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Fecundação e introdução a embrologiaFecundação e introdução a embrologiaFecundação e introdução a embrologia Movimento descendente do óvulo na tuba uterina Movimento ascendente do espermatozóide na tuba uterina InfundíbuloInfundíbuloInfundíbulo AmpolaAmpolaAmpola ÍstimoÍstimoÍstimo Óstio abdominal da tuba uterina e fímbrias do infundíbulo Óstio uterino da tuba uterina (onde ocorre a fecundação) Fusão do pró- núcleo másculino com o femino Formação do zigoto MÓRULA Nesse estágio que o concepto vai para útero BLASTOCISTO Concepto já possui alta divisão celular e possui cavidade Os espermatozóides fazem movimentos ascendentes até a ampola, enquanto que os óvulos fazem movimentos descendentes Ocorre a FECUNDAÇÃO Formação do ZIGOTO, que depois de divisões celulares se torna MÓRULA É a MÓRULA que é direcionada para o útero (ÚTERO) Tecido originário de cada sistemaTecido originário de cada sistemaTecido originário de cada sistema Ectoderma Sistema nervoso (hipotálamo e neurohipófise) Pele e anexos Cavidade oral (adenohipófise) Cavidade nasal Trato repródutivo: pênis, parte da vagina e clitóris. Mesoderma Vasos sanguíneos Músculos Trato reprodutivo: gônadas, útero, cérvix, parte da vagina, edpidídimo, glândulas acessórias. Sistema renal Sistema esquelético Endoderma Sistema digestivo Sistema respiratório Grande parte do sistema endócrino ICM BLASTOCELE ICM: BLASTOCELE: Cavidade central, formada por proteínas e secreções excretadas pelas células periféricas ao redor. Massa celular interna, conjunto de células do blastocisto. Também chamada de hipófise posterior. Derivada do ectoderma. Parte que revestia o assoalho do terceiro ventriculo se projeta, formando a neurohipófise, ficará sempre conectada a ele. Também chamada de hipófise anterior. Dervidada do ectoderma. Parte do fundo da boca se projeta, formando a adenohipófise que posteriormente perde a ligação com a cavidade oral. Hipotálamo: É formado no terceiro ventrículo e possui contato direto com a hipófise através do infundíbulo. Se comunica com a neurohipófise através de neurônios e com a adenohipófise através do sistema porta hipotalâmico-hipofisário. Formação da hipófise e hipotálamoFormação da hipófise e hipotálamoFormação da hipófise e hipotálamo Neurohipófise:Adenohipófise: Sistema porta hipotalâmico-hipofisário: Vasos sanguíneos que comunicam o hipotálamo com a adenohipófise. Assim, os hormônios inibidores ou liberadores que são secretados pelo hipotálamo vão direto para hipófise, sem atingir a circulação sitêmica. Existe o osso esfenóide, que protege a cavidade esfenoidal, onde está alojada a hipófise Através de movimentos amebóides, irão migrar para a crista gonadal. A presença dessas células na crista gonadal estímula a mitose nas células locais, esse conjunto de células forma o cordão sexual primitivo. As células germinativas (futuras ovogônias ou espermatogônias) são formadas nos primeiros 15% do tempo da gestação. MESONÉFRON: Produz urina, que é drenada pelos ducto mesonéfrico. Possui túbulos mesonéfricos. Posteriormente também regride. METANÉFRON: Funcional e dará origem aos rins. Possui ducto metanéfrico (origina o ureter) e ductos paramesonéfricos. Formação das gônadasFormação das gônadasFormação das gônadas Ficam alojadas no saco vitelínico O desenvolvimento do trato reprodutivo e do sistema renal são praticamente sincronizados Sistema renalSistema renalSistema renal PRÓ-NEFRON: afuncional, irá regredir. Sistema reprodutorSistema reprodutorSistema reprodutorXXX Ducto mesonéfrico: Epidídimos e os ductos deferentes. Regride na fêmea. Túbulos mesonéfricos: Ducto eferente. Regride na fêmea. Ductos paramesonéfricos: tuba uterina, útero, cérvix e fundo de vagina. No macho regride. FÊMEA: XX MACHO: XY O cromossomo Y carrega gene com o Fator Determinante de Testículo: TDFTDFTDF Produção de pelas células de Leydig Conversão pela 5α redutase em Fatores de determinação eFatores de determinação eFatores de determinação e diferenciação sexualdiferenciação sexualdiferenciação sexual Induz as células precursoras da células de sertoli produzirem Antígeno HyAntígeno HyAntígeno Hy Todas as células das gônadas indiferenciadas possuem receptores Hy Na presença de Hy as células de sertoli começam a produzir Fator anti-mulleriano AMHAMHAMH Diferenciação das células de Leydig Degeneração do Ducto de Muller (Paramesonéfrico) TESTOSTERONATESTOSTERONATESTOSTERONA Desenvolvimento dos sistemas de ductos masculinos DIIHIDROTESTOSTERONADIIHIDROTESTOSTERONADIIHIDROTESTOSTERONA que atua no desenvolvimento de pênis, escroto e gls acessórias o TDF também inibe o WNT4 que iria contribuir com o D. Muller e inibir a 5α redutase Gonada indiferênciadaGonada indiferênciadaGonada indiferênciada Gonada indiferênciadaGonada indiferênciadaGonada indiferênciada Produção de antígeno Hy Ausência de antígeno Hy Célula de sertoli (produtora de ADH) Espermatogônia (precursora do espermatozóide) Célula de Leydig (produtora de testosterona) Célula da granulosa Ovogônia Célula da teca Continuam na conformação de cordão Perdem a conformação de cordão Particularidades da formaçãoParticularidades da formaçãoParticularidades da formação das fêmeasdas fêmeasdas fêmeas Tuba uterina, cornos uterinos, corpo do útero e vagina interna. O grau de fusão entre os dois ductos irá determinar o tamanho dos cornos, quanto menor o grau de fusão, maiores os cornos e mais possibilidades de ser multípara. Ducto mesonéfrico (Wolffi) se degenera nas fêmeas Ducto paramesonéfrico (Muller) origina a parte tubular Essa formação, a princípio, acontece fora da cavidade pélvica. O trato reprodutivo provoca o descenso de uma prega de peritônio dando origem a cavidade. Prega dePrega dePrega de peritônioperitônioperitônio LigamentoLigamentoLigamento largo do úterolargo do úterolargo do útero Tuba uterina Útero Ovário MESOSALPINGE MESOMÉTRIO MESOVÁRIO Diferenciação do hipotálamoDiferenciação do hipotálamoDiferenciação do hipotálamo Produção de testosterona que consegue atravessar a barreira hematoencefálica (BHE) Transformada em Estrógeno (E2) pela aromatase. O E2 gera a DefeminilizaçãoDefeminilizaçãoDefeminilização hipotalâmicahipotalâmicahipotalâmica Produção de E2 que circula agregado a α feto-proteína (presente na circulação do feto) NÃO consegue ultrapassar a BHE Hipotálamo NÃO é defeminilizado No MACHO existe apenas núcleos PULSÁTEIS Secreção de GnRH pulsátil e tônico e gametogênese contínua. Na FÊMEA existem apenas núcleos PULSÁTEIS e DE PICO Secreção de GnRH pulsátil e, dependendo do estímulo, em pico, o que permite o pico de LH e a ovulação. Gametogênese cíclica. Alterações do desenvolvimentoAlterações do desenvolvimentoAlterações do desenvolvimento Intersexo: ambiguidade de estruturas. Hermafrodita: possui as gônadas de ambos os sexos. Pseudohermafrodita: a gônada sempre será de apenas um sexo, no entanto a genitália externa pode ser mista. Falta de diidrotestosterona: comprometimento da formação peniana. Freemartismo: Gestação gemelar de gêmeos do sexo oposto e bivitelínicos, a fêmea nasce com a parte tubular do seu trato reprodutivo subdesenvolvida. A teoria mais aceita para explicar o fenômeno, é a anastomose dos vasos placentários que faz com que o AMH produzido pelo concepto macho, altere o desenvolvimento da fêmea.
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