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Displasia coxofemoral

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Apresenta	vários	genes	no	organismo	que	determinam	tal	comorbidade	em	um	animal.		A	relação	com	
a	influência	ambiental	é	bem	importante,	pois	temos	que	ressaltar	que	se	pegarmos	um	animal	que	
apresenta	 genes	 relacionados	 com	 a	 displasia,	 e	 esse	 for	 obeso,	 que	 vive	 em	 piso	 lisos	 e	 é	
suplementado	com	excesso	de	Ca+2	(já	que	no	genótipo	não	dá	para	alterarmos),	o	fenótipo	deste	
animal	será	muito	pior	comparado	aquele	que	não	vive	nessas	condições	de	manejo.	Isso	irá	se	diferir	
quando	falarmos	de	displasia	do	cotovelo,	pois	neste	outro	caso	tanto	faz,	na	coxofemoral	a	influência	
ambiental	é	muito	maior.		
Pode	 ser	 unilateral	 ou	 bilateral,	 não	 necessariamente	 a	 displasia	 acontece	 nos	 dois	 lados	 e	 não	
necessariamente	quando	acometida	é	de	modo	igual,	ou	seja,	podemos	ter	displasia	bilateral,	mas	
com	graus	diferentes.		
Não	 é	 congênito,	 logo	 a	 alteração	 do	 quadril	 será	 simultaneamente	 ao	 longo	 do	 crescimento	 do	
paciente.	A	desigualdade	biomecânica	seria		
Característica	da	cabeça	do	fêmur	bem	encaixado	é	quando	temos	essa	estrutura	bem	encaixada	em	
relação	a	fossa	acetabular.		
Quando	o	ângulo	formado	for	maior	que	o	previsto,	faz	se	a	 lógica	de	que	a	tendência	é	de	que	a	
cabeça	do	fêmur	começa	a	se	deslocar	lateralmente	pensando	em	uma	relação	simétrica	ao	acetábulo	
->	aumento	do	ângulo	de	inclinação	do	colo	do	fêmur.	Normalmente	este	ângulo	é	em	média	<	ou	=	a	
135°	para	ser	considerado	uma	articulação	sem	alterações	de	inclinação	que	gera	um	mal	encaixe.		
Vale	 ressaltar	 que	 o	 organismo	 quando	 apresenta	 qualquer	 alteração,	 possuem	 mecanismos	
compensatórios	para	tal,	nesse	caso	temos	a	musculatura	glútea	local	que	segura	as	estruturas	ali	em	
seus	devidos	lugares	e	temos	também	o	ligamento	redondo	da	cabeça	do	fêmur	que	prende	a	cabeça	
ali	ao	acetábulo.	No	caso	desse	último,	o	ligamento	irá	esticar	ao	ponto	de	romper	fazendo	com	que	
a	musculatura	local	não	seja	suficiente	para	suportar	a	força	óssea	deste	encaixe	mal	feito.		
Ex.	De	um	caso	clínico:	um	quadril	com	o	membro	direito	com	uma	displasia	moderada	e	outro	com	
leve,	vamos	supor	que	ele	rompa	o	ligamento	cruzado	do	joelho	do	lado	direito	haverá	uma	alteração	
de	peso	para	mais	no	membro	contralateral,	ou	seja,	o	esquerdo.	PORÉM,	numa	situação	onde	no	
membro	 direito	 há	 uma	 displasia	 de	 leve/moderada/severa	 e	 no	 lado	 esquerdo	 ser	 nenhuma	
alteração	articular,	ao	ocorrer	o	mecanismo	compensatório	de	 jogar	o	peso	do	corpo	no	membro	
contralateral	por	uma	ruptura	de	ligamento	cruzado	do	joelho,	NÃO	haverá	a	criação	de	uma	displasia	
ali,	mas	sim,	um	aumento	de	musculatura.		
Sobrecarrega	a	articulação	no	local,	porém	uma	articulação	normal	não	irá	ocorrer	nada.	A	conclusão	
que	tiramos	daqui	é	que	se	um	membro	é	displásico	esse	não	irá	alterar	a	articulação	gerando	uma	
displasia	no	contralateral,	a	não	ser	que	já	tenha	algo	ali	(displasia).	
A	incongruência	articular	em	si	não	dói,	o	que	gera	a	dor	é	o	que	essa	leva,	no	caso,	é	uma	artrose	
gerada	por	um	atrito	causando	microfraturas	 (na	margem	cranial	do	acetábulo),	espessamento	de	
cápsula	articular,	sinovite	que	somados	resultam	em	dor.		
De	início	o	animal	claudica	em	resposta	a	uma	incongruência	e	se	essa	for	de	moderada	a	grave,	pois	
se	essa	for	mais	leve	esse	nem	manca.		
O	que	comumente	ocorre	é	que	em	situações	de	displasia	severa	em	que	houve	uma	luxação	(por	
exemplo)	tem	sinal	novo	além	de	claudicação.	Displasia	leve,	incongruente	quase	nada,	é	um	animal	
que	apresentará	sinais	clínicos	quando	mais	velhos,	sendo	esse	sinal	decorrente	de	uma	artrose.		
	
	
Concluímos	que	essa	desigualdade	biomecânica	é	a	frouxidão	que	irá	gerar	a	incongruência	articular,	
seguida	de	uma	subluxação	sem	um	encaixe	perfeito	que	com	o	passar	do	tempo	resulta	em	uma	
artrose.	Artrose	essa,	que	é	uma	doença	articular	degenerativa	ou	osteoartrose	podendo	ser	unilateral	
ou	bilateral.		
	
A	despeito	desse	ângulo	27°	em	condições	normais	(se	Popak	não	estiver	enganada),	quando	maior	
for	esse	haverá	um	deslocamento	lateral	da	cabeça	do	fêmur.	
	
	
Já	no	ângulo	de	inclinação,	o	normal	é	de	130°	a	135°	no	máximo,	lembrar	que	há	variações	de	entre	
as	raças,	pastor	alemão	por	exemplo	gira	em	torno	de	128°.	Em	via	de	regra,	acima	de	135°	(quando	
maior	esse	ângulo,	mais	a	cabeça	do	fêmur	irá	sair	do	acetábulo.	
	
PATOGENIA		
Uma	distribuição	de	carga	na	margem	cranial	do	acetábulo	gerando	proliferação	óssea	na	superfície	
crânio-dorsal,	reabsorção	óssea	na	superfície	ventral,	espessamento	da	cápsula	articular	(é	possível	
enxergar	ao	olho	nu),	irregularidades	na	cartilagem	e	de	primeiro	momento	aumento	do	volume	do	
líquido	sinovial	(depois	desse	aumento	haverá	perda	de	cartilagem	por	degenera.	Fazendo	com	que	o	
líquido	sinovial	diminua).			
	
SINAIS	CLÍNICOS		
Quando	o	animal	for	novo	(4	a	12	meses),	esse	irá	ficar	mais	tempo	parado	por	dor,	ou	seja,	diminuição	
da	 atividade	 repentinamente.	 Sendo	 assim,	 haverá	 perda	 de	 cartilagem,	 microfraturas,	 efusão	 e	
estiramento	do	ligamento	redondo	da	cabeça	do	fêmur	e	sinovites	(esses	últimos	não	conseguimos	
identificar	durante	um	exame	físico).	O	que	veremos	no	exame	físico	será	o	teste	de	ortolani	positivo.	
Cachorros	adultos	com	mais	de	1	ano	irão	apresentar	grau	de	osteoartrose	e	dependendo	do	grau,	ele	
terá	um	sinal	clínico	maior	ou	menor	de	acordo	com	a	sensibilidade	individual	dele.	Isso	significa	que	
um	cão	pode	apresentar	uma	artrose	horrível	e	não	sentir	nada	e	cães	com	artrose	leve,	mas	que	o	
paciente	 não	 consegue	 andar	 normalmente	 e	 sente	muita	 dor.	No	 cão	 adulto	 irá	 variar	muito	 de	
acordo	com	o	grau	de	displasia	e	o	quanto	ele	tem	de	sensibilidade	individual	em	relação	à	artrose	->	
consequências	irá	atrofiar	a	musculatura	pélvica	(por	começar	a	jogar	peso	nos	braços).	Com	o	passar	
do	tempo	o	osso	irá	creptar	(rangir)	além	de	atrofiar	o	quadril	 -	diminuição	de	movimento.	Aqui	o	
teste	de	ortolani	é	raro,	porque	como	irá	apresentar	muitos	osteófitos	na	margem	crânio-dorsal	do	
acetábulo	que	não	permite	que	o	fêmur	saia	do	lugar.			
Em	via	de	regra	tanto	jovens	quando	adultos	andam	como	coelhos,	com	as	pernas	juntas	ao	mesmo	
tempo	ao	decorrer	do	passo,	anda	arqueado,	andar	rebolando.		
Devido	a	atrofia	de	musculatura,	 iremos	notar	uma	depressão	muscular	no	exame	físico	direto	em	
alguns	casos.		
	
DIAGNÓSTICO		
É	por	meio	do	exame	físico,	manobra	de	ortolani	positivo,	exame	radiográfico	e	o	que	notarmos	no	
exame	de	marcha	do	animal	(alteração	brusca	na	marcha).	
Visualmente	o	trocanter	deixa	o	quadril	mais	quadrado	ao	invés	de	arredondado.	
	
AVALIAÇÃO	RADIOGRÁFICA	
O	laudo	é	a	partir	dos	2	anos	de	idade	e	avalia	o	grau	de	subluxação	da	cabeça	do	fêmur,	arrasamento	
acetabular,	aplainamento	da	cabeça	do	fêmur,	DAD	(vários	graus),	osteófitos	na	inserção	da	cápsula.		
OSTEÓFITO	SÓ	FORMA	COM	O	TEMPO		
Espessamento	de	cápsula,	não	dá	para	ver	mediante	a	um	raio	X	(essa	pode	aumentar	chegando	em	
até	1,5cm	enquanto	o	normal	é	de	0,2	cm)	
TESTE	DE	PEN	HIP		
Avalia	 a	 distância	 do	 acetábulo	 com	 a	 cabeça	 do	 fêmur,	 vendo	 o	 grau	 de	 frouxidão	 e	 de	 flacidez	
(incongruência	articular	->	artrose).	TEM	QUE	SER	ANESTESIADO		
Teste	esse	realizado	quando	o	paciente	é	bem	jovem	por	isso,	podemos	utilizar	ele	como	um	indicativo	
se	o	paciente	irá	apresentar	displasia	ou	não.	REFERÊNCIAS:	cachorro	normal	->	todos	os	cães	menores	
que	0,3;	maiores	que	0,7	são	animais	displásicos	e	entre	0,3	e	0,7	quando	mais	alto	o	valor	for	maior	
as	chances	do	mesmo	em	apresentar	displasia.	
Utiliza	se	um	distrator	para	forçar	um	joelho	ocntra	o	outro	e	fazer	com	que	a	cabeça	do	fêmur	saia	
do	 acetábulo,	 a	 mesma	 só	 irá	 sair	 se	 o	 cachorro	 for	 displásico.	 MENSURAÇÃO	 DO	 ÍNDICE	 DE	
DISTRAÇÃO:		DI=	d/r	
Distância	entre	os	centros	das	circunferências	formadas	pela	cabeça	do	fêmur	e	fossa	acetabular.	
Raio	da	cabeça	do	fêmur.		
Em	que	quanto	maior	esse	ângulo	maior	a	chance	de	ter	displasia.		
	
TRATAMENTOTodo	 cachorro	 com	displasia	 tem	que	operar?	NÃO!	Pois,	 teremos	 cachorros	que	apresentam	um	
quadril	“horroroso”	e	não	apresenta	sinal	clínico	significativo	(praticamente	não	claudica,	só	as	vezes).	
Neste	caso,	o	tratamento	será	conservativo	por	exemplo:	alterar	o	piso	em	que	esses	cachorros	vivem,	
pois,	 a	maioria	 dos	 cães	 vivem	 em	piso	 liso,	 restrições	 de	 exercícios	 e	 fatores	 de	 estresse	 (pulou	
demais,	brincou	de	modo	excessivo...	->	que	podem	gerar	dor).	
Medicamentos:	são	paliativos!!!	Em	casos	de	crises	agudas	de	dor,	anti-inflamatórios	não	estereoidais,	
compressa	de	água	fria	e	suplementação	de	glicosaminoglicanos.		
Vamos	usar	de	fisioterapia,	manutenção	do	peso,		
TRATAMENTO	CIRÚRGICO	-	TÉCNICAS		
Indicado	na	presença	de	dor,	sendo	a	melhor	técnica	mediada	pelo	raio	X	
Primeiro,	a	imagem	radiográfica,	segundo	a	idade	do	cão	e	se	ele	apresenta	uma	comorbidade	
Pectinectomia	-	praticamente	já	caiu	em	desuso,	alivia	a	dor,	porém	hoje	temos	drogas	mais	potentes,	
fisioterapia	e	medicina	integrativa	então	nem	sempre	é	viável.	Funciona	em	casos	aonde	o	paciente	é	
muito	 novo	 e	 que	 para	 uma	 técnica	 definitiva	 o	 osso	 ainda	 é	 muito	 mole,	 logo	 placas	 ou	 o	 que	
pretendemos	colocar	será	incompatível.	Simplesmente	cortamos	o	tendão	do	músculo	pectíneo.	MAS,	
não	corrige	a	displasia,	não	impede	a	progressão	da	displasia,	só	melhora	a	dor	por	diminuir	o	espasmo	
muscular,	 diminui	 o	 estres,	 diminui	 tensão	 de	 musculo.	 Aconselhável	 realizar	 um	 tratamento	
conservador.		
Osteotomia	dupla	ou	tripla	de	coxal	-	(não	funciona	com	índices	de	distração	muito	alto	e	nem	com	
acetábulo	 raso)	 qualquer	 idade,	 porém	 não	 dá	 para	 preservar	 casos	 onde	 há	 artrose.	 Além	 de	
lateralizar	o	púbis	também	tenta	lateralizar	o	acetábulo	para	melhor	recobrir	o	púbis.	Faz	isso	cerrando	
a	pelve	(íleo,	ísquio	e	púbis)	colocando	uma	placa	que	é	torta.	Com	base	no	ângulo	da	placa	dá	para	
angular	o	grau	de	cobertura	do	acetábulo.	Porém	é	uma	técnica	que	dá	muitos	problemas	quando	o	
osso	quebra	aí	criaram	osteotomia	dupla	(corta	ísquio	de	púbis)	que	é	em	pacientes	jovens	no	máximo	
7	meses	(EXATAMENTE),	porque	há	a	necessidade	de	linha	de	crescimento	para	a	osteotomia,	além	do	
osso	ficar	fácil	para	que	o	cirurgião	gire	o	íleo.	–	cabeça	do	fêmur	mais	coberta.		
Osteotomia	intertrocantérica	-	DAD	não	dá!!	retira	uma	cunha	de	osso	para	que	o	ângulo	de	distração	
diminua	(diminuir	a	coxa-valga),	isso	baseado	em	cálculos	matemáticos	por	meio	do	raio	X.	Meta	é	
deixar	o	colo	do	fêmur	perpendicular	–	osteotomia	cuneiforme.	Corrige	ante	versão	e	inclinação		
Ressecção	 de	 cabeça	 e	 colo	 femorais	 -	 retira	 ambos,	 e	 com	 o	 tempo	 no	 local	 haverá	 uma	
“pseudoartrose”	(falsa	articulação).	A	desvantagem	é	que	idealmente,	cachorros	mais	leves	que	25kg	
e	 preferencialmente	 animais	 qua	 vão	 fazer	 fisioterapia	 (esta	 começa	 a	 partir	 do	 5º/7º	 dia	 de	 pós	
operatório,	 tem	 função	 de	 manter	 a	 musculatura,	 formar	 tecido	 fibroso	 e	 evitar	 aderências	 e	
anquilose;	dura	até	o	cachorro	voltar	a	apoiar	o	membro	adequadamente),	porque	se	não	tive	fisio	
não	vai	melhorar.	Não	pode	retirar	parte	do	trocanter	maior	e	menor!!!!!	Técnica	essa,	que	pode	ser	
feita	em	qualquer	situação:	artrose,	luxação...		
Prótese	de	quadril	-	uma	ótima	opção	a	questão	é	o	valor.	Retira	cabeça	e	colo	femoral	e	coloca	uma	
protese,	não	troca	dursnte	a	vida		
(acetabuloplasita	-	Denervação)	raspagem	(parte	dorsal	do	acetábulo)	de	nervos	sensitivos	para	retirar	
a	dor.	Neurectomia	sensitiva	das	fibras	nervosas	do	periósteo	do	acetábulo	melhorando	em	até	90%	a	
dor.	Ramos	dos	nervos:	n.	glúteo	cranial,	 isquiático	e	n.	 femoral.	 Fibras	nervosas:	 cranial	e	dorsal.	
Quanto	menor	a	 cobertura	melhor	o	 resultado	e	não	 impedem	a	 realização	de	outras	 técnicas.	 	A	
desvantagem	desta	técnica	é	que	de	3	a	4	anos	tem	reincidia	porque	o	corpo	reenerva	(pode	fazer	de	
novo,	sem	problemas)	
Sinfisiodese	púbica	juvenil	(fechar	a	sínfise)	-	uma	boa	técnica,	porém	apresenta	uma	desvantagem	
bem	chata,	pois	é	realizada	somente	entre	12	a	16	semanas	de	vida	do	animal	(fase	de	crescimento).	
Cirurgia	 essa,	 que	 queima	 a	 linha	 de	 crescimento	 do	 púbis	 que	 chama	 sínfise	 púbica	 para	 que	
conseguimos	 deslocar	 o	 acetábulo.	 Bisturi	 elétrico	 com	 amperagem	 controlada	 (metade)	 40mA,	
fechando	essa	e	sem	crescer.	Coxal	composto	por	 íleo,	 ísquio,	púbis	e	acetábulo,	com	a	queima	do	
púbis,	esse	para	de	crescer,	mas	os	outros	ossos	continuam.

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