagógica. O processo de ensino-aprendizagem é vivenciado não somente dentro da escola, mas é uma ação que acontece em todo e qualquer setor da sociedade, que se caracteriza como a sociedade do conhecimento, porque a educação formal e a não formal caminham paralelamente e tornam a educação o principal instrumento contra a desigualdade social.
Sendo assim, o campo de atuação do pedagogo é muito fértil, haja vista sua fundamental relevância nos ambientes escolares e não escolares, como instrumento mobilizador de competências e habilidades na análise crítica das situações, aliando os princípios éticos, estéticos, políticos e de construção da identidade individual e coletiva, bem como “articulador-mor” do processo educativo.
Portanto, o Pedagogo tenta estabelecer uma relação dialógica com quem ensina e aprende, uma vez que a educação é o ato de ensinar e ninguém melhor do que o Pedagogo para realizar esta função.
2 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)
O PPP é o que define a identidade da escola e indica caminhos para ensinar com qualidade. Sabemos que toda a escola tem objetivos que deseja alcançar, metas a
cumprir e sonhos a realizar. O conjunto dessas aspirações, bem como os meios para concretizá-las, é o que dá forma e vida ao chamado projeto político-pedagógico é um documento que deve ser elaborado por a cada instituição de ensino para orientar os trabalhos durante o ano letivo, o PPP precisa ser um documento formal, mas também de fácil alcance para todos os integrantes da comunidade escolar.
Podemos dizer que o projeto político pedagógico nada mais é que um planejamento escolar anual e sua elaboração exige a participação de todos os envolvidos no processo educativo, no âmbito dessa instituição. Entretanto, a prática educativa e a troca de experiências com colegas de outras escolas, e até mesmo de diferentes escolas do Estado, através de grupos de estudo, permitem observar que, na maioria das vezes, o referido projeto, além de ser elaborado às pressas e sem o devido comprometimento, não é revisto durante o ano letivo. Depois de pronto, é engavetado como mais um dos inúmeros documentos dos quais a escola precisa dar conta. Esse procedimento não condiz com a gestão democrática, elencada pelaLDB como pressuposto inerente à administração do espaço escolar, e cujos princípios exigem a participação de toda comunidade escolar na formulação das metas educacionais.
20
ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC
Os Temas Contemporâneos Transversais (TCTs) buscam uma contextualização do que é ensinado, trazendo temas que sejam de interesse dos estudantes e de relevância para seu desenvolvimento como cidadão.
A avaliação prevista nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) é compreendida como:
a) instrumento que possibilita ao professor tomar consciência dos avanços, dificuldades dos alunos, ação que possibilita verificar que processo de ensino e aprendizagem em momentos específicos caracterizados como fechamento de grandes etapas de trabalho.
b) tarefa do professor que pode ser realizar por meio de: análise das produções dos alunos e atividades específicas
c) como um conjunto de ações que tem a função de classificar, sustentar e orientar as políticas de intervenção no processo de ensino aprendizagem dos sistemas de ensino.
d) oportunidades oferecidas aos professores para analisarem e adequarem as situações didáticas propostas no processo de ensino aprendizagem dos alunos.
e) elemento integrador entre a aprendizagem e o ensino; conjunto de ações cujo objetivo é o ajuste e a orientação da intervenção pedagógica para que o aluno aprenda da melhor forma; conjunto de ações que busca obter informações sobre o que foi aprendido e como; elemento de reflexão contínua para o professor sobre sua prática educativa.
Transversalidade em educação é uma forma de organizar o trabalho didático, na qual alguns temas são integrados às áreas convencionais de forma a estarem presentes em todas elas. Com base nessa forma de organização do trabalho didático, foram estabelecidos os denominados Temas Transversais que devem ser desenvolvidos no currículo escolar brasileiro. Tendo como referência esses Temas Transversais, é correto afirmar que
a) favorecem o estudo de questões políticas relacionadas com a gestão da educação.
b) dizem respeito a questões relevantes exclusivamente das realidades locais.
c) pluralidade cultural e meio ambiente são dois dos temas estabelecidos.
d) ética, orientação educacional e saúde são temas transversais importantes.
e)N.D.A
3 ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA
Por que abordar Temas Contemporâneos Transversais nas escolas? A abordagem da contemporaneidade é uma busca pela melhoria da aprendizagem. Ao contextualizar o que é ensinado em sala de aula juntamente com os temas contemporâneos, espera-se aumentar o interesse dos estudantes durante o processo e despertar a relevância desses temas no seu desenvolvimento como cidadão. O maior objetivo dessa abordagem é que o estudante conclua a sua educação formal reconhecendo e aprendendo sobre os temas que são relevantes para sua atuação na sociedade. Assim, espera-se que a abordagem dos Temas Contemporâneos Transversais (TCTs) permita ao estudante compreender questões diversas, tais como cuidar do planeta, a partir do território em que vive; administrar o seu dinheiro; cuidar de sua saúde; usar as novas tecnologias digitais; entender e respeitar aqueles que são diferentes e quais são seus direitos e deveres como cidadão, contribuindo para a formação integral do estudante como ser humano, sendo essa uma das funções sociais da escola. Já a transversalidade é um princípio que desencadeia metodologias modificadoras da prática pedagógica, integrando diversos conhecimentos e ultrapassando uma concepção fragmentada, em direção a uma visão sistêmica. Os TCTs não são de domínio exclusivo de um componente curricular, mas perpassam a todos de forma transversal e integradora. A Base Nacional Comum Curricular destaca a importância dos TCTs quando diz que é dever dos sistemas de ensino e escolas: Por fim, cabe aos sistemas e redes de ensino. Assim como as escolas, em suas respectivas esferas de autonomia e competência, incorporar aos currículos e às propostas pedagógicas a abordagem de temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e global, preferencialmente de forma transversal e integradora.
4 CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS
Como utilizar as tecnologias para ajudar os estudantes a aprender? Como utilizá-las de forma ativa, em modelos híbridos, para que o aluno seja protagonista? As tecnologias digitais hoje são muitas, acessíveis, instantâneas e podem ser utilizadas para aprender em qualquer lugar, tempo e de múltiplas formas. O que faz a diferença não são os aplicativos, mas estarem nas mãos de educadores, gestores (e estudantes) com uma mente aberta e criativa, capaz de encantar, de fazer sonhar, de inspirar. Professores interessantes desenham atividades interessantes, gravam vídeos atraentes. Professores afetivos conseguem comunicar-se de forma acolhedora com seus estudantes através de qualquer aplicativo, plataforma ou rede social. Alguns portais como o Innoveedu.org mostram dezenas de experiências inovadoras de utilização das tecnologias na educação, online e offline, dentro e fora do país. São divididas por nível de ensino, áreas de conhecimento e grau de inovação, mais pontual ou destrutiva. Também recomendo o material intitulado Inova Escola da Fundação Telefônica, que mostra como inserir as tecnologias dentro de uma visão transformadora da Escola, com alguns exemplos práticos. Dois ebooks gratuito interessantes da Editora Santillana também são Educação no Século 21: Tendências, Ferramentas e Projetos para inspirar e o segundo Tecnologias para a transformação da educação: experiências de sucesso e expectativas. As tecnologias mais interessantes estão hoje integradas nos smartphones, celulares conectados à Internet. Estão nas mãos de muitos gestores, professores, alunos e famílias. Celulares, tablets e notebooks nos ajudam a acessar às informações que precisamos, a desenvolver projetos, a conversar de várias formas, a compartilhar nosso conhecimento, a tirar dúvidas, participar de discussões, falar em público, escrever melhor. Os professores podem utilizar estas tecnologias digitais, em primeiro lugar, para motivar os alunos principalmente através de vídeos, histórias e jogos. Crianças e jovens adoram bons vídeos, curtos, emocionantes, sensíveis. Portais como o YouTube Edu e o Vímeo são plataformas muito eficientes de oferta de vídeos para sensibilizar, para mostrar ideias, experiências, conteúdos para apoio à aprendizagem online e na sala de aula. Os professores podem buscar os vídeos mais interessantes ou elaborar seus próprios materiais, uma apresentação de slides narrada. Professores e alunos podem montar um acervo virtual de seus trabalhos em vídeo e reunir todos os vídeos num só lugar. Os estudantes podem desenvolver seus projetos em vídeo e compartilhá-los com todos: professores, colegas e famílias. Há hoje um crescimento do movimento de Recursos Abertos, de disponibilização de conteúdo, de plataformas gratuitas, de Moocs(cursos gratuitos online), de comunidades de aprendizagem. Temos Portais de apoio aos docentes, estudantes e famílias: Portal do Professor, Escola Digital, Educopédia, Dia a dia educação, que mostram materiais, roteiros de aulas, experiências no uso de tecnologias por nível de ensino e área de conhecimento. Professores e alunos podem fazer cursos sobre seus assuntos de interesse em Plataformas de cursos Online como Coursera, Miriada X, Edx, Udacity, Veduca. Alguns destes cursos podem servir para ampliar o acesso a temas atuais, a professores experientes de grandes universidades, a vídeos estimulantes, que podem servir como atividades complementares da disciplina trabalhada. Outra forma de utilização importante das tecnologias digitais é para inverter a forma de ensinar. Os materiais importantes (vídeos, textos, apresentações) são postados numa plataforma digital para que os estudantes os acessem da sua casa, posam revê-los com atenção, levantem suas principais dúvidas, respondam a algum questionárioou quiz. O professor recebe as dúvidas, vê o resultado das avaliações e elabora as atividades específicas para os momentos presenciais. A informação básica fica disponível online e a avançada é construída em aula, presencialmente, em grupos, com a orientação do professor.
5 PLANOS DE AULA
PROJETO: “A importância da família na minha vida”
Desenvolvimento
Conversação;
Filmes;
Histórias;
Promover jogos;
Conversação sobre a família;
Origem do nome;
Pesquisa da família montando a árvore genealógica;
Trazer fotografias da família;
Mural com palavras mágicas que ajudam na boa convivência;
Cuidado e respeito com o próximo.
Metodologia
Adaptar filmes sobre a família;
Trabalhar histórias em quadrinhos, fantoches, teatro partindo do tema;
Discutir o desempenho de cada membro da família, as diferenças e semelhanças;
Fazer mural da família (com fotos ou recortes), mostrando as diversas, estruturas, familiares, ressaltando a importância do amor, respeito, solidariedade, perdão.
Conteúdo
Linguagem oral e escrita: textos coletivos, utilização da escrita, recorte de
palavras relacionadas com o tema, leitura de textos complementares;
Lógico-matemático: contagem de letras, gravuras e situações-problemas;
Estudos Sociais: árvore genealógica, comparar fotos, localização da escola em relação da residência de cada aluno;
Ciências: cuidados com a higiene;
 Confecção de cartazes, ressaltar a importância da família e o respeito ao próximo.
Atividades
Leitura de textos sobre a família;
Utilizar recortes e desenhos livres, partindo de história em quadrinhos e leituras;
Trabalhar os diversos tipos de moradias, através de histórias infantis ou de
recortes de revistas;
Pedir para os alunos que pesquisem com seus pais e avós sobre a sua origem;
Recorte de revistas ou fotos da família para montar um mural sobre o tema;
Objetivo Geral
Desenvolver um trabalho coletivo no ambiente escolar incluindo o tema
família no processo ensino-aprendizagem, estimulando o crescimento do aluno,
resgatando sua história de vida e o fortalecendo seus valores.
Objetivos Específicos
Visando sempre o bem estar e a aprendizagem dos alunos, o referido
projeto tem como objetivos:
• Oferecer aos alunos oportunidade de participar das atividades partilhando
seus conhecimentos;
• Valorizar a cultura e os saberes das crianças;
• Favorecer ao aluno, através da participação, oportunidades de aprofundar
conhecimentos sobre: respeito, cultura, atitudes e valores;
• Valorizar dentro do ambiente escolar e familiar a importância do diálogo;
• Ressaltar a importância da afetividade na escola e na família;
• Trabalhar o lógico-matemático, lingüística e produção de textos coletivos;
• Orientar os alunos sobre os direitos e deveres de cada um;
• Adotar atitudes de solidariedade, companheirismo, respeito e cooperação;
• Aprender a resolver conflitos por meio do diálogo, ouvir e respeitar os
outros;
• Avaliar os alunos o desenvolvimento das atividades. É importante que
todos os passos do projeto sejam registrados de forma variada: em fotos,
cadernos, murais e etc.
Conteúdo: Situações de experiência e convivência.
Data: 25 de maio de 2011.
Áreas do conhecimento
• Interpretação, leitura e escrita.
• Estudos sociais
Objetivos
• Identificar cada aluno e fazer com que todos se conheçam, desenvolvendo
as atividades para conceituar a questão de identidade através da ficha de dados pessoais.
• Ampliar criticamente conhecimentos no que diz respeito á importância da
família, através do diálogo desenvolvendo a comunicação oral e a participação de atividades coletivas;
1 Plano de aula Para Regencia
Estratégias de ensino / Desenvolvimento
1º Momento
A professora irá se apresentar aos alunos, comentando seu modo de trabalho, estabelecendo um contrato pedagógico para uma relação boa e amigável.
Em seguida a professora conversará com os alunos sobre as atividades que serão executadas durante a aula, falando da importância da participação de todos.
Momento de Diálogo: Reunião sobre “A importância da família na minha vida”. Durante a conversa os alunos vão falando palavras que dão sentido ao significado de família. A professora irá escrever essas palavras no quadro para que na aula de segunda-feira seja confeccionado o painel “Minha família é importante porque...”.
2º Momento:
“Vamos nos conhecer melhor”, realização da dinâmica com os balões e ficha.
 Primeiramente a professora distribuirá uma ficha aos alunos e um balão.
Então, todos terão que completar a ficha abaixo e colocar dentro do balão.
 Depois, os alunos deverão colocar a ficha dentro do balão, encher e amarrá-lo. Quando todos os alunos tiverem com os balões cheios e amarrados, jogarão para o alto.
Cada aluno deverá pegar um balão. Quando todos os alunos estiverem com um balão na mão, irão formar um círculo na sala de aula, e então um aluno de cada vez irá estourar o balão que pegou, lendo a ficha do colega e apresentando-o para o restante da turma.
Recreio
3º Momento:
No momento em que as crianças retornarem do intervalo do recreio a professora apresentará o vídeo com a música: “Sobrenome” do Toquinho. Após o vídeo a professora conversará sobre formação do nome completo.
Encaminhamento de atividade para próxima aula. Tarefa para casa: preenchimento da folha “Árvore Genealógica”, solicitar que o aluno faça a atividade com auxílio dos pais e/ou responsáveis.
Avaliação:
Será avaliada a participação, o envolvimento e o conhecimento que o aluno possui no que tange a respeito de identidade, identificar se o aluno consegue reconhecer-se como parte integrante de um grupo social, bem como integrante de um grupo familiar.
6 PLANO DE AÇÃO
As dimensões que devem ser contempladas no Plano de Ação da escola são: gestão escolar democrática; prática pedagógica; avaliação; acesso, permanência e sucesso na escola; ambiente educativo e formação dos profissionais da escola1 . Essas dimensões, definidas como elementos da qualidade pedagógica da escola, foram organizadas pela Seed, em atividade realizada nas duas semanas pedagógicas de 2014. Cada uma dessas dimensões é constituída por um grupo de indicadores qualitativos e quantitativos. Os indicadores qualitativos foram discutidos nos momentos das duas Semanas Pedagógicas, coletivamente, pela comunidade escolar por meio de perguntas. As respostas a estas perguntas permitiram compreender cada escola, quanto a cada indicador, retratando a situação escolar. Essa compreensão aponta para os principais desafios que a escola precisa enfrentar. 1 A dimensão Formação dos Profissionais da Escola ainda não teve os seus indicadores avaliados pelo coletivo escolar, mas deverá, na medida do possível; ser contemplada na elaboração do Plano de Ação da Escola. Outro aspecto importante a ser considerado na elaboração do Plano está relacionado à análise dos indicadores quantitativos da escola, tais como: taxas de aprovação, reprovação, evasão e abandono, desempenho no Saep e Ideb, distorção idade/série, entre outros. Segundo Silva e Zenaide (s.d.), na elaboração do Plano de Ação, recomenda-se considerar também alguns princípios inerentes à prática educativa, sejam eles: a) a visão crítica e política de educação, com potencial transformador da realidade pedagógica, desenvolvendo uma atitude questionadora do currículo explícito e oculto; b) a ética e a cultura democrática; c) a universalidade inerente a todo ser humano em meio à diversidade étnico-cultural, à indivisibilidade, inviolabilidade e à interdependência dos direitos civis, políticos, econômicos e culturais; d) a centralidade da ação nos sujeitos, individual, coletivo e organizacional; e) a multiplicidade de possibilidades de ações e metodologias de ação que atuem no nível cognitivo, atitudinal e procedimental, contribuindo assim para a formação de hábitos, valores e atitudes; f) a definição de metodologias e enfoques, adequados aos diferentes 5 níveis de ensino, disciplinas e modalidades de ensino; g) a constatação de que as interações da escola estão permeadas por relações de poder e são atravessadas pela cultura e porprocessos institucionais de gestão; h) a articulação das relações escolares com o processo de democratização da sociedade e das organizações; i) os conteúdos e as práticas sociais e institucionais ressignificam os métodos, os conteúdos, as relações, os climas, a cultura, os projetos de vida e de trabalho, logo não podem ser reduzidos às disciplinas ou a ações pontuais e desintegradas; j) a flexibilização e a inter-relação entre temas e conteúdos com o público e a realidade sócio-histórica; l) a promoção do diálogo intercultural, na medida em que denuncia as desigualdades e promove a diversidade e a igualdade. m) as metodologias devem induzir os educandos à participação social, à contradição, à visão universal que supere etnias, classes, nações, etc. estimulando a criatividade, fortalecendo os vínculos; n) permeia e atua no cotidiano, dialogando passado e presente como uma forma de projetar o aqui e o agora com o amanhã, como uma forma de resistir à dissociação entre o campo do teórico e o prático, o plano do discurso e da ação; o) possibilita a formação de sujeitos de direitos; p) pretende que seja dialógica, adotando o educador posturas que levem à colaboração, união, organização, síntese cultural e reconstrução do conhecimento; q) compreende as seguintes etapas: sensibilização, problematização, construção coletiva da interdisciplinaridade, acompanhamento sistemático do processo nas escolas e formação permanente de professores; r) que a escola pode promover a justiça social, a paz e consolidar a democracia, na medida em que educa o (a) cidadão (ã) para o compromisso com a proteção e a defesa dos direitos humanos em todos os espaços sociais e institucionais.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Através de leituras e análises do material disponibilizado, foi possível ter o primeiro contato com a docência, visto que este é o primeiro estágio do curso.
Mesmo não podendo como previsto atuar em sala de aula devido a Pandemia do COVID-19, a e laboração do relatório de estágio possibilitou novos conhecimentos para futura profissão docente. Foi possível constatar também, que a teoria e prática devem caminhar juntas, possibilitando uma reflexão a respeito da profissão docente e na construção da identidade profissional do educador.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Temas Contemporâneos Transversais na BNCC: Propostas e práticas de implementação. Brasília, DF, 2019.
O Lúdico como Possibilidade de Intervenção no Desenvolvimento Biopsicossocial da Criança no paço Escolar. Periódico capes. São Paulo, v.7, n.2, p. 1-8, out 2010.
TARDIF, Maurice; LESSARD, Claude. O Trabalho Docente. 3ª ed. – Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Educação Básica: Projeto Político Pedagógico. Campinas, SP: Papirus, 2004.
WEFORT, Madalena Freire, (1996). Educando o olhar da observação (p.10-14) IN: Observação, registro, reflexão. Instrumentos Metodológicos I. São Paulo:
Espaço Pedagógico.
WEFORT, Madalena Freire, (1996). O registro e a reflexão do educador: sobre o ato de escrever (p.38-39); Reflexão e formação do educador (p.39-41); 
Importância e função do registro escrito e da reflexão (p.41-45) IN: Observação, registro, reflexão. Instrumentos Metodológicos I. São Paulo: Espaço Pedagogicas.

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