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Situação-problema 3 Descrever o processo de espermatogênese É a sequência de eventos pelos quais as espermatogônias são transformadas em espermatozoides maduros, esse processo começa na puberdade As espermatogônias, na puberdade, recebem uma carga pesada de LH e testosterona que fazem com que essas células se multipliquem em mitose e deem origem a espermatócitos primários. 1 espermatócito primário (2n) forma por meiose, 2 espermatócitos secundários (n) 2 espermatócitos secundários (n) formam por meiose, 4 espermátides pela espermiogênese Espermiogênese: fase final da produção de espermatozoides. Uma série de modificações morfológicas progressivas na qual as espermátides são transformadas em espermatozoides maduros. O espermatozoide não muda na característica, mas se desenvolve na capacidade motora, no desempenho, etc. Esse processo no adolescente dura 21 dias e é contínuo Fonte 1 Apresentar o sistema reprodutor masculino em relação à anatomia, fisiologia e histologia. O aparelho reprodutor masculino é composto pelos testículos, ductos genitais, glândulas acessórias e pênis. Testículos São órgãos pareados e se encontram fora da cavidade abdominal, no escroto. A localização mantem a temperatura adequada para um bom funcionamento do órgão. Fazem a produção de testosterona e espermatozoides. A testosterona tem um papel essencial para a espermatogênese, para a diferenciação sexual durante o desenvolvimento embrionário e fetal e para o controle de secreções. Cada testículo é envolvido por uma cápsula de tecido conjuntivo denso = túnica de albugínea – lóbulos testiculares Lóbulos testiculares: túbulos seminíferos, tecido conjuntivo frouxo, vasos sanguíneos, vasos linfáticos, nervos e células de Leydig. Túbulos seminíferos: túbulos enovelados que produzem os espermatozoides. Sua parede é formada por camadas de células chamadas epitélio germinativo São conectados a túbulos retos, e estes, são ligados à rede testicular, revestida de epitélio simples cúbico ou achatado. Ductos intratesticulares Conduzem espermatozoides e fluidos impulsionados por contrações do músculo liso. São eles: túbulos retos, rede testicular e ductos eferentes. Da rede testicular saem cerca de 10 a 20 ductos eferentes e estes são formados por células epiteliais cúbicas que alternam entre ciliadas e não ciliadas. Ciliadas = batem em direção ao epidídimo, formando um epitélio com saliências. Não ciliadas = absorvem um fluido secretado pelos túbulos seminíferos A junção dessas células cria um fluxo que conduz os espermatozoides ao epidídimo Os ductos eferentes se fundem para formar o ducto do epidídimo Ductos extratesticulares Transportam os espermatozoides do testículo até o pênis. São eles: ducto epididimário, ducto deferente e a uretra. O ducto do epidídimo é um tubo único e enrolado. Este forma o corpo e a cauda do epidídimo. É formado por epitélio cilíndrico pseudoestratificado ciliado. Participa da absorção e digestão de corpos residuais das espermátides durante a espermatogênese. O ducto deferente se encontra na extremidade do ducto do epidídimo e termina na uretra. Caracterizado por uma espessa camada de músculo liso e também é revestido por epitélio cilíndrico pseudoestratificado ciliado. Glândulas acessórias Produção de secreção, que serve de nutriente e facilita o transporte dos espermatozoides. São elas: vesículas seminais, a próstata e as glândulas bulbouretrais. As vesículas seminais são dois tubos tortuosos forrados com epitélio cuboide ou pseudoestratificado colunar. Produzem uma secreção amarelada rica em nutrientes. A próstata é um conjunto de glândulas tubuloalveolares ramificadas. São formadas por epitélio cuboide alto ou pseudoestratificado cilíndrico. Produzem secreção e a armazenam para expulsá-la durante a ejaculação. As glândulas bulbouretrais situam se na uretra. São revestidas por epitélio cúbico simples secretor de muco. O muco secretado serve de lubrificante e regula o PH da uretra. Pênis Composto pela uretra e três corpos cilíndricos de tecido erétil, e esse conjunto envolvido por pele. Fontes 2, 3 e 4 Infertilidade do homem Calor: mau funcionamento dos testículos Radiação: fragmentação do DNA Tabagismo: aumento de moléculas instáveis (radicais livres) e por isso, há alteração no material genético Sobrepeso: causa de baixa qualidade do sêmen Genética: 17% dos casos Síndrome de Klinefelter - caracterizada pela presença de um cromossomo sexual a mais no DNA, fazendo com que, na adolescência, o testículo não desenvolva normalmente, levando a uma degeneração dos espermatozoides Varicocele: varizes ou veias dilatadas no escroto, que também aumentam a produção de radicais livres. Hormônios: baixa produção, problemas na tireoide e uso de anabolizantes. Função sexual: baixo LH, aspectos psicológicos. A contínua produção de espermatozoides por toda a vida, ao contrário da mulher, que não produz novos óvulos, faz com que os homens consigam reverter essa situação com a mudança de hábitos. Mas se o indivíduo tem uma exposição por muito tempo, pode chegar em um ponto irreversível. Algumas condições não podem ser resolvidas com mudanças de hábito, como a varicocele. Com o avançar da idade, a morfologia dos espermatozoides começa a ser afetada. Isso quer dizer que os gametas começam a ter maiores taxas de malformações à medida que o homem envelhece. Exames: espermograma, fragmentação do DNA espermático. Fonte 5 Termos desconhecidos Semiotécnica: A Semiologia é a investigação e o estudo dos sinais e sintomas apresentados pelo paciente, centrados na realização do exame físico. A Semiotécnica diz respeito ao estudo e ensino da técnica e dos procedimentos necessários ao cuidar que sucedem ao exame físico DST x IST: A terminologia Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) passou a ser adotada em substituição à expressão Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), porque destaca a possibilidade de uma pessoa ter e transmitir uma infecção, mesmo sem sinais e sintomas. Citar os principais métodos contraceptivos e de proteção contra doenças Pílula anticoncepcional (gravidez) Camisinha masculina (IST e gravidez) Camisinha feminina (IST e gravidez) Anel vaginal (gravidez) Diafragma (gravidez) DIU (gravidez) Contraceptivos injetáveis (gravidez) Implantes (gravidez) Adesivo (gravidez) Laqueadura (gravidez) Vasectomia (gravidez) Apresentar o sistema reprodutor feminino em relação à anatomia e histologia O sistema reprodutor feminino é constituído pelos órgãos reprodutores internos (ovários, tubas uterinas, útero e vagina) e pela genitália externa (clitóris, vestíbulo, grandes lábios e pequenos lábios). A partir do nascimento, o funcionamento dos órgãos reprodutores não está totalmente desenvolvido e fica em estado de repouso até que haja a ação de hormônios gonadotróficos, secretados pela hipófise, no início da puberdade. Este período tem a menarca (primeira menstruação) como marco inicial. Depois disso, o organismo feminino sofre alterações e adaptações cíclicas em seu funcionamento, estas, são controladas por hormônios. A menopausa é um período variável, em que as modificações cíclicas passam a ser irregulares e acabam cessando. Ovários Os ovários são as gônadas femininas em forma de amêndoas erealizam duas funções que estão inter- relacionadas: a gametogênese (formação dos ovócitos) e a produção de hormônios (principais: estrogênio e progesterona). A superfície do ovário é formada por epitélio pavimentoso ou cúbico simples (epitélio germinativo). Em cima do epitélio germinativo, há uma camada de tecido conjuntivo denso não modelado, pouco vascularizado, a túnica albugínea, responsável pela cor esbranquiçada do ovário. Abaixo da túnica, há a zona cortical, na qual predominam os folículos ovarianos (ovócito revestido que se desenvolve a partir das células epiteliais germinativas que revestem a superfície do ovário; quando rompe na ovulação, libera o ovócito na cavidade abdominal próximo à trompa uterina), e, mais internamente, a zona medular, que contém tecido conjuntivo frouxo fibroelástico com um rico leito vascular. *O termo epitélio germinativo é uma denominação antiga, quando se acreditava incorretamente que esse epitélio seria o local de formação das células germinativas durante o desenvolvimento embrionário.* Tubas uterinas São dois tubos musculares de grande mobilidade, responsáveis por conduzir o ovócito até o útero. Uma de suas extremidades, o infundíbulo, abre – se na cavidade peritoneal próximo ao ovário e tem prolongamentos em forma de franjas chamados de fímbrias; a outra extremidade, fixa, denominada de porção intramural, atravessa a parede do útero e se abre no interior deste órgão. As tubas uterinas são divididas em quatro regiões anatômicas: • Infundíbulo • Ampola – Segmento mais longo da tuba uterina com numerosas dobras, constituindo cerca de dois terços do comprimento total e é onde acontece a fecundação. • Istmo – Segmento medial estreito da tuba uterina adjacente ao útero • Porção Intramural A parede da tuba uterina é composta de três camadas: • Mucosa: Constitui o revestimento interno da tuba uterina em um epitélio colunar simples e por uma lâmina própria de tecido conjuntivo frouxo. O epitélio da mucosa apresenta dois tipos de células: Células secretoras: Sua função secretora promove um ambiente nutritivo e protetor para a manutenção dos espermatozoides em seu trajeto migratório até alcançarem o ovócito secundário. Os produtos contidos na secreção facilitam a capacitação dos espermatozoides, um processo pelo qual eles tornam-se totalmente maduros e capazes de fertilizar o ovócito. Além disso, esses produtos proporcionam nutrição e proteção ao ovócito; caso haja fertilização, a mesma secreção fornece nutrientes para o embrião durante as fases iniciais do seu desenvolvimento. Células ciliadas: Seus cílios batem uníssono em direção ao útero. Logo, o ovo fertilizado, os espermatozoides e o líquido viscoso produzido pelas células secretoras são todos impulsionados ao útero. • Camada muscular: Espessa camada de músculo liso • Camada serosa: Formada por um folheto visceral de peritônio; Útero O útero é um órgão único, muscular, espesso e piriforme (em formato de pera), localizado na linha média da pelve e que recebe a porção terminal do par de tubas uterinas. É dividido em três regiões: corpo (porção dilatada onde as tubas uterinas se abrem), fundo (em formato de cúpula na parte superior do órgão) e a cérvice ou colo (porção estreita e cilíndrica que se projeta e se abre na vagina). A parede do útero nas regiões do corpo e fundo são formadas de três camadas: Endométrio: camada mais interna, consiste em um epitélio colunar simples, caracterizado por células ciliadas e células secretoras, e uma lâmina própria com glândulas tubulares simples (às vezes ramificadas) que se estendem até o miométrio. Pode ser subdividido em duas camadas: a basal (mais profunda) e a funcional. A funcional sofre mudanças significativas durante os ciclos menstruais, através dos vasos sanguíneos. Essas mudanças resultam na perda de parte do endométrio a cada 28 dias. Miométrio: Parede muscular espessa do útero, constituída de pacotes ou grandes feixes de fibras musculares lisas separadas por tecido conjuntivo. Responsável pelas contrações uterinas (parto e período menstrual) Durante a gravidez, o miométrio apresenta um grande crescimento, por meio da hiperplasia (aumento no número de células lisas) e hipertrofia (aumento no tamanho das células) do músculo, impulsionado pelo aumento nos níveis de estrógeno. Serosa ou adventícia: Em sua camada externa há uma delgada serosa – constituída de mesotélio e tecido conjuntivo – ou, dependendo da porção do órgão, uma adventícia - constituída de tecido conjuntivo sem revestimento de mesotélio. Colo do útero (cérvice uterina) Epitélio simples colunar secretor de muco com pouco músculo liso e não descama durante a menstruação Epitélio estratificado pavimentoso na parte vaginal Vagina Órgão de cópula da mulher Tubofibromuscular Revestida por epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado (resistente, mas não é pele). Presença de hímen no orifício vaginal Posterior à bexiga e uretra e anterior ao reto Monte pubiano Pele e tecido adiposo subcutâneo Lábios maiores Formam os limites laterais da vulva Superfície externa mais pigmentada e coberta por pelos Superfície interna rosada e lisa com glândulas sebáceas Possui musculo liso, tecido adiposo, nervos, vasos e outras glândulas entre as superfícies. Revestidos por epitélio estratificado pavimentoso queratinizado Lábios menores Localizados entre os lábios maiores Desprovidos de gordura Partem do clitóris até a região inferior SE nem e formam o prepúcio do clitóris Clitóris Análogo ao pênis, pois tem corpos cavernosos. Revestido por epitélio estratificado pavimentoso Possui raiz, corpo e glande (parte de fora), parece pequeno, mas internamente é grande. Epitélio com alta sensibilidade cutânea Fisiologia do sistema reprodutor feminino Preparação do corpo feminino para a gravidez Menarca – Gravidez – Menopausa Ovogênese 3° semana: células germinativas femininas 5° semana: sofrem diferenciação e dão origem a milhões de ovogônias 12° semana: os milhões de ovogônias vão sofrer meiose e irão parar na primeira fase sendo revestidas por células foliculares, formando 5-7 milhões de folículos primordiais Nascimento: alguns dos folículos sofrem atresia e dão origem a 600 a 800 mil folículos primordias ao nascimento (à medida que os folículos se desenvolvem, nós perdemos grande quantidade) Puberdade: com mais atresia, no início da vida fértil, existirão cerca de 400 mil folículos primordiais. Menopausa: com a continuidade de atresia durante a vida reprodutiva, a quantidade de folículos diminui. ATRESIA = APOPTOSE = MORTE PROGRAMADA Fontes 6, 7 e 8 Relacionar o ciclo ovariano e o ciclo menstrual Ciclo ovariano O ciclo ovariano ocorre devido às alterações cíclicas dos hormônios gonadotróficos FSH e LH secretados pela hipófise anterior, que estimulam as células-alvo ovarianas. É dividido em duas partes: fase folicular (desenvolvimento dos folículos até a ovulação) e a fase lútea. (após a ovulação). Fase folicular Primeira fase do ciclo ovariano e nela ocorre a foliculogênese, processo que transforma o folículo primordial em um folículo ovulatório. Ocorre o recrutamento e o desenvolvimento dos folículos pelos hormônios LH e FSH.. Céulas da granulosa (foliculares) vão crescendo e multiplicando Forma-se o folículo primário (ovócito coberto por duas ou mais camadas de células da granulosa) O ovócito aumenta de tamanho e em volta dele é formada uma camada de MEC, a zona pelúcida. Surgmento da teca folicular (camada de células que envolvem todo o ovócito) Teca interna: produz estrogênioe progesterona Teca externa: revestimento do folículo Forma-se o folículo secundário ou pré-antral Produção do liquido folicular (rico em estrogênio, vai formando uma cavidade – antro). Forma-se o folículo terciário, folículo antral ou folículo De Graaf .Formação da corona radiata (acumulo de células da granulosa / células foliculares) Entre o quinto e o sétimo dia do ciclo menstrual ocorre a seleção do folículo dominante. Um folículo começa a crescer acima dos demais os outros folículos, que entram em atresia. Folículo dominante: responsável por promover a ovulação Para ocorrer o processo de ovulação, é necessário ter um pico de LH. A ovulação ocorre no 14° dia do ciclo Fase lútea A fase lútea é fixa e dura 14 dias Após a ovulação, as células da granulosa e da teca interna se transformam em células luteínicas. Acumulam lipídios no citoplasma e produzem progesterona aceleradamente. Nesse momento, está formado o corpo lúteo. Células da granulosa e teca interna sofrem luteinização pelo LH Redução de LH e FSH Corpo lúteo: produção de progesterona e dura 12 dias Se não houver fecundação, há degeneração do corpo lúteo (corpo amarelo), pois não há estímulo para que permaneça ativo. Forma-se o corpo branco = corpo albicans Equivalência entre os dois ciclos: Ciclo endometrial O ciclo uterino ocorre devido às alterações sofridas pelo endométrio durante o ciclo ovulatório, como resposta a atividade das progestinas e dos estrogênios. O estrogênio prolifera células responsáveis pelo desenvolvimento das características sexuais femininas, enquanto que a progesterona prepara o útero para a gravidez e as mamas para lactação. Divide-se em duas partes: fase proliferativa ou estrogênica e fase secretória Fase proliferativa Proliferação e crescimento das células epiteliais do endométrio por estímulo do estrogênio Ascensão da espessura endometrial Ocorre antes da ovulação Corresponde à fase folicular do ciclo ovariano Fase secretória Criação de um ambiente ideal para a recepção do ovócito fecundado, por ação da progesterona. Aumento: glicogênio, aporte sanguíneo, glândulas, acúmulo de substâncias secretórias, quantidade de lipídeos. Quando não há fecundação: Involução do corpo lúteo Redução do estrogênio e progesterona Alterações endometriais Contração uterina responsável por promover a eliminação do endométrio por necrose – cólica Fonte 9 Esquematizar o funcionamento do eixo da produção de hormônios femininos relacionados á reprodução humana O EIXO HIPOTÁLAMO-HIPÓFISE-OVÁRIO (HHO) é o centro que é responsável pela regulação do aparelho reprodutor feminino e suas inúmeras funções. As principais funções do eixo são: Desenvolvimento e manutenção dos caracteres sexuais secundários; Garantia da ovulação; Garantia de condições adequadas para a implantação do embrião; Garantia de condições adequadas para o desenvolvimento do feto. O estímulo inicial é feito pelo hipotálamo, que possui um mecanismo gerador de pulsos de GNRH A liberação pulsátil de GnRH faz com que a hipófise libere, também de forma pulsátil, as gonadotrofinas (FSH e LH) que, por sua vez, estimulam a função ovariana, ou seja, agem no ovário. Se o GnRH fosse liberado de forma contínua, não haveria secreção suficiente das gonadotrofinas. Nas mulheres, o FSH (Hormônio Folículo Estimulante) tem como funções: Regular o crescimento dos folículos; Regular a produção crescente de estradiol pelas células da granulosa. Nas mulheres, o LH (Hormônio Luteinizante) tem como funções: Aumentar a captação de colesterol pelas células da teca; Estimular as células intersticiais da teca dos folículos ovarianos a secretar androgênios (androstenediona e testosterona). Como produto final desta cascata, temos os esteróides sexuais que, por sua vez, atuam na regulação da função ovariana e no controle do ciclo reprodutivo. O estrogênio age por feedback de forma a inibir a secreção de LH e FSH pela hipófise. A progesterona tem pouco efeito inibitório, porém quando associados, ela tem a capacidade de multiplicar o efeito inibidor do estrogênio. Com a involução do corpo lúteo, a secreção de progesterona e estrogênio cessa, assim o efeito de feedback negativo sobre a hipófise diminui. Então, cerca de 1 dia depois (durante a menstruação) a hipófise aumenta a liberação de FSH e alguns dias depois a de LH. Então, inicia-se a recrutação de novos folículos. Fontes bibliográficas 1. MOORE, Keith L. Embriologia básica. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 365p. 2. Fonte: GARTNER, Leslie P.; HIATT, James. L.. Tratado de Histologia em Cores. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007 3. Gray’s, Anatomia / Susan Standring ; (tradução Denise Costa Rodrigues... et al.). - Rio de Janeiro: Elsevier, 2010 4. L.C.JUNQUEIRA; CARNEIRO, José. Histologia Básica: Texto e Atlas. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan Ltda, 2013 5. https://ceferp.com.br/blog/como-a-idade- afeta-a-fertilidade- masculina/#:~:text=A%20quantidade%20dos% 20espermatozoides%20tamb%C3%A9m,ir%C 3%A3o%20se%20diferenciar%20em%20esp ermatozoides). – Centro de Fertilidade de Ribeirão Preto 6. MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 7ed. Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2014 7. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia Básica, 12ª edição, 2013. 8. GUYTON, Arthur C. et al. Tratado de Fisiologia Médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 1115p. 9. GUYTON, Arthur C. et al. Tratado de Fisiologia Médica. 12. ed. 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