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Estudo de Caso: Vale Transporte e Contrato de Trabalho

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Estudo de Caso 1 – Vale Transporte.
A) Qual o desconto a ser efetuado pela empresa em ambos os casos? Considerando 24 dias úteis.
De acordo com a CLT, a empresa só pode descontar 6% sobre o valor do salário básico do empregado, pelo vale-transporte fornecido. Isso significa que a empresa terá que arcar com R$152,40 referente ao vale-transporte da senhora Madalena, e R$ 468,00 referente ao vale-transporte do senhor Antônio. 
Ou seja, seguem os valores dos descontos a serem efetuados pela empresa:
Madalena R$66,00 ; Antônio R$108,00.
B) Quais os procedimentos que você acha que deveriam ser tomados para os casos?
Acredito que os procedimentos a serem tomados envolvem os empregados comunicarem o RH da empresa sobre a mudança do uso do vale-transporte e a mudança da circulação dos ônibus, para que, posteriormente, a empresa realize a auditoria averiguando a veracidade das informações. 
Feito isso, deve-se realizar um novo cálculo e então, alterar o contrato.
Estudo de Caso 2 – Contrato de Trabalho.
A) O contrato de ambos é válido?
O contrato de Marcos é valido, já o da Morticia não. Isso porque a CLT determina que o contrato intermitente deve ser formalizado por escrito, ou seja, não se admite que este tipo de contrato seja firmado de modo verbal.
B) Marcos reivindicou ao seu empregador remuneração por tempo à disposição no período de inatividade em que pese o fato de trabalhar para outro empregador. Tal reivindicação possui amparo jurídico?
Não. As reivindicações de Marcos não encontram amparo na lei e podem ser recusadas pela empresa porque o período inativo não será considerado tempo à disposição do empregador, podendo o trabalhador prestar sim, serviços a outros contratantes.

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