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A poluição na costa do Estado do Rio de Janeiro: considerações sobre esgoto e microplástico. Introdução: A Costa do Estado do Rio de Janeiro passa por diversos problemas há anos. São anos, décadas, de descaso, com esta zona que afeta diretamente todo o bioma costeiro, bem como a qualidade de vida. Não seria diferente da Baía da Ilha Grande também. Por obviedade, é sabido que, enquanto a expansão urbana acontece, há a demanda por água. Quanto maior e mais desordenado é esse crescimento, mas os recursos hídricos serão mal utilizados e, principalmente, mal distribuído. É importante que se analise todas as formas do uso da água, desde a agricultura ao seu uso como local de despejo de dejetos, domésticos ou não e, particularmente, este último é um dos objetos de estudo sobre este trabalho. Em um levantamento em escala nacional, a Agência Nacional de Águas estima que, dos 2.807 m³/s utilizados em média no Brasil, 23,8% deste volume é utilizado para abastecimento urbano. Tendo em vista a reordenação e o crescimento urbano das cidades de interiores, se faz cada vez mais necessários estudos sobre as condições hídricas nestas regiões, desde as mananciais ao descarte de dejetos. Embasamento: Por definição, poluição é a “Degradação do meio ambiente provocada pela ação do homem; deterioração das propriedades, químicas ou físicas, de um ecossistema, pelo acúmulo ou retirada de suas substâncias: poluição do ar.” (Dicio, 2020) e ainda: “[Figurado] Resultado da ação de sujar, de alterar, de modificar ou de prejudicar alguma coisa: poluição sonora.” (idem, 2020) Então podemos presumir que a poluição em si é um ato exclusivamente humano. Não são poucas as formas de poluição de uma costa e esta foi bastante acentuada devido às urbanizações desordenadas ao redor do mundo. Foram séculos de dejetos sem o devido tratamento e despejado ao mar a longo da história. Hoje a maior preocupação é são os plásticos nos oceanos, conforme visto em artigo da revista Isto É, de 2017: Os rios lançam entre 1,15 e 2,41 milhões de toneladas de plásticos no mar por ano, o que equivale a cerca de 50 kg por segundo, disse na quinta-feira à AFP Jan van Ewijk, responsável de comunicação da Ocean Cleanup, uma fundação holandesa que desenvolve novas tecnologias para limpar os oceanos destes resíduos (Os Plásticos, 2017) Causando danos permanentes à vida marinha global, porém não somente. Há outros diversos poluentes que devem ser levados em questão, tais como derramamento de combustíveis fósseis e óleos que tornam bastantes m³ de água inutilizáveis ou nada saudáveis à manutenção da vida marinha e, por conseguinte, a todos os outros ecossistemas direta ou indiretamente dependente destes. A poluição por esgotos: Comum em cidades com um ordenamento e crescimento urbanos descontrolados, a poluição por esgoto, doméstico ou não, é um grande problema a ser enfrentado. Vemos a cada dia questões sobre o tratamento do esgoto a ser tratado despejado na Baía de Guanabara, por exemplo. Eleição a cada eleição, cada vez mais são pautas a questão da sustentabilidade e do meio ambiente, já bastante degradado devido justamente a essa linha não paralela entre capacidade de tratamento de dejetos X crescimento urbano. Sobre o esgoto doméstico, o principal problema são o derramamento de fezes, restos de alimentos e gorduras, como óleo de cozinha comum, que quando não tratados, representa um ganho no nível de nitrogênio nas águas marinhas, além do fósforo, tornando um ambiente propício ao surgimento de fitoplânctons, que causam a mortandade da fauna costeira, além, claro, da contaminação de lençóis freáticos. Importante nesse processo de degradação ambiental, há de se destacar o esgoto industrial, por muitas vezes não tratado de forma integral que acaba derramando nos rios metais pesados, como chumbo e mercúrio, residuais, além de restos de outros processos físico-químicos e raspagem de componentes, como plásticos e madeiras, dando origens a materiais particulados e ainda o lodo existente das estações de tratamento próprias e também as águas residuais de lavagens, etc. Além disso, em específico, há a questão dos chamados microplásticos, advindos de esgotos domésticos e industriais, que, muito pequenos e até mesmo microscópicos, representam uma agressão à qualidade do sistema analisado. Por serem minúsculos, acabam sendo parte integrante do cardápio de espécies marítimas que, como um ciclo, alimentam espécies, que alimentam espécies e assim sucessivamente até chegar no consumidor final, neste caso, o ser humano, que o devolve na forma de lixo e esgoto aos rios e, por consequência, os mares. Caso I: A região da Baía da Ilha Grande vem passando por uma reestruturação urbana natural, mas de certa forma rápida. Se, segundo moradores mais antigos, a água da região sempre foi uma das melhores do Estado do Rio de Janeiro, hoje já não é bem assim. Segundo levantamento de 2019 do INEA (Instituto Estadual do Ambiente) a água dessa região já varia entre média e boa nas suas estações de monitoramento. Mesmo apresentando um reordenamento urbano acelerado há bons anos, a Região da Baía da Ilha Grande só ganhou um planejamento de recursos hídricos recentemente, ainda neste ano, sendo a última região do Estado a receber um planejamento do gênero. “Os investimentos previstos para serem feitos pelo Comitê chegam a 30 milhões de reais nos próximos 20 anos, principalmente em ações de articulação e fomento para viabilizar o saneamento ambiental na região” (INEA, 2019). Cabe destacar que o estudo de Francisco, Oliveira (2009) já apontavam para características hidrográfica da região da Baía. Apesar de aportado pelo Rio Paraíba do Sul, já poluído devido a urbanização em seu entorno ao longo do mesmo, as microbacias específicas da região já significavam muito para a correspondência da demanda e da quantidade hídrica local, caracterizada por ser bastante variável entre residentes fixos e residentes ocasionais. Não somente, mas também em referência a sustentabilidade hídrica: as duas regiões mais populosas de angra encontram-se em déficit, isto é, atende mais pessoas que o outorgável, enquanto no futuro, serão três, já contando com o tratamento do esgoto atual, enquanto seis delas tornariam-se superavitárias. Algumas outras seguiriam sendo superavitárias devido a limites legais do crescimento do ordenamento urbano. Apesar disso, segundo o INEA, a questão do esgoto em Angra, especificamente neste caso, se mostra delicada: Em Angra dos Reis, a rede coletora de esgoto sanitário chega a 48,6 % do total de domicílios do município. Os outros 30,2 % se utilizam de fossa séptica e 10,1 % se utilizam de fossa rudimentar. Cerca de 8 % estão ligados a valas e 2,1 % são lançados diretamente em um corpo receptor (rio, lagoa ou mar). O esgoto coletado pela rede coletora passa por algum tipo de tratamento, sendo lançado posteriormente na baía. (INEA, 2010) Destaca-se neste levantamento, ainda, que as algumas das áreas da cidade com o esgotamento apropriado são áreas com uma elevada concentração de renda e de moradias temporárias, tai quais Portogalo e Porto Frade e algumas áreas com uma renda per capita baixas, como Santa Rita, que possivelmente, também segundo relatos de moradores de Angra há anos não possui esse sistema chegando a todos os moradores. Corroborado pelo Trata Brasil, um dos maiores sites especializados em saneamento do Brasil, “ A carência do saneamento básico atinge a todos, mas é certo que os maiores impactos estão nas famílias de baixa de renda. Se já existem dificuldades de implantar serviços de abastecimento de água e coleta de esgoto em grandes municípios, quando se trata de áreas irregulares, os desafios são ainda maiores, mesmo em áreas que já existem há décadas. (Desigualdade, 2017) Portanto é de se suspeitar que o esgoto na área do Santa Rita seja despejado na Baía de forma tratada. Além disso, diz-se, no documento do INEA “que as comunidades à Margem do Rio Mambucaba(48,3 %); Água Santa (51,8 %); Morro do Moreno (54,3 %) e Cachoeira (57,1 %). Em Mangaratiba, o Morro do Serafim – Boa Vista tem 43,78 % dos domicílios em situação precária.”, mostrando a discrepância real entre áreas onde se manifestam mais as desigualdades. Cabe destacar que todo o esgoto doméstico angrense é despejado diretamente ao mar, portanto o elevado índice de domicílios sem o devido sistema de esgoto torna algumas praias que, se no passado, eram próprias ao banho, as mesmas já não encontram-se assim, como a praia do Retiro, conforme tabela deste documento, sem poder esquecer, é claro da influência de empreendimentos, condomínios e obras ambientalmente controversas, tal qual o desvio de esgoto do Frade. Muito ligada à pesca, a atividade e o próprio banho são a médio e longo prazo prejudicadas devido ao despejo desordenado de esgoto urbano na zona costeira. Como um segundo caso: Em uma primeira análise, deve-se elucidar nesse discurso como as mudanças no modo de vida da sociedade provocadas pela primeira revolução industrial no século XVIII propiciaram um desequilíbrio abrupto no clima global. Fatores estritamente ligados à era moderna trazem uma nova concepção de era climática, alguns estudos, como o de Artaxo (2014) permite nos compreender essa nova era de transformações climáticas no qual denomina o Antropoceno. Tal conceito ou era reúne diversos contextos que em relação mútua desencadeiam um processo global de desequilíbrio climático evidente. Dentre os contextos que provocam tal desequilíbrio, Artaxo (2014) destaca a emissão de gases e a agricultura como propulsores de uma mudança climática recorrente e significante a níveis planetários. A este último cabe a análise do autor conseguinte aos seus nove limites que marcam recorrência desse fenômeno. Dentre muito a fatores, cabe nos destacar aos impactos com que a ocupação urbana causou e ainda causam na natureza de forma intensa. Após a revolução industrial o modo com que o ser humano lida com a natureza se modificou a partir do momento que a produção determinou um manuseio mais amplo dos recursos disponibilizados no planeta. Assim, o homem adquire uma capacidade notória moldar os espaços e muito do que contém e faz parte dele. Ao mesmo tempo com que muitos produtos acabaram por se tornar nocivos não só ao equilíbrio planetário, mas principalmente a natureza e a biodiversidade, principalmente. Zanella (2013) destaca a “[...] consequência natural e já muito conhecida é a poluição ambiental advinda do desenvolvimento industrial, em especial a grande quantidade de resíduos que acaba desperdiçada.” (p. 14474). Os resíduos significam um boa parte das questões ambiental que assolam a natureza, sobretudo a vida marinha. Segundo o próprio autor a poluição produzida no continente se apresenta como “[...] uma das quatro maiores ameaças aos oceanos do mundo, sendo causadoras de graves problemas sócio ambientais. Segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), já em 1997 cerca de 6,4 milhões de toneladas de lixo eram introduzidos nos oceanos anualmente.” Ainda, para Zanella (2013), boa parte desse resíduo é caracterizado por polímeros. Estes se constituem por macromoléculas, isto é, basicamente moléculas menores unidas por ligações covalentes formando uma estrutura química maior e mais rígida, podendo ser naturais ou sintéticos. (OLIVATTO et. al, 2018). Os sintéticos são denominados termoplásticos, como o nome sugere, são estruturas químicas maiores que são moldadas a partir do aquecimento das partículas e enrijecem com o resfriamento na estrutura com que a indústria planeja. Olivatto et. al (2018) destaca a importância da segunda guerra mundial para o impulsionamento da produção dos polímeros sintéticos e sua adequação no mercado global dada a sua versatilidade e a facilidade de manuseio, além de sua “[...] alta durabilidade, leveza, transparência, maleabilidade, impermeabilidade e [...] baixo custo.” (OLIVATTO et. al, 2018, p. 1970), fazendo com que estejam bem presentes nos mais diversos espaços atualmente. É certo que o uso desse material traz muitos benefícios à sociedade. No entanto, o consumo desenfreado desses objetos acabam por corroborar uma série de problemas ambientais assim como destacados por Zanella (2013). Um dos grandes pontos tocados por Olivatto et. al (2018) é falta de investimento na coleta desse material. Ao ponto que conforme elucidado, os polímeros detém uma alta durabilidade, o que provoca grandes problemas quanto a questão residual. Isto é, Estima-se que somente 1 % do material plástico pós-consumo é destinado à reciclagem, representando apenas 615 mil toneladas de material reciclado dos 6,24 milhões de toneladas de material produzido.” (OLIVATTO et. al, 2018, 0. 1970). Entretanto, um dos grandes problemas desse material é sua fragmentação, assim Olivatto et. al (2018) descreve os microplásticos, estes podem são divididos em duas categorias segundo os autores, a primeira significam os microplásticos primários que consistem em plástico já produzidos em tamanho microscópico para compor outros produtos, o que denominam-se indústrias dos “pellets"; na segunda categoria se colocam os microplásticos secundários, consistindo em materiais fragmentados e descartados no ambiente. Os impactos que os microplásticos causam são diversos. Em relação aos primários, no qual são produzidos em sua grande maioria por fábricas de cosméticos e higiene pessoal que destinados a uso domiciliar acabam por serem destinados a cursos hídricos (OLIVATTO et. al, 2018). No caso dos microplásticos secundários, sua fragmentação, apesar de ser incomum, ocorre por uma relação de múltiplos fatores que corroboram para a sua degradação, assim como enumera Olivatto et. al (2018): “[...] a radiação UV, presença de oxigênio, mudanças de temperatura, umidade, ação das ondas e contato com microrganismos.” (p. 1976). Nesse sentido, os autores apontam para a dificuldade dos microplásticos secundários serem identificados nos cursos hídricos, além de contribuírem para a lixiviação dos aditivos metálicos ao meio ambiente. Conforme Zanella (2013) destaca, a influência do efeito coriolis nas correntes marítimas e consequentemente no transporte dos materiais despejados nos oceanos é um ponto crucial na distribuição para compreender a distribuição desses. O efeito coriolis consiste na gradação das correntes de ar em razão do movimento rotacional do planeta que acaba por implicar nas correntes oceânicas, provocando “[...] grandes giros na superfície dos mares. No hemisfério norte, estes giros possuem uma rotação em sentido horário, enquanto no hemisfério sul, o sentido é anti-horário.” (ZANELLA, 2013, p. 14475). Conforme o exposto, faz-se compreensível a forma com que Macedo et. al (2019) descreve a poluição de microplásticos em Ilha Grande. Para o autor toda influência da dinâmica marinha da Região advém “da influência de uma variedade de processos de natureza física, tais como, a ação das ondas, das correntes, dos ventos, das marés que promovem oscilações diárias do nível do mar. (MACEDO et. al, 2019 p. 2)”. Nesse sentido, os autores dividem o estudo a partir das praias sob duas perspectivas as voltadas para o Oceano Atlântico e o Continente analisando as formas de poluição de microplásticos a partir das coletas e análise dos materiais carregados pelo mar e depositados nas praias. Ainda assim, reitera-se no trabalho os mais diversos impactos desses materiais não só na biodiversidade marinha, mas também aos próprios banhistas e a economia local sobretudo a pesca, que vem sofrendo com a intensidade desse fator, ultimamente. Com base em Somerville et. al (2013), Macedo et. al identifica as quatro principais fontes desses materiais que são encontrados na Ilha Grande proveniente de atividades antrópicas na região, assim sendo, destacam-se o “[...] 1) turismo e atividades recreativas, (2) atividades pesqueiras, (3) esgotos e (4) navegação.” (MACEDO et. al, 2019,p. 4 apud SOMERVILLE et. al, 2013). Tem-se grande destaque a praia de Grande Araçatiba que recebe uma grande parte dos materiais provenientes do Porto de Angra dos Reis, enfatizando, também, a relevância das indústrias no depósito proveniente região. Entretanto, ao observar os resultados do estudo, conclui-se que a maior parte dos materiais encontrados consistem em polímeros, muitas das vezes fragmentados, em virtude da facilidade com que esse material obtém a ser transportados pelas grandes correntes oceânicas já descritas anteriormente. Assim, verificou-se uma maior parte dos microplásticos nas porções voltadas para o Oceano Atlântico, carregadas das Baías mais próximas como a de Vitória (ES) e Guanabara (RJ) pelas correntes e a dinâmica das ondas e depositadas nas respectivas praias da região, sem contar as fontes distribuídas por todo Oceano Atlântico. Com isso, percebe-se praias que não há muito fluxo turístico, como a do Aventureiro, por exemplo, com altas taxas de microplásticos encontrados. 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INEA. Rio de Janeiro, 2015. Vol. 1. Disponível em: < http://www.inea.rj.gov.br/cs/groups/public/documents/document/zwew/mdc4/~edisp/inea0078 337.pdf > Acesso em: 9 dez. 2020 FRANCISCO, C. N.; OLIVEIRA, C. A. V. de. Sustentabilidade hídrica da Região Hidrográfica da Baía da Ilha Grande, RJ. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, XIV., 2009, Natal. Anais [...]. Natal: INPE, 2009. p. 4707-4714. Disponível em: file:///home/chronos/u-5afedea1333cc2908b8822f4a03623154343fa71/MyFiles/Downloads/4 707-4714.pdf. Acesso em: 7 dez. 2020. MACEDO, A. V; SILVA, A. L. C; MADUREIRA, E. A. L. Ocorrência e distribuição de microplásticos no litoral da Ilha Grande (Angra dos Reis-RJ). XVIII Simpósio de Geografia Física Aplicada. UFC, Fortaleza, 2019. Disponível em: < http://www.editora.ufc.br/images/imagens/pdf/geografia-fisica-e-as-mudancas-globais/414.pd f > Acesso em: 7 dez. 2020 OLIVATTO, G. P.; CARREIRA, R.; TORNISIELO, V. L.; MONTAGNER, C. C. Microplásticos: contaminantes de preocupação global no Antropoceno. Rev. Virtual Quim, Campinas, vol. 10, n°6, 2018, p. 1968-1989. Disponível em: < http://rvq.sbq.org.br/detalhe_artigo.asp?id=998 > Acesso em: 7 dez. 2020 O PLÁSTICO nos rios é um dos maiores poluentes dos oceanos. Isto É. AFP. Tecnologia & meio ambiente. 2017. Disponível em: < https://istoe.com.br/o-plastico-nos-rios-e-um-dos-maiores-poluentes-dos-oceanos/ > Acesso em: 7 dez. 2020 POLUIÇÃO. In: DICIO, Dicionário Online de Português. Porto: 7Graus, 2020. Disponível em: https://www.dicio.com.br/poluicao/ > Acesso em: 7 dez. 2020 ZANELLA, T. V. Poluição marinha por plásticos e o direito ao meio ambiente. RIDB, Lisboa, n°12, 2013, p. 14473-14500. Disponível: em < http://www.cidp.pt/revistas/ridb/2013/12/2013_12_14473_14500.pdf > Acesso em: 07 dez. 2020
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