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Art. 971, CC - natureza constitutiva Lei n. 11.101/05 - Regula a recuperação judicial, extrajudicial e a falência do empresário e da sociedade empresária. - Instituto para tentar superar as crises ou para liquidar o que não é recuperável Princípios: 1) Preservação da empresa; 2) Proteção aos trabalhadores; 3) Interesse dos credores Art. 1º da Lei - Para quem se aplica. Empresários irregulares - só usufruem da falência (art. 105 da lei) Art. 2º da Lei - Pra quem não se aplica: I. Empresa pública e sociedade de economia mista; A. Prestam serviços públicos ou exploram atividades econômicas; B. PJ Dir. Privado integrantes da adm. Púb. indireta - capital público; C. PJ Dir. Privado - capital público e privado, controlada pelo Poder Público. II. Instituição financeira pública ou privada, cooperativa de crédito, consórcio, entidade de previdência complementar, sociedade operadora de plano de assistência à saúde, sociedade seguradora. Art. 3º da Lei - Competência: Local do principal estabelecimento - Sede administrativa: CC 36.349/SP (2003). Caso Concordata das Fazendas Reunidas Boi Gordo S/A Mato Grosso x São Paulo. - Local onde haja o maior volume de negócios: STJ AgInt no CC 147.714/SP (2017). Caso Wind Power Energia Pernambuco x São Paulo Objetivo da RJ: ajudar a empresa a se recuperar de uma crise, princípio da preservação da empresa. Art. 47 da Lei - A recuperação judicial tem por objetivo viabilizar a superação da situação de crise econômico-financeira do devedor, a fim de permitir a manutenção da fonte produtora, do emprego dos trabalhadores e dos interesses dos credores, promovendo, assim, a preservação da empresa, sua função social e o estímulo à atividade econômica. Elementos específicos da Recuperação Judicial: 1) Série de atos - art. 50; 2) Consentimento dos credores; 3) Concessão judicial; 4) Superação da crise; 5) Manutenção das empresas viáveis.
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