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Raspagem Subgengival

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RASPAGEM SUBGENGIVAL 
 Giovanna Matos. 
 
O QUE USAR NA RASPAGEM SUBGENGIVAL? 
Pode utilizar cureta Gracey e Mini Gracey, o que muda é o acesso de profundidade. As 
duas podem se complementar, porém a mini Gracey tem uma sensibilidade maior. 
RASPAGEM E ALISAMENTO RADICULAR. 
O diagnóstico é através do periograma, que é um exame detalhado para visualizar: 
sangramento a sondagem, profundidade de sondagem, recessão gengival e perda de 
inserção. 
Se inserir a sonda e apresentar pus, pode indicar uma doença aguda mais progressiva. 
A recessão positiva: gengiva próxima da raiz do dente. 
A recessão negativa: hiperplasia gengival. 
O periograma vai indicar informações de cada sitio de forma individual. 
RASPAGEM. 
Serve para a remoção de placa e cálculo. 
ALISAMENTO RADICULAR. 
Processo que o cálculo incrustado e as porções de cemento são removidas das raízes 
para produzir uma superfície lisa, dura e limpa. 
Dois tipos de raspagem: cirúrgica e não cirúrgica. 
COMO SABER QUAL TIPO DE RASPAGEM? 
Depende da preferencia do Cirurgião Dentista, da profundidade e se tem lesão de furca 
presente. 
A raspagem é padrão ouro para a remoção mecânica. 
Utilizar apenas um antibiótico não adiantara, se não houver uma raspagem bem 
executada. 
A raspagem cirúrgica tem difícil acesso maior. 
FASE DE MANUTENÇÃO. 
Protocolo: todos os exames, IHO. 
Periodicidade: colaboração. 
Nessa fase a doença já foi controlada. 
- Manutenção até três meses após o começo de tratamento, para verificar 
reinstrumentalização e se necessita de mais atenção. 
- Mesmo controlada, a doença precisa de manutenção para se manter estável. 
DETECÇÃO DE DEPÓSITOS DE CÁLCULO. 
Exame visual. 
Ar comprimido. 
Exploração tátil com sondas periodontais e exploradoras. 
OBS: os exploradores periodontais possuem ponta romba. 
QUAIS OS PRINCIPIOS DA INSTRUMENTALIZAÇÃO? 
Acesso ao campo. 
Visibilidade, iluminação, afastamento. 
Condição e afiação dos instrumentos. 
Manutenção de um campo limpo. 
A condição do instrumento vai influenciar na técnica e no resultado. 
Campo limpo: utilizar rolinhos de gaze para reter o sangramento. 
Ter posição certa de trabalho na hora de realizar procedimento, essa posição do 
Cirurgião Dentista depende da sua área e individualidade. 
ESTABILIZAÇÃO DO INSTRUMENTO. 
- Empunhadura e apoio digital. 
ATIVAÇÃO DO INSTRUMENTO. 
-Adaptação da lâmina ao dente. 
- Angulação. 
- Pressão lateral. 
- Movimentos de ativação. 
A empunhadura: forma de caneta modificada, melhorando a sensibilidade tátil. 
Apoio: estabilizando a mão e evitando lacerações da gengiva e tecidos. 
- Apoio convencional: em dentes adjacentes. 
- Apoio arco cruzado: lado contralateral ao lado trabalhado. 
- Apoio Arco Oposto: dentes opostos ao lado. 
- Apoio dedo: apoio no dedo indicador ou no polegar da mão que não está operando. 
- Apoio Extraoral: palma pra cima, palma pra baixo. 
Cálculo Sub é mais difícil de remover pois possui maior rigidez e fica preso a 
irregularidade da raiz do dente. 
TÉCNICA DEMONSTRAÇÃO. 
Utilizando cureta 5-6. 
1. Foi realizado movimento exploratório, para identificar fundo da bolsa, de maneira 
leve, para localizar, após visualizar, realizar a raspagem. 
2. Introduz a cureta, na angulação 0º. 
3. Após entrar na bolsa, angulação 45º. 
4. Executa força de tração, fazendo pressão com movimentos curtos. 
5. Finalizando, deve-se verificar se todo cálculo foi removido. 
6. Em seguida, Alisamento Radicular. 
7. Angulação 45º. 
8. Em relação a raspagem, diferencia somente o polimento. 
9. Movimentos verticais e horizontais. 
10. Em dentes posteriores usa movimento horizontal ou o movimento obliquo.

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