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1 BACTÉRIAS MICROBIOTA NORMAL BIOFILME Várias espécies de bactérias colonizando o mesmo ambiente COLÔNIA Uma única espécie de bactéria se multiplicando e colonizando o ambiente Tem em comum o ambiente próprio para seu crescimento: pH, nutrientes, oxigênio, temperatura. Algumas bactérias podem se tornar patogênicas. Ex: E. coli se torna patogênico quando sai do seu lugar de origem, pela falta de nutrientes naquele ambiente, processos alimentares ou disfunções. MORFOLOGIA BACTERIANA ORGANISMO PROCARIONTES São as bactérias e cianobactérias; Possuem parede celular, membrana, citoplasma e material genético. Seu DNA não está envolvido por uma membrana, é um cromossomo circular; Seu DNA está associado a HISTONAS (proteína que liga o DNA). Não possuem organelas revestidas por membranas; Suas paredes celulares quase sempre contém o polissacarídeo complexo peptideoglicano; Se dividem por fissão binária ou cissiparidade ou bipartição; As bactérias existem há mais de 3,5b de anos. Não tem cariomembrana; não tem revestimento membranoso envolvendo o material genético → fica espalhado pelo citoplasma A forma de uma bactéria é determinada pela hereditariedade; Geneticamente, a MAIORIA SÃO MONOMÓFICAS – mantém uma forma única do início ao final; ALGUMAS SÃO GENETICAMENTE PLEOMÓRFICAS – podem variar de forma de acordo com o meio e com o tipo de associação ou necessidade Determina a carga genética mudando sua morfologia; processo de adaptar nas variações ambientais. As mudanças de forma podem ser consideradas como: INVOLUÇÃO: mudança de forma devido à condições desfavoráveis, presença ou ausência de oxigênio, pH, oou por produtos tóxicos, etc. PLEOMORFISMO: a bactéria não apresenta uma morfologia única, mesmo que se encontre em condições favoráveis à sua sobrevivência. CÉLULA BACTERIANA Ribossomo: única organela; eficiente capacidade de produzir proteína; 2 DNA: capacidade de informação genética; eficiente capacidade de produzir proteína; Mesossomo: saliência da membrana para o interior do citoplasma e vai participar no processo de respiração celular. Vai invaginando e separa a célula em duas quando há reprodução. Plasmídeo: DNA circular menor que o DNA normal; confere resistência a alguns tipos de antibióticos; consegue inativar a ação do medicamento; Duplica o DNA – duplica o plasmídeo e o transfere para outra bactéria da mesma espécie através do pili, por conjugação. Ela usa o pili para a transferência de material genético duplicado – confere resistência ao medicamento. Flagelo: para locomoção; fator de virulência. Filamento; gancho; anéis – corpo basal. As bactérias gram-negativas: 4 anéis As bactérias gram-positivas: 2 anéis; O anel serve para a estabilização do flagelo. FLAGELO Locomoção, fator de virulência e quimiotaxia do patógeno Pode ser atraída e usa o flagelo para se locomover FLAGELINA: proteína que se fixa no gancho e o gancho se fixa no flagelo; O gancho se fixa na superfície da bactéria e ele que promove o movimento rotatório do flagelo até sua localização; O anéis são importantes para estabilização do flagelo – não o torna mais veloz – e são aderidos à membrana. 4 anéis na gram-negativa e 2 anéis na gram-positiva: os que são inseridos na membrana plasmática é a energia proporcionada para o movimento flagelar – vem da membrana plasmática pela força próton-motriz por proteínas. FORÇA PRÓTON-MOTRIZ: Transporte de hidrogênio pela membrana plasmática que gera transferência de elétrons para geração de ATP (cadeia transportadora de elétrons da mitocôndria) A velocidade que o H é transferido que gera energia – capta H para produzir energia para seu movimento . ESTRUTURA FLAGELAR Atriquia: sem flagelo Monotriquia: possui um flagelo Anfitriquia: possui dois flagelos em polos opostos Lofotriquia: possui um tufo de flagelo em um único polo Peritriquia: possui vários flagelos pela superfície do parasita; Mais resistente; maior capacidade de fugir/desviar de ambientes hostis por terem flagelos distribuídos em sua superfície. Frequência desvio/frequência corrida: Em ambiente favorável: frequência de corrida é maior; Em ambientes desfavoráveis: frequência de desvio é maior. FILAMENTOS AXIAIS Feixes de fibrilas que se originam nas extremidades das células e fazem uma esperial em torno; Endoflagelos – flagelos internos; Similares aos flagelos; Enovelam em torno da célula; Encontrados nas Espiroquetas; Movimento de saca-rolha – por envolver o patógeno; Treponema pallidum – sífilis FÍMBRIAS, PÊLOS OU PILI Apêndices filamentosos presentes nos pólos ou homogeneamente distribuídas 3 São mais delicados que os flagelos, constituída por uma proteína chamada de PILINA; Elas originam-se de corpúsculos basais na membrana citoplasmática sua função está relacionada com a troca de material genético, durante a conjugação e também na aderência; Podem variar em números – de unidades à centenas; Conjugação: transferência de um tipo de DNA que vai conferir a bactéria receptora resistência a antibióticos. “PILI” São mais longos que as fimbrias, um ou dois por célula; Está envolvido na mobilidade celular e na transferência de DNA; MOBILIDADE TRANSLOCAÇÃO BACTERIANA o pilus é estendido pela adição de unidades de pilina – faz com a superfície ou com outras células e então se retrai. Modelo de gancho atracado – movimentos curtos, abruptos e intermitentes. Adicionando subunidades até crescer o pili. MOBILIDADE POR DESLIZAMENTO movimento homogêneo de deslizamento por retração de pilus das mixobactérias. Fornece uma maneira para os micróbios viajarem nos ambientes com baixo conteúdo de água – biofilme e solo. tem o pili completo e “estica e puxa” Serve para locomoção, fixação e faz transferência de material genético. FÍMBRIAS Podem ocorrer nos pólos da célula ou estar homogeneamente distribuídas em toda a superfície celular. A tendência é de se aderir umas às outras e às superfícies permitem formar biofilmes e outros agregados na superfície de líquidos, vidros e pedras. Neisseria gonorrhoeae – suas fímbrias auxiliam a colonização nas membranas mucosas. Fímbrias ausentes por mutação – não ocorre colonização sem doença. Serve para locomoção, fixação e não fazem transferência de material genético. Homogeneamente distribuídas pela bactéria revestindo a parede celular. GLICOCÁLICE Polímeros orgânicos viscoso composto de polissacarídeo Polipeptídios ou ambos variável entre as espécies É produzido dentro da célula e secretado para a superfície celular; Substancia organizada e firmemente aderida à parede celular CÁPSULA Conferindo resistência à bactéria – impedindo que a célula seja fagocitada A célula de defesa não consegue fagocitar uma bactéria capsulada; Substância não organizada e fracamente aderida à parede celular CAMADA VISCOSA Tem uma camada viscosa na superfície da célula; Todas as bactérias tem parede celular, mas nem todas possuem o glicocálice: Uma bactéria pode se tornar capsulada sintetizando a glicoproteína externalizar organizar na sua superfície aderir externamente na parede celular. GLICOCÁLICE – CÁPSULAS As cápsulas não são necessárias para o crescimento bacteriano; São importantes para a sobrevivência no hospedeiro; São fracamente antigênica e antifagocitica; São importantes para virulência de certas espécies – taxa de virulência; Protegem as bactérias patogênicas de fagocitose; Steptococcus pneumoniae quando capsulado causam pneumonia não capsuladas não causam pneumonia e sãofagocitadas rapidamente. Pode atuar como barreira para moléculas hidrofóbicas toxicas, como detergentes; Podem promover a adesão a outras bactérias ou superfícies do tecido do hospedeiro; Streptococcus mutans suas capsulas de dextrana e levana (substâncias que permitem que se fixe) são os Glicoproteína sintetizada que envolve a parede celular de determinadas bactérias. Não provoca alta resposta imune. Dificilmente são fagocitados. 4 meios pelos quais as bactérias se ligam e se fixam no esmalte dentário. Bactéria libera toxina toxinas compostas por elementos estranhos que desencadeiam o imunológico no organismo. O glicocálice é um componente importante dos biofilmes forma de resistência bacteriana. SUBSTÂNCIA POLIMÉRICA EXTRACELULAR (SPE): Glicocálice que auxilia em um biofilme a se fixarem ao seu ambiente-alvo e umas às outras e ao substrato – se ligarem entre si. Protege as células; Facilita a comunicação entre as células e permite a sobrevivência celular pela fixação a várias superfícies em seu ambiente natural; Glicocálice Biofilme Reservatório de agua e nutriente; Aumento da capacidade invasiva; Aderência; Aumento da resistência. São agremiações funcionais de MOO aderidos a uma superfície e embebidas em substância polimérica extracelular (EPS) PAREDE CELUAR Funções: Prevenir a ruptura das células bacterianas quando a pressão da água dentro da célula é maior que fora dela; Ajuda a manter a forma da bactéria (nos indivíduos monomórficos); Serve de ancoragem para flagelos; Contribui para a capacidade de algumas bactérias causarem doenças – já que são antifagocitados; Pode ser o local de ação de alguns antibióticos; SUA COMPOSIÇÃO QUÍMICA é usada para diferenciar os principais tipos de bactérias. Peptideoglicano (mureina) – polissacarídeo Pode estar isolado ou em combinação com outras substância É um dissacarídeo repetitivo ligado a polipeptídios forma uma rede que circunda e protege toda a célula; A porção dissacarídica é comporta de monossacarídeos: • N-acetilgicosamina (NAG) • Ácido N-acetilmurâmico (NAM) Ambos estão relacionados à glicose e estão intercalados. As bactérias (não realizam fagocitose) captam nutrientes através da osmose – capacidade que a água entra em um ambiente hipotônico para o hipertônico, trazendo consigo nutrientes. Como ocorre a digestão: Bactéria gram-positiva: Bactéria gram-negativa: Libera enzima no meio extracelular, onde vai ocorrer a digestão. A água traz os nutrientes da digestão para dentro da célula. Digere no periplasma, já que a membrana externa possuem fatores por onde maromoléculas podem passar. Há 3 meios de estabilizar a parede celular: Entre os peptideoglicano, pela ligação de aminoácido • Em maior número e são alvo da penicilina; Bactéria gram + é mais sensível à penicilina pois quebra as ligações e a bactéria morre com o uso deste medicamento – a bactéria prefere ambientes hipotônicos e a penicilina desestabiliza a parede celular e a bactéria sofre lise osmótica causada pela pressão da água que vai entrar. Das camadas de peptídeos entre si pelo ácido teicoico De toda camada da parede celular à membrana plasmática pelo ácido lipoteicoico. BACTÉRIA GRAM-POSITIVA A bactéria prefere ambiente hipotônico E dentro dela é hipertônico. 5 AC. TEICOICO na parede: estabiliza as camadas de peptideoglicano; Especificidade antigênica da parede celular PEPTIDEOGLICANA: tem várias camadas estabilizadas pela ligação cruzada com o ac. Lipoteicoico; AC. LIPOTEICOICO: estabilizados na embrana pelo ácido lipoteicoico – estabiliza a camada aderida na membrana; BACTÉRIA GRAM-NEGATIVA A parede celular apresenta: MEMBRANA EXTERNA; PROTEÍNA DA MEMBRANA; LIPOPROTEÍNA; LIPOPOLISSACARÍDEO (LPS) A bactéria gram-negativa possui a membrana externa e membrana interna, e apresenta um espaço entre elas chamado de PERIPLASMA . A MEMBRANA EXTERNA: é porosa pela proteína porina, ou seja, é permeável contém lipopolissacarideo; A MEMBRANA INTERNA: não tem porina = é semipermeável Moléculas grandes podem ultrapassar os poros e se alojar no periplasma onde ocorre a sua degradação pela ação de enzimas hidrofílicas. A bactéria gram-negativa é resistente a penicilina pois tem enzimas que a degradam no periplasma. LIPOPOLISSACARÍDEO Bactéria gram-negativa É dividido em: POLISSACARÍDEO O-ESPECÍFICO: Formado pelas hexoses: galactose, glicose, ramnose, e manose. Funciona como um antígeno, sendo útil para diferenciar espécies de bactérias gram-negativas. CERNE: ligados ao lipídeo A; contem açucares incomuns; • Fornece estabilidade estrutural. LIPÍDEO A: porção lipídica, liberados quando gram- negativas morrem funcionando como uma endotoxina. • Endotoxina: faz parte da estrutura da membrana ou da parede como componente da morfologia – só é liberada quando a bactéria morre; • Exotoxina: a bactéria produz e libera parte de sua morfologia – não precisa da morte bacteriana. Está embebido na parede superior da membrana externa; É responsável pelos sintomas associados a bactérias gram-negativas como: o Febre o Dilatação dos vasos venosos o Choque o Formação de coágulo sanguíneo LPS tem importante propriedade biológica, relacionada a sua toxicidade aos animais: Salmonela, Shigella e Escherichia – liberam LPS como endotoxina para provocar gases diarreias e vômitos. A toxicidade bacteriana: pode provocar coagulação sanguínea, provocando entupimento dos vasos, paciente tem dificuldade de respirar, sem distribuição de nutrientes e oxigênio para os tecidos. LPS: Ac. Teicoico Estabiliza parede celular de bactérias gram-negativas Estabiliza parece celular de bactérias gram-positivas Morte da bactéria gram-positiva pela penicilina: a penicilina provoca lise bacteriana, atuando na parece de proteinoglicano; alvo especifico da penicilina são as ligações peptídicas de aminoácidos e elas são quebradas pela ação da penicilina e provocam desarranjos nos peptídeos, desestruturação da parede celular, a água entra (pois a bactéria vive em ambiente hipotônico) e a pressão osmótica é alta e a estoura por lise osmótica. A penicilina não altera a concentração do meio, aumenta a entrada de agua. Na bactéria gram-negativa: a lise osmótica é pelas polimixinas (antibióticos) que tem como alvo os lipopolissacarídeo (LPS). Resistente a penicilina, ela é 6 degradada no espaço periplasmático por enzimas betalamicas. PERIPLASMA Bactéria gram-negativa Formada pela parede interna e externa; Espaço entre a superfície da membrana citoplasmática e a superfície da membrana externa; Tem consistência de gel devida à alta concentração de proteínas como: • Enzimas hidrolíticas: promovem a degradação inicial das moléculas de alimento (passam pela porina da membrana externa da gram -) • Proteínas de ligação: transporte de substratos • Quimiorreceotores: proteínas envolvidas na resposta quimiotatica MEMBRANA PLASMÁTICA Fina estrutura reveste o citoplasma da célula fosfolipídio (2 camadas de fosfolipídios, proteínas transmembrana e periférica, glicídios associados a proteína) Função: barreira seletiva (permeabilidade seletiva), impedindo o extravasamento de substancias. FOSFOLIPÍDIOS: afinidade diferencial com a água. Possui uma cabeça hidrofílica: voltada para o meio extracelular e para o citoplasma; E uma cauda hidrofóbica: voltada para a parte interna da membrana Instauração pela ligação de dupla ligação. Os tipos diferentes dos fosfolipídios garantem uma característica assimétrica da membrana – ex: glicídios na camada externa.Importante sitio de ancoragem para proteínas e sitio celular de conservação de energia nos procariotos. FORÇA PRÓTON-MOTIVA: forte energia (ATP) utilizada para transporte, natação, motilidade e biossíntese de ATP. Prótons de hidrogênio geram: ADP+Pi (fosfato inorgânico) = ATP formada mediante a transferência de elétrons quando H ultrapassa membrana plasmática. Muitos compostos químicos atuam diretamente na membrana Álcoois e compostos amônio (usados como desinfetantes) Antibióticos como polimixinas produz vazamento do conteúdo intracelular e a subsequente morte celular. TRANSPORTES Difusão simples: as moléculas passam por canais iônicos ou pelos fosfolipideos a favor do seu gradiente de concentração, sem gasto de energia; Difusão facilitada: passa por uma proteína carreadora, se unindo a substratos para ocorrer o transporte; Osmose: passagem da água do meio hipotônico para o meio hipertônico, passando por fosfolipídios ou aquoporinas; Soluções isotônicas (=), hipertônicas (mais concentrada) e hipotônicas (menos concentrada); No meio hipotônico: água vai entrar e fica turgida, só estoura se a parede celular for desestabilizada. BACTÉRIA NO MEIO HIPOTÔNICO: ela perde água; água se move para fora da célula bactéria não morre, fica desidratada; a membrana plasmática descola da parede celular e retrai do citoplasma (a parede celular permanece intacta) – fica desidratada BACTÉRIA NO MEIO HIPERTÔNICO: inibição do seu crescimento, inibição da sua multiplicação. Ex: alimentos em conserva – dura mais tempo pois as bactérias não conseguem se proliferar. TRANSPORTADORES ESPECÍFICOS: Transportador simples – E. colii: lactose só entra se o hidrogênio entrar. Translocador de grupo – pois tem um grupo de enzimas pertencentes ao sistema fosfotransferase (proteínas, glicose, manose, frutose) que trabalha junto com a proteína de transporte; Transportador ABC – tem 3 subunidades; mais energeticamente desfavorável para bactéria pois gasta duas moléculas de ATP para cada substrato que entra. A: substrato que se associa com a proteína de ligação; B: a proteína direciona o substrato para o canal transportador ; C: quebra o ATP em ADP + Pi. Queimando energia. 7 MESOSSOMO Saliência/invaginação da membrana para o interior do citoplasma; MESOSSOMO SEPTALE: importante na divisão celular e na esporulação; Mesossomo Lateral: concentra enzimas envolvidas no transporte NUCLEOIDE Onde está o DNA. O cromossomo bacteriano está aderido na membrana PLASMÍDEO Tipo de DNA CIRCULAR, pode se autoduplicar e Elementos genéticos extracomossômicos se replicaram independentemente do DNA cromossômico e transportam genes que não resistem a antibióticos, metais tóxicos e proteção de citocinas. ENDOSPORO É A FORMA INATIVA DA BACTÉRIA, sem metabolismo; Processo de formação dos endósporos é chamado de esporulação; Bactéria gram-positiva: Prostidium tetani; Produzidos em ambientes favoráveis; ESPORULAÇÃO: comum em bactérias bacilares, ela replica o material genético e faz um mesossomo septale; a membrana plasmática envolve o material genético, citoplasma e caso tenha outra membrana; forma 2 membranas em forma de DNA e forma peptideoglicano e produz uma proteína de revestimento do endósporo e a bactéria sofre lise e libera o endósporo. Não é reprodução porque o DNA é degradado. Pode sobreviver em um ambiente hostil por anos; É comum ter endósporo material cirúrgico que não foi esterilizado na autoclave - temperatura = morte; GERMINAÇÃO: para voltar a ser ativado a partir do endorporo; INCLUSÕES Algumas bactérias possuem seu citoplasma em inclusões – armazenamento de substancias químicas e nutrientes Deposito de reservas nutritivas quando escassos no ambiente; Algumas são comuns a uma ampla variedade de bactéria, outras são limitadas serve como base para identificação. GRANULOS METACROMÁTICOS Coram-se de vermelho São conhecidos como volutina reserva de fosfato inorgânico que pode ser usado na síntese de ATP em células que crescem em ambientes riscos em fofato; São característicos do Corynebacterium diphtheriae Fosfato armazena a bactéria em grânulos metacromáticos GRANULOS POLISSACARÍDEOS Composto de glicogênio e amido, são demonstrado quando se aplica no interior da célula; Reserva energética de carboidratos; Armazena também lipídeos GRANULOS DE ENXOFRE Reserva de energia Inclusões com enzimas ribulose-1,5-difosfato- carboxilase; Usam dióxido de carbono como fonte de energia; Requerem uma enzima para fixação do CO2 durante a fotossíntese; VACÚOLOS DE GÁS Cilindros ocos recobertos por proteína encontradas em cianobactérias; Mantem a flutuação para que as células possam permanecer na profundidade apropriada de agua para receberem oxigênio, luz, nutrientes em quantidades suficientes; MEGNETOSSOMOS: Inclusões de oxido de ferro formado em bactérias gram-negativas; Agem como imãs, usados para se mover ate atingir um local de fixação aceitável; Podem decompor peróxido de hidrogênio, formado em presença de oxigênio, protegendo a célula contra o acúmulo de H2O2
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