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Prótese Total - Bases de prova e planos de orientação

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BASES DE PROVA 
 A precisão dos registros das 
características biotipológicas do indivíduo 
determinará a acuidade das relações 
intermaxilares, oclusais e do padrão 
estético das próteses terminadas. Por 
essa razão, as bases de prova devem ser 
rígidas, retentivas e bem adaptadas ao 
rebordo residual. As bases de prova são 
confeccionadas sobre os modelos obtidos 
das moldagens funcionais e podem ser 
feitas com resina acrílica termo, auto ou 
fotopolimerizável. 
 As bases de provas confeccionadas com 
resina acrílica prensada 
termopolimerizada apresentam 2 grandes 
vantagens: possibilitam a confirmação do 
resultado da moldagem funcional antes 
do término do trabalho, num momento 
em que ainda pode ser refeita, bastando 
para isso colocarem-se cabos nas bases de 
prova, transformando-as em moldeiras 
individuais e são mais estáveis sobre os 
rebordos edentados, facilitando e 
tornando mais precisos os procedimentos 
de registro 
 Bases de prova prensadas são 
especialmente indicadas nos casos com 
defeitos ósseos ou áreas muito retentivas. 
 O processo de confecção de uma base de 
prova prensada normalmente leva a 
destruição do modelo de gesso obtido na 
moldagem funcional. 
 
 
 
 Portanto, a menos que seja executada 
uma moldagem final com os dentes 
montados na base de prova, esta deverá 
ser novamente incluída em mufla para 
que os dentes sejam unidos a ela com 
resina acrílica e a mesma passe a fazer 
parte da base da futura prótese. 
Formando a porção que entra em contato 
com a mucosa. Quando usadas dessa 
maneira. Essas bases são chamadas de 
bases de provas definitivas. 
 Resinas acrílicas auto ou foto em geral são 
aplicadas sobre os modelos manualmente 
para a confecção de uma base de prova. 
Entretanto como esta não poderá 
incorporada a base definitiva da PT, as 
porções retentivas do modelo deverão ser 
previamente aliviadas, preservando-o 
para a prensagem, durante o processo de 
acrilização da prótese, ao final do 
tratamento. 
 
PLANOS DE ORIENTAÇÃO 
 Os planos de orientação ou planos de 
referência devem ser confeccionados em 
cera 7 ou 9 fundida em um conformador, 
o que resulta em planos de cera mais 
resistente. 
 
 
Prótese Total: Bases de Prova e Planos de Orientação 
 
 Os planos de cera podem ser 
confeccionados com lâminas de cera 
plastificadas e dobradas sobre si, apesar 
de ser um método mais fácil, eles não 
apresentam resistência adequada. 
 
 A colocação dos planos de orientação 
sobre as bases de prova devem seguir 
determinadas regras com o objetivo de 
diminuir a quantidade de ajustes com o 
paciente. 
 
 O plano de cera superior deve ser 
aquecido e remodelado para acompanhar 
o perímetro da base de prova com uma 
angulação anterior de aproximadamente 
75° em relação ao plano oclusal. 
 Deve ser posicionado a frente do rebordo 
residual, cerca de 12mm da borda 
posterior da papila incisiva, uma vez que 
com a perda dos dentes, o rebordo 
superior sobre uma reabsorção de fora 
para dentro, não devendo ser 
considerado como um indicativo do 
posicionamento dos dentes artificiais. 
 O plano de orientação de cera inferior 
deve ser aquecido e remodelado de 
acordo com o formato do rebordo e 
colocado com sua face superior paralela 
ao mesmo, respeitando-se a altura distal 
de 2/3 da papila piriforme. 
INDIVIDUALIZAÇÃO DO PLANO DE 
ORIENTAÇÃO SUPERIOR 
 Os ajustes no plano de oriente superior 
obedecem em sua maior parte a 
parâmetros estéticos 
 O objetivo principal é o de recuperar com 
o contorno do plano de orientação a 
sustentação dos tecidos do terço inferior 
da face, perdida com as extrações dos 
dentes naturais. 
 Vale ressaltar que esse trabalho será 
desenvolvido na primeira dimensão da 
estética. 
SUPORTE LABIAL 
 O reposicionamento correto dos 
músculos orbiculares é essencial para a 
recuperação estética do paciente 
edentado. Com esse objetivo 2 fatores 
devem ser observados: compensação 
para a perda alveolar na fase de 
moldagem, com o espessamento do 
flange labial da prótese e o contorno 
adequado do plano de cera para dar 
suporte a musculatura e facilitar a 
colocação dos dentes artificiais. 
 A sobreextensão ou o excesso de 
espessura das bordas da prótese no 
flanco labial dá ao paciente a aparência de 
 
possuir um rolete de algodão por baixo do 
lábio. 
 As inclinações dos dentes anteriores 
maxilares e mandibulares, em especial os 
incisivos centrais, são geralmente 
paralelas ao perfil do paciente devido as 
pressões que os lábios exercem sobre 
esses dentes durante o desenvolvimento. 
Essa característica será trabalhada nos 
planos de cera fazendo-se acréscimos ou 
desgastes conforme a necessidade de 
projetar os lábios para a frente ou para 
trás para que fiquem harmônicos com o 
perfil do paciente. 
 O uso de espátula metálica larga 
aquecida, facilita os ajustes dos planos de 
cera. 
 
 Em paciente retrognatas e prognatas, o 
padrão de inclinação dos dentes, típicos 
dessas situações, devem servir de guia 
para a colocação inicial dos dentes. 
 Não importando a quantidade de 
reabsorção do rebordo, a colocação 
fisiológica adequada dos dentes 
anteriores é a única maneira de se 
conseguir um resultado estético 
satisfatório. 
 
ALTURA INCISAL 
 Chama-se de altura incisal a 
determinação da porção visível dos 
dentes com o lábio em repouso. O tipo de 
lábio pode determinar diferenças no 
posicionamento e até na escolha do 
tamanho dos dentes artificiais. 
 
LINHA DO SORRISO 
 Os dentes naturais formam uma curva 
suavemente ascendente, que acompanha 
a borda superior do lábio inferior. Essa 
curva é chamada linha do sorriso. 
 
 A orientação correta do plano oclusal, 
paralelo ao plano de Camper e a linha 
bipupilar, em geral produz 
automaticamente uma linha do sorriso 
em harmonia com o lábio inferior do 
paciente. 
 
 
 Para seguir essas referências 
craniométricas, o plano de cera pode ser 
ajustado utilizando-se uma régua ou 
esquadro de Fox. Entretanto, é 
importante ressaltar que a inclinação do 
plano oclusal varia também com o ponto 
de referência escolhido no trágus pelo 
operador para determinar o plano de 
Camper. Ao final do ajuste deve haver um 
paralelismo entre o plano oclusal ajustado 
e a linha bipupilar, que é uma referência 
estética muito importante, pois 
normalmente representa o plano 
horizontal. 
 
 O plano de referência deve estar paralelo 
ao lábio inferior do paciente quando o 
mesmo sorrir. 
 
 
CORREDOR BUCAL 
 O corredor bucal é o espaço existente 
entre a superfície vestibular dos dentes 
posteriores e a mucosa interna da 
bochecha. Do ponto de vista estético, o 
plano de orientação superior deve ser 
contornado tomando-se como orientação 
o perímetro externo da base de prova (e 
não a crista do rebordo) que foi produto 
da moldagem funcional. Esse espaço deve 
ser criado no plano de referência e 
visualizado quando o paciente sorrir. 
 A presença do corredor bucal, também 
chamado de túnel de sombra, é essencial 
para se criar um sorriso natural. O canino 
é o dente-chave no estabelecimento do 
formato da arcada durante a montagem 
dos dentes artificiais. 
 
LINHA MÉDIA 
 O crescimento igual dos processos 
maxilares direito e esquerdo resulta em 
uma face com linha média reta e um 
alinhamento mais simétrico dos dentes 
anteriores superiores. 
 Para se conseguir um arranjo harmônico 
dos dentes anteriores superiores com a 
face, devem-se posicionar os incisivos 
centrais superiores de forma a criar um 
 
ponto de apoio visual centralmente 
localizado dentro da fisiologia do ver. 
 Tecnicamente é importante que a linha 
média seja traçada sempre vertical em 
relação ao plano oclusal para orientar o 
posicionamento dos longos eixos dos 
incisivos centrais superiores. 
 
INDIVIDUALIZAÇÃODO PLANO DE 
ORIENTAÇÃO INFERIOR 
 Os ajustes no plano de orientação inferior 
estão essencialmente relacionados ao 
restabelecimento da posição da 
mandibula em relação à maxila nos planos 
vertical e horizontal. Essa posição era 
mantida pela oclusão dos dentes naturais, 
enquanto existiam contanto estáveis, do 
tipo cúspide em fossa, simultâneos e 
bilaterais entre eles. 
 O sistema estomatognático é composto 
por: sistema ósseo, muscular, 
neurológico, ATM e oclusão dentária. 
DIMENSÃO VERTICAL 
 Chama-se de dimensão vertical (DV) à 
altura do terço inferior da face ou a 
relação espacial da mandíbula em relação 
à maxila no plano vertical. 
 
 
 
 Conceito 
 
 Cabe conceituar que nessa altura inclui-
se, além da altura determinada pelos 
contatos dentários, o espaço existente 
entre os dentes quando a mandibula se 
encontra em posição de repouso na qual 
o tônus muscular está em estado de 
equilíbrio, também chamado de espaço 
funcional livre. 
 O entendimento dessa dinâmica é 
essencial, pois as próteses serão 
confeccionadas na relação vertical da 
mandibula com a maxila, na qual os 
dentes se tocam, denominada dimensão 
vertical de oclusão (DVO), relação que os 
articuladores conseguem reproduzir e 
que não inclui o espaço funcional livre. 
 O período mínimo que o paciente 
necessita para se readaptar a DVO 
diferente é de 3 a 4 semanas. 
 O restabelecimento da DVO deve ser 
obtido de forma gradual e no início do 
tratamento. Tecnicamente isso poderá 
ser feito de 4 maneiras: acréscimos de 
resina acrílica na superfície oclusal dos 
dentes artificiais de uma prótese que o 
paciente eventualmente faça uso; com o 
reposicionamento dos dentes sobre a 
base da prótese; com uma placa de 
mordida ou com a confecção de próteses 
provisórias. 
MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DA DVO 
 Método métrico 
Willis definiu a distância do canto externo 
do olho até a comissura labial seria igual à 
 
 
distância do ponto subnasal ao gnátio. 
Nessa posição o paciente estaria em DV, 
que inclui o espaço funcional livre. 
Através de uma régua com um cursor 
ajustável, idealizada pelo próprio autor e 
denominada compasso de Willis, registra-
se a distância do canto externo do olho 
até a comissura labial e diminui-se 
arbitrariamente cerca de 3 a 4 mm, 
equivalentes ao espaço funcional livre, 
para se estabelecer a altura na qual o 
plano de orientação inferior deverá ser 
ajustado para se chegar a DVO, posição na 
qual a reabilitação será realizada. 
 Método fisiológico 
A posição fisiológica de repouso da 
mandibula fornece uma boa referência 
para a determinação da DV. O método 
constitui-se em registrar a altura do terço 
inferior da face com a mandibula em 
repouso, utilizando um compasso de 
Willis ou um compasso comum e diminuir 
de 3 a 4 mm relativos ao espaço funcional 
livre para se chegar à DVO por acréscimo 
ou subtração de cera no plano de 
orientação inferior. O paciente deve ser 
desenconstado da cadeira e posicionado 
de forma a manter sua posição futura por 
si próprio. Mantida nessa posição por 
alguns minutos, a mandibula tende a 
assumir sua posição de repouso. 
 
 
 Método estético 
Esse método baseia-se na reconstituição 
facial para a determinação da DVO. O 
ponto básico de referência para o 
estabelecimento dessa reconstituição é a 
obtenção da harmonia do terço inferior 
da face com as demais partes do rosto. 
Apesar de ser um método bastante 
eficiente, depende da sensibilidade e da 
experiência do profissional para 
apresentar bons resultados. 
 Método fonético 
O método fonético para determinar a 
DVO foi introduzido por Silverman. Na 
verdade, trata-se de um método cujo 
objetivo é o de aferir a funcionalidade da 
DVO previamente estabelecida. O 
procedimento consiste em solicitar ao 
paciente que pronuncie palavras com 
sons sibilantes, enquanto se observa o 
movimento da mandibula, formando um 
espaço interoclusal denominado espaço 
funcional da pronúncia. Por ser baseado 
em um parâmetro fisiológico, o espaço 
funcional de pronúncia é mais confiável 
como método de avaliação que o espaço 
funcional livre. Esse método é 
particularmente útil para a conferencia 
final da DVO, quando os dentes artificiais 
já estiverem fixados sobre as bases de 
prova, uma vez que ainda na fase de 
ajustes dos planos de orientação as 
avaliações fonéticas são dificultadas pelo 
volume dos mesmos. 
 
 
 
RELAÇÃO CÊNTRICA 
 O termo Relação Cêntrica (RC) refere-se à 
posição mais posterior da mandibula em 
relação à maxila no plano horizontal, 
determinada pelos músculos e ligamentos 
que atuam sobre o complexo 
côndilo/disco da ATM, 
independentemente de contatos 
dentários, estando os côndilos na posição 
mais anteriorizada na cavidade glenóide, 
contra a vertente posterior da eminência 
articular. 
 Conceito 
A posição mandibular determinada pelo 
maior número de contatos dentários é 
chamada de máxima intercuspidação 
(MIH). Quando MIH ocorre em RC, havendo 
coincidência nos determinantes dentários 
e anatômicos do posicionamento 
mandibular, considera-se que o paciente 
possui uma oclusão em relação cêntrica 
(ORC). A decisão de reabilitar um paciente 
em ORC ou MIH depende primariamente 
da avaliação desta última posição 
mandibular. Os dentes devem apresentar 
morfologia oclusal adequada e estar 
presentes em número suficiente para 
preservar a estabilidade das relações da 
mandíbula com a maxila nos sentidos 
horizontal e vertical. Com a perda dos 
dentes deixa de existir uma posição 
habitual, o que obriga a realização da 
reabilitação em ORC. No caso dos 
pacientes edentados, todavia, a RC é a 
posição de escolha para a reconstrução 
oclusal, muito mais por se constituir na 
única alternativa clinicamente 
reproduzível, do que por suas supostas 
qualidades terapêuticas outrora tão 
apregoados. 
MÉTODOS DE OBTENÇÃO DA RELAÇÃO 
CÊNTRICA (RC) 
A posição mais posterior da mandibula 
deve ser guiada com o consentimento da 
musculatura. A tentativa de forçar essa 
posição resultará em uma posição 
anteriorizada em relação à RC, como 
consequência da reação da musculatura a 
este movimento forçado. 
o Uma vez que a DVO tenha sido 
estabelecida de forma criteriosa, torna-se 
mais fácil conseguir uma posição 
horizontal fisiologicamente compatível 
para a reabilitação. 
o Os métodos mais utilizados podem ser 
divididos em: métodos de manipulação; 
métodos fisiológicos, métodos mecânicos 
e métodos gráficos. 
 
 Métodos de manipulação 
Constituem na tentativa de levar-se a 
mandibula para a posição mais retruída 
com o auxílio de uma ou das duas mãos 
do operador. Deve-se ter o cuidado de 
manter a base de prova inferior apoiada 
sobre o rebordo inferior apoiada sobre o 
rebordo para não comprometer a 
precisão do registro, o que se consegue 
mais facilmente manipulando-se a 
mandibula com uma das mãos enquanto 
a outra mantém a estabilidade da base de 
 
prova.
 
 Métodos fisiológicos 
Utilizar parâmetros fisiológicos para 
reabilitar indivíduos lesados parece ser a 
situação que mais se aproxima do ideal. 
Os métodos fisiológicos funcionam 
melhor quando aplicados em associação 
com outros métodos, como os de 
manipulação. A técnica de levantamento 
de língua pode ser usada para direcionar 
o fechamento da mandibula durante a 
manipulação e a técnica da deglutição 
para manter a posição do registro. 
 Métodos mecânicos 
São os métodos que utilizam dispositivos 
como o jig de Lucia ou as tiras de Long que 
funcionam como um ponto de apoio na 
região anterior da mandibula, impedindo 
os contatos dentários posteriores e 
levando-a para uma posição mais 
retruída. 
 Métodos gráficos 
São métodos mais complexos, pois 
exigem o uso de dispositivos especiais 
para determinar as trajetórias dos 
movimentos mandibulares. Tais 
dispositivos chamados de registradorespodem ser do tipo intraoral ou extraoral. 
Apesar de os métodos mais simples 
resultarem em resultados satisfatórios na 
maioria dos casos em algumas situações 
os métodos gráficos podem ser úteis, pois 
possibilitam a avaliação visual da técnica. 
 
MONTAGEM DOS MODELOS EM UM 
ARTICULADOR 
Após os ajustes, os planos de referência 
sobre as bases de prova devem ser 
relacionados em um articulador para 
reproduzir a relação estática e dinâmica da 
mandíbula com a maxila. Isso vai 
possibilitar que os dentes artificiais sejam 
posicionados sobre as bases de prova, de 
acordo com os parâmetros estéticos e 
funcionais previamente estabelecidos nos 
ajustes dos planos de referência.

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