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NOME DA FACULDADE (FACULDADE A QUAL ESTÁ MATRICULADO(A) (Arial fonte 12) ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA VIVIAN SERAPHINI Piraí 2021 DIFICULDADES DOS ENFERMEIROS NO ATENTIMENTO DE PACIENTES FRENTE A SITUAÇÕES DE PARADAS CARDIORRESPIRATÓRIAS NO SETOR DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Vivian Seraphini¹, Declaro que sou autor(a) deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho. Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). RESUMO- OBJETIVO: exposição da atuação de enfermeiros em situações de Paradas Cardiorrespiratórias (PCR) no setor de Urgência e Emergência frente as dificuldades nesse tipo de atendimento. METODOLOGIA: revisão bibliográfica de estudos relevantes na área com alto grau refinamento e criticidade nas escolhas de materiais acerca do tema proposto, formando um copilado com diversas evidências científicas. RESULTADOS: a partir das pesquisas realizadas teve-se evidente os primeiros passos que um enfermeiro deve fazer em casos de uma PCR, bem como as principais dificuldades encontradas devido à falta de preparo, fazendo com que haja uma queda na qualidade do atendimento. CONCLUSÃO: que é necessário um alto nível de preparo de uma equipe para que se tenha um melhor desempenho no atendimento de pacientes em casos de uma PCR, pois devem atuar de maneira rápida e precisa para obter sucesso e salvar vidas. PALAVRAS-CHAVES: Assistência ao Paciente. Capacitação do Enfermeiro. Parada Cardiorrespiratória. Ressuscitação Cardiopulmonar. ABSTRACT- OBJECTIVE: to expose the performance of nurses in situations of Cardiorespiratory Arrest (CA) in the Urgency and Emergency sector in the face of difficulties in this type of care. METHODOLOGY: bibliographic review of relevant studies in the area with a high degree of refinement and criticality in the choice of materials on the proposed theme, forming a compilation with several scientific evidences. RESULTS: from the researches carried out, the first steps that the nurse must perform in cases of CA were evidenced, as well as the main difficulties encountered by unpreparedness, causing a decrease in the quality of care. CONCLUSION: it is necessary to have a high level of preparation of the team so that there is a better performance in patient care in cases of CA, as the latter must act quickly and accurately to be successful and save lives. KEYWORDS: Patient Assistance. Nurse Training. Cardiorespiratory Arrest. Cardiopulmonary Resuscitation. ¹ Enfermeira. Graduada em Enfermagem pela Universidade (). Piraí (RJ), Brasil. E-mail: vivianseraphini@hotmail.com. mailto:vivianseraphini@hotmail.com INTRODUÇÃO Acidentes são ocorrências que não escolhem hora, local ou data, tampouco suas vítimas, dessa forma, acabam por acometer pessoas de qualquer idade e a qualquer momento. Acontecendo de maneira completamente inesperada, sem nenhum aviso prévio, apesar de que, em alguns casos, sejam previsíveis, quando, por exemplo, há erros em medidas de segurança, como dirigir alcoolizado. No entanto, acidentes ainda podem pegar qualquer um de surpresa, sejam em casa, no trabalho ou mesmo na rua, o que acaba exigindo uma ação imediata cuja a tentativa seja de buscar diminuir os efeitos que podem acabar colocando em risco a vida da(s) vítima(s). Tais ações, ou seja, intervenções, recebem, frequentemente, o nome de intervenções de urgência ou de emergência. Seja elas clínicas ou cirúrgicas, ou de qualquer outra forma, dependendo da gravidade do comprometimento da vítima. Especificando um caso muito comum no setor de urgência e emergência, se tem os casos de parada cardiorrespiratória (PCR), ou seja, a interrupção do trabalho cardiorrespiratório, fazendo com que o paciente tenha uma falha das suas atividades mecânicas cardíacas, pulmonar e cerebral, todas essas promovendo uma séria perda da responsividade e ausência de batimentos cardíacos e respiração, deixando o paciente inconsciente e sem sinais de circulação sanguínea, como por exemplo, a ausência de pulso. Uma vez que casos de paradas cardiorrespiratórias é algo muito comum e um dos problemas mais graves de saúde, apresentando uma elevada taxa de mortalidade, caso não seja identificado de forma rápida e iniciados os primeiros socorros. Atualmente, houve uma diminuição das mortes por paradas cardiorrespiratórias, graças aos atendimentos que ocorre hoje em dia, porém os números de mortes ainda são consideráveis. E esses atendimentos, nas chamadas de urgências e emergências, que por muitas vezes, acabam possibilitando a reabilitação dos pacientes, desde que o enfermeiro consiga identificar e atender, de maneira eficiente (eis a grande dificuldade encontrada), um episódio de PCR e, assim, poder desempenhar as manobras de ressuscitação cardiopulmonar (RCP) segundo as modificações existentes e propostas pela American Heart Association (AHA). A condução do enfermeiro no atendimento da PCR pode determinar a futura conjuntura do paciente referente aos danos causados por ela, na hipótese de má condutas e medidas de prevenção. O atendimento será eficaz, caso o enfermeiro durante o atendimento, tenha conhecimento técnico, e também prático e científico, do que está realizando, afim de que sua abordagem tenha êxito, ou seja, uma tomada de decisão rápida e segura visando e transparecendo segurança a todos os envolvidos, com isso, reduzindo a possibilidade do risco da morte do paciente. Isso mostra o alto nível de responsabilidade por parte do enfermeiro e de toda sua equipe de enfermagem em se manterem atualizados e capacitados para, assim, prestarem da melhor forma assistência nas chamadas de urgências e emergências em casos de PCR. Uma vez que, diante um caso de PCR, o enfermeiro exerce uma função importante e muito mais complexa do que apenas socorrer, pois inicialmente há o diagnóstico para depois iniciar a preparação de reanimação. Como extra, existem ainda a preparação do ambiente de trabalho e das ferramentas a serem utilizadas. Não bastando, tem-se também a organização da equipe e o monitoramento contínuo do paciente no caso de sucesso da RCP, checagem das medicações, por exemplo. Por fim, o enfermeiro e sua equipe estão incumbidos de realizarem o relatório de evolução do paciente e a reorganização do local onde ocorreu o evento. De maneira geral, profissionais na área de enfermagem tendem a serem os primeiros a presenciarem uma PCR, sendo os que, invariavelmente, prestam os primeiros socorros e acionam uma equipe de atendimento. Por esse motivo é necessário estarem com conhecimento em dia e hábeis a agirem nessa ocorrência tão comum, garantindo assim a vida dos pacientes. Justamente por essa função, de estar na linha de frente nas mais diversas situações, o enfermeiro teme o risco da falha no pronto atendimento em casos de PCR, gerando uma responsabilidade ainda maior, porque uma falha pode resultar em altas sequelas ou mesmo a morte do paciente. E é a falta de preparo, de conhecimento, de experiência prática e afins, que o enfermeiro se sente inseguro e acaba tendo dificuldade em lidar com essas ocorrências, o que compromete o paciente, pois este nada, realmente, pode fazer, apenas esperar que esse seja capaz de auxiliar da melhor maneira e conduzir impecavelmente uma RCP. Com isso, o artigo temcomo objetivo geral a apresentação de um estudo sobre parada cardiorrespiratória no setor de urgência e emergência. E especificamente, apresentando a verificação e detalhamento das principais dificuldades encontradas por enfermeiros diante casos de parada cardiorrespiratória, além disso, a avaliação da capacitação dos profissionais de Enfermagem frente ao atendimento de pacientes nos casos de uma PCR. A justificativa por um trabalho como este é que, com isto, tenha-se mais artigos abordando o assunto, uma vez que não há infindáveis trabalhos com tema, logo, o tornando mais evidente. Além disso, apresentar a necessidade de uma melhor condução em casos de PCR, para que diminua as falhas e ajude enfermeiros a executarem, de forma exemplar, uma RCP. Quanto mais material acessível, melhor para todos, pois isso é importante para a Enfermagem, mas, principalmente, para a sociedade como um todo, afinal, a função do enfermeiro é prestar serviço em prol da vida humana. A metodologia utilizada rata-se de uma revisão bibliográfica, cuja intenção foi de investigar, reunir, avaliar criticamente e sintetizar as diversas evidências científicas do atendimento ao paciente em uma situação de parada cardiorrespiratória, ou seja, fazendo um copilado e apresentando uma opinião formada e concisa. Tendo como primeira etapa a construção da hipótese; a segunda etapa tratou-se dos critérios a serem utilizados acerca do tema proposto para a reunião de informação relevante; a terceira etapa se baseou na pesquisa necessariamente dita; quarta etapa como sendo a avaliação dos estudos e reunião dos mesmos; quinta etapa foi a interpretação das pesquisas; a sexta, e última, etapa foi a montagem sintetizada de todos esses estudos neste presente artigo, apresentando os resultados e mostrando as conclusões obtidas. DESENVOLVIMENTO Antes de mais nada, é de suma importância definir a função do enfermeiro do setor de urgência e emergência e o que é o este setor, para que se tenha uma compreensão completa sobre ambos. Além disso, descrever ricamente em detalhes tudo sobre o que é uma parada cardiorrespiratória e como realizar uma ressuscitação cardiopulmonar, para após então, evidenciar todas as dificuldades encontradas por esses profissionais. Primeiramente, a função do enfermeiro é baseada em proporcionar cuidado aos pacientes, ou seja, prestando assistência, seja aplicando injeções, fazendo curativos ou outros, dessa forma, garantindo o bem-estar durante todo o tratamento que o paciente estiver realizando. O enfermeiro é apto para realização de procedimentos simples, verificação de temperatura, ou mesmo mais complexos, como auxílio em cirurgias. Quando se trata de unidades de urgência e emergência, prontos- socorros, o enfermeiro geralmente atende pacientes que estão machucados, vítimas de acidentes, crises de dor, entre outros casos de urgência. De toda forma, o profissional de enfermagem deve sempre ser capaz de tomar decisões rápidas e inteligentes, deve também ser ágil nos procedimentos e ter todo cuidado para que tudo que estiver fazendo não cause problemas ao paciente, além disso, por muitas vezes, deve acalmar estes durante o atendimento dessas urgências. Seu trabalho se inicia muito antes de ocorrer qualquer evento, pois deve conferir o local de trabalho, deixando-o preparado e bem organizado, os equipamentos que possivelmente podem ser utilizados devem todos estarem em fácil acesso e serem checados e testados. É função do enfermeiro a verificação dos pacientes, suas queixas ou sinais vitais, por exemplo, para então determinar uma ordem de atendimento e prioridades. Além disso, quando necessário, deve ainda administrar medicamentos. Um segundo ponto importante é destacar a diferença de Urgência para Emergência, pois é necessário compreender que ambas são distintas entre si. A primeira trata-se de uma situação que pode ser compreendida como uma circunstância clínica ou cirúrgica, no entanto, sem risco iminente de morte do paciente, mas caso não seja tratada, pode acabar evoluindo para complicações mais severas, são alguns exemplos de atendimento de urgência: torções, luxações, fraturas, episódios de vômito por mais de 12 horas, febre acima de 38 graus com pelo menos 48 horas, dores abdominais de intensidade moderada, transtornos psiquiátricos, feridas lácero-contusas sem grande hemorragia, crises de asma brônquica. Enquanto que a segunda, a emergência, pode se definir como tudo aquilo que implica o risco de morte iminente do paciente, devendo ser tratado imediatamente logo em seguida da constatação do caso, pois havendo risco potencial de morte, o paciente não pode ficar esperando por atendimento, muitas vezes chegando ao plantão hospitalar já a beira da morte, no caso que o paciente é levado por familiares ou amigos, em caso onde a equipe vá até o local, já se inicia lá o atendimento. Alguns exemplos a seguir são casos de atendimento de emergência: corte profundo, acidente de origem elétrica, picada ou mordida de animais peçonhentos, queimaduras, afogamentos, hemorragia, infarto do miocárdio, dificuldade respiratória, febre alta permanente, intoxicação por alimentos ou medicamentos, sangue no vômito, urina ou fezes, grave reação alérgica, desmaio, derrames, perda de função e/ou dormência dos membros, acidente de automóveis, atropelamento, queda, convulsão, dores intensas no peito, abdômen, cabeça e outros. No que diz respeito a uma parada cardiorrespiratória, é necessário entender quais são os sintomas que definem que de fato o paciente está sofrendo de uma PCR. Segundo o Consenso Nacional de Ressuscitação Cardiorrespiratória (1996), a PCR é a interrupção súbita da atividade mecânica ventricular, útil e suficiente seguindo também da respiração, tendo principalmente a falta de reposta da atividade mecânica cardíaca, seguido da não confirmação do pulso, ou seja, é uma parada do trabalho cardiorrespiratório, logo, o paciente tem essa falha das suas atividades cardíacas, pulmonar e cerebral, onde não há resposta motora e com a ausência de batimentos cardíacos e respiração, que o faz ficar desacordado e sem sinais de circulação sanguínea. Segundo esse mesmo Consenso Nacional de Ressuscitação, a PCR pode ocorrer de três maneiras: morte clínica, morte biológica irreversível e morte encefálica. A primeira se trata da falta de movimentos respiratórios e de batimentos cardíacos, acompanhados da não responsividade cerebral e biológica; a segunda se refere quando não ocorre as medidas de ressuscitação cardiopulmonar, onde ocorre a irreversibilidade dos órgãos; a terceira e última diz respeito a morte cerebral, quando ocorre uma lesão inconversível e não há oxigenação igual ou superior a 5 minutos. Em casos de paradas cardiorrespiratórias a função do enfermeiro é de realizar as manobras de reanimação ou ressuscitação cardiopulmonar (RCP). São sequências de ações organizadas que têm por finalidade fazer o sangue circular, levando oxigênio para os órgãos, pois durante uma PCR, o coração para de bombear sangue, o que compromete a oxigenação dos órgãos, velando a falência, por esse motivo a realização das compressões torácicas e respiração de salvamento são vitais. A RPC é um procedimento que visa manter as atividades cardiorrespiratórias do paciente, garantindo assim, a sobrevida até que chegue atendimento da assistência médica emergencial. Como ficou claro, durante uma parada cardiorrespiratória, a circulação sanguínea do indivíduo tende a diminuir, justamente por esse motivo que a realização correta de uma RCP mantém os órgãos e tecidos funcionando, diminuindo maiores riscos. No entanto, é necessário que o enfermeiro siga cuidadosamente as etapas, além disso, deve ser capaz de identificar a falta de respiração e circulação do paciente, verificando o pulso e a movimentação peitoral, para então ter condições defornecer o suporte necessário. E mesmo com a reanimação realizada com sucesso, ainda deve buscar manter o ritmo do coração em níveis ideais, não se descuidando da pós- reanimação, sendo assim, ficando atento aos devidos cuidados, que são bem específicos, quanto a compressão torácica ou desfibrilação (quando há necessidade). Evidente a função do enfermeiro nas chamadas de urgência e emergência e sua atuação frente a uma PCR e preste a realização de uma RCP, torna necessário que se tenha todo um conhecimento e preparo técnico, além do mental, para estar atendendo da melhor forma possível. No entanto, esse preparo e conhecimento não parece ainda ser o suficiente, como destaca Canova (2012), que fala sobre a dificuldade do enfermeiro, e da equipe de enfermagem no geral, frente a casos de PCR. Pois como os parâmetros estabelecidos ela AHA (2020) foram atualizados no ano de 2020, sendo que antes disso, algumas atualizações foram feitas em 2015, mas algumas diretrizes seguiam as mesmas de 2010, mesmo após a atualização de 2015, então nada mais esperado que muitos enfermeiros ainda tivessem os conhecimentos e a forma de proceder um caso de PCR de maneira divergente a atualização de 2020, nesse ponto que se sustenta a hipótese de um dos porquês encontram dificuldade no atendimento, afinal, basta um detalhe para colocar a vida do paciente em risco. Como já mencionado acima, sobre as atualizações das diretrizes da AHA (2020), alguns destaques importantes a serem ditos no que diz respeito ao procedimento que deve ser feito em casos de PCR em adultos, gestantes/grávidas e pediátricas. Atualização no caso de PCR em adultos em relação ao monitoramento fisiológico da qualidade da RCP: 2020 (Atualizado): Pode ser aconselhá-vel usar parâmetros fisiológicos, como pressão arterial ou ETCO2, quando viável para monitorar e otimizar a qualidade da RCP. 2015 (Antigo): Embora nenhum estudo clínico tenha examinado se a titulação dos esforços de ressuscitação para parâme-tros fisiológicos durante a RCP melhora o resultado, pode ser aconselhável usar os parâmetros fisiológicos (capnografia de forma de onda quantitativa, pressão diastólica em relaxamento, monitoramen-to de pressão arterial e saturação venosa central de oxigênio) quando viável para monitorar e otimizar a qualidade da RCP, orientar a terapia com vasopressores e detectar RCE. Por quê: Embora o uso de monitoramento fisiológico, como pressão arterial e ETCO2 para monitorar a qualidade da RCP seja um conceito estabelecido, novos dados corroboram sua inclusão nas diretrizes. Dados do registro Get WithThe Guidelines®-Resuscitation da AHA mostram uma probabilidade maior de RCE quando a qualidade da RCP é monitorada usando ETCO2 ou pressão arterial diastólica invasiva. Esse monitoramento depende da presença de um tubo endotraqueal (TET) ou de acesso arterial, respectivamente. O direcionamento das compressões para um valor de ETCO2 de pelo menos 10 mm Hg e, como ideal, 20 mm Hg ou mais, pode ser útil como um marcador da qualidade da RCP. Não foi identificada uma meta ideal. (AHA, 2020, p. 14). Em relação a desfibrilação sequencial dupla que não é recomendada: 2020 (Novo): A utilidade da desfibrilação sequencial dupla para ritmo chocável refratário não foi estabelecida. Por quê: A desfibrilação sequencial dupla é a prática de aplicar choques quase simultâneos usando dois desfibriladores. Embora alguns relatos de casos tenham mostrado bons resultados, uma revisão sistemática do ILCOR 2020 não descobriu evidências para corroborar a desfibrilação sequencial dupla e recomendá-la, em vez de seu uso de rotina. Estudos existentes estão sujeitos a múltiplas formas de vieses e estudos observacionais não -mostram melhorias no resultado. Um ensaio clinico randomizado sugere que a modificação no direcionamento da corrente de desfibrilação através do reposicionamento das pás pode ser tão eficaz quando a desfibrilação sequencial dupla, evitando, ao mesmo tempo, os riscos de danos pelo aumento de energia e dano aos desfibriladores nos desfibriladores. Com base nas evidências atuais, não se reconhece a desfibrilação sequencial dupla como benéfica. (AHA, 2020, p. 14). Atendimento e suporte durante a recuperação: 2020 (Novo): Recomendamos que os sobreviventes de PCR tenham avaliação de reabilitação multimodal e tratamento para prejuízos fisiológicos, neurológicos e cognitivos antes da alta do hospital. 2020 (Novo): Recomendamos que os sobreviventes de PCR e seus cuidadores recebam planejamento de alta abrangente e multidisciplinar para incluir recomen-dações de tratamento médico e de reabilitação e retornar às expectativas de atividades/trabalho. 2020 (Novo): Recomendamos avaliação estruturada para ansiedade, depressão, estresse pós-traumático e fadiga para os sobreviventes de PCR e seus cuidadores. Por quê: O processo de recuperação de PCR ocorre por muito tempo ainda depois da hospitalização inicial. É necessário apoio durante a recuperação, para garantir bem-estar físico, cognitivo e emocional e o retorno ao funcionamento social e profissional. Esse processo deve ser iniciado durante a hospitalização inicial e continuar o tempo que for necessário. Esses temas foram explorados em mais detalhes em uma declaração científica da AHA de 2020. (AHA, 2020, p. 15). PCR durante a gravidez: 2020 (Novo): Como as pacientes grávidas são mais propensas à hipóxia, a oxigena-ção e o manejo da via aérea devem ser priorizados durante a ressuscitação de uma PCR durante a gravidez. 2020 (Novo): Devido à possível interferência na ressuscitação materna, o monitora-mento do feto deve ser ignorado durante a PCR na gravidez. 2020 (Novo): Recomendamos o controle direcionado da temperatura para mulhe-res grávidas que permanecerem em coma depois da ressuscitação de uma PCR. 2020 (Novo): Durante o controle dire-cionado da temperatura da paciente grávida, recomendamos que o feto seja continuamente monitorado em relação à bradicardia como possível complicação e uma consulta com a equipe de obste-trícia e com a equipe neonatal deve ser realizada. Por quê: Recomendações para controle da PCR na gravidez foram revisadas nas atualizações das diretrizes de 2015 e na declaração científica da AHA de 2015. Via aérea, ventilação e oxigenação são particularmente importantes no caso da gravidez, devido a um aumento no metabolismo materno, uma redução na capacidade de reserva funcional devido ao útero grávido e ao risco de lesão no cérebro do feto devido à hipoxemia. A avaliação do coração do feto não é útil durante a PCR materna e pode ser uma distração dos elementos de ressuscitação necessários. Na ausência de dados contrários, as mulheres grávidas que sobrevivem a uma PCR devem receber controle direcionado da temperatura da mesma forma que qualquer outro sobrevivente, tendo consideração pelo status do feto, que pode permanecer no útero. (AHA, 2020, p. 15). PCR pediátrica em relação as alterações na taxa de ventilação assistida; taxa de ventilação com via aérea avançada: 2020 (Atualizado): (SAVP) Ao executar RCP em bebês e crianças com via aérea avançada, pode ser aconselhável objetivar um intervalo de frequência respiratória de 1 ventilação a cada 2 a 3 segundos (20 a 30/min), de acordo com a idade e a condição clínica. Taxas superiores a essas recomendações podem comprometer a hemodinâmica. 2010 (Antigo): (SAVP) Se o bebê ou a criança estiver intubado, ventile a uma frequên-cia de cerca de uma ventilação a cada 6 segundos (10/min) sem interromper as compressões torácicas. Por quê: Novos dados mostram que frequências mais altas de ventilação (no mínimo 30/min em bebês [de menos de 1 ano] e no mínimo 25/min em crianças) estão associadas a taxas melhores de RCE e de sobrevivência em PCRIH pediátrica. Embora não haja dados sobre a frequên-cia de ventilação ideal durante a RCP sem via aérea avançada ou para crianças em parada respiratória com ou semvia aérea avançada, para simplificar o treinamento, a recomendação para parada respiratória foi padronizada para as duas situações. (AHA, 2020, p. 22). Ênfase na administração precoce da epinefrina pediátrica: 2020 (Atualizado): Para pacientes pediátri-cos em qualquer situação, é aconselhável administrar a dose inicial de epinefrina em até cinco minutos depois do início das compressões torácicas. 2015 (Antigo): É aconselhável administrar a epinefrina na PCR pediátrica. Por quê: Um estudo de crianças com PCRIH que receberam epinefrina para um ritmo não chocável inicial (assistolia e atividade elétrica sem pulso) demonstrou que, para cada minuto de atraso na administração de epinefrina, houve uma redução significativa na RCE, sobrevivência depois de 24 horas, sobrevivência depois da alta e sobrevivên-cia com resultado neurológico favorável. Os pacientes que receberam epinefrina em até 5 minutos depois do início da RCP, comparados aos que receberam a epinefrina mais de 5 minutos depois do início da RCP tiveram mais probabilidade de sobreviver à alta. Estudos de PCREH pediátrica demonstraram que a administração mais precoce de epinefrina aumenta as taxas de RCE, de sobrevida depois da internação na unidade de terapia intensiva, de sobrevida depois da alta e de sobrevida depois de 30 dias. Na versão de 2018 do algoritmo de PCR pediátrica, os pacientes com ritmos não chocáveis receberam epinefrina a cada 3 a 5 minutos, mas a administração precoce de epinefrina não foi enfatizada. Embora a sequência da ressuscitação não tenha sido alterada, o algoritmo e a linguagem da recomendação foram atualizados para enfatizar a importância de administrar a epinefrina o mais rápido possível, particularmente quando o ritmo é não chocável. (AHA, 2020, p. 22). Monitoramento invasivo da pressão arterial para avaliar a qualidade da RCP pediátrica: 2020 (Atualizado): Para pacientes com monitoramento invasivo contínuo da pressão arterial no momento da PCR, é aconselhável que os socorristas usem pressão arterial diastólica para avaliar a qualidade da RCP. 2015 (Antigo): Para pacientes com moni-toramento hemodinâmico invasivo no momento da PCR, pode ser aconselhável os socorristas usarem pressão arterial para orientar a qualidade da RCP. Por quê: O fornecimento de compressões torácicas de alta qualidade é vital para res-suscitação bem-sucedida. Um novo estudo mostra que, entre os pacientes pediátricos que recebem RCP com acesso arterial, as taxas de sobrevivência com resultado neurológico favorável foram melhoradas se a pressão arterial diastólica estivesse em, no mínimo, 25 mm Hg em bebês e em, no mínimo, 30 mm Hg em crianças. (AHA, 2020, p. 22). As imagens a seguir apresentam os algoritmos de PCR em adultos, grávidas e crianças. Figura 1 – Algoritmo de PCR para adultos Fonte: AHA (2020) Figura 2 – Algoritmo de cuidados pós-PCR para adultos Fonte: AHA (2020) Figura 3 – Algoritmo para PCR na gravidez Fonte: AHA (2020) Figura 4 – Algoritmo de PCR em pediatria Fonte: AHA (2020) Figura 5 – Lista de verificação de cuidados pós-PCR pediátrica Fonte: AHA (2020) Além das modificações das novas diretrizes, encontrou-se também poucas literaturas de fácil acesso e atualizadas. Para sustentar a hipótese da falta de literaturas, pesquisas foram realizadas e encontrou-se uma Revista Interdisciplinar em Saúde (Cajazeiras, 3 (1): 35-53, jan./mar. 2016, ISSN: 2358-7490), que abordava justamente esse assunto, a revista em questão realizou um estudo analisando artigos (e apenas estes, excluindo monografias, dissertações e teses) referentes ao mesmo tema, dificuldades do enfermeiro e/ou da equipe de enfermagem frente a casos de PCR no setor de urgência e emergência, e de acordo com esta, 221 foram encontrados, mas apenas 15 atendiam fielmente ao tema e com os mesmos descritores, mostrando que havia já uma carência em literaturas com esse tema desde antes de 2016. Reforçando a hipótese da pouquidade de conhecimento e preparo ao atendimento à PCR/RCP em urgência e emergência, as pesquisas indicam a necessidade de quatro condições ou, segundo a organização de Taylor, Lilis e LeMone (2007), habilidades de atendimento à PCR/RCP, são elas: cognitiva, técnica, interpessoal e ética/legal. A primeira habilidade se trata do conhecimento teórico científico, que já vem sendo discutido durante o artigo, ou seja, é a capacidade da equipe de enfermagem oferecer, com qualidade, assistência perante tal evento. A segunda habilidade, e possivelmente a segunda também mais esperada que se tenha, é a facilidade do uso de técnicas apropriadas e primordiais durante o atendimento e realização de PCR e RCP. A terceira habilidade diz respeito a capacidade do trabalho em equipe, basicamente é a sincronia os enfermeiros e médicos, bem como o dinamismo do atendimento, nutrido de uma boa relação e organização. A última habilidade como sendo as ações de enfermagem, médicas também, relacionadas ao exercício ético legal da profissão, resumidamente, situações que podem causar incidentes críticos, como manobras de RCP desnecessárias, lesões nos pacientes, decisões equivocadas em cessar ou prosseguir com as manobras, por exemplo. Lima (2009), em sua pesquisa, fazendo, inicialmente, uma avaliação sobre a técnica das massagens cardíaca extrema (MCE), constatou uma média de acertos de 20% aproximadamente, entre MCE realizadas por enfermeiros, técnicos e auxiliares, onde esse primeiro apresentou um percentual pouco acima dos 33%, sendo o melhor dos três. Contudo, um valor ainda baixo do que se esperava, que conclui a pesquisa falando sobre o déficit de conhecimento. Já em outra pesquisa, os dados revelaram que nenhum dos enfermeiros soube identificar o local ideal para a realização das compressões torácicas (SILVA e MACHADO, 2013). Bellan, Araújo e Araújo (2010), dizem, em seus estudos, que a formação do enfermeiro, tanto em teoria, quanto em prática em relação à PCR e manobras de RCP, é superficial, não atendendo as reais necessidades que os alunos precisam, são limitadas. Corroborando, Viana e Whitaker (2011), ressaltam sobre a grande necessidade dos enfermeiros passarem por treinamentos e simulações constantemente, ou seja, com uma frequência significativa durante todo o período de formação e pós formação, para que assim tenham subsídios e embasamento teórico e prático suficientes, deixando claro importância da manutenção e atualização dos conhecimentos. Lima (2009) ressalta também que outra dificuldade encontrada pela equipe de enfermagem frente a PCR no setor de urgência e emergência é a administração de medicamentos, ou seja, a aplicação de drogas nos pacientes, como por exemplo: adrenalina, atropina, bicarbonato de sódio, dopamina, dobutamina, amrinona e xilocaína. Reforçando a ideia, “Identificaram parcialmente os fármacos utilizados na ressuscitação cardiopulmonar” (Almeida, et al. 2011). Pois a terapia farmacológica exerce uma função de grande valor no salvamento das vítimas, afinal, é durante a reanimação que os medicamentos/drogas são administrados, a fim de garantir bom pulso e boa oxigenação no cérebro, dessa forma objetivando a precisão da hipóxia e da acidose metabólica, elevação da perfusão e da contração miocárdica, cessação das atividades ventriculares ectópicas. As diretrizes da AHA tem por objetivo que os profissionais de saúde executem a RCP corretamente, alicerçando na ciência para então reduzir graves sequelas e a morte dos pacientes. Portanto, é necessário estar com o conhecimento atualizado no tocante às recomendações dessas diretrizes, afinal, são essenciais para a vida de quem sofre uma PCR, uma vez que o enfermeiro acaba sendo o primeiro membro da equipe médica a iniciar os trabalhos de RCP. É sabido que a capacitação necessária do profissional de enfermagem pode ser atingidas com treinamentoscontínuos, ou seja, a educação continuada, resultando na atualização profissional, que implica diretamente na melhora da qualidade do socorro. CONCLUSÃO Diante do exposto, é notório o compromisso do enfermeiro para com o paciente e a sua responsabilidade, além do peso, claro, em assegurar a vida deste. Estar formado não lhe garante estar preparado, pois muito dos conhecimentos estão extras a formação teórica, é necessário muita prática, ou seja, vivência a respeito da condução de casos de PCR e realização da RCP, bem como saber utilizar as ferramentas e medicamentos de forma correta. Em todas as literaturas estudadas para a realização deste artigo, foram encontradas diversas situações onde a maior dificuldade por parte dos enfermeiros frente a um caso de PCR está ligada a falta de preparo (conhecimento técnico- científico, mental e prático) e acesso as melhores tecnologias que dão suporte nesse tipo de ocorrência. Pois para um bom desempenho durante uma RCP é necessário alguns requisitos básicos, tais como agilidade, percepção, conhecimento e preparo, além de certo nível de prática, o que implica a necessidade de um enfermeiro experiente no comando de uma ocorrência de PCR, para poder instruir os demais, atrelado a isso, é, também, importante que haja devida infraestrutura para um melhor resultado, evitando assim grandes sequelas e até mesmo a morte do paciente, afinal, a detecção imediata e cuidados rápidos fazem diferença. Portanto, tendo em vista os parâmetros analisados, a capacitação da equipe de enfermagem no setor de urgência e emergência é de suma importância para as execuções de manobras de uma RCP, para se ter uma maior qualidade e altas chances de êxito durante sua realização. Conclui-se, portanto que, o presente artigo atingiu seus objetivos, apresentando um estudo sobre a atuação de enfermeiros em casos de paradas cardiorrespiratória, bem como a conduta correta frente ao desafio desse tipo de ocorrência, evidenciando as dificuldades enfrentadas e as soluções para se ter uma maior qualidade nas realizações das manobras de ressuscitação cardiopulmonar, com isso, aumentando consideravelmente as chances de sobrevivência do paciente. Além de ter tornado evidente que trabalhar no setor de urgência e emergência é de uma responsabilidade sem igual, um verdadeiro desafio visto as exigências demandadas. Desta maneira, a excelente condução por parte da supervisão de enfermagem se torna significativa, o que sugere o investimento em programas de educação permanente a fim da melhoria das práticas profissionais. BIBLIOGRAFIA ALMEIDA, A. O. et al. Conhecimento teórico dos enfermeiros sobre parada e ressuscitação cardiopulmonar, em unidades não hospitalares de atendimento a urgência e emergência. Revista Latino-americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 19, n. 2, p. 261-268, 2011. AMERICAN HEART ASSOCIATION (AHA). Destaques das Diretrizes da American Heart Association 2020 para RCP e ACE, 2020. <https://cpr.heart.org/-/media/cpr- files/cpr-guidelines-files/highlights/hghlghts_2020eccguidelines_portuguese.pdf> Acesso em 16 de janeiro de 2021. AZIZ, K. et al. The development and implementation of a multidisciplinary neonatal resuscitation team in a Canadian perinatal center. Resuscitation, London, v. 66, p. 45- 51, 2005. BARTLEY, P. D.; MCDOWELL, B.M. You know you're an old nurse when... 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