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Prova Presencial_ Cultura e Sociedade (1)

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Prova Presencial
Entrega 19 set em 23:59 Pontos 60
Perguntas 10
Disponível 14 set em 0:00 - 19 set em 23:59 6 dias
Limite de tempo 60 Minutos
Instruções
Histórico de tenta�vas
Tentativa Tempo Pontuação
MAIS RECENTE Tentativa 1 60 minutos 40 de 60 *
A Prova Presencial tem peso 60 e é composta
por:
8 (oito) questões objetivas (cada uma com o
valor de 5 pontos);
2 (duas) questões dissertativas (cada uma
com o valor de 10 pontos);
Você terá 60 (sessenta) minutos para finalizar
esta atividade avaliativa. 
https://dombosco.instructure.com/courses/2885/quizzes/13748/history?version=1
* Algumas perguntas ainda não avaliadas
 As respostas corretas estarão disponíveis em 19 set em 0:00.
Pontuação deste teste: 40 de 60 *
Enviado 18 set em 23:13
Esta tentativa levou 60 minutos.
5 / 5 ptsPergunta 1
“O Manifesto comunista inicia-se com a afirmativa
de que as classes sociais sempre se enfrentaram e
“mantiveram uma luta constante, velada umas vezes
e noutras franca e aberta; luta que terminou sempre
com a transformação revolucionária de toda a
sociedade ou pelo colapso das classes em luta”.
Portanto, a história das sociedades cuja estrutura
produtiva baseia-se na apropriação privada dos
meios de produção pode ser descrita como a
história das lutas de classes. Essa expressão, antes
de significar uma situação de confronto explícito -
que de fato pode ocorrer em certas circunstâncias
históricas - expressa a existência de contradições
numa estrutura classista, o antagonismo de
interesses que caracteriza necessariamente uma
relação entre classes, devido ao caráter dialético da
realidade.”
Em Marx, a sociedade se explica a partir da:
 
Da organização de suas crenças e suas religiões
 
Na forma como as mesmas organizam suas
burocracias administrativas.
 
Da forma como as mesmas organizam sua
política externa.
 
Da forma dada à organização de suas relações de
parentesco.
 
Na forma como as mesmas organizam a sua
produção.
5 / 5 ptsPergunta 2
“Muitas outras definições existem, algumas
coincidentes, algumas divergentes. Por ser um
fenômeno complexo e multicausal que atinge todas
as pessoas e as afeta emocionalmente, a violência
foge a qualquer conceituação precisa e cabal. “
As expressões da violência, para poderem ser
compreendidas/ analisadas por meio da ciência,
precisam ser:
 
Entendidas em separado do meio em que se
expressam
 
Desassociadas das relações sociais onde se
expressam.
 
Desassociadas da cultura aonde se expressam. 
 
Contextualizadas histórica, cultural e
relacionalmente ao meio em que se expressam.
 
Compreendidas como universais, portanto
independendo do território em que se expressam.
5 / 5 ptsPergunta 3
“A investigação dos distintos projetos de construção
democrática e dos significados que os constituem se
põe como tarefa analítica no Brasil pelo menos
desde os anos oitenta, com a ruptura da
momentânea “unidade” da sociedade civil que havia
se construído em torno do restabelecimento do
Estado de Direito e das instituições democráticas. O
debate entre as várias concepções de democracia
que se inicia naqueles anos, expressando a
diversidade que sucedeu àquela “unidade”, catalisou
boa parte das energias intelectuais e políticas do
país. No entanto, nos últimos anos, o que
denominamos acima de “confluência perversa”
agudizou, desde o nosso ponto de vista, a
necessidade dessa tarefa. “
Ao pensarmos em sociedades na
contemporaneidade, é certo afirmar que:
 
Há uma diversidade de projetos sociais, visto a
existir uma diversidade de formas de pensar e
compreender as relações sociais.
 
Embora exista uma diversidade de formas de
compreensão acerca das relações sociais, mas
todas elas resultam num projeto universal de
sociedade .
 
Existe apenas um grande projeto de sociedade,
visto que a educação universal alcança a todos e
homogeniza o pensamento.
 
O final das utopias culminou na unificação de um
grande projeto de sociedade.
 
Existe uma diversidade de projetos sociais e todos
eles têm em comum seu início religioso.
5 / 5 ptsPergunta 4
”Essa tensão permanente entre Estado, economia e
sociedade aparece na esfera pública, que
interconecta a vida privada, as experiências
cotidianas, os apelos por justiça e distribuição das
oportunidades, aos centros do poder do Estado e do
poder econômico, e vice-versa. Dizendo de outra
maneira, os processos comunicativos da esfera
pública ligam os problemas do cotidiano dos
homens comuns ao mundo sistêmico e aos centros
de decisão política, e tornam visíveis aos cidadãos
comuns as decisões do mundo sistêmico e das
esferas funcionais, que vão alterar sua vida
cotidiana.”
Quando falamos em participação democrática:
 Estamos falando apenas de votos e eleições.
 
Trata-se de uma proposta liberal voltada à
manutenção de um Estado mínimo, ou seja, todos
participam para que o trabalho do Estado diminua.
 
A esfera pública é o espaço criado para
manifestação/organização das demandas sociais.
 
Está restrita apenas a uma classe social, não
sendo permitido o acesso de todos os cidadãos.
 
É garantida a todos os cidadãos por meio de
votos, desde que os mesmos cidadãos estejam
inseridos no mercado.
5 / 5 ptsPergunta 5
“Durante a Modernidade, fez-se o controle da
desordem em nome da Razão Suprema que toma o
lugar do Deus único. O racionalismo triunfante fará
da ciência a teologia do mundo moderno. A
Modernidade levou mais de dois séculos para
edificar a política racional e esta submergiu sob
violentas ondas; pois contemporaneamente
vivenciamos que o coletivo tende a prevalecer, para
o bem ou para o mal, vivendo fortes emoções, seja
na desafeição em massa referente à ação política,
seja na violência das gangues, seja nas diversas
aglomerações que pontuam a vida social”
Acerca da modernidade, podemos afirmar que:
 
Absolutamente contrária ao espírito científico,
busca na religiosidade soluções para os
problemas que vivencia.
 
Busca em elementos como a ciência e a razão as
soluções para os problemas que vivencia.
 
Tem como característica cada radical princípios de
orientação religiosos.
 
Podemos defini-la, historicamente, como um
período marcado por patamares de igualdade
social.
 
Historicamente, podemos afirmá-la como marcada
pelo surgimento de movimentos orientados por
princípios de reforço a ordem absolutista vigente
anteriormente.
5 / 5 ptsPergunta 6
“Desse modo, por um lado, vemos na modernidade
o ideário de mudança como algo que viria para
melhor, daí a ideia “positiva” (com a pertinente
ambiguidade do termo) de “progresso”. Ademais, no
que diz respeito à esfera econômica, também as
teorias liberais afiançavam que o mercado se
autorregularia, através de suas “leis de oferta e
procura”. Tais formulações eram tidas como
“naturais” e nota-se que havia uma espécie de
teleologia em torno delas, anunciando que, no final,
tudo acabaria bem.”
Sobre as utopias sociais, podemos afirmar que:
 
Nos projetos utópicos as sociedades idealizadas
são retratos paradisíacos de igualdade,
fraternidade e liberdade.
 
Nos projetos utópicos as sociedades idealizadas
são, geralmente, militarizadas e hierarquizadas.
 
Nos projetos utópicos as sociedades idealizadas
são, no geral, fortemente militarizadas e belicistas.
 
Nos projetos utópicos as sociedades idealizadas,
no geral, apresentam princípios de orientação
religiosa.
 
Nos projetos utópicos as sociedades idealizadas
pautam-se em determinações genéticas para
orientar a organização social.
5 / 5 ptsPergunta 7
“De início, pode-se supor que o conceito de
“distopia” poderia ser simplesmente definido por
meio de sua simples contraposição ao conceito de
“utopia”, o que não nos parece um procedimento
adequado. Um método mais válido para esta
definição parece-nos ser o que confronta eutopia e
distopia. Ou seja, trata-se da oposição entre o “bom
lugar” e o “lugar ruim”. Pois a distopia apresenta um
componente de materialidade – trata-se, em sua
maioria, de lugares situados no tempo (geralmente
no futuro) e no espaço – que o termo utopia não
pressupõeem igual medida; cujo oposto seria tão
somente topia. Dito de forma resumida, podemos
então dizer que a distopia caracteriza-se pela
extrapolação negativa do status quo à época de sua
funcionalização ficcional; já não nos parece ser
cabível falar aqui em superação, como no conceito
de utopia.”
Nas distopias sociais, a sociedade geralmente é
apresentada como:
 
Sociedades idealizadas onde problemas ligados à
sustentabilidade social e ambiental foram
superados.
 
Sociedades idealizadas onde elementos como
ciência e tecnologia exacerbaram suas funções e
os indivíduos, muitas vezes, está submetido às
mesmas.
 
Sociedades idealizadas pautada na ideia de
igualdade, onde as desigualdades de raça, cor e
gênero estão superadas.
 
Sociedades justas e equilibradas, geralmente
organizadas por mecanismos democráticos
bastante consolidados.
 
Sociedades idealizadas, retratos paradisíacos de
igualdade, fraternidade e liberdade.
5 / 5 ptsPergunta 8
“Para mim não se trata de recusar a diferença, mas
de entender o que ela designa. Em vez de
mergulhar na cilada, eu gostaria de reafirmar, como
tem sido uma tendência importante também no
campo da teoria feminista, a existência de um
vínculo intrínseco entre a igualdade e a diferença.
No campo da direita, a diferença sempre emerge
como afirmação do privilégio e portanto como
defesa da desigualdade. No campo da esquerda, no
campo da cidadania, a diferença emerge enquanto
reivindicação precisamente na medida em que ela
determina desigualdade. A afirmação da diferença
está sempre ligada à reivindicação de que ela possa
simplesmente existir como tal, o direito de que ela
possa ser vivida sem que isso signifique, sem que
tenha como consequência, o tratamento desigual, a
discriminação.”
 Acerca do surgimento de novos atores sociais, na
contemporaneidade é possível afirmar que:
 
apesar dos dispositivos legais e dos meios
democráticos garantidos, os novos atores sociais
ainda têm um longo caminho a percorrer, até
estarem totalmente inseridos na sociedade.
 
Absolutamente democráticas, as sociedades
contemporâneas acolhem bem todos os novos
atores sociais com suas múltiplas identidades,
mesmo as advindas das periferias e contrárias à
ordem social vigente.
 
Basicamente homogênea, devido ao uso
excessivo da internet, a sociedade
contemporânea não tem espaço para o
surgimento de novos atores sociais.
 
Garantidos por meio dos dispositivos jurídicos,
todos os novos atores sociais estão incluídos nas
sociedades contemporâneas.
 
As sociedades contemporâneas não apresentam
espaço para a diversidade e para novos atores
sociais.
Não avaliado ainda / 10 ptsPergunta 9
“Já no século XVIII tomavam forma várias teorias
democráticas em que, na Europa que passava por
transformações em direção ao capitalismo e à
hegemonia burguesa, centravam suas
preocupações na constituição de um tipo de
governo não-despótico, debate em meio ao qual
ganha relevo a problemática da relação entre
democracia e república.
Sua Resposta:
Essa preocupação com o governo não-despótico
pode, entretanto, ser já bem observada no final do
século XVII, na obra de John Locke. Após a
ascensão de Guilherme de Orange ao trono
britânico em 1688, com o sucesso da Revolução
Gloriosa, Locke retoma à Inglaterra após um longo
período de exílio na Holanda, e suas principais
obras são publicadas, revelando já uma teorização
de base liberal e a preocupação com o governo
limitado. “
(MATOS, Sidney Tanaka de Souza. Liberalismo e
Democracia. Apontamentos sobre a evolução
histórica dos conceitos liberais de democracia. In:
Mediações – Revista de Ciências Sociais, Londrina,
v. 4, n. 2, p. 42-50, jul./dez. 1999.)
A partir do excerto acima, do que foi visto em aula e
das leituras indicadas, desenvolva um texto curto
onde apresente as principais ideias do Iluminismo.
No Século XVIII o movimento de iluminismo se
destacou na Europa, por que a sociedade se
transformava em uma sociedade capitalista, as
principais características do iluminismo é que foi um
movimento intelectual que defendia o uso da razão
contra o antigo regime e pregava maior liberdade
econômica e politica, teve um movimento de ideais
difundido na Inglaterra, com o movimento
esclarecido que surgiu ainda no século XVII na
Alemanha, difundindo o movimento de caráter
intelectual na França, sendo o movimento intelectual
difundido em toda a Europa no século XVIII. 
Não avaliado ainda / 10 ptsPergunta 10
“De uma tribo à outra, de uma região à outra, as
técnicas, os meios, os fins explicitamente afirmados
da crueldade, diferem; mas o objetivo permanece o
mesmo: e preciso fazer sofrer. Nos próprios já
descrevemos noutro lugar a iniciação dos jovens
guayaki, aos quais tatuam as costas em toda a sua
superfície. A dor acaba sempre por ser insuportável:
silencioso, o torturado desmaia. Entre os famosos
Mbaya-Guaycuru, do Chaco paraguaio, os jovens
em idade de ser admitidos na classe dos guerreiros
deviam também passar pela prova do sofrimento.
Com a ajuda de um osso de jaguar aguçado,
atravessavam-lhes o pênis e outras partes do corpo.
O preço da iniciação era, ainda nesse caso, o
silêncio.
Poder-se-iam multiplicar até ao infinito os exemplos
que todos, nos ensinariam uma única e sempre a
mesma coisa: nas sociedades primitivas, a tortura é
a essência do ritual de iniciação. "Mas esta
Sua Resposta:
crueldade imposta ao corpo não visará senão medir
a capacidade de resistência física dos jovens, isto é,
tranquilizar a sociedade sobre a qualidade dos seus
membros? Será o objetivo da tortura no rito apenas
o de demonstrar um valor individual?"
(Clastres,Pierre. A SOCIEDADE CONTRA O
ESTADO (INVESTIGAÇÕES DE ANTROPOLOGIA
POLÍTICA). Porto: Edições Afrontamento. 1979). 
Partindo do que foi discutido em aula, das leituras
indicadas e do excerto acima, faça um texto
argumentativo apresentando a necessidade de
contextualização para a compreensão das
expressões de violência presentes nas sociedades.
As várias expressões de violência nas sociedades.
Ao longo dos tempos olhando desde a evolução do
homem, quando os homens primitivos usavam a
força física para sobreviver e utilização da violência
para ganhar mais territórios, percebemos que até no
meio do mundo animal isso é um extinto de
sobrevivência primitivo, percebemos que mesmo
com a revolução social do homem, ele não deixou
de usar a força para conquistar e se quando se
sente intimidado até atacar fortemente o seu
oponente, agindo como um primata, ou um animal
selvagem 
Verificamos que a violência sempre esteve presente
nos mais diversos segmentos da sociedade a força
brutal a violência social é utilizada como uma
ferramenta de sobrevivência no mundo animal e
selvagem , é que em muitos lugares isso é cultura, 
como em tribos que seguem ritual de força física
para elegerem seus líderes
Nos dias atuais havia violência está cada vez mais
crescendo no meio da sociedade e se manifesta de
diversas formas com requintes de crueldade e
marginalidade social, consequência de vários
fatores culturais econômicos e políticos.
 
Pontuação do teste: 40 de 60

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