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Centro cirúrgico e paramentação

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HABILIDADES MÉDICAS V | Luíza Moura e Vitória Neves 
CIRURGIA I 
CENTRO CIRÚRGICO, PARAMENTAÇÃO E INSTRUMENTAL CIRÚRGICO 
CENTRO CIRÚRGICO (CC) 
Espaço na unidade hospitalar voltada para 
cirurgias de complexidade: 
→ Baixa; 
→ Média; ou 
→ Alta. 
Local de alta complexidade do hospital, pois há 
presença de estresse e risco a saúde dos pacientes 
submetidos a procedimentos. 
Tanto os profissionais quanto o paciente correm 
risco: 
→ Físico; 
→ Químico; 
→ Biológico. 
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E 
FÍSICA 
CC é um conjunto de elementos destinados às 
atividades cirúrgicas; 
QUANTO A LOCALIZAÇÃO 
Ocupa área independente da circulação geral; 
→ É um setor de circulação restrita. 
Deve ser construído distante de locais de 
circulação, com poeira ou ruídos; 
Recomenda-se que esteja próximo às unidades de 
internação e o CTI; 
CONTROLE MICROBIÓTICO 
Para controle microbiótico o CC é dividido em 
áreas: 
1. Restritas: Incluem os corredores internos, os 
lavabos e a sala de operação; 
2. Semi-restritas: Sala de guarda de material 
administrativo, sala de estar, copa e expurgo; 
3. Não restritas: circulação livre como vestiários, 
corredores de entrada e sala de espera dos 
acompanhantes. 
ESTRUTURA FÍSICA 
Possui um conjunto de elementos: 
Vestiários (masculino e feminino): pijama 
cirúrgico, gorro ou toca, mascara. 
Área de conforto/Copa. 
Sala dos cirurgiões e anestesistas. 
Sala de Enfermagem: controle administrativo da 
unidade. 
Expurgo: área de despejo do material proveniente 
da sala de cirurgia – material, sangue etc. 
Apoio técnico e administrativo do CC. 
Lavabo: lavagem das mãos 
Sala de Operação (SO). 
Central de materiais e esterilização (AME): 
estoque de materiais e medicamentos. 
Entre outros. 
SALA DE OPERAÇÃO (SO) 
Determina-se 1 sala de operação para cada 50 leitos 
não especializados ou 15 leitos cirúrgicos. 
O tamanho da sala depende dos equipamentos 
necessários para o tipo de cirurgia: 
1. Sala pequena: Destinadas às especialidades de 
otorrinolaringologia e oftalmologia (30m³); 
2. Sala média: Destinadas às especialidades 
gástrica e geral. (25m³); 
 
HABILIDADES MÉDICAS V | Luíza Moura e Vitória Neves 
3. Sala grande: Específicas para as cirurgias 
neurológicas, cardiovasculares e ortopédicas 
(36m³). 
ESTRUTURA 
Portas largas o bastante, do tipo “vaivém” para 
facilitar a passagem de macas e equipamentos 
cirúrgicos; 
→ Pressão de ar dentro da sala > fora da sala; 
→ Tendencia a saída do ar de dentro da sala, e 
não a entrada do ar de fora. 
Piso, paredes e teto devem ter/ser: 
→ Superfície lisa, não porosa; 
→ Impermeável; 
→ Lavável; 
→ Antiacústico; e 
→ Não refletor de luz. 
Cantos arredondados para facilitar limpeza; 
Devem ter: 
→ Janelas; 
→ Iluminação (artificial de luz fria); 
→ Ar condicionado; 
→ Tomadas com dois tipos de voltagem e 
ambas com dispositivo de aterramento; 
→ Rede de gases contendo: 
Oxigênio Verde emblema 
Óxido nitroso Azul marinho 
Vácuo clínico Cinza claro 
Ar comprimido Amarelo segurança 
Nitrogênio 
SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS-
ANESTÉSICA (SRPA) 
Área destinada à permanência do paciente logo 
depois do término da cirurgia. 
Nesta sala o paciente é de responsabilidade do 
anestesista e fica aos cuidados das equipes de 
enfermagem e médica. 
Em caso de operações de alta complexidade, a 
recuperação pode ser feita na UTI. 
CENTRAL DE MATERIAL E 
ESTERILIZAÇÃO (CME) 
Área responsável pela limpeza e processamento 
de artigos e instrumentais médico-hospitalares. 
Nela que se realiza o controle, o preparo, a 
esterilização e a distribuição dos materiais 
hospitalares. 
São de três tipos, de acordo com funcionamento: 
→ Descentralizada: quando cada unidade é 
responsável por preparar e esterilizar os 
materiais que utiliza; 
→ Semi-centralizada: prepara seus materiais, 
mas os encaminha para serem esterilizados 
em um único local 
→ Centralizada: quando os materiais do 
hospital são processados no mesmo local 
EQUIPAMENTOS DE UMA SALA DE 
CIRURGIA GERAL 
São classificados em fixos e móveis: 
1. Fixos: 
Foco central; 
Negatoscópio; 
Sistemas de canalização de ar e gases; 
2. Móveis: 
Mesa cirúrgica e acessórios; 
Carrinhos com prateleiras; 
Aparelhos de anestesia; 
Mesas auxiliares para instrumental cirúrgico; 
Bisturi elétrico; (cortar ou coagular) 
Aparelhos monitores, microscópios máquina para 
circulação extracorpórea, dentre outros. 
 
HABILIDADES MÉDICAS V | Luíza Moura e Vitória Neves 
MATERIAIS DE UMA SALA DE 
OPERAÇÃO 
O planejamento de materiais para uso na sala de 
cirurgia deve incluir aqueles considerados 
básicos ao atendimento de uma cirurgia geral, e os 
específicos, de acordo com o tipo de cirurgia. 
1. Material esterilizado, exemplo: 
→ Pacote de campos duplos ou simples; 
→ Caixa de instrumentais 
2. Soluções antissépticas, exemplo: 
→ PVPI; 
→ Clorohexidina. 
3. Impressos, exemplo: 
→ Sistematização de enfermagem; 
→ Gráfico de anestesia; 
→ Relação de gastos 
4. Medicamentos, exemplo: 
→ Soluções glicosadas, fisiológica, Ringer; 
→ Anestésicos, analgésicos, anticoagulantes; 
→ Xilocaína gel 
EQUIPE CIRÚRGICA 
1. Circulante 
→ Auxilia a equipe a colocar o paciente na 
posição adequada a operação e 
degermação do paciente; 
→ Auxilia medico na paramentação; 
→ Organização do quadro da sala; 
2. 1º Cirurgião 
→ Responsável por absolutamente tudo que 
acontece na sala. 
3. 2º Cirurgião 
→ As vezes presente; 
→ Auxilia na cirurgia. 
4. Instrumentador. 
ANTISSEPSIA 
CIRURGIÃO 
DEGERMAÇÃO 
A!! Manter membro superior no ângulo de 90º. 
1. Abertura da escovinha; (embebida em 
antisséptico a base de iodo ou clorexidina); 
2. Abertura da torneira: cotovelos, pedal, sensor; 
3. Umedecer mãos e antebraço (deixar a água 
correr); 
4. Antisséptico e lavagem simples das mãos;
5. Abertura da torneira; cotovelos, pedal, sensor; 
6. Enxaguar pontas dos dedos em direção ao 
antebraço; 
7. Pegar escovinha e umedecê-la; 
8. Fechar torneira: cotovelos, pedal, sensor; 
9. Escovação inicial pelo lado dominante: 
Mãos: 
→ Pontas das unhas, com escova, em sentido 
único; (10x) 
→ Interdigitos, com esponja, em sentido único 
de cima para baixo; (10x) 
→ Palma das mãos, com esponja, em sentido 
único de cima para baixo; (10x) 
→ Dorso das mãos, com esponja, em sentido 
único de cima para baixo; (10x) 
 
HABILIDADES MÉDICAS V | Luíza Moura e Vitória Neves 
Antebraço: 
→ Se ficar seco pode umedecer; abrir torneira; 
cotovelos, pedal, sensor; 
→ Escovação do antebraço; com esponja, em 
sentido único de cima para baixo; (10x) 
→ Repetir nas 4 partes: anterior, dorsal e duas 
laterais; 
11. Abrir a torneira e umedecer a escova, ainda 
não mão suja, e antebraço; 
12. Passa escova para a mão já higienizada; 
13. Repete higienização na mão não dominante; 
14. Joga escova dentro da pia ou lixo; 
15. Abre torneira; cotovelos, pedal, sensor; 
16. Enxague: mergulhar mão na água e deixa-la 
fluir nas pontas dos dedos, passando ao antebraço e 
suspende braço retirando. Não pode voltar o braço, 
tem que voltar o mesmo movimento; 
17. Saída do lavabo para paramentação em CC 
(área crítica) – mãos em 90º; 
PARAMENTAÇÃO 
SECAGEM DAS MÃOS 
18. Aproxima-se (sem encostar) da mesa com 
campos e aventais; 
19. Pega compressa e sai de perto; 
20. Abre compressa pela metade e a coloca sobre 
a mão não dominante; a borda dobrada da 
compressa fica para dentro e parte livre da 
compressa fica para a ponta dos dedos; 
21. Mão não dominante fica parada e a mão 
dominante vai até a compressa; 
 
22. Coloca o braço dominante em ângulo reto e 
coloca a compressa (do mesmo lado que enxugou a 
mão) em cima dele e faz o deslize da compressa; 
 
 
 
 
 
 
 
 
Região contaminada; 
cuidado na fase 23. 
Parte 
dobrada 
 
HABILIDADES MÉDICAS V | Luíza Moura e Vitória Neves 
23. Abre compressa e dobra para o outro lado; 
 
 
 
 
 
24.Repete mesmo movimento de secagem para a 
mão e antebraço não dominante, inclusive posição 
da parte dobrada e livre da compressa; 
15. Mantém o membro elevado em 90º e joga 
compressa no lixo; 
16. aproxima-se da mesa para próxima etapa; 
COLOCAÇÃO DO AVENTAL 
17. pega o avental pelo amarrilho superior; 
18. Retira avental ele fechado da mesa e abre no 
espeço; 
19. Movimento de “jogar o avental” levemente 
para frente e para cima, elevando os brações e 
vestindo-se; 
20. Solicita auxílio do circulante para, por trás e 
por dentro, ajeitar o avental; 
21. O mesmo auxiliará no fechamento do avental; 
ABERTURA E COLOCAÇÃO DA LUVA 
22. Solicita abertura das luvas ao circulante (falar 
o próprio número); retira pacote estéril; 
23. Abre dobra superior e inferior, em seguida o 
meio, delicadamente, sem tocar nas luvas; 
24. Calça as luvas; início pela mão dominante 
também;
 
Ajeitar pelo 
lado “de fora” 
 
HABILIDADES MÉDICAS V | Luíza Moura e Vitória Neves 
REMOÇÃO DA PARAMENTÇÃO 
1. Desamarra avental; 
2. “Tira” uma luva e deixa ela do avesso no 
polegar (área limpa); 
3. Com a parte suja dessa luva retira a outra luva; 
4. A mão sem luva retira a luva da outra mão 
pela “área limpa”; 
5. Joga as luvas no lixo; 
6. Circulante solta parte de trás do avental; 
7. Cirurgião retira o avental pela frente com 
menos contato possível; 
8. Descarta avental; 
9. Lavagem de mão simples; 
PACIENTE 
Limpar do local mais sujo para o menos sujo em 
sentido único. 
Iniciar pelo umbigo. 
Sentido: do meio para as laterais. 
 
 
 
 
 
ARRUMAÇÃO DA MESA DOS 
INSTRUMENTAIS 
Os materiais ficam dispostos de acordo com o 
tempo cirúrgico e em sentido horário. 
TEMPOS CIRÚRGICOS PRINCIPAIS 
DIÉRESE 
→ Cortar; 
→ Dividir; 
→ Separar. 
Separação dos tecidos, possibilitando abordagem 
de órgão/região. 
Tipos: 
→ Mecânica: uso de instrumentos cortantes; 
→ Física: através de calor, frio ou laser. 
Materiais: 
Bisturi de lâmina fixa 
Bisturi elétrico 
Bisturi de lâmina descartável nº 3 e 4 
Lâmina cirúrgica nº 11, 12, 13, 14, 21, 22, 23 e 24 
Tesoura de Metzenbaum ponta reta e curva 
Tesoura de Mayo ponta reta e curva 
 
HEMOSTASIA 
→ Prevenir; 
→ Impedir. 
Momento do bloqueio do sangramento; 
Tipos: 
→ Temporária: realizada durante o 
procedimento cirúrgico; 
→ Definitiva: realizada uma sutura para 
obstruir o vaso sanguíneo. 
Material hemostático curto 
Pinça de Kelly ponta curva e reta 
Pinça de Halsted (mosquito) ponta curva e reta 
Pinça Crile ponta curva e reta 
 
HABILIDADES MÉDICAS V | Luíza Moura e Vitória Neves 
Material avulso 
Compressa 
Gases 
Tesoura de uso geral 
Cuba rim 
Cânula cirúrgica e para aspiração 
Material hemostático longo 
Piça de Moxter ponta curva e reta 
Pinça de Rochester ponta curva e reta 
EXÉRESE 
Etapa do procedimento cirúrgico em si; 
Materiais: 
Pinça de preensão 
Pinça de Kocher ponta curva e reta 
Pinça de Cropostase ponta curva e reta 
Pinça de preensão Allis 
Pinça vascular de Waugh com e sem dente 
Pinças especiais 
Pinça de Babcock amortecedora e fenestrada 
Pinça Duval triangular e fenestrada 
Pinça de Collin 
Pinça de Forster 
Pinça de Moynihan 
Pinça de Backhaus 
Pinça Carmalt 
Afastadores 
Afastador autoestático de Gosset 
Afastador dinâmico de Farabeuf 
Afastador dinâmico de Richardson 
Afastador de Volkman 
Afastador de tórax de Finochietto (cremalheira) 
Válvula 
Válvula de Doyen 
Válvula supra púbica 
SÍNTESE 
Técnica utilizada para unir ou aproximar as 
bordas de uma ferida com o objetivo de 
finalizar o procedimento. 
Tipos: 
→ Temporária: sutura que futuramente será 
retirada; 
→ Definitivo: suturas fixas que ficarão no 
interior do tecido. 
 
Materiais: 
Pinças auxiliares 
Pinça Adson com e sem dente 
Pinça dente de rato 
Pinça anatômica 
Porta agulhas de Hegar 
Porta agulhas de Mathieu 
Materiais avulsos 
Agulha cilíndrica 
Cuba rime redonda 
Bandeja de eliminação 
Tigela de Salina 
Grampos 
Grampeador cirúrgico 
 
SENTIDO HORÁRIO DE ARRUMAÇÃO 
 
 
HABILIDADES MÉDICAS V | Luíza Moura e Vitória Neves 
ORIENTAÇÕES CC 
Não encostar em nada após degermação e 
paramentação. 
Nunca ficar de costas para a mesa de 
instrumentais. 
Se alimentar bem antes da cirurgia 
(principalmente nas cirurgias da manhã). 
Usar sapato e roupa confortáveis. 
Antes da síntese observar se não esqueceu nada no 
paciente. 
Atenção a contagem de compressas: 
 
A!! Para que serve a linha azul? Para visualização 
da compressa em RX (caso tenha sido esquecida 
dentro do paciente). 
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