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Tic´s I - Fístulas Traqueoesofágicas

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FÍSTULA TRAQUEOESOFÁGICA 
A Atrésia esofágica com ou sem fístula traqueoesofágica é um complexo de anomalias congênitas caracterizadas pela formação incompleta do esôfago com ou sem comunicação anormal entre este 
e a traqueia. A fístula traqueoesofágica (FTE) é a anomalia congênita mais comum do esôfago, correspondendo a 90% dos casos, em que a parte superior do esôfago termina em uma bolsa 
cega e a parte inferior comunica-se com a traqueia. Em alguns casos, a parte superior do esôfago comunica-se com a traqueia e a parte inferior une-se ao estômago, mas às vezes isso não ocorre, 
ocasionando FTE com atrésia esofágica. As FTE resultam de anormalidades na divisão do esôfago e da traqueia. 
Existem inúmeras variações anatômicas da atrésia de esôfago, sendo que até 1976 cerca de 96 subtipos já tinham sido descritos, e outros foram descritos desde então. Os principais tipos de atrésia 
e suas frequências são: 
Esquematize os principais tipos de fístulas traqueoesofágicas (destacando a mais comum - baseado na literatura). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATRESIA DE 
ESÔFAGO 
Tipo A: Atrésia pura do esôfago, sem fístulas (8% 
a 10%); 
 
Tipo C: Atrésia do esôfago com fístula entre a traqueia ou 
brônquio principal e o segmento distal do esôfago (53% a 84%) 
Tipo D: Atrésia de esôfago com fístula entre a traqueia e tanto 
com o segmento proximal quanto com o distal do esôfago (2,1% 
a 3%) 
 
Tipo E: fístula em "H" traqueoesofágica 
sem atrésia do esôfago (4% a 10%). 
 
Fístula Traqueoesofágica. 
IESVAP - Instituto de Educação Superior do Vale do Parnaíba LTDA 
DISCENTE: THAYS DE TÁRSSIA DA SILVA SOUSA 
DOCENTE: ANA RACHEL OLIVEIRA DE ANDRADE 
 
Tipo B: Atrésia do esôfago com fístula entre o 
segmento esofágico proximal e a traqueia (0,9% a 1%) 
 
***Mais comum 
REFERÊNCIAS: 
FIGUEIRÊDO, Sizenildo da Silva et al. Atresia do trato gastrintestinal: avaliação por 
métodos de imagem. Radiologia Brasileira, v. 38, n. 2, p. 141-150, 2005. 
MOORE, K. L.; DALEY II, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 7ª. edição. Guanabara 
Koogan. Rio de Janeiro, 2014

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