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@MEUAMORPORMEDVET @MEUAMORPORMEDVET PARA MAIS RESUMOS, ENTRE NO PERFIL DO INSTAGRAM E CLIQUE NO LINK DA BIO. • Segundo o IBGE, o Brasil tem mais bois e vacas do que pessoas. O rebanho bovino do Brasil é o segundo maior do mundo, ficando atrás apenas para a Índia. • A bovinocultura é a atividade agropecuária mais lucrativa do país e emprega mais de 2 milhões de pessoas. O Brasil possui o maior rebanho comercial do mundo e o Mato Grosso é o estado do Brasil com a maior criação bovina. • Do total de carne produzida, 76,3% ou 8,01 milhões TEC (toneladas em carcaça) tiveram como destino o mercado interno. Dando destaque da pecuária brasileira no mercado interno e externo. • A China é o maior país comprador da carne bovina produzida no Brasil. O volume exportado aumentou 54% de 2018 para 2019. • A região Sul é a que mais cresce na produção de leite, tendo 35,7% da produção nacional. • O Estados Unidos é o maior produtor de leite do mundo, mesmo com poucas vacas comparado ao Brasil e outro países. Isso acontece devido as tecnologias usadas na ordenha (grande produtividade). Produtividade é a capacidade de se produzir mais utilizando cada vez menos em menos tempo, enquanto que produção é apenas uma medida de resultados, ou seja, um dado sobre o que foi produzido em determinado período de tempo. ® Classe: Mamíferos ® Subclasse: Ungulados (Cascos) ® Ordem: Artiodáctilos (São todos os animais com o casco fendido com dois dedos centrais simétricos/Bissulcados) ® Subordem: Ruminantes (poligástricos) ® Família: Bovidea (Cornos ocos na base e ausência de dentes incisivos superiores) ® Subfamília: Bovinos ® Grupo: Taurino ® Gênero: Bos (Inclui todos os Bovideos) ® Espécies: Taurus e Indicus ® Nome comum: Boi Europeu e Zebu Classificação zoológica @MEUAMORPORMEDVET @MEUAMORPORMEDVET PARA MAIS RESUMOS, ENTRE NO PERFIL DO INSTAGRAM E CLIQUE NO LINK DA BIO. • Bos Taurus Taurus (sem cupim) 1. Taurinos Europeus – Raças britânicas (maior precocidade e mais disposição de gordura na carcaça) 2. Taurinos Europeus – Raças continentais (maior peso ao abate, carcaças com pouca gordura e mais exigência de manutenção) 3. Taurinos Europeus Adaptados – Raças Crioulas • Bos Taurus Indicus (com cupim): maior adaptabilidade e maior resistência a parasitas) 1. Raças Zebuínas Indianas 2. Raças Zebuínas Nacionais – Tabapuã e Indubrasil cupim em vermelho • Corte clássico: Animais pequenos compactos, precoces, com tendência a acumular gordura na carcaça. • Corte Longilíneo (Moderno): Animais grandes, longilíneos, de corpo cilíndrico, com forma de barril. Apresenta grande tendência ao crescimento muscular. Mais tardios, mais exigentes nutricionalmente. • Corte Intermediário: Animal equilibrado, com boa massa muscular, estatura mediana, boa precocidade, menor exigência alimentar que o longilíneo. • Vacas leiteiras: animais com úbere mais evidente e penduloso (fácil de observar), grande capacidade digestiva e respiratória, pouca massa muscular e formas angulosas. Tipos de bovinos @MEUAMORPORMEDVET @MEUAMORPORMEDVET PARA MAIS RESUMOS, ENTRE NO PERFIL DO INSTAGRAM E CLIQUE NO LINK DA BIO. • Pequena tolerância ao calor tropical e adaptado ao frio. • Baixa resistência aos ecto e endoparasitas • Exigência nutricional elevada decorrente de um intenso melhoramento genético • Período de gestação é relativamente menor do que o zebu (aprox. 281 dias) • Precocidade sexual e qualidade de carne elevadas (Carne macia e marmorizada) • Rápido ganho de peso • Ausência de cupim • Cabeça pequena, curta e larga entre os olhos • Orelhas curtas ou médias com pontas arredondadas • Chifres curtos e finos • Pescoço curto e amplo com barbela pouco desenvolvida • Tronco é muito desenvolvido, com peito largo, profundo e costelas arqueadas, com excelente cobertura muscular • Garupa larga e horizontal • Pele clara, menos elástica e sem pregas • Pelos mais longos e ásperos 1. Holandesa • É a raça europeia mais disseminada no mundo e com maior potencial para a produção de leite. • Pelagem branca e preta ou branca e vermelha. • Exigentes quanto ao clima (sensível a altas temperaturas), conforto e manejo. Gasta mais energia para termorregulação e há queda na produção de leite se criada em regiões quentes. • Matriz muito utilizada em cruzamentos devido ao seu potencial, gerando raças sintéticas (Gir -> Girolando/Guzerá -> Guzolando) • A produção média de leite é de 6 a 10 mil kg em 305 dias de lactação. • É suscetível à mastite. 2. Jersey • É uma raça europeia mais rústica, se adapta mais fácil com uma boa produção de leite, alta fertilidade e grande longevidade. • Eleita a segunda melhor raça leiteira. • O leite apresenta elevados teores de proteína e gordura. • A produção média de leite é de 3.500 a 5.500 mil em 305 dias de lactação. • Devido a precocidade sexual a primeira parição pode ser de 15 aos 18 meses de idade. • Produtores têm optado pelo cruzamento de Holandês com Jersey (Jersolando) para obter animais com alta produção e elevado teor de sólidos. • É uma raça de pequeno porte com pelagem parda com variação de pardo escuro ao amarelo claro. • É suscetível à mastite, cetose e febre do leite. Taurinos Europeus produtores de leite @MEUAMORPORMEDVET @MEUAMORPORMEDVET PARA MAIS RESUMOS, ENTRE NO PERFIL DO INSTAGRAM E CLIQUE NO LINK DA BIO. 3. Pardo-suíço • É uma das raças europeias mais antigas do mundo. • Podem ser utilizadas para produção de carne, porém a raça é predominantemente usada na produção leiteira. • Possui uma pelagem parda clara a cinzenta escura • Animais rústicos e com alta fertilidade e longevidade. • A idade das novilhas ao primeiro parto é de 30 meses. • A produção média de leite é de aproximadamente 7.125 kg em 305 dias de lactação. • Sofre com altas temperaturas, utiliza para cruzamento com zebu (Gir e Guzerá). • Possui maior exigência nutricional para mantença. • É a denominação própria do Zebu ou gado de cupim, que é encontrado em extensas áreas da Ásia e da África; • É a base do rebanho Brasileiro; • Elevada tolerância ao calor tropical (seleção natural/glândulas sudoríparas); • Grande resistência aos ecto e endoparasitas (maior atividade imunológica e pelo hábito de não procurar ambientes sombreados); • Elevada rusticidade e boa capacidade de adaptação ao regime de pasto; • Capacidade de utilizar alimentos fibrosos considerados de baixa digestibilidade; • Período de gestação mais longo (aprox. 292 dias). O parto dos zebuínos é mais longo porque os bezerros são menores que nos taurinos europeus (os bezerros são maiores e entram em estresse fetal mais rápido). • Presença de Cupim • Cabeça geralmente comprida e estreita, tronco estreito • Orelhas grandes, largas e pendentes (Indubrasil e Gir) • Garupa estreita e inclinada • Pele preta, solta, pregueada, fina e bem pigmenta • Pelos curtos, lisos e unidos • Orelhas curtas e pontiagudas (Nelore) • Pescoço curto, estreito e com barbela ampla • Cascos fortes (boa capacidade de pastejo) • Animais de grande porte e musculosos 1. Gir (indiano) • Raça indiana mais utilizada em cruzamentos • Cruzamento mais utilizado Gir + holandês = Girolando, pois tem muita rusticidade, alta produção leiteira, excepcional conversão alimentar • Produção média de leite 3.065 kg em 305 dias de lactação Zebuínos produtores de leite @MEUAMORPORMEDVET @MEUAMORPORMEDVET PARA MAIS RESUMOS, ENTRE NO PERFIL DO INSTAGRAM E CLIQUE NO LINK DA BIO. • Perfil craniano ultraconvexo (com fronte larga, lisa e proeminente) • Orelhas grandes, pendentes com a ponta retorcida para baixo • Chifres grossos, de seção elíptica, achatada, saindo para baixo e paratrás • Pelagem vermelha, amarela ou mesclada com branco e/ou preto • Inicialmente criado para corte ou dupla aptidão, mas hoje é selecionado para leite. • Tem temperamento dócil e habilidade materna • Possui o prepúcio muito baixo e com isso há surgimento de feridas (inutilizando o reprodutor). 2. Guzerá (indiano) • Primeira raça zebuína a chegar no Brasil • Pelagem cinza, cinza escuro, podendo as fêmeas serem brancas. Pele é escura ou preta. • Cabeça é de largura e tamanho médios, com fronte sub côncavo ou retilíneo. • Testa é larga, com uma ligeira concavidade entre os olhos. • As orelhas são compridas, largas e pendentes • Chifre em forma de lira. • Produção média de leite 2.276 kg durante 305 dias de lactação. • Dupla aptidão (maioria do gado selecionada para carne). • Possui habilidade materna e boa fertilidade. • Rusticidade (aceita erros de manejo e calor tropical). • Indicada para o cruzamento com raças europeias na geração de F1 (heterose). • Prepúcio muito baixo/umbigo longo, aparecimento de feridas, inutilização do reprodutor. • Grande porte, na idade adulta, fêmeas pesam entre 450-650 kg e touros 750-950kg. 3. Sindi (indiano) • Os animais são de porte médio, apresentam pelo vermelho e pele pigmentada • Possuem boa adaptação às condições tropicais, principalmente do semiárido no nordeste brasileiro, onde se encontra o maior número de animais da raça • Dentre as raças indianas, a Sindi é a mais precoce, apresenta boa fertilidade e são animais dóceis • Produção média de leite 2.267 kg durante 305 dias de lactação. • Possuem alta rusticidade, principalmente para o aproveitamento de alimentos de baixa digestibilidade. @MEUAMORPORMEDVET @MEUAMORPORMEDVET PARA MAIS RESUMOS, ENTRE NO PERFIL DO INSTAGRAM E CLIQUE NO LINK DA BIO. • As raças sintéticas são aquelas oriundas de cruzamentos dirigidos, entre duas ou mais raças, e selecionadas para padronização morfológicas e fixação de genótipos semelhantes e desejados. 1. Girolando (brasileiro) • Produto do cruzamento da raça zebuína Gir com a raça europeia holandesa. • A mistura agregou a rusticidade da raça Gir com a alta produção da raça holandesa, além da precocidade sexual, longevidade e fertilidade. • Um dos benefícios das raças mestiças é a questão do preço comparado às raças puras, no caso do Girolando o valor é menor e a média de produção de leite é ótima, aproximadamente 4.931 kg (+- 2.281 kg) em 305 dias. • Os machos são aproveitados para a produção de carne, embora o desempenho seja insuficiente. • Direcionado para fixação do padrão racial em 5/8 holandês + 3/8 Gir. 1. Aberdeen Black Angus • É a base dos bovinos nos Estados Unidos, possui alta precocidade sexual e para ganho de peso, que reflete em menor tempo até chegar ao abate. • Sua carne é de alta qualidade, apresenta de 3 a 6 mm de gordura e grande marmoreio (gordura entremeada na carne), conferindo bastante maciez e sabor. • É a raça hoje que mais vende sêmen no Brasil. • Cauda inserida paralelamente a garupa e sem depressão. • Membros bem aprumados, com ossatura desenvolvida, porém não grosseira com boa cobertura muscular. • Mocho por natureza (sem chifre). Raças sintéticas produtoras de leite Raças Taurinas Britânicas de corte @MEUAMORPORMEDVET @MEUAMORPORMEDVET PARA MAIS RESUMOS, ENTRE NO PERFIL DO INSTAGRAM E CLIQUE NO LINK DA BIO. 2. Aberdeen Red Angus • Obtido através de um gene recessivo, portanto acasalamentos entre animais com a pelagem vermelha só produzirão animais com a pelagem vermelha, já os animais com a pelagem preta são devido ao gene dominante que pode ser heterozigoto ou homozigoto, com isso pode-se ter como resultado do acasalamento de dois animais pretos, filhos tanto pretos quanto vermelhos, se os pais forem heterozigotos. 3. Hereford • Comum no Rio Grande do Sul, origem muito próximo com o A. Angus • Boas características como ganho de peso, gordura, maternal, fertilidade, rusticidade, eficiência alimentar, longevidade e adaptabilidade • Deve-se selecionar animais com uma melhor pigmentação na área dos olhos (“óculos”) para evitar problemas com úlcera • Raça de origem da Inglaterra, mais abundante em diversas regiões do mundo • Possui músculo romboide que se assemelha ao cupim, mas não é. 1. Chianina • De origem italiana é uma das maiores raças bovinas do mundo, em tamanho e peso. • Machos podem alcançar 1,80 m de altura e até 1300 kg de peso vivo, chegando a ganhar diariamente 1,2 kg de peso. • Pele preta e pelo branco, se adaptam bem ao calor 2. Marchigiana • De origem italiana, possui notável desenvolvimento dos músculos e do quarto traseiro, os animais têm um tronco alongado e que tende a ser cilíndrico. • Particularmente precoce e adaptado aos ambientes mais difíceis. 3. Charolês Raças Taurinas Continentais de corte @MEUAMORPORMEDVET @MEUAMORPORMEDVET PARA MAIS RESUMOS, ENTRE NO PERFIL DO INSTAGRAM E CLIQUE NO LINK DA BIO. • De origem Francesa, possui alta adaptabilidade a diferentes ambientes e alimentação, também possui pouca gordura de acabamento e muita musculatura. • Para terminação pré-abate é necessário oferecer ração no cocho. • Conformação: forma cilíndrica, estrutura relativamente grande e corpo alongado. • Aspecto geral: musculoso e sem saliências ósseas, linha dorso-lombar reta, alongada, larga e amplamente coberta de músculos. Pele macia e elástica, coberta com pelos finos e curtos. 4. Limousin • De origem francesa, com animais de médio porte e alto rendimento da carcaça, é uma boa opção para cruzamentos. • Médio porte, pelagem vermelho cereja, podendo tender para o marrom/preto; os pelos são finos, curtos e sedosos; a pele é macia, fina, flexível e de coloração rosa; as mucosas são rosadas e a vassoura da cauda é rósea clara. • Cabeça de tamanho médio com perfil retilíneo, fronte plana com leve depressão entre as orbitas, chanfro reto, pescoço musculoso. • Chifres pequenos, finos, barbela pouco desenvolvida. 5. Sinepol • De origem africana, possui um crescimento rápido, resultando em um ciclo de engorda bastante curto, favorecendo a pecuária de corte. • Apresentam como características alta capacidade de transformar o pasto em carne, deixando o animal pronto para o abate mais rapidamente, isto é, possui maturação de peso e carcaça frigorífica com idades ainda mais precoces. • Dependendo dos objetivos que o produtor deseja essa é uma boa opção para cruzamento, essa raça foi adaptada nas ilhas virgens e trazida para o Brasil onde está sendo feito trabalho de seleção, pode ser utilizado para cruzamento em lugares onde o A. Angus não é possível devido às altas temperaturas 1. Pardo-suíço (já citado anteriormente) 2. Simental • Apresenta precocidade reprodutiva de crescimento. • Como o Hereford, também se procura animas com óculos para evitar problemas com úlceras na região. • EUA muito usada para corte. Raças Taurinas Continentais de dupla aptidão @MEUAMORPORMEDVET @MEUAMORPORMEDVET PARA MAIS RESUMOS, ENTRE NO PERFIL DO INSTAGRAM E CLIQUE NO LINK DA BIO. 1. Santa Getrudis • 5/8Europeu (Hereford e Shorthorn) +3/8 Brahman. • Grande porte (F 700kg e M 1.100kg) • Pelagem vermelha com pelos curtos, pele pigmentada e abundante, formando barbela. Cascos e chifres claros. • Boa adaptação, porém, exigente quanto a alimentação. • Precoce, produz novilhos pesados, produzindo carne de boa qualidade. 2. Simbrasil (Simbrah) • Brasil e EUA (5/8 Simental + 3/8 Zebu). • Grande porte (F 700kg e M 1.100kg). • Pelagem amarela ou vermelha com marcações brancas na face, ventre e membros. Pelos curtos, pele grossa e pigmentada.• Produz novilhos de corte pesados e precoces • As matrizes apresentam boa habilidade materna. 3. Wagyu • Wa= japonês ou estilo japonês / Gyu= gado, é uma mistura de Pardo Suíço, Shorthorn, Devon, Simental, Koreano, Holandês, Ayrshiree Angus, ou seja, é um boi taurino de origem europeia que teve seleção no Japão para um alto marmoreio da carne, que lhe confere extrema maciez, suculência, sabor e aromas incomparáveis. • As linhagens são Tottori, Tajima, Shimane e Okayama. É um mercado importante no Brasil, porém é uma carne extremamente cara, pois para alcançar o marmoreio desejado o animal precisa ficar no mínimo um ano sendo tratado no cocho para terminação, além de ser uma raça tardia, e isso causa custo elevado para sua produção e consequentemente para o consumidor. • Tem-se que tomar cuidado com cruzamentos envolvendo o Wagyu, pois nem sempre se terá as características de marmoreio da raça pura. Raças Sintéticas de corte @MEUAMORPORMEDVET @MEUAMORPORMEDVET PARA MAIS RESUMOS, ENTRE NO PERFIL DO INSTAGRAM E CLIQUE NO LINK DA BIO. 1. Sindi (já citado anteriormente) 2. Gir (dupla aptidão) 3. Guzerá (dupla aptidão) 4. Nelore Padrão • Uma das raças mais comuns no Brasil, é base para a maioria dos cruzamentos realizados. • Participou da formação do Indubrasil, Tabapuã e Brahman. • Responsável por 80% do rebanho nacional. • Muito procurada pelos produtores de carne. • Excelente adaptação às regiões mais quentes do país além de resistência a restrições alimentares e ecto e endo parasitas. 5. Nelore Mocho • Variedade da raça Nelore. • Linhagem que não apresenta chifres. • Característica dominante. • Há também variedades vermelho, vermelho e branco e preto e branco. 6. Indubrasil • Formado no triângulo mineiro, Bahia e Sergipe na década de 40, através do cruzamento de várias raças zebuínas, predominando o Gir, o Nelore e o Guzerá. • Característica como Gir leiteiro, orelha pendente e formato de cabeça • Pelagem branca, cinza ou vermelha, com pele escura. • Animal pesado e grande. • Foco de seleção mudando para animais mais baixos, umbigo menos pendular e tetos menores. 7. Brahman • Resultado do cruzamento entre as principais raças zebuínas como Nelore e Guzerá. • Rústico, maior carcaça, menor em tamanho comparado com o Nelore, porém com mais musculatura. • Pernas mais curtas e arqueadas • Precoce, cabeça média com perfil sub- convexo ou retilíneo, orelhas medias, largas e voltadas para face. Raças Zebuínas de corte @MEUAMORPORMEDVET @MEUAMORPORMEDVET PARA MAIS RESUMOS, ENTRE NO PERFIL DO INSTAGRAM E CLIQUE NO LINK DA BIO. • Pelagem branca, cinza ou vermelha. • É de fácil adaptação ao Brasil e é uma excelente raça para cruzamento industrial. • É uma opção para cruzamento com o Nelore, porém haverá uma pequena heterose. 8. Tabapuã • Raça dócil sem chifres, com precocidade sexual e grande habilidade materna. • Por serem mais dóceis aceitam mais o confinamento e tem menor número de brigas entre o rebanho. • Pelagem branca ou cinza, cabeça média, com marrafa arredondada ou em forma de elipse, perfil sub-convexo, orelhas médias, voltadas para a face, sendo a borda inferior mais abaulada. • É uma boa opção para o cruzamento com o Nelore, principalmente em regiões muito quentes que não se pode fazer cruzamento com gado europeu. • Considerado como “zebu brasileiro”, o Tabapuã surgiu ao cruzar zebuínos, Nelore, Gir e Guzerá. Referência: Professora Júlia Martins (Médica Veterinária)
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